15 de outubro de 2011

Profissionalização e administração do desenvolvimento como diferencial de Marketing

Existem áreas que fundamentam toda a organização, que tornam possíveis inovações e criações que deixam a empresa com uma cara diferente dos concorrentes, e que são as lâminas mais afiadas com as quais podem contar, sendo necessário não tratá-las com desdém.
Muitas empresas conseguem sabotar suas próprias decisões quando deixam as ações mais importantes nas mãos daqueles que não possuem o preparo ideal, que sequer sabem o que estão fazendo e porque estão naquele lugar, fato que ainda hoje acontece e tem acarretado no desaparecimento cada vez mais precoce de muitas organizações que surgiram.
Isto acontece porque as empresas preferem deixar a profissionalização de lado, dando lugar ao amadorismo quando evoluem e até chegam a se tornarem semi amadoras, já que não entendem o que estão fazendo, comprovando novamente a falta de preparo.
Mas para a sorte do mercado existem organizações que desafiam a si em cada nova ação, que não se tratam como soberanas de uma parcela de clientes e que os tratam como se fossem os primeiros e os últimos, que preferem olhar mais à frente e dar um passo de cada vez.
Neste tipo de decisão é possível observar que a empresa olha para dentro de si, adaptando-se ao mercado tão rapidamente quando o cliente exige e ainda assim traz toda a cultura já embutida em suas ações para o presente, como forma de criar uma personalidade para a empresa e gerar o reconhecimento dos consumidores.
Isto também é associado diretamente à busca do desenvolvimento pelas competências, sem dar chance para um concorrente se preparar melhor e sair na frente dos concorrentes quando o assunto é entregar produtos e serviços inovadores aos clientes.
Também fica claro que as empresas que sabem que um dia desaparecerão acabam prolongando o ciclo de vida, com equilíbrio e ações precisas, sem ficar remoendo e invejando a competência de um concorrente que alcançou o êxito antes, e por isso acabou ditando as novas regras do mercado perante o consumidor.
Então a tomada de decisões é deixada nas mãos daqueles que saem da zona de conforto, não por desespero, mas por saberem que são capazes de oferecer muito mais ao mercado, aos clientes e aos colaboradores, tornando-os mais ativos de aproveitando as ideias que surgem, estudando-as e pesquisando mais a fundo.