12 de janeiro de 2015

A visão e viabilidade da inovação dentro das organizações em Marketing

Inovar é uma ação distante das empresas que apenas seguem os passos dos concorrentes, pois não acreditam sequer naquilo que fazem, quanto mais abrir espaço para que novas visões sejam postas à mesa para uma análise de viabilidade e, quando possível, seja devidamente levada aos seus clientes.
Parar no tempo é a especialidade de muitas empresas, ainda mais quando optam por deixar que seus destinos fiquem nas mãos dos concorrentes, tratando-os como fontes únicas a se copiar, sem levar em conta que cada empresas é única.
Obviamente as empresas também preferem manter suas atividades pelo maior tempo possível, mas dentro das organizações inteligentes há um processo de melhoria contínua que abrange por completo tudo o que a empresa produz, incluindo-se também as próprias ideias, mas sem fazer com que tudo seja feito de forma atropelada e sem as devidas análises.
Também é interessante observar que todas as empresas, durante o processo seletivo, discursam sobre a falácia da pró-atividade dos colaboradores, tentando ludibriá-los, pois raramente permitem que um único colaborador seja ouvido, então é fácil entender porque há uma preferência eterna pelo mais do mesmo, levando esta percepção míope até ao colaborador, que nada mais é do que um objeto que pode ser trocado facilmente devido à fartura de mesmice que transborda pelos mercados.
Com esta ocorrência é possível notar que a maior parte das empresas apenas funciona, e deixa para as organizações inteligentes toda a pesquisa e desenvolvimento, criando obstáculos ao invés de buscar os méritos por ter feito algo respeitável e que satisfaça seus clientes.
Então é inegável que os modelos de incompetência são levados as últimas consequências, criando uma mecânica que parece um ciclo infindável e que não se permite abrir para o desenvolvimento, por isso as mentes incompetentes acham normal a rotatividade de funcionários de tal maneira que passam a adotar a terminologia turnover como forma de mascarar o desdém com o qual lidam com as empresas e as pessoas.
Por isso os mercados medíocres necessitam de muitas proteção, pois as pessoas, na figura de colaboradores ou clientes, são incapazes de lidar com o conhecimento e oferecer soluções, preferindo culpar quem faz por merecer ao invés de trabalhar, e isto é um dos reflexos da falta de competitividade que as empresas dos mercados medíocres demonstram ao não conseguir oferecer seus produtos ou serviços aos clientes inteligentes, independentemente do mercado.
Mas do outro lado ficam as empresas que sabem que a inovação não significa exclusivamente ter que fazer algo novo, pois sabem que os mais diversos conhecimentos podem ser aplicados em uma infinidade de ideias, objetivando levar aos clientes as soluções desejadas, fato impensável dentro dos mercados que valorizam a mediocridade e tentam a todo custo eliminar quem sabe fazer algo que atenda aos desejos dos consumidores.