10 de abril de 2014

A aplicabilidade das ideias e o aprendizado contínuo das empresas em Marketing

Nem todas as ideias são aplicáveis no presente, algumas delas ainda carecem de um amadurecimento através de estudos e pesquisas, outras já não são mais conciliáveis com a atualidade e a maioria jamais é explorada devidamente para se saber a sua real usabilidade, criando um campo de oportunidades extenso e que gera aprendizados dentro de empresas inteligentes que dão a devida atenção àquilo que aparece em seus ambientes internos, o que não as coloca como reféns de um ciclo vicioso criativo que não gera frutos e retorno.
Cada ideia tem seu tempo, muitas podem ser conhecidas há muito e ainda hoje serem atuais de tal forma que permanecerão dentro do quotidiano das pessoas por muitos anos, outras têm sua validade já  ultrapassada e servem como referência da forma como as mais variadas informações foram conectadas sob um projeto e resultaram em um produto ou serviço que atendeu aos desejos dos clientes, mas também é necessário observar aquelas que ainda não podem ser colocadas no mercado, pois ainda não estão maduras o suficiente ou seus clientes ainda não estão preparados para lidar com a proposta de sua empresa.
Obviamente há um grupo numeroso de pessoas que preferem minar todas as ideias alheias para benefício próprio, prejudicando a organização e o desenvolvimento através da incapacidade delas de produzir algo em todos os sentidos, perpetuando a mediocridade dentro das empresas e entregando aos concorrentes as melhores oportunidades de mercado.
Então fica evidente que as empresas que promovem o desenvolvimento de ideias não ficam estagnadas ou se deixam prender por modelos de gestão comuns, adaptando-os às suas respectivas culturas e sabendo que todas as empresas são diferentes entre si, mesmo quando oferecem produtos e serviços similares, já que cada uma delas conta com pessoas preparadas e que são indivíduos que trazem consigo histórias, lições, ideias e aprendizados diferenciados em todos os sentidos, melhorando a diversidade interna das empresas e gerando soluções para cada uma das oportunidades encontradas pelas empresas inteligentes e preparadas do mercado.
Também é interessante observar que as empresas inteligentes não se amarram aos perfis formatados de contratação de pessoas, tampouco têm em seus ambientes pessoas que são vistas como recursos da empresa, algo comum nas organizações medíocres e que sempre reclamam quando a concorrência que se esforça conquista o reconhecimento de clientes e amplia suas vantagens competitivas no mercado, abrindo caminho para uma relação interna voltada à criação de soluções úteis e contemporâneas.
Deste jeito é muito melhor que a empresa tenha um conhecimento de si própria mais profundo, alinhando-se com sua época contemporânea de atuação e abrindo caminho para que as mais diversas referências sejam analisadas e aplicadas na produção de soluções quando aptas, deixando que os estudos e pesquisas sérios revelem oportunidades de melhoria e não números distorcidos e que tendem a beneficiar aqueles que atrapalham o desenvolvimento.