23 de maio de 2016

A oferta de soluções e a geração do relacionamento com o consumidor em Marketing

Empresas que sabem levar soluções aos consumidores são raras, principalmente quando a mediocridade assola o mercado e faz com que as organizações se achem as únicas provedoras desta ou daquela solução, impedindo clientes de buscar em outras empresas o que desejam apenas para fazer com que o consumidor vire refém da organização.
A prática de escravização de consumidores é disseminada em mercados irrelevantes, especialmente quando o que as organizações oferecem é antiquado na comparação direta com as empresas inteligentes, revelando um modelo que para no tempo e não melhora de forma proposital com a intenção de elevar o valor cobrado do cliente sem oferecer-lhe algo minimamente bom.
Esta ação é tão comum que dentro destas empresas os colaboradores não podem colaborar, mas apenas funcionar continuamente sem pensar, sem interagir com o cliente de maneira humana, pois a organização só funciona reproduzindo as mesmas ações diariamente e faz de tudo para que as pessoas não passem de coisas a serem usadas.
Obviamente as mentes medíocres ainda trarão o discurso de que esta prática não existe, que a empresa deve funcionar e não pode sair daquilo que faz, demonstrando que preferem abolir o conhecimento do ambiente interno para mecanizar a tudo e a todos com a finalidade de perpetuar o que não tem valor.
Então os colaboradores não podem pensar, não devem agir para oferecer uma solução para o cliente e ainda são aprisionados em ações que jogam no consumidor a culpa pelos produtos e serviços ruins colocados no mercado.
Por isso os clientes inteligentes buscam empresas inteligentes, onde encontram colaboradores que saem do comum para demonstrar que, mesmo quando não é a sua empresa que pode oferecer aquela solução específica, há um diversidade de organizações que podem atender àquele desejo, criando um vínculo incompreensível para as mentes medíocres que tratam seres humanos como recursos.
Também é evidente que empresas podem manter alguns padrões, mas que os processos mecanizados não façam das pessoas meras peças, pois a inovação tão desejada pelas empresas medíocres não é alcançada porque elas querem evitar o custo de trazer problemas para dentro da organização, enquanto que as empresas inteligentes sabem que todo problema é a oportunidade de se atender ao desejo do consumidor antes do concorrente, criando assim a chance de um relacionamento duradouro entre os dois lados.

2 de maio de 2016

O relacionamento individualizado e a comunicação das empresas com seus clientes em Marketing

A diversidade de ferramentas para a comunicação com o consumidor podem agilizar o contato da sua empresa com o cliente, mas de nada servem se a mensagem contida não possuir os elementos que vão ao encontro dos desejos dos consumidores.
Enviar mensagens para consumidores é uma ação comum a todas as empresas do mercado global, mas muitas delas se deixam levar pelos excessos e não se permitem observar atentamente se os seus clientes irão receber a mensagem, colocando todo o esforço de comunicação das empresas em xeque.
Por isso é importante saber quem é o seu cliente antes de produzir uma comunicação que não gerará retorno, algo comum e que ainda conta com empresas que optam por ações que empregam mídias que não ultrapassam 3% de retorno real.
Além disso é preciso que a empresa entenda que o surgimento de novas ferramentas nem sempre é a regra a ser seguida, pois a inovação no relacionamento com o consumidor sempre requer mais do que uma simples ferramenta.
Desta maneira as empresas precisam entender que cada consumidor ainda exige um relacionamento diferenciado, único e destinado a ele, mesmo quando muitas das ações podem ter uma padronização, mas não uma mecanização onde todas as pessoas são meras figuras identicamente copiadas umas das outras e que não saem do comum.
Com isso o discurso das mentes medíocres de que todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma só é utilizado quando a empresas, e por consequência seus colaboradores, têm como premissa ludibriar as outras pessoas, algo corriqueiro em mercados repletos de protecionismo que impede que o indivíduo gere soluções, estagnando a criatividade e fazendo com que exceções sejam regras.
Então as ferramentas para a comunicação com o consumidor também passam a ser encaradas como obrigatórias, mas na verdade não o são, a não ser para as empresas medíocres que acham que pessoas são coisas e que até mesmo seus colaboradores são meras peças que podem ser trocadas continuamente por serem comuns.
E é aí que a diferenciação no uso do conhecimento e as experiências dos colaboradores e da empresa começam a fazer a diferença no todo, relacionando-se com pessoas de forma a oferecer informações padronizadas a respeito de produtos e serviços sem perder a individualização necessária a cada com contato com cada consumidor.
A comunicação com o cliente deve ser assertiva e levar em conta que a empresa está em contato com um ser humano, onde há uma infinidade de formas de se levar a informação até as pessoas e mesmo assim oferecer um relacionamento único e que faz com que cada consumidor saiba que ele não foi tratado como mais um da fila, para que a sua empresa também não seja vista como mais uma a ser ignorada por ser como qualquer outra.