26 de abril de 2017

A inovação integrada as empresas em Marketing

Inovar não deve ser uma tarefa ininterrupta das empresas, caso contrário jamais alcançarão a excelência naquilo que produzem, algo que pode parecer distante do mundo real para as mentes limitadas que acham que só existe a inovação e que fazer o melhor que a empresa pode para levar aos clientes produtos e serviços utilizáveis é vital.
Para as mentes medíocres só existe a inovação em tempo integral, perpetuada para encobrir a incapacidade de alcançar a excelência por um período de tempo até melhorar o que já é consagrado pelos consumidores.
Por isso a maioria das empresas não sabe o que faz, tampouco seus colaboradores adestrados que apenas repetem os mesmos passos para não correr o risco de manter um relacionamento com os clientes.
Então as ações e discursos sempre tratarão modismos como regras, pois a inovação nem sempre precisa chegar ao consumidor, o que não é compreensível para as mentes limitadas que não enxergam a integração de informações e tentam manipular a realidade à sua vontade ilusória.
Desta forma as empresas que optam por pregar sua vocação pela inovação não conseguem atender aos desejos de sus cliente de maneira mínima, pois sequer os oferece a oportunidade de um novo encontro entre os dois lados, uma vez que o cliente é descartável e na fila o seguinte será a próxima vítima.
Com isso o mercado acaba inundado por empresas que se aproveitam dos modismos para não fazer nada, o que pode parecer surreal, mas é o que ocorre quando a mensagem enviada não reflete o que a empresa faz, e é assim que passam a tratar pessoas como coisas ou recursos, preferindo iludir clientes o mais rapidamente possível e ainda culpando-os por terem escolhido a empresa.
E assim aproveitam as falácias para se posicionarem como empresas interessantes para o consumidor, mas logo o cliente inteligente percebe o desleixo com o qual é tratado e migra para um concorrente capaz de entregar-lhe mais do que produtos ou serviços.
Então fica evidente que as empresas inteligentes conseguem trabalhar com a inovação de maneira plena, compreendendo e utilizando-a da melhor forma para levar aos consumidores produtos e serviços que não serão encontrados na concorrência, algo que foge à compreensão das mentes adestradas que assolam mercados por serem incapazes de viver no mundo real onde a melhoria contínua não é mera ficção, mas se faz presente quando a organização, através de seus colaboradores, sabe que sempre haverá espaço para evoluir.

24 de abril de 2017

O relacionamento das organizações com seus colaboradores em clientes em Marketing

A maioria das empresas propaga um discurso de valorização do relacionamento vazio, onde os funcionários adestrados repetem continuamente as mesmas ações que não se importam com as pessoas no instante do contato do cliente com a empresa, pois o mais importante é a continuidade das atividades mecânicas que visam culpar os concorrentes competentes por aquilo que as empresas medíocres produzem.
Discursos vazios são comuns dentro de empresas que apenas funcionam continuamente sem saber ao certo o que fazem, levando ao mercado tudo o que podem fazer para não melhorar, criando engessamentos que impedem a geração de ideias e que mantém o adestramento como base para a manutenção de usas atividades.
Por isso é fácil encontrar empresas que não conhecem a si próprias, e muito menos aos clientes e o mercado em que atuam, algo que parece inimaginável e que é regra nos mercados medíocres, pois o funcionários é adestrado apenas para funcionar, e não gerar soluções.
Também fica evidente que o adestramento é fundamental para a entrada nas empresas, pois elas não desejam que as pessoas gerem soluções, já que uma solução é um problema resolvido e isto não é de interesse da maioria, o que também inclui os próprios clientes, mesmo que não pareça a realidade.
Então a mediocridade é o nível máximo de avanço de muitos mercados, já que contam com pessoas adestradas e elas devem se mostrar totalmente encaixadas nas tais vagas disponíveis, mesmo que anteriormente o discurso seja voltado a trazer para o ambiente organizacional alguém capaz de oferecer ideias e soluções novas, só que não é o que ocorre na realidade, pois para que isso ocorra é necessário que as pessoas não sejam vistas como recursos.
A partir deste ponto, onde pessoas são percebidas e tratadas como seres humanos que são, é preciso ter uma noção muito mais profunda do mercado, algo que faz com que a empresa saiba que cada problema possui solução, uma vez que abandonaram a mediocridade e o adestramento, mesmo sabendo que existem momentos em que certas ações e informações possam ser igualmente sabidas e repetidas, mas sem que o todo vire um perpétuo repetir da mesmice, o que é avançado demais para as mentes medíocres que são adestradas para ocupar uma vaga dentro das organizações incompetentes.
Desta maneira as ações das empresas inteligentes acabam ganhando maior destaque, pois saem do comum para alcançar um nível onde o consumidor, e também seus colaboradores, são vistos como pessoas e oferecem as oportunidades necessárias para que as organizações gerem soluções antes de seus concorrentes mais bem preparados e tão inteligentes quanto a própria empresa que se dispõe a viver no mundo real, o que é raro quando o melhor que a maioria das empresas oferece é uma existência ancorada num protecionismo existente recheado pelo adestramento.