29 de março de 2012

O foco dos treinamentos e o desenvolvimento organizacional em Marketing

Para que os treinamentos tenham o devido efeito é necessário envolver seus colaboradores no processo de pesquisa, e até mesmo desenvolvimento, do que será tratado neste momento onde os detalhes são cruciais e determinam a percepção do consumidor para com as empresas e em relação aos seus concorrentes.
Treinar os colaboradores é uma ação que deve estar no cerne da cultura organizacional, fazer parte do desenvolvimento continuado das pessoas, de suas ideias e na forma de trabalho conjunto que permite colocar a empresa na vanguarda de mercado mais rapidamente.
O interesse das empesas em treinar seus colaboradores também deve passar de um nível mecanicista para algo maior, com foco no preparo e desenvolvimento, com a possibilidade de gerar criatividade, percepção e inovações ao longo dos dias, independentemente da área em que as pessoas atuem, e por isso existe a raridade em se encontrar empresas que conhecem seus colaboradores de tal maneira que os treinam para desenvolver habilidades e não para igualar conhecimentos.
Esta ação também cria um compromisso entre as pessoas, fazendo com que elas próprias sejam capazes de gerir o desenvolvimento de suas habilidades e também compartilhar com os demais o que possuem de melhor, criando a integração, assim como uma dependência limitada, pois todas as áreas dependem umas das outras, sem exceção.

28 de março de 2012

Inteligência na aplicação e distribuição do conhecimento em Marketing

O conhecimento está na base de todas as ações, seja para criar algo ou para reinventar um produto, serviço ou ideia, colocando informações ao alcance das pessoas e transformando a organização em uma geradora de inovações, até mesmo quando um conceito já conhecido de longa data é aplicado de uma forma diferente, que cria um divisor de águas e dá a esta empesa a vanguarda do mercado ao criar um arco entre as aplicações distintas encontradas para a mesma informação.
A base das empresas inteligentes é formada pelo conhecimento aplicado em ações que geram resultados, mesmo sabendo que um conhecimento incompleto gerará um resultado inesperado, e por isso o conhecimento é repleto de detalhes que podem fazer a maior diferença quando o assunto é criar e inovar.
Por isso mesmo é preciso ter algo a mais, uma carta na manga, para que o resultado seja positivo, e se levarmos em conta que o resultado sempre é positivo, para sua empresa ou para o concorrente, desejando sempre que ele esteja ao lado da primeira opção, é preciso traçar um planejamento de fácil execução, de compreensão e assimilação simples e que ao mesmo tempo seja complexo o suficiente para não abrir espaço para seus concorrentes, recaindo novamente sobre as decisões tomadas quanto ao que é feito com o conhecimento quando a empresa o possui.
De certa forma os diferentes níveis de conhecimento dos colaboradores permitem que existam variáveis interessantes a serem exploradas, que saem do senso comum e recaem sobre uma visão mais ampla do que já existe e daquilo que pode ser criado quando estudos e pesquisas trazem novos dados à organização.
Então cada passo é dado por conta de um movimento contínuo e regular, que vai deixando a base cada vez maior, que traz consumidores até a empresa e permite que a organização faça parte da vida dos clientes, gerando então a fidelidade, que até pouco tempo atrás era comandada pela empresa, mas hoje é uma decisão do consumidor, mesmo com as empresas não aceitando que perderam este espaço na vida das pessoas, o que leva aos inúmeros concorrentes e à mudança rápida de fornecedor de produtos e serviços quando o clientes está insatisfeito.

25 de março de 2012

O desenvolvimento organizacional dentro de processos criados com conhecimentos diferenciados e estratégicos em Marketing

Processos bem desenhados levam ao êxito, colocando a empresa em vantagem sobre os concorrentes e permitindo que o conhecimento se torne a base para a criatividade, realizando estudos e pesquisas constantemente, trazendo novas vertentes da aplicação de uma determinada informação ou abrindo espaço para que algo inovador seja criado.
Conhecimento é a base para qualquer ação organizacional, fundamentando as ideias, as propostas e os projetos que farão a diferença na vida da empresa, do mercado e dos consumidores, criando um vínculo mais profundo entre os ciclos de vida individualizados que se conectam de forma simples, e portanto difícil de ser colocada em prática, uma vez que as pessoas são habituadas a fazer o que é difícil e não são instruídas a pensar.
Isto faz com que poucas empresas detenham o controle sobre as próprias ações, sem que seus colaboradores sejam colocados dentro de caixas ou tenham que seguir cegamente regras onde o pensar é abolido do quotidiano, já que o pensar leva a novas ideias com base em informações externas às organizações e geram problemas àquelas empresas que precisarão trabalhar efetivamente.
Então a efetividade das ações é tomada como um problema, pois tudo deve dar certo, mostrando que os conceitos organizacionais também são focados no erro, pois estas empresas têm medo de errar, por isso, pura e simplesmente, não fazem o seu melhor, deixando de estudar o mercado, de aprender com seus concorrentes, com seus clientes e com os próprios colaboradores.
Agindo desta maneira a empresa se limita aos seus próprios domínios, que no fundo não existem, pois ela própria não se conhece, não sabe porque existe e para qual finalidade ainda está no mercado, ficando à mercê da concorrência, que acaba por delimitar o raio de atuação e como esta organização deve agir, fato imperceptível e que muitos dirão que não acontece na prática.
E desta maneira as melhores empresas conseguem as vantagens competitivas almejadas por todas as organizações que estão em um mercado, comum ou não, já que a concorrência é global, independentemente do setor ou segmento em que a empresa atua, expandindo as oportunidades e exigindo que o aprendizado contínuo seja uma das constantes aplicadas na cultura organizacional, recriando e redesenhando cada um dos processos, gerando a melhoria contínua e fazendo com que seus consumidores estejam satisfeitos e não migrem para seus concorrentes.

19 de março de 2012

Aprendizado, benchmarking e treinamentos voltados às habilidades dos colaboradores em Marketing

Treinar os colaboradores é parte da essência das melhores empresas, que estudam constantemente quem são as pessoas que diariamente criam, inovam e troca ideias em seus ambientes internos, criando um ciclo de distribuição de informações poderoso e concreto, sem deixar que as paredes organizacionais delimitem a forma como o pensamento flui e abre caminho para que as referências externas sejam alvo de pesquisas aprofundadas e direcionadas ao êxito.
Quando as empresas conhecem seus colaboradores podem direcionar os treinamentos de forma eficaz e eficiente, criando a efetividade de um trabalho que é parte da cultura das organizações inteligentes, que buscam tornar a troca de conhecimentos uma constante interna, além de fazer uso do benchmarking de forma direcionada e simples.
Então o planejamento vai além do simples estruturar de ações, já que conta com um conhecimento muito mais elaborado e torna seus colaboradores mais ativos quando o assunto é inovar e criar em todos os sentidos, sem que eles fiquem presos aos conceitos desgastados e enferrujados que dominam as empresas que perpetuam ações sem efeito e ainda prendem seus consumidores como forma de fidelização.
Desta forma cada treinamento também se torna mais efetivo, presente e constante, faz a diferença para o colaborador e para a organização, já que é direcionado às habilidades individuais das pessoas, e não ao mero igualar de conhecimentos onde habilidades são deixadas de lado por não estarem alinhadas com o que foi definido naquele treinamento.
Por isso é interessante trazer para o presente as pesquisas e estudos que apontem quais são os treinamentos mais interessantes, que forma podem ser trabalhados e como os colaboradores terão seu desenvolvimento continuado ao longo dos dias, pois cada objetivo traçado tem como premissa a cultura organizacional, a aplicação do conhecimento e a busca pelo aperfeiçoamento em todas as áreas.

18 de março de 2012

Diferenciação e relacionamento, das empresas, concorrentes e clientes, com as marcas e o seu desenvolvimento contínuo em Marketing

Trabalhar a marca é um exercício diário para qualquer empresa, onde inúmeros fatores influenciam na percepção dos consumidores em relação àquilo que elas, as marcas, representam em suas vidas, suas escolhas e no que se refere ao futuro que as fará permanecer ou sair da vida das pessoas, e que invariavelmente não são pontos levados a sério pelas organizações onde uma única venda para um cliente já é satisfatória, sem se preocupar com o impacto daquela venda e no que virá quando aquele consumidor perceber que os concorrentes são melhores em todos os sentidos.
Lidar com as marcas em um mercado é uma tarefa simples e por isso mesmo muito complexa, pois as empresas, em sua grande maioria, estão fechadas ao que as cerca, não percebendo que os concorrentes se desenvolvem, que criam, recriam, melhoram e tornam seus produtos e serviços melhores com o passar dos tempos.
Por isso mesmo é interessante observar que o mercado está repleto de exemplos onde há uma preocupação excessiva com a divulgação e pouco trato com o produto ou serviço, passando então a fazer uma propaganda enganosa que coloca esta mesma marca em um grupo de referência do que não se deve fazer.
Do outro lado ficam as empresas que sabem que os melhores produtos ou serviços que oferecerão serão seus próximos, não por saberem que os atuais são insuficientes, mas porque sabem que o desenvolvimento é um processo natural, que vai além de um discurso para uma prática em todos os sentidos.
Então os colaboradores também passam a tomar para si a propriedade da marca, assim como os consumidores o fazem, e que é um processo pelo qual as organizações passam e muitas vezes nem se apercebem, gerando assim dúvidas àquelas empresas onde o conhecimento é jogado em um canto e trazendo novos questionamentos para os concorrentes que fazem por merecer o destaque e a referência que se tornam ao dar aos consumidores mais do que produtos e serviços em um momento esporádico e pontual no ciclo de vida do mercado, da organização e de seus produtos e serviços.
Feito isso é preciso também entender que o destino das marcas não é mais exclusivamente decidido pelas organizações, afinal de contas as redes e mídias sociais aprofundaram a troca de informações entre os consumidores e um deslize chega ao outro lado do mundo em um simples clique, expondo ainda mais as empresas que se revelam descartáveis e que ocupam um espaço da fatia de mercado que estará em breve nas posses de uma organização mais madura e responsável.
Também é preciso observar que a responsabilidade das empresas que trabalham em parceria com seus clientes é diferente, o lucro é consequência do exercício diário em fazer melhor, desde a produção, passando pelo atendimento ao consumidor, gerando o relacionamento e criando a oportunidade para que a empresa seja honrada com o retorno do cliente, sendo o consumidor o decisor sobre a fidelidade, e não mais a organização.

17 de março de 2012

A construção da comunicação interna aliada aos objetivos organizacionais no mercado em Marketing

A comunicação interna das organizações define o relacionamento entre as pessoas e para com os consumidores, gerando também a troca constante de ideias e permitindo que as inovações se tornem realidade, colocando a empresa na vanguarda do mercado e tornando o crescimento do conhecimento cíclico e ininterrupto.
Comunicar-se internamente parece uma tarefa fácil para todas as empresas, mas exige um preparo de alto nível, com um processo muito simples, e portanto difícil de ser implantado, além de colocar à prova o grau de conhecimento existente naquele ambiente e sua distribuição prática.
O interessante é que diariamente muitas empresas deixam de ganhar quando suas áreas trabalham de forma isolada, tanto por parte de uma departamentalização equivocada quanto pela cultura onde nenhuma tarefa é interligada às demais.
Isto acontece quando a empresa nasce sem um objetivo, o que parece uma utopia e é a realidade mais encontrada, pois diariamente inúmeras empresas fecham suas portas por não possuírem condições mínimas de definir a si próprias.
Então todas as estratégias e estudos efetuados perdem o valor, criam apenas blocos de dados que são inseridos em arquivos, não sendo acessados e disponibilizados àqueles que pensam e que podem criar uma solução efetiva para a empresas, seus consumidores e o mercado como um todo.
Desta maneira os concorrentes inteligentes acabam ganhando mais espaço, pois contam com informações mais precisas, e quando o mercado não é desenvolvido esta tarefa é mais fácil ainda, pois uma única informação já é suficiente para criar um diferencial que encantará os clientes de imediato.
Assim sendo é preciso olhar novamente para cada um dos processos internos que envolvem diretamente a comunicação, não basta criar artifícios para dado instante na história da empresa, mas colocar a comunicação como uma das ferramentas que promove o desenvolvimento de soluções, pois se uma empresa não está apta a gerar soluções o melhor que ela pode fazer é sair do mercado imediatamente, deixando o mercado livre para as empresas competentes e inteligentes que pensam antes de agir e saem na frente por simplesmente ouvirem seus consumidores.

13 de março de 2012

Conhecimento estratégico na oferta de soluções aos clientes em Marketing

Muitas estratégias podem ser aplicadas nas ações organizacionais diante do mercado, tanto para conquistar seus territórios, mantê-los e defender dos concorrentes, tão naturalmente conhecidas e pouco aplicadas, pois dia após dia muitas empresas perdem espaço, clientes e o foco das suas ações ao não optarem por observar as oportunidades em se oferecer soluções ao consumidor, tentando empurrar qualquer produto ou serviço para um cliente que não o deseja.
Todos os dias se repetem para as empresas incompetentes, que não visam o desenvolvimento de seus produtos, serviços, ideias e inovações, deixando claro que já chegaram ao nível máximo de avanço quando nasceram, fator que parece incrível mas que delimita toda a história de organizações que sequer sabem para que servem.
Outra coisa interessante, e até certo ponto engraçada, é a incapacidade de uma empresa não avaliar a si própria, de não ouvir seus clientes e passar todo o tempo achando que está certa, enquanto as melhores empresas do mercado pensam, sempre procuram desenvolver o seu melhor e oferecer ao cliente novas experiências por meio de seus produtos e serviços diferenciados.
Por isso mesmo é que os clientes sempre procurarão as organizações diferenciadas, que os ouvem e entregam produtos e serviços únicos, praticamente exclusivos e passíveis de desenvolvimento, vislumbrando uma fidelização que parte do cliente para com a empresa e não o contrário que é pregado pelas organizações descartáveis e que desaparecem rapidamente do mercado.

8 de março de 2012

Relacionamento com os clientes, entre as áreas e a construção estratégica das marcas em Marketing

Construir uma marca forte em um mercado exige um conhecimento amplo das ações que envolvem toda a comunicação, interna e externa, priorizando cada um dos estudos junto aos consumidores e direcionando todas as informações às respectivas áreas de forma a criar um conjunto forte de atributos e características, diferenciando-se dos concorrentes e obtendo toda a atenção dos clientes antes.
A análise de mercado favorece o desenvolvimento de uma marca mais sólida, bem estruturada e desenhada para um público-alvo específico, gerando um aprendizado maior e que abre as portas para oportunidades futuras de relacionamento e criação de novos produtos e serviços, fato que alcança poucas organizações diariamente.
Desta forma a competência aliada ao conhecimento deixa um campo mais amplo a ser explorado, as chances de se fazer produtos ou serviços melhores aumenta e o consumidor está mais próximo da organização, pois traz consigo um histórico benéfico para a empresa e vai delineando como lidar com os clientes, dos que já foram conquistados até aqueles que se recusam a aceitar algo da sua empresa.
Mas ainda assim existem empresas que resistem ao aprendizado, não transformam as informações coletadas em conhecimento e deixam seus colaboradores confusos quanto aos seus interesses no mercado, gerando assim muito mais pressão sobre as pessoas e criando lacunas intransponíveis com o passar dos anos.
Com isso todas as experiências dos colaboradores são descartadas imediatamente, sem uma oportunidade de serem expostas e compartilhadas, gerando a desmotivação que impede o desenvolvimento criativo e elimina uma nova oportunidade de participação das pessoas, tanto em pesquisas quanto na fase onde a troca de ideias faz com que as análises sejam mais elaboradas e ricas em detalhes.
Fazer a melhor escolha sempre envolve muito conhecimento, troca de informações e experiências entre seus colaboradores e com seus consumidores, com a finalidade de colocar no mercado os melhores produtos e serviços, no tempo certo, da forma certa e quando o consumidor deseja.

4 de março de 2012

Administração do relacionamento interno e com os consumidores dentro das estratégias de Marketing

A preocupação com o aprendizado contínuo é parte da cultura das organizações inteligentes, que aperfeiçoam suas estratégias ao longo do tempo e traçam objetivos claros e concretos, dentro da capacidade produtiva em todos os níveis, integrando as áreas e tornando a troca de ideias uma constantes entre todos os colaboradores.
Aprender é uma tarefa diária dentro das empresas inteligentes, que promovem o desenvolvimento de soluções, gerando assim um fluxo criativo e contínuo, colocando a empresa em uma crescente sem abandonar os estudos e pesquisas que apontam novas variáveis e desejos dos consumidores.
Mas mesmo assim tudo o que é produzido deve ganhar o devido acompanhamento, não basta colocar as ideias em um papel, executá-la e esperar que tudo acontece de maneira mágica, sem nenhum cuidado ou acompanhamento mesmo, pois as organizações inteligentes sempre procurarão realizar ajustes e melhorias em todos os processos, já que o desenvolvimento é essencial e continuado.
Então os colaboradores acabam fazendo parte de um conjunto amplo e conectado de verdade, o trabalho de um influencia diretamente no trabalho dos demais, algo básico que foge do foco da atenção de muitas empresas, pois tratam suas áreas como departamentos, criando assim blocos internos onde cada um trabalha por si e nada mais.
Desta maneira o comportamento dos colaboradores é moldado de acordo com a cultura individual, mas pode ser agregado à cultura organizacional quando ambos são próximos e o interesse, tanto da empresa quanto das pessoas, é fazer o melhor, outro fato que só é alcançado pelas empresas inteligentes, que deixam seus colaboradores livres para pensar e oferecer soluções, ao invés de focar exclusivamente na culpabilidade de outrem.
Com isso o modelo de administração organizacional ganha em recursos intelectuais, gera mais produtos e serviços reconhecidamente superiores e dá aos consumidores a oportunidade de ter seus desejos atendidos plenamente, vislumbrando uma parceria mais longa e direcionada ao êxito do conhecimento sobre os achismos tão comuns e dominantes em mercados que são ocupados por empresas que copiam os concorrentes e não criam nada.