29 de setembro de 2015

A responsabilidade organizacional no uso da inteligência para a geração de soluções em Marketing

O uso da inteligência não é visível dentro de empresas que nasceram como meras reprodutoras da mesmice, preferindo atacar quem consegue unir informações e criar soluções para os clientes ao invés de olhar para dentro delas próprias e assumir que suas ações são equivocadas e em nada beneficiam a organização, seus colaboradores e clientes.
A inteligência deve ser a maior aliada de uma empresa, mas em mercados medíocres há a rechaça pelo uso da mesma, incentivando-se a proliferação da incompetência com a finalidade de se abolir a produtividade como um todo, abrangendo até mesmo a geração de ideias e o uso de percepções que venham a criar produtos ou serviços que atendam ao consumidor.
Além disso é fácil de se observar que as empresas agem desta forma de maneira proposital, pois abrem mão do mérito e de suas responsabilidades para culpar o cliente por tê-las escolhido, como se isto fosse a realidade.
Por isso o consumidor acaba taxado como inimigo da organização, como um ser desprezível que deve ser afastado o mais rapidamente possível e também não possa se livrar da suposta culpa, pois ao procurar a empresa para sanar uma dúvida ou até mesmo apontar uma melhoria no produto ou serviço que ela ofereça há um tratamento baseado no desdém, já que o consumidor está atrapalhando o chamado funcionamento da organização.
Só que enquanto isto acontece nos mercados medíocres há um grupo pequeno de empresas que opta pelo caminho do trabalho, desdobrando-se de tal forma que chega a encantar o consumidor e passa a ser uma opção saudável para as pessoas que a procuram, pois em seus ambientes internos há um uso de inteligência que visa levar aos clientes as melhores experiências, preferindo assumir que a responsabilidade da empresa não é uma bola para ser jogada no colo do cliente e ele que vá para um canto e não volte mais.
Por isso é fácil recordar das poucas empresas que chamam a atenção de forma inspiradora, e como há um desejo do consumidor em receber a devida atenção em qualquer organização de um mercado, mas como ele mesmo já sabe há um pouco de sonho que não se realizará neste desejo, ainda mais quando a meritocracia das conquistas é vista como o mal da humanidade e impede que o mercado melhore pelos exemplos de quem sabe assumir suas responsabilidades e faz o seu melhor para levar aos clientes o que é viável e aplicável na contemporaneidade em que ambos se encontram.