7 de abril de 2015

Oportunidades, concorrência e uso do conhecimento de maneira inteligente em Marketing

Existem empresas que já nascem fadas a fracassar, pois não levam em conta nenhuma informação real para sua concepção, tampouco têm noção sobre a razão pela qual são fundadas e como devem ser diferentes do que já se encontra disponível no mercado.
Para muitas empresas medíocres é possível criar produtos e serviços que atendam a todos os consumidores do planeta, algo utópico e que povoa mentes limitadas que não lidam com o mundo real e sequer sabem que os clientes são seres humanos.
Por isso é fácil encontrar mercados abarrotados de empresas que tentam se passar por outras quando o assunto é oferecer ao consumidor um determinado produto ou serviço, fundamentando suas propostas em falácias que não iludem o cliente uma segunda vez.
Mas como é de praxe estas empresas não nascem para oferecer uma solução, mas sim mais do mesmo, pois copiam descaradamente o que já existe e ainda tentam empurrar o que produzem para o consumidor do concorrente, sem querer se esforçar para atrair a atenção de clientes distintos.
Isto também é a mais pura demonstração de um comportamento vil e desnecessário, onde o cliente é uma vítima a ser abatida e não passa de um mero cofre para se retirar dinheiro.
Com isso também aparecem as limitações de toda a natureza dentro destas empresas, ainda mais quando pessoas são tratadas com recursos e que no fundo nada mais são do que peças que podem ser trocadas facilmente.
E então o mercado deixa de aproveitar oportunidades novas para saturar drasticamente o que já está no limite, ainda mais quando não há a compreensão de que cada indivíduo busca produtos ou serviços por razões diferentes e que até se aproximam, mas jamais serão idênticas.
Obviamente a mediocridade tenta lidar com os clientes de forma diferente, como se todos devessem escolher o que uma única empresa oferece, algo que eleva a estupidez a níveis que quase não podem ser mensurados, devido à utopia imposta na falta de trato com o mundo real.
Desta maneira as empresas inteligentes acabam com um terreno um pouco mais amplo para trabalhar, pois não se deixam levar por alucinações que surgem em informações distorcidas de maneira proposital em dados mercados, tentando iludir para atrair investimentos que não se justificam por não haver um cenário real onde empresas e consumidores possam se relacionar e, efetivamente, contribuir para o desenvolvimento de soluções inteligentes que gerem oportunidades futuras para ambos.
Empresas vivas acompanham o desenvolvimento conjunto de forma a se permitir aprender continuamente, levando aos seus clientes os melhores produtos e serviços e dando-lhes a chance de participar cada vez mais ativamente da construção de ideias que geram soluções aplicáveis no tempo contemporâneo em que se encontram.