15 de maio de 2011

Administração e desenvolvimento no ciclo de vida organizacional para a formulação inteligente das estratégias de Marketing

Mudar o foco organizacional em conjunto com a inovação faz parte de um grupo de diferenciais a serem utilizados para se conquistar novos consumidores, ao mesmo tempo em que os atuais sejam mantidos, sem que haja um aprisionamento de clientes, tendo uma interação mais próxima e constante com o conhecimento e sua aplicação em produtos e serviços.
Interagir com seus clientes não é uma opção a ser aceita pelas empesas inteligentes, é um processo natural, que revela a preocupação na manutenção do relacionamento, da troca de informações em um nível diferente e que tem como consequência os melhores produtos e serviços.
Mesmo assim a maioria das empresas reluta em oferecer a si próprias a oportunidade de se desenvolverem, de colocam nas suas próprias mãos os destinos e decisões, criando barreiras a cada momento, dizendo que uma organização não pode conversar com seus clientes ou ouvir seus próprios colaboradores.
Neste instante fica fácil observar e entender porque muitas organizações representam única e exclusivamente um passado que já foi o presente do mercado, pois suas atitudes não evoluíram ao longo dos anos e tudo o que um dia funcionou é mantido por tanto tempo que não há mais a captação de novos consumidores.
Por isso é fundamental trazer novas visões para o ambiente interno das empresas, sem deixar que o vínculo organizacional com o conhecimento pare no tempo, e é isto que determina o êxito das ações que desembocam nos melhores produtos e serviços, pois tudo o que é feito possui um ciclo de vida.
Outro ponto interessante é a capacidade com que muitas empresas conseguem perder seus colaboradores, inviabilizando o estabelecimento de uma cultura de visão, com uma estratégia voltada ao desenvolvimento e à melhoria contínua.
Então a relevância das exigências não são encaradas como um interesse organizacional em se desenvolver, mas sim em uma forma de retirar o máximo dos colaboradores sem retribuir, pois há uma crença de que cada colaborador é uma fonte exclusiva de custo, e não o maior investimento que pode ser feito ao longo dos anos.
Desta forma é possível observar que o mercado acaba por ganhar colaboradores que jamais estarão satisfeitos, pois ao entrarem em uma organização já pensam em sair dela, devido à cultura disseminada e aplicada para uma prática que torna cada empresa em um trampolim para a concorrência.
É possível verificar que estas ações foram tomadas por um desespero e uma pressa incrustada em cada decisão, evidenciando uma guerra das empresas com seus clientes, e não a tentativa de mantê-los e de superar os concorrentes através de soluções inteligentes.