15 de agosto de 2012

A diversidade de conhecimentos associada com a distribuição de informações e a criatividade em Marketing

Diversidade é uma premissa com a qual as melhores empresas contam, faz parte da cultura que gera inovação e desenvolvimento, com foco em ações produtivas, construtivas e delineadas pela excelência, sem que isso implique no extrapolar de limites sem conhecimento ou apenas por fazer mais.
A diversificação dos conhecimentos faz parte de um conjunto de variáveis e análises que colocam as melhores organizações em vantagem diante da concorrência, mas isto só ocorre quando há um compromisso interno com o desenvolvimento, e é aí que entram as mais diferentes percepções que se pode imaginar, trazendo experiências únicas e até vanguardistas, criando novos pontos de partida para projetos atuais e futuros.
Além disso, é preciso tomar consciência das ações que revelam novas oportunidades ou que trazem a realidade para dentro da organização, já que o setor em que a empresa atua tem alguns limitadores naturais, e é aí que entra a genialidade de seus colaboradores na criação de produtos e serviços.
Por esta razão também é necessário compreender que a excelência não é uma variável que é atingida e mantida sem determinação, disciplina e dedicação, trazendo para a realidade organizacional mais do que meros cenários baseados em estatísticas e números frios, colocando-se na mesa um equilíbrio justificado pelos objetivos da organização em um mercado, e são poucas as empresas que conseguem colocar em prática seus planejamentos, com a integração das áreas e o conhecimento de todos os colaboradores.
Isto também envolve uma prática que vai além das necessidades mínimas da empresa, pois gera um conhecimento que deve ser distribuído de forma igualitária e também segmentado, pois certas informações não devem atrapalhar o andamento das atividades de áreas que não precisam receber determinados dados, e é neste ponto que os filtros também devem ser inteligentes o suficiente para direcionar as informações internamente, sem que as mesmas sejam tratadas como isoladas do restante do universo organizacional.
Mesmo assim deve haver um comprometimento entre as áreas, e a cultura organizacional pode fundamentar a integração e comunicação, ou apenas afastar as áreas e torná-las redutos inacessíveis a qualquer momento, reduzindo a capacidade criativa e fechando as portas e janelas que permitem a entrada de novos ares que trarão novas ideias e referências, tornando a organização uma caixa em que só existe a preocupação com a produção e nada mais, sem diferenciação dos concorrentes, sem melhorias perceptíveis pelos consumidores e sem o empenho dos colaboradores, gerando um descontentamento e frustração que retiram as organizações do mercado.