13 de março de 2011

Ações planejadas com a integração das áreas e o uso do conhecimento para a diferenciação da concorrência em Marketing

Empresas que sempre direcionam seus esforços às tentativas acabam repetindo suas ações sem resultados práticos, pois não sabem como criar soluções internas que decretem o final dos processos que amarram o desenvolvimento e prejudicam todas as áreas.
Achar que uma área é a mais importante em uma empresa é a prova de que não existe a visão real sobre o negócio que ela exerce, colocando em xeque todas as suas ações, já que o despreparo é o que sempre estará em evidência e determinará que rumo a organização deve seguir.
Esta ação é desprovida de conhecimento e torna os concorrentes muito mais fortes, algo que não é percebido, porque a gestão não está comprometida com todas as áreas.
Então as demais empresas que planejam suas ações, pensam de maneira integrada e oferecem aos consumidores soluções acabam por se destacar positivamente, diferenciando-se e criando oportunidades de relacionamentos duradouros com os clientes.
Também é interessante ressaltar que esta visão propicia usar toda a criatividade das áreas em favor do desenvolvimento conjunto, e que todas as áreas trabalham umas com as outras de forma a criar uma estrutura desprovida de amarras ou paredes invisíveis.
Desta maneira o resultado mais comum é o valor percebido pelos consumidores, que conseguem ler claramente as informações que não podem ser entregues em um relatório, mas que influenciam nas decisões.
Outro ponto é direcionado à manutenção da relação do cliente com a empresa, que é definida pela vontade e desejo do consumidor, devido à gama elevada de opções disponíveis no mercado, independentemente do local em que a empresa se encontre.
Por isto é possível analisar as empresas por ângulos que antes não eram tão claros para os clientes, e que hoje são fatores decisivos, especialmente quando o discurso organizacional não está formatado em suposições sem fundamentos ou porque ainda existe a impressão de que as organizações determinam o que o cliente deve, e quer, receber.
Diante das mudanças no comportamento dos consumidores é possível perceber que esta visão delimitada ao extremo não possui qualquer influência do conhecimento, partindo para ações que não são baseadas no mundo real, e que a própria empresa, com base no achar, discursa eternamente que aquele modelo de negócio funciona desta forma, ao invés de se esforçar para ser diferente e então satisfazer os consumidores.