31 de agosto de 2012

A diferenciação organizacional sob a aplicação do conhecimento no desenvolvimento de soluções inteligentes em Marketing

Há inúmeras maneiras para uma empresa crescer, mas nenhuma delas foge do conhecimento, tendo como premissa um aprendizado antes mesmo do início das atividades organizacionais no mercado, saindo do achismo que revela o descaso das empresas para consigo e todo o mercado que a cerca, evidenciando assim que o conhecimento é irrelevante naquele local e causa o desconforto do aprendizado com foco na melhoria contínua.
Empresas devem aprender diariamente para que suas histórias construam mais do que uma vaga lembrança na mente do consumidor, deixando a euforia de um sucesso de lado e ampliando seu ciclo de vida no mercado, ação que só ocorre quando há uma cultura criada sobre o conhecimento.
Além disso, é preciso que os colaboradores também tenham esta cultura em suas vidas, mesmo antes de fazer parte dos times de colaboradores da organização, um ponto que para muitas empresas é irrelevante, só que se os colaboradores e as empresas possuem uma cultura alinhada acabam por colher frutos melhores, e isto não é levando em consideração na maior parte das organizações.
Então os tais processos seletivos viram locais onde a prioridade das empresas não é contratar pessoas, mas seres humanos adestrados, que não tomam suas decisões e jamais trarão uma única ideia para a empresa, uma conquista que é a prova da completa ignorância organizacional e que é vista pela empresa como o melhor que ela pode oferecer.
E esta ação é tão comum que as pessoas acabam tendo que se moldar à incompetência das empresas que não sabem gerir pessoas, que criam moldes únicos e que se tornam o padrão do mercado, e então o mercado não se desenvolve, não cria e fica refém de mercados onde o conhecimento é vital, faz parte da cultura das pessoas e gera organizações que sempre determinarão os rumos de todos os mercados.
Isto também revela que certos mercados sempre serão tratados como irrelevantes, pois o que de melhor produzem é a matéria-prima, o básico sem nenhum valor agregado, sem conhecimento incluído naquilo que entregam para os mercados mais desenvolvidos, e os modelos arcaicos organizacionais ainda são a constante que atrapalha o desenvolvimento, com o consumidor virando refém das empresas e não contando com o que há de melhor.
Então é possível notar que há uma necessidade de um mercado ser constituído sob o conhecimento, e não apenas para produzir, e este diferencial, do conhecimento aplicado realmente, só estará disponível quando a cultura local estiver delineada pelo mesmo conhecimento que é ignorado constantemente por aqueles que vivem presos ao simples produzir por produzir, sem razão, sem noção do que fazem e sem a menor vontade de melhorar.

30 de agosto de 2012

A administração da conexão entre as áreas e o desenvolvimento conjunto como diferencial estratégico em Marketing

Muitas empresas trabalham com equipes individualizadas, que não compartilham do mesmo foco das demais e tomam para si um falso pode que prejudica todo e qualquer desenvolvimento, criando assim uma continuidade de processos que trazem às novas organizações a impressão de que este é o melhor modelo para se trabalhar, no mesmo tempo em que os concorrentes trabalham com times que possuem um foco comum e dão o seu melhor diariamente, criando soluções e conquistando novos níveis de desenvolvimento mais rapidamente.
A troca de conhecimentos entre as áreas é fundamental para o desenvolvimento, tornando a informação um veículo de melhoria em todos os sentidos, agregando mais dados aos já existentes dentro das empresas e saindo dos modelos mecânicos de gestão.
Logicamente este processo consome tempo, disciplina, dedicação e determinação, mas traz um resultado que tornará a empresa uma referência para ela própria e para os concorrentes, independentemente da localização geográfica dos mesmos.
Mas isto só é possível quando há uma administração inteligente das habilidades dos colaboradores, quando os investimentos em treinamentos são estabelecidos e aplicados com muito conhecimento, outra solução que só alcança as organizações que se conhecem internamente e trazem para si suas próprias responsabilidades, algo raro e que só ocorre dentro de empresas que se respeitam.
Até este ponto pode parecer que não há nada de diferente para as demais organizações, mas quando a empresa estabelece uma gestão com base no conhecimento pode oferecer produtos e serviços melhores, cria soluções mais rapidamente e todos os colaboradores irão reconhecer que cada área contribui de forma igualitária para que aquele produto ou serviço esteja à disposição dos clientes.
Então a empresa compreende melhor que todos os processos se encaixam como quebra-cabeças, que as áreas possuem uma interdependência umas das outras e focam sempre em soluções, pois cada problema é tratado como uma oportunidade de melhorar.
Só que este nível de consciência já deve nascer com as empresas, outro ponto que raramente é levado em consideração, pois para muitas pessoas uma empresa só possui a função de produzir, e é neste nível que muitas se encaixam e então criam mudanças constantes de colaboradores, iniciando assim um ciclo, vicioso, para todo um setor e achando que a rotatividade é natural daquele negócio, quando na verdade a empresa é que não se leva a sério e transforma colaboradores e consumidores em peças trocadas de tempos em tempos.

28 de agosto de 2012

A adaptação contínua das empresas aos mercados, seu desenvolvimento e criatividade em Marketing

O ritmo com que uma empresa se adapta ao estágio atual do mercado fundamenta sua capacidade em manter suas atividades realmente práticas e eficazes, reduzindo ao máximo o descarte de soluções e ampliando a capacidade criativa de seus colaboradores, sem limitar o desenvolvimento e ainda assim incentivar que haja uma interação interna, externa e conectada entre estes dois ambientes.
Para que uma empresa mantenha suas atividades aplicáveis no presente é necessário administrar um desenvolvimento continuado, que venha a adicionar novos elementos ao que já existe, partindo de conceitos já disseminados internamente e tornando-os abertos o suficiente para que o presente insira novas características àquilo que diariamente é produzido.
No entanto a maioria das empresas prefere partir para um rumo diferente, que deixa o mercado, as ideias, o conhecimento e o desenvolvimento paralisados, como se fossem estáticos e jamais pudessem evoluir, criando uma redoma que protege a incapacidade de desenvolvimento daquilo que fará a empresa ter compromisso com seus clientes, por cativá-los e fazê-los retornar aos pontos de venda, achando que esta ação é uma punição para a empresa.
Isto também revela a falta de percepção da realidade, pois um mundo completamente fechado dentro da empresa evita que os colaboradores pensem, e este é o desejo mais secreto de muitas organizações, pois o conhecimento é um mal a ser combatido, exige investimento e deixa a criatividade fluir, trazendo problemas para a organização, que deve arcar com a consequência de se desenvolver e melhorar.
Além disso, também é possível constatar que as empresas que pararam no tempo ainda criam formas de culpar sempre seus concorrentes pelos seus resultados pífios, o que chega a ser uma covardia, pois sempre é melhor culpar o outro por aquilo que deixam de fazer do que assumir uma posição de controle de suas ações, que no final das contas gera um compromisso com as pessoas.
Então há um descarte excessivo de tudo aquilo que é novo, até mesmo as pessoas viram reféns de uma proposta onde inovar é um crime, especialmente quando treinamentos são vitais para o negócio se manter no mercado, mas como a visão utópica domina aquele ambiente os colaboradores são levados a não pensar, mecanizando todos os processos.
Por outro lado é preciso olhar para as empresas que possuem determinados processos mecanizados, e também abrem espaço para que eles sejam melhorados com o tempo, para que a criatividade dos colaboradores seja aplicada no dia a dia e façam a diferença diante da concorrência global que hoje acontece, deixando muito mais clara a oportunidade de se fazer melhor, de sair da mesmice e estar à frente da concorrência.
E deste jeito cada um dos processos mecânicos ganha também uma análise mais detalhada, as pesquisas internas passam a fazer mais sentido, pois os colaboradores também são consumidores, mas isto só acontece nas empresas inteligentes, que tomam conta de suas ações ao deixá-las transparentes o suficiente para seus colaboradores que participam ativamente do desenvolvimento organizacional e recebem treinamentos específicos para cada uma das diferentes habilidades que compõem o conjunto das áreas.
Mesmo assim também é preciso que a empresa mantenha sua história mais antiga ativa, que não jogue fora tudo o que construiu, e este é o ponto mais delicado de todo o equilíbrio necessário para que a empresa mantenha suas atividades, gerando uma necessidade de construção contínua da própria identidade organizacional, que acompanha o ciclo de vida do mercado, dos produtos ou serviços e de seus clientes, estabelecendo assim um relacionamento prolongado e mantido sob os valores comuns da cultura da empresa e de seus colaboradores.

26 de agosto de 2012

O comportamento das organizações diante do seu desenvolvimento contínuo em Marketing

A história de uma empresa é escrita diariamente, no contato de seus colaboradores, na inovação proposta pelos mesmos e no relacionamento com seus consumidores, levando-se em conta também os concorrentes, as mudanças ocorridas e nos avanços que dão os novos tons do desenvolvimento necessário para que a organização permaneça ativa no mercado, entregando aos seus clientes os melhores produtos e serviços.
Diariamente as empresas podem optar por deixar em branco o hoje e viver presas em um passado que não tem sustentação suficiente para permitir que haja um futuro.
Isto também revela que o preparo das empresas é algo deixado de lado, enquanto as melhores organizações têm a certeza de que jamais estarão prontas, aquelas que são dominadas pela ignorância acham que já sabem tudo e que nada afeta o seu desempenho, e aí já são expostos os pontos mais frágeis da organização, partindo de uma cultura em que nenhuma afirmação se sustenta e causa desconforto entre os colaboradores.
Então nenhuma ação é efetivamente pensada dentro destas empresas, enquanto as melhores já trabalham com a melhoria de uma solução, tendo como foco o aproveitamento máximo das informações coletadas, atualizando as já existentes e transformando-as em conhecimento aplicado no quotidiano, abrindo novas portas e satisfazendo consumidores.
Por isso o comportamento das melhores empresas é totalmente distinto, sem deixar que a mesmice inunde o ambiente e permitindo que o achismo fique para seus concorrentes que não buscam criar uma única solução sequer, evidenciando uma visão ampla e dedicada que torna viável a contribuição de cada colaborador.
Mas este comportamento também pode trazer dificuldades de adaptação aos colaboradores, pois nem todos foram instruídos a se desenvolver, um fato que é comprovado pela ignorância contida em declarações de que uma pessoa é criativa e a outra não, quando no fundo todas as pessoas são criativas, mas cada uma de uma forma diferente, apontando para uma padronização da incompetência que se instala em um mercado onde todos devem saber as mesmas coisas e só fazer a mesma coisa durante toda a vida, e por isso mesmo o próprio mercado não se desenvolve e é refém de decisões externas.
E aí também ficam as decisões que são tomadas por mercados inteligentes, que auxiliam as empresas a ter um espaço ideal para atuar, mesmo parecendo uma utopia em dados locais, mas que é uma realidade aplicada e confirmada, além de contar com os concorrentes na figura de maiores influenciadores de melhorias e desenvolvimento de soluções.
A partir daí a capacidade organizacional mantém duas bases em seu gerenciamento, a que torna uma base mais sólida a cada dia e outra que a mantém presente na atualidade, acompanhando o pensamento e os desejos dos consumidores.

25 de agosto de 2012

O conhecimento na elaboração de padrões organizacionais em Marketing

Determinados padrões são aceitáveis quando existe o compromisso organizacional com a excelência, mas também são notados padrões que estabelecem níveis em que a mediocridade já seria um avanço para a empresa, tratando tudo de forma semiamadora e enfatizando cada vez mais que seus clientes são escravos de suas decisões, enquanto que as empresas inteligentes trabalham com melhorias que acompanham a capacidade evolutiva conjunta de todas as áreas, levando em conta cada uma das experiências organizacionais e de seus colaboradores efetivamente.
Muito do que é produzido pelas empresas pode contar com uma forma padronizada, seguindo processos que se conectam e culminam em produtos ou serviços, mas existem organizações que desconhecem a interação com o consumidor, o relacionamento com os colaboradores e traduzem suas ações em amontoados padronizados que são sustentados por âncoras que não permitem o desenvolvimento.
Neste mesmo conjunto de variáveis é necessário incluir o próprio pensar, que deve seguir cada uma das instruções à risca, colocando em xeque cada uma das ideias que surgem e podem promover uma inovação.
Isto também acontece quando a empresa perde sua personalidade, pois o hábito de copiar a concorrência é tão mecânico que sair destes trilhos é praticamente impossível, e então os concorrentes é que determinam até que ponto a empresa pode ir, quais clientes pode atender e ainda retiram todos os colaboradores que pensam de dentro destas organizações estáticas.
Então é possível entender como algumas empresas assumem a vanguarda do mercado por abrirem suas mentes e deixar que padrões sejam aplicados em linhas de produção, para manter a qualidade e não gerem mecanizações de interação com os consumidores, evidenciando uma preocupação real com o relacionamento e tornando perceptível o respeito aos colaboradores e suas ideias.
Com isso há também um ganho em oferta de soluções, a obviedade é anulada pela criatividade e cada colaborador sabe de seu compromisso com as inovações e que a ação individual resultará em parte de um processo que chega às mãos dos clientes como produtos e serviços.

24 de agosto de 2012

A diferenciação de mercado na otimização da integração e desenvolvimento das áreas em Marketing

Sair da mesmice é um desafio comum às empresas de qualquer mercado, trazendo assim uma necessidade de se pensar antes de agir, de criar e inovar em parceria com seus colaboradores e clientes, que normalmente ficam em último plano dentro das organizações que não possuem uma estrutura que abra espaço para o desenvolvimento integrado das áreas, possuindo ainda conceitos ultrapassados como os departamentos e a regra onde a comunicação deve ser inexistente para não interferir no andamento das ações normais.
Empresas que saem do comum são raras, ficam na vanguarda do mercado e tomam para si um compromisso interno e com o cliente, formalizando suas ações e tornando-as diferenciais que aperfeiçoem o conhecimento de seus colaboradores em favor da criação de novos produtos e serviços.
Isto também levará ao autoconhecimento aprofundado, reduzindo as fraquezas e trabalhando com o investimento na excelência dos colaboradores por meio de treinamentos direcionados de acordo com as habilidades individuais de cada pessoa.
Então o compromisso da organização não é desviado da razão de sua existência, tendo como consequência, de suas ações bem elaboradas, o lucro, além de manter seus colaboradores informados e conhecedores dos processos que levam aos clientes mais do que produtos e serviços.
Mas, além disso, é preciso verificar que este modelo não surge da noite para o dia, pois a cultura da empresa é criada e desenvolvida sobre pilares que colocam o conhecimento como um conector das áreas, onde as informações mais importantes circulam pelo ambiente organizacional e se encaixam perfeitamente, e cada etapa dos processos é percebida com continuidade.
Diante desta nova visão também é possível confirmar que todos os colaboradores passam a ter uma consciência maior de suas atividades, gerando um desenvolvimento de soluções mais eficaz e simplificado.
Com isso a capacidade produtiva ganha um ritmo diferenciado, pois todas as áreas possuem um foco em comum para trabalhar e se dedicam a fazer o seu melhor, tornando a comunicação efetiva e responsável direta por aquilo que é conquistado, especialmente quando o assunto envolve o relacionamento com o consumidor e abre espaço para o desenvolvimento contínuo.
Desta forma as melhores empresas não se limitam a viver em um mundo particular e isolado, pois deixam o conhecimento entrar por suas portas e aproveitam todas as experiências dos colaboradores, ouvem seus consumidores em suas pesquisas e aplicam estas informações na construção de produtos e serviços superiores aos dos concorrentes, sem que para isso tenham que isolar áreas ou usar achismos para determinar que somente uma pessoa dentro da organização é fornecedora de ideias e soluções o tempo todo.

23 de agosto de 2012

Comunicação, estudos e pesquisas direcionados ao relacionamento com o consumidor em Marketing

Criar soluções é um processo natural dentro de muitas organizações, que vão além do óbvio e estão em contato constante com seus consumidores, descobrindo exatamente o que eles desejam e como devem proceder diante de uma nova realidade que se apresente em forma de produtos ou serviços a serem disponibilizados no mercado, apontando diretamente para a importância dos estudos e pesquisas.
Perguntas devem funcionar como ferramentas de troca de informações entre as empresas e seus clientes, mas muitas organizações preferem trabalhar com achismos, fazer o que não será aproveitado e depois ainda se darão ao trabalho de reclamar dos consumidores que sequer foram consultados.
Isto sempre acontece quando a falta de conhecimento domina o cenário, partindo sempre de premissas antiquadas, que não foram renovadas e atrapalham o desenvolvimento organizacional, mas que diante da cultura da empresa é o melhor que pode ser oferecido, pois esta suposição está afixada na mente de todos os colaboradores e buscar novas opções é inviável.
Desta maneira a empresa acaba achando que está acima de tudo e todos, coloca no mercado o que bem entende e ainda cria mecanismos de fidelização baseados em prisões, onde os clientes são reféns de práticas escravagistas.
Mas pelo bem do mercado há organizações que preferem se comunicar com os clientes, que permitem escolhas que partam do consumidor e então criam produtos e serviços diferenciados, que propiciam experiências únicas e que vão apresentando novas opções durante o uso, tanto no que se refere aos produtos quanto aos serviços.
E isto só se torna realidade quando a organização sabe que pode oferecer ainda mais ao consumidor, saindo da troca de dinheiro por produtos ou serviços e partindo para um relacionamento mais amplo, que sai das estatísticas e parte para um nível que associa mais variáveis àquilo que pode ser ofertado, incluindo também neste conjunto a própria relação entre seus colaboradores, que oferecem diariamente mais do que tarefas mecanizadas e que só funcionam enquanto inseridas em uma linha de produção.

22 de agosto de 2012

O desenvolvimento de mercado e o acompanhamento evolutivo das organizações em Marketing

Empresas devem acompanhar o mercado, tornando-se mais efetivas, trazendo a excelência aos níveis mais altos, da mesma forma com que se desenvolve e torna a evolução um meio e não um obstáculo que a fará substituir tudo o que faz hoje para reiniciar suas atividades, que é o achismo mais comum dentro da maioria das organizações e enfraquece sua estrutura.
Organizações que não se desenvolvem deixam o mercado avançar implacavelmente sobre suas culturas cheias de certezas, presas às âncoras que não permitem sair do lugar e que sequer são levadas em conta quando um passo adiante deve ser dado.
Outro aspecto interessante é que muitas organizações não visualizam suas âncoras, principalmente por tentarem fazer sempre as mesmas coisas e não observar que o mercado mudou, evoluindo de tal forma que as ações organizacionais se tornaram arcaicas.
Então os caminhos normais para o desenvolvimento são deixados de lado, abolidos do ambiente interno e viram referência negativa dentro da percepção distorcida da organização, e tudo o que pode vir a melhorar acaba nas mãos dos concorrentes, que continuam a se dedicar diariamente aos estudos e pesquisas, visando não somente melhorar, mas oferecer ao consumidor algo que vai além dos produtos e serviços.
Diante deste desafio diário é que poucas empresas se dão conta do momento do mercado, o estágio em que se encontram as soluções e como os produtos e serviços vão se adaptando com o passar dos tempos àquilo que é desejado pelo consumidor, algo que parece evidente e simples demais para ser esquecido, mas que consome a maioria das organizações que optaram por somente produzir.

21 de agosto de 2012

A integração do conhecimento nas mudanças organizacionais em Marketing

Empresas devem se preparar diariamente para mudar em breve, fazer o seu melhor com a máxima efetividade e ainda assim ter consciência de que amanhã terão que se desenvolver, oferecendo produtos e serviços melhores, que possuam valor agregado para o consumidor e estejam disponíveis no momento adequado, criando assim um fluxo de estudos e pesquisas que engloba cada área separada e conjuntamente ao mesmo tempo, para que todos possam caminhar na mesma direção e ainda assim encontrarem soluções que não estão tão óbvias para todos.
Mudar é uma constante nas melhores empresas, mas são poucas as organizações que compreendem realmente o contexto da mudança, pois jogam tudo o que fizeram até hoje fora e tentam partir do zero, sem levar em conta que podem e, invariavelmente, usam conhecimentos antigos diariamente, sem exceção.
Logicamente esta é uma percepção que só existe quando o conhecimento está disseminado por todo o ambiente organizacional, algo raro e que está presente em empresas que sabem que o dia de hoje pode ser o último de suas atividades, não para criar um cenário pessimista, mas por saber que as decisões de hoje influenciam diretamente seu futuro.
Ainda assim muito pode ser feito diariamente, trazendo algo do passado para o presente, pensando de maneira mais simples, e esta simplicidade não significa minimizar a empresa diante dos concorrentes, mas aproximar ainda mais o que seus clientes pensam com o que a empresa pode produzir.
Só que isto só acontece quando a cultura da empresa é fundamentada em uma evolução diária, planejada e voltada para o crescimento conjunto das áreas, integrando-as mais do que os concorrentes e não delegando um falso poder a uma única área, como é comum encontrar nas empresas que não tomam suas próprias decisões.
Mesmo assim algumas organizações conseguem se destacar e virar referência, mas esta referência não é usada de maneira adequada pelos concorrentes, que viram copiadoras de produtos e serviços, sem entender o motivo pelo qual estão fazendo.

20 de agosto de 2012

Integração de tecnologia e conhecimento como diferencial produtivo em Marketing

A tecnologia pode se tornar essencial em determinados modelos de negócio, mas poucas empresas se dão conta de que os investimentos em treinamentos e capacitação de colaboradores ainda são, e na verdade sempre serão, os melhores meios para que a organização evolua, cresça e continue oferecendo seus produtos e serviços aos consumidores.
Existem mercados que possuem uma cultura que engloba o conhecimento e sua aplicação direta na criatividade como forma de diferenciação e vantagem competitiva global, mesmo quando há um direcionamento às tecnologias mais desenvolvidas no lugar dos colaboradores.
E o que mais chama a atenção é a capacidade com que muitas empresas trocam pessoas diariamente por acharem que possuem as melhores tecnologias e que a partir daí não precisam mais de colaboradores capacitados, apontando para uma lacuna que se abre e oferece um mercado ainda maior aos concorrentes, já que as empresas que não pensam agem por impulso e acreditam que algumas informações mecanizadas já são suficientes para que elas operem normalmente.
Isto ocorre porque a ignorância domina estes ambientes organizacionais, sem margem para que o conhecimento seja distribuído, e então surgem a soluções paliativas que só jogam as dificuldades para amanhã, e é assim que a organização age todo o tempo, pois não investe nas pessoas e as julga desnecessárias.
A partir daí tudo o que acontece é reflexo direto de decisões tomadas com base no achismo, sem dados estatísticos e visão de mercado, colocando a organização como a única solução para qualquer cliente, quando na verdade ela é completamente descartável e só ocupa lugar no mercado.
Então o desenvolvimento é visto como um entrave que bloqueia o funcionamento das empresas, porque faz com que as pessoas tenham ideias, queiram melhorar o que já é produzido e geram a necessidade de investimentos, mas como as empresas incompetentes não gostam de melhorar tudo é visto como custo.
Por essa razão muitas organizações não compreendem que devem alinhar o uso das tecnologias com a capacidade de seus colaboradores as usarem, e aí são gerados conflitos desnecessários, pois nos mais altos níveis hierárquicos existem suposições que não se aplicam mais no mundo atual, e desta maneira muitas empresas desaparecem do mercado, para a sorte do consumidor.
Neste mesmo instante há também o desinteresse dos colaboradores em participar mais ativamente de qualquer projeto da empresa, pois nenhuma ideia é bem recebida, tudo parece já resolvido e os clientes vão desaparecendo, sinal de que as próprias pessoas já não se interessam mais por esta empresa e que já encontraram uma organização melhor para lhes fornecer um produto ou serviço, e que ainda conta com a participação de muitos colaboradores que estiveram do outro lado, mas que encontraram as oportunidades certas quando deixaram para trás a empresa que não quer evoluir em nenhum sentido.

19 de agosto de 2012

O conhecimento inserido na construção das estratégias e no desenvolvimento organizacional em Marketing

Elaborar uma estratégia vai além do achismo empregado pela maioria das empresas, colocando o conhecimento na base estrutural da organização, fazendo com que este diferencial traga mais valor agregado aos produtos e serviços, delineando cada ação com fundamentos reais e que envolvem as mais diversas variáveis existentes em um mercado, levando-se em conta também o que a própria organização pode fazer por ela mesma, quais são os próximos passos a serem dados e como seus colaboradores participarão mais ativamente das decisões que permitem um relacionamento interno concreto e que chega ao consumidor como um canal de troca de informações muito mais efetivo.
Muitas empresas não enxergam o quanto deixam de ganhar diariamente, especialmente quando o assunto é um bem intangível, e o relacionamento interno e com o consumidor é o maior deles, pois ali constam as informações necessárias para a empresa crescer no mercado, tomando uma posição de controle sobre suas decisões, na maneira como seu cliente receberá novos produtos e serviços e por quanto tempo este contato será efetivo.
Mas o que muitas empresas não compreendem é muito simples de ser feito, e aí é que começam as complicações para as organizações desprovidas de conhecimento, pois o relacionamento é baseado em comunicação, mas para se comunicar adequadamente é preciso conhecer bem seu cliente, e isto já se inicia quando a organização reconhece que seus colaboradores são seus primeiros consumidores, e então mais e mais variáveis preenchem as lacunas que permitirão às empresas da simplicidade com que deve tratar todas as suas ações.
Mesmo assim o simplificado é tratado com descaso, as empresas não sabem como fazer tudo da forma mais simples, preferem complicar o que é fácil e depois correm desesperadamente atrás de consumidores, sem saber como se comunicar com eles, sem saber o que dizer e o que estão fazendo, por mais difícil que possa parecer.
Então é possível já vislumbrar o que diferencia as melhores empresas das demais, a simplicidade não significa piorar seus produtos e serviços, mas torná-los diferenciados nas mãos dos consumidores, só que atualmente o mercado parece comportar poucas inovações, as cópias consomem os investimentos que são minimizados pelo desinteresse em investimentos que tragam novas informações e que façam a empresa trabalhar em algo inovador realmente.
Desta maneira é possível observar que as mentes por trás de muitas empresas são limitadas demais, não enxergam o óbvio e seguem os passos dos concorrentes, sem questionar se a empresa sabe fazer o que o concorrente faz e se as pessoas dentro da organização estão aptas a desempenhar aquelas tarefas com a mesma habilidade que as dos concorrentes, tornando o desenvolvimento descartável e priorizando apenas a mecanização de processos, sem evoluir.

18 de agosto de 2012

Investimentos e decisões baseadas na melhoria contínua das empresas como estratégia de Marketing

Decisões tomadas sem o uso do conhecimento favorecem os concorrentes mais inteligentes, deixando espaço para que estes busquem seus clientes e façam um trabalho assertivo de maneira precisa e efetiva, pois não baseiam suas escolhas em achismos sem fundamento e que partem de mentes que pouco compreendem a realidade do mercado, gerando devaneios que consomem recursos e afastam os melhores colaboradores da participação direta da criação de produtos e serviços ou do relacionamento com os clientes.
Diariamente muitas empresas escolhem deixar suas decisões nas mãos de pessoas despreparadas, que não sabem controlar impulsos e só colocam abaixo tudo o que é produzido pelos outros, demonstrando que a falta de conhecimento é o melhor que podem fazer, ignorando o mundo real e partindo para escolhas fantasiosas e utópicas.
Neste mesmo instante os concorrentes inteligentes estudam meticulosamente o mercado, avaliam todo o conhecimento já existente em seu interior e faz com que a possibilidade de ampliá-lo, e atualizá-lo, seja real, conduzindo o negócio no mesmo compasso evolutivo do mercado.
Por esta razão tudo é conduzido de forma extremamente integrada, cada uma das áreas possui seu próprio foco e mesmo assim contribui para o andamento das atividades das demais de maneira simples e efetiva, sem que haja descompasso entre as ações e prejuízo para a organização como um todo.
Mesmo assim muitas empresas acabam por optar por um caminho que iniba toda e qualquer ação que traga desenvolvimento, reduzindo ao máximo todos os investimentos e proibindo seus colaboradores de pensar, partindo do ponto que a responsabilidade de desenvolvimento da empresa não é um fator a ser levado em consideração, mesmo parecendo uma utopia aplicada na prática.
Mas para o bem estar do mercado existem organizações que se disponibilizam a evoluir, criam ciclos de desenvolvimento que envolvem seus colaboradores e investem pesadamente em treinamentos, estudos e pesquisas que venham a tornar cada ponto uma vantagem competitiva praticamente insuperável pelos seus concorrentes.

17 de agosto de 2012

Compreensão e administração de cronogramas para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Empresas que não constroem cronogramas de desenvolvimento ficam presas ao passado por muito mais tempo e não encontram soluções eficazes quando exigidas, fazendo com que a cultura organizacional se transforme em algo que amarra processos, engessa a criatividade e determina, ilusoriamente, que tudo possui uma única maneira de se fazer.
Apenas fazer não é o bastante para as organizações manterem suas atividades no mercado, pois tudo o que é apenas produzido deixa de ter valor, de fazer sentido e de ser desejado pelos clientes, criando um lapso entre a organização e os consumidores, incluindo-se também seus colaboradores.
Só que ainda assim muitas empresas optam por sair produzindo sem medir o que estão fazendo, como se não houvesse o que ser mensurado, comparado, melhorado ou modificado, gerando mais e mais desentendimentos ao longo dos dias, inviabilizando o crescimento e a entrega dos produtos e serviços conforme planejado.
Por esta razão existem cronogramas que envolvem todas as áreas, que delimitam prazos dentro de uma estimativa precisa e calculada com base em históricos atualizados diariamente, para ampliar os níveis de conhecimento e desenvolvimento organizacional, alcançando a excelência através do aprendizado e das inovações que promovem a melhoria contínua.
Isto também revela que as empresas que melhor se preparam conseguem criar estágios de desenvolvimento de longo prazo, possuindo um autoconhecimento maior, trazendo para a sua realidade as mais diversificadas experiências dos colaboradores e gerando pesquisas que tornam mais efetivas as suas ações internas que distribuem informações e dão o tom da inovação constantemente.
Outro ponto é a abordagem dada ao desenvolvimento, que visa aplicar o conhecimento em suas ações, levando em conta cada área, seus processos e as interações existentes, criando mais vínculos entre as pessoas e permitindo que exista a troca constante de informações, para então encontrar mais maneiras de solucionar os mesmos problemas.

16 de agosto de 2012

Percepção e aplicação do desenvolvimento no dia a dia organizacional e na diferenciação estratégica de Marketing

Sair na frente da concorrência é o desejo, e até mesmo objetivo, de cada organização que ocupa um lugar no mercado, mas poucas se preparam corretamente, avaliam suas limitações e levam em conta o que o seu cliente deseja realmente, fazendo do mercado um território repleto de empresas que não fazem sentido e que deixam a desejar quando o assunto é relacionamento interno e com o consumidor em si.
Por mais que diariamente muitas empresas tentem se colocar em uma posição inovadora e vanguardista não é isso que é percebido pelos colaboradores e consumidores, especialmente para quem lida diariamente com situações onde o desejo de melhorar é frustrado por mentes menos capazes de aprender e que ocupam posições que sempre cortam toda e qualquer oportunidade de se fazer o melhor.
Esse comportamento é percebido pelos colaboradores que deixam de participar, de criar e até mesmo de se esforçar mais, criando um ciclo fechado que não oferecem saída, colocando todos dentro de uma mesmice que corrói o conhecimento e afeta drasticamente as ações que têm como premissa inovar.
Só que ainda assim os colaboradores criam, não mais para a empresa, mas para si e quem sabe até para o concorrente, que atrai as atenções quando oferece um tratamento digno e voltado ao crescimento organizacional, algo raro e que só existe em empresas que vivem no presente e acompanham seus consumidores de perto.
E aí são iniciados processos que criam ciclos de desenvolvimento, que investem no treinamento e preparo dos colaboradores, deixando-os livres para pensar, para criar e trazer novas respostas para questões que muitas empresas julgam já respondidas, e por isso estas organizações desaparecem do mercado.
Então a relação interna começa a ser um diferencial pouco explorado pela maioria das empresas, que optam por delimitar tarefas e não entendem a integração de cada ação que resulta em um produto ou serviço adquirido pelo consumidor final, e como é perceptível existem poucas organizações que levam em conta e a sério sua existência e a razão pela qual estão no mercado.

15 de agosto de 2012

A diversidade de conhecimentos associada com a distribuição de informações e a criatividade em Marketing

Diversidade é uma premissa com a qual as melhores empresas contam, faz parte da cultura que gera inovação e desenvolvimento, com foco em ações produtivas, construtivas e delineadas pela excelência, sem que isso implique no extrapolar de limites sem conhecimento ou apenas por fazer mais.
A diversificação dos conhecimentos faz parte de um conjunto de variáveis e análises que colocam as melhores organizações em vantagem diante da concorrência, mas isto só ocorre quando há um compromisso interno com o desenvolvimento, e é aí que entram as mais diferentes percepções que se pode imaginar, trazendo experiências únicas e até vanguardistas, criando novos pontos de partida para projetos atuais e futuros.
Além disso, é preciso tomar consciência das ações que revelam novas oportunidades ou que trazem a realidade para dentro da organização, já que o setor em que a empresa atua tem alguns limitadores naturais, e é aí que entra a genialidade de seus colaboradores na criação de produtos e serviços.
Por esta razão também é necessário compreender que a excelência não é uma variável que é atingida e mantida sem determinação, disciplina e dedicação, trazendo para a realidade organizacional mais do que meros cenários baseados em estatísticas e números frios, colocando-se na mesa um equilíbrio justificado pelos objetivos da organização em um mercado, e são poucas as empresas que conseguem colocar em prática seus planejamentos, com a integração das áreas e o conhecimento de todos os colaboradores.
Isto também envolve uma prática que vai além das necessidades mínimas da empresa, pois gera um conhecimento que deve ser distribuído de forma igualitária e também segmentado, pois certas informações não devem atrapalhar o andamento das atividades de áreas que não precisam receber determinados dados, e é neste ponto que os filtros também devem ser inteligentes o suficiente para direcionar as informações internamente, sem que as mesmas sejam tratadas como isoladas do restante do universo organizacional.
Mesmo assim deve haver um comprometimento entre as áreas, e a cultura organizacional pode fundamentar a integração e comunicação, ou apenas afastar as áreas e torná-las redutos inacessíveis a qualquer momento, reduzindo a capacidade criativa e fechando as portas e janelas que permitem a entrada de novos ares que trarão novas ideias e referências, tornando a organização uma caixa em que só existe a preocupação com a produção e nada mais, sem diferenciação dos concorrentes, sem melhorias perceptíveis pelos consumidores e sem o empenho dos colaboradores, gerando um descontentamento e frustração que retiram as organizações do mercado.

14 de agosto de 2012

O reflexo da cultura nas ações das empresas e a oferta de produtos e serviços em Marketing

Conhecer os colaboradores é vital para qualquer empresa, mas poucas sabem realmente quem são as pessoas que diariamente estão executando suas tarefas, algo que parece contraditório e no fundo só demonstra que cada pessoa é vista como uma peça que pode ser trocada a qualquer instante, pois o valor de cada uma das habilidades dos colaboradores é fictício, já que existem bilhões de pessoas no planeta que podem ocupar aquela posição.
Empresas despreparadas e descartáveis criam máximas que são mentiras que vão virar verdades em um mercado, até mesmo em um segmento ou de um setor por completo, mostrando claramente que a incompetência assume uma posição mais valorizada e encanta aqueles que gostam de enganar os consumidores.
O interessante é que estas organizações iludem a si e aos clientes, passando por momentos em que tudo é perfeito, que não existem problemas ou que a empresa já passou por dificuldades, que teve que buscar uma solução, e aí o consumidor é alvo de uma armadilha imensa e que o faz refletir antes de adquirir um produto ou serviço.
Mas isto passa despercebido pelas empresas que não sabem fazer acontecer, isso é fruto de uma utopia, pois trabalhar corretamente não é importante, produzir conforme a empresa consegue entregar também, e então se cria a culpabilidade dos outros, pois a empresa jamais será culpada por oferecer produtos e serviços ruins, ainda mais quando um concorrente prefere valorizar as pessoas e entrega aos clientes mais do que um momento de troca de dinheiro por um produto ou serviço.
Então o conhecimento acaba isolado, as pessoas são usadas como peças sobressalentes o tempo todo, mas quem deve realmente querer crescer fica estagnado, parado no tempo por ter um simples cargo associado a sua personalidade, e é aí que reside o maior dos desconhecimentos, que é repassado para tudo e todos da empresa.
Desta forma o negócio deixa de ser a forma como a empresa pode evoluir, é algo que está ali gravado em um pedaço de papel e que não faz a menor diferença, pois nada é feito para melhorar, apenas para enganar colaboradores que estão frente a frente com o consumidor e omitir qualquer informação real destes mesmos colaboradores, criando um ciclo, vicioso, que delimita toda e qualquer chance desta empresa evoluir.
Mas também é preciso entender que estas organizações são reflexo direto da cultura local, e se as pessoas não possuem o mínimo discernimento já contribuem para que sejam iludidas, como faz todos os dias, e por isso as piores empresas seguem vivas no mercado, sem que aqui seja aplicado um conceito de culpa, mas uma constatação simples e direta do que é produzido em um mercado.
Então é preciso levar em conta também o outro lado, pois sempre existirão empresas que optam por fazer seu máximo, conhecendo seus próprios limites, e isto não é vergonhoso, mas uma demonstração de respeito pelo consumidor, já que a empresa não oferecerá o que não pode entregar, mas são poucas as que possuem coragem para fazê-lo.
Também pode ser notado que nas melhores empresas existem ações que as fazem assumir os erros, que não tentam trocar constantemente seus colaboradores com base em um mentira, dizendo que naquele modelo de negócio isso é natural, quando na verdade são as empresas daquele setor, em sua maioria, que não sabem lidar com as pessoas, tanto colaboradores quanto consumidores.

12 de agosto de 2012

A integração das áreas com foco na criatividade e diferenciação estratégica da concorrência em Marketing

Diferenciar-se dos concorrentes é um ato difícil para a maioria das empresas que preferem espelhar suas decisões naquilo que é definido pela concorrência, ao invés de buscar inovações internamente e utilizar verdadeiramente o conhecimento de seus colaboradores, priorizando a valorização das pessoas, de suas experiências e trocas de informações, promovendo a integração das áreas e maximizando a criatividade organizacional.
Integrar as áreas é o movimento mais difícil para as organizações que não pensam, pois este comportamento, que é esperado de qualquer empresa, faz com que as pessoas criem, inovem e melhorem tudo o que produzem diariamente, mas para a empresa isto é um problema, pois ela terá que se desenvolver e melhorar, indo na contramão de qualquer situação onde a satisfação do consumidor está em jogo.
Isto ocorre porque a cultura local também não é baseada em desenvolvimento, já que a organização adotará parte daquilo que já existe quando fundada, e este é o maior equívoco, pois não existe nenhuma explicação minimamente razoável que justifique a manutenção de algo já ultrapassado.
Então as próprias pessoas acabam envolvidas por uma cultura que não valoriza o conhecimento, e fazer por fazer é a única explicação, fato que demonstra claramente o total despreparo e ignorância implantados em um suposto sistema que tem como premissa o fracasso disfarçado de culpa, e esta mesma culpa é sempre do concorrente que se prepara e faz o seu melhor.
Mas também é possível observar que existem organizações que investem em desenvolvimento, que não criam hierarquias esdrúxulas ou que preferem ruir lentamente por não serem capazes de pensar antes de agir, apontando para um caminho distinto e que revela a vocação para a criatividade sem desconsiderar as inúmeras variáveis que acompanham o seus negócios.
Diante desta percepção diferenciada é que poucas organizações conquistam uma fatia maior de mercado, determinam as supostas regras, que são baseadas nos desejos dos clientes e criam novos níveis de exigência, onde somente as melhores empresas poderão se manter, e que para isso acontecer é necessário ter consciência de que a organização sempre está conectada com a atualidade.
Logicamente a presença de uma empresa nos dias de hoje não é o suficiente, é preciso ter uma história que traga as mais diversas adaptações que foram exigidas ao longo dos anos, e é aí que muitas organizações ficam perdidas, pois sequer constroem uma história e mudam constantemente para não criar vínculos de responsabilidade para com seus colaboradores e clientes.

11 de agosto de 2012

As referências da inovação e manutenção da base de clientes de forma estratégica em Marketing

Trazer novos clientes também é importante para qualquer empresa, mas manter aqueles que já possuem uma história com a organização é básico, sendo praticamente estratégico e motivador de melhorias em todas as áreas e ações, aprofundando os laços com estas pessoas que buscam adquirir produtos e serviços que se encaixem em seus desejos e repassam informações importantíssimas ao que se refere ao desenvolvimento comum e diferenciado daquilo que a empresa produz e coloca no mercado.
Muitas organizações ficam presas em conceitos onde somente os clientes novos são valorizados, desejados e procurados, deixando em um canto escuro todos os clientes já conquistados, que mantém uma proximidade grande com a organização e sempre buscam colaborar com os estudos e pesquisas efetuados.
Mas longe desta prisão ficam as organizações que buscam um caminho diferente, que preferem ter colaboradores criativos e abrem as portas para que seus clientes repassem informações valiosas e que geram o desenvolvimento e inovação.
Deste jeito é possível também observar e entender como as melhores organizações conseguem manter seus clientes fiéis, sendo que a fidelização não é imposta pela empresa, mas colocada pelo consumidor que retorna a adquirir seus produtos e serviços, assim como se sente confortável em colaborar na construção do que irá adquirir futuramente.
Isto também revela a capacidade que a empresa tem em se adaptar ao presente, mantendo muitas características já reconhecidas e fortalecendo-as ainda mais, pois não estacionam suas mentes em um lugar do tempo onde já foram as melhores, e isto as diferencia daquelas que alcançaram um breve destaque e logo desapareceram, pois não sabiam que deveriam se atualizar ao longo do tempo.
E estas situações estão cada vez mais presentes no quotidiano global e milhares de empresas deixam de se atualizar, de coletar informações complementares as que já existem em seus ambientes internos e que circulam entre as áreas de maneira fluida e singular, fazendo de seus colaboradores participantes ativos em processos criativos sem criar barreiras que impeçam a colaboração em si, pois a troca de ideias e informações entre as áreas é a essência do aprendizado e da oportunidade de se fazer ainda melhor o que é feito hoje.
Por outro lado é necessário entender que a criatividade dos colaboradores deve manter certo limite, pois nenhuma organização consegue oferecer todos os produtos e serviços a todos os habitantes do planeta, caso isso fosse possível não haveria necessidade de outras empresas estarem no mercado, e como a concorrência é o maior referencial para o desenvolvimento, fica evidente que o momento atual da empresa é um fator que embasa a criatividade e faz com que a criação em si tenha referências sólidas e aplicáveis.

10 de agosto de 2012

O relacionamento das empresas com as oportunidades de mercado e o conhecimento em Marketing

Satisfazer o consumidor não é uma prática comum em todas as empresas, que preferem ignorar como as pessoas pensam, o que realmente desejam e quais são os benefícios que devem estar inclusos em cada produto ou serviço oferecido, integrando todo o ciclo que envolve uma venda e gerando oportunidades para que o cliente retorne em breve.
Muitas organizações deixam passar as melhores oportunidades por não compreenderem a razão pela qual existem, como devem se relacionar internamente e como interagir com os consumidores, fazendo com que uma enorme confusão seja fruto da migração de clientes para os concorrentes mais bem preparados.
Isto acontece devido à falta de conhecimento, de uma incapacidade de análise real de cenários, de cada desejo que pode ser atendido e do que deve oferecer como valor agregado, desde que o consumidor o perceba como tal.
Então cada ação é baseada em valores e culturas que tornam tudo substituível em empresas que não sabem responder os porquês, e isto não é raro, é tão comum que chega a passar despercebido pelos olhos dos colaboradores, que são incluídos em uma cultura onde perguntar é proibido.
Partindo deste ponto é possível entender o que diferencia uma empresa semiamadora das demais, pois o fruto da excelência buscada diariamente é percebido pelo consumidor quando adquire um produto ou serviço, e a razão pela qual ele sempre vai até as melhores está ligada diretamente ao que ele recebe em um primeiro contato, e que vai da atenção e do cuidado que a organização tem para com seus clientes.
Enquanto isso as organizações semiamadoras continuam a culpar seus concorrentes pelos fracassos diários, por ações que elas só tomam quando as portas já estão prestes a se fechar, tomando decisões equivocadas e que não levam em conta o conjunto organizacional inexistente que foi cultivado por longos anos sem que o conhecimento pudesse adentrar pelas portas da empresa.
E com isso as organizações inteligentes acabam ganhando mais terreno, inserindo diariamente novas informações àquilo que pode ser usado e transformado em diferenciais perceptíveis aos olhos do consumidor, criando também uma fidelidade da empresa para o cliente, agregando valor ao que é produzido e deixando que o relacionamento, tanto interno quanto externo, abra mais portas e oportunidades de satisfação para ambos os lados, diferentemente das empresas semiamadoras que só enxergam o lucro imediato e desaparecem rapidamente do mercado.

9 de agosto de 2012

Referências internas, aprendizado e troca de ideias entre os colaboradores em Marketing

Muito do que acontece em um mercado é fruto do que já foi definido há um bom tempo, desde as pesquisas, os estudos, cada projeto de desenvolvimento e melhoria que foi criada com base no conhecimento de muitas pessoas dentro de uma organização viva e que conta com a experiência de cada colaborador para manter e melhorar seu relacionamento com os clientes, fazendo-se presente de uma forma única e que passa a fazer parte da história dos consumidores, de seus amigos e até familiares.
A cadeia de valor de uma organização é iniciada em suas ideias, que são criadas nas mentes de seus colaboradores e até mesmo quando estes estão na figura de consumidores, observando atentamente seus concorrentes e desenvolvendo soluções inovadoras.
Mas ainda existem empresas que relutam em aproveitar o conhecimento de seus colaboradores, partindo do ponto em que já sabem tudo o que precisam e por isso não precisam dar mais um passo, ficando presas ao que chamam de zona de conforto, quando na verdade elas estão conectadas com âncoras que só as fazem sofrer com as mudanças do mercado e perdem território para seus concorrentes diariamente.
Então os consumidores também passam a ser vistos como parceiros que abandonaram as organizações ruins, e isso acontece porque a empresa não deu o devido valor aos clientes, mas sempre achou que estava fazendo o melhor, tratando as pessoas com modelos ultrapassados e fora do tempo atual.
Deste jeito é possível entender o que torna uma empresa diferenciada, pois passa a contar com colaboradores que realmente estão focados em trabalhar em time, compartilhando suas experiências, trocando ideias com os demais colaboradores e deixando a criatividade fazer parte do dia a dia.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no mercado, pois sabem que o parar no tempo é destrutivo, irracional e traz a escassez de ideias e inovações, indo na direção oposta de qualquer organização que se preze e faça o seu melhor diariamente, tendo a visão de que melhorar não é uma questão negociável em um mercado global que possui inúmeras oportunidades para as empresas inteligentes e conectadas com o presente.

8 de agosto de 2012

Visão e adaptação organizacional à globalização como diferencial de Marketing

Um mercado global competitivo é comum a todas as empresas, mas poucas conseguem compreender que suas ações locais determinarão o êxito, e consequentemente seu sucesso, levando-se em conta toda a estrutura organizada por trás de cada estratégia, a conexão entre as áreas e a participação mais ativa de seus colaboradores no que toca às decisões que virão a melhorar o relacionamento com o consumidor e interno.
A visão de uma empresa sobre suas necessidades deve ser cada vez mais desenvolvida sobre o conhecimento, a troca de ideias de informações entre seus colaboradores e do que é trazido do contato com os clientes, o que requer uma maleabilidade que vai além da mera adaptação às novas tecnologias ou aos cenários que de repente surgem para muitas empresas que não estão atentas ao que ocorre no mundo.
Isto também permite colocar em evidência mais do que ações pontuais, pois nenhuma ação é estática, ela sempre deve ser melhorada, ter novas informações agregadas àquilo que permite sair da mesmice e ter mais diferenciais que chegam aos consumidores.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no mercado, indo além do comum, e então viram referências de boas práticas, mas também são alvos mais fáceis para a famigerada cópia indiscriminada de produtos ou serviços, que jamais atingem o mesmo nível de qualidade e a percepção que cabe a cada organização.
E isto também reflete como a cultura organizacional é impactada diretamente pela visão míope e deturpada, onde os colaboradores são peças substituíveis da mesma forma que um maquinário, revelando que a existência daquela empresa é desnecessária, pois jamais haverá uma chance de se alcançar um estágio acima com um comportamento que é baseado em suposições vazias daqueles que as comandam e tomam as decisões totalmente equivocadas que resultam em culpar o concorrente por saber o que fazer e então conquistam uma fatia maior do mercado.
Mas com o passar do tempo é possível aprimorar cada vez mais as percepções da organização inteligente ao que acontece globalmente, aprendendo e aplicando o conhecimento em áreas com maior precisão, fazendo da dedicação, determinação e disciplina um diferencial que se transforma em satisfação dos consumidores ao adquirirem seus produtos e serviços.

6 de agosto de 2012

A individualização cultural das empresas e a diferenciação da concorrência em Marketing

Cada organização possui uma cultura única e enraizada em sua formação, na criação de suas diretrizes, de seus objetivos e na forma como as áreas irão se relacionar, mas diariamente é possível ver que muitas empresas acham que podem copiar uma estratégia, produto ou serviço de seus concorrentes e fazer igual, sem levar em conta cada uma das diferenças que agregam valores e dão o mesmo tom de exclusividade a cada uma delas.
Muitas empresas não agem com foco em sua individualização, mas criam sempre maneiras de copiar os concorrentes e frustrar seus colaboradores e clientes mais rapidamente, pois não oferecem nada de novo e perdem as maiores oportunidades ao não deixarem as pessoas que diariamente podem criar inovações trabalharem adequadamente.
Neste mesmo instante surgem milhares de proibições, de bloqueios propositais que inibem qualquer criação, que não incentivam à inovação e tentam manter a empresa presa em uma era onde não havia necessidade de se criar algo novo.
Mas atualmente estas empresas perdem mais espaço com o passar dos dias, pois a concorrência global não deixa mais espaço suficiente para que organizações deste tipo durem muito tempo, já que entregam aos consumidores produtos e serviços únicos e desenvolvidos para eles.
Então a cultura estabelecida sobre o desenvolvimento não é apenas uma questão de diferenciação, mas a pura e simples lógica aplicada sobre as variáveis que apontam para um mercado mutável e que não permite que as empresas parem no tempo, revelando então a necessidade de se contar com colaboradores que enxerguem mais do que o dia seguinte, e isto só acontece se a própria cultura da empresa já for baseada no desenvolvimento e uso da criatividade, aproveitando todo o conhecimento dos colaboradores e abrindo espaço para a troca constante de experiências e ideias, para, desta forma, entrar na vanguarda do mercado e prolongar a parceria com seus clientes.

4 de agosto de 2012

A cultura, o desenvolvimento e a prática da excelência no quotidiano organizacional em Marketing

Excelência é uma palavra muito usada e pouco desenvolvida dentro da maioria das empresas, que preferem cobrar muito sem oferecer a menor condição para que seus colaboradores desempenhem suas atividades com o mínimo de dignidade, fruto de uma cultura enfraquecida e míope, sem levar em conta que muitos processos só atingem um nível de qualidade quando associados diretamente com as demais áreas e compreendidos por seus colaboradores integralmente e desenvolvidos de maneira a permitir que dia após dia todos ganhem conhecimentos distintos, agregando valor às informações e gerando produtos e serviços melhores que seus concorrentes.
Atingir o maior nível de excelência é um objetivo que jamais será alcançado pelas organizações inteligentes, pois sempre trarão novas experiências, informações e maneiras de aplicar novas ideias desenvolvendo ainda mais suas estruturas processuais, produtos e serviços.
O que mais chama a atenção é a incapacidade de muitas empresas diante da escolha entre passar por turbulências com o foco direcionado a excelência e a mudança constante de objetivos, sendo que no primeiro caso há uma adaptação um pouco mais difícil quando a organização mexe em sua cultura e estrutura processos de forma a buscar a melhoria contínua, enquanto que no segundo ponto ela simplesmente age sem analisar os impactos e deixa para o cliente a impressão de que tudo está sempre inacabado.
Além disso, é possível observar que normalmente as piores empresas tendem a culpar seus concorrentes por aquilo que elas próprias deixam de fazer, então, de repente, tudo para, fica estagnado e deixa escancarado para o mundo a falta de compromisso da empresa para com seus clientes e colaboradores, assim como viram também alvo de piadas e referências daquilo que não deve ser feito.
Então tudo o que acaba construído sobre os pilares do conhecimento ganha um destaque maior, levando um tempo maior para chegar ao topo, porém de forma concreta e constante.
Deste jeito as organizações competentes se destacam no mercado, ganham mais clientes e começam a aproveitar melhor cada oportunidade quando não caem na mesmice das empresas despreparadas e que não compreendem que o melhor produto ou serviço que entregarão ao consumidor é aquele que ela ainda irá criar.

1 de agosto de 2012

Melhoria contínua no relacionamento interno com foco na criatividade em Marketing

O relacionamento com os consumidores é uma ação que deve ser tratada com naturalidade, pois todas as pessoas, incluindo os próprios colaboradores, são clientes que adquirem produtos e serviços quando sabem que são realmente valorizados, não durante o breve instante de compra, mas por um período que se prolonga e permite que a organização conheça e aprenda cada vez mais com cada consumidor, inserindo neste contato também seus colaboradores.
Empresas que não conseguem se relacionar internamente jamais poderão oferecer ao consumidor um atrativo real para a aquisição de produtos ou serviços, mas eternamente teimam em fazer tudo do jeito mais complicado e deslocado do tempo de mercado, como se seus clientes fossem dependentes da empresa para sobreviver.
Mesmo assim é possível encontrar organizações que seguem um caminho inverso, colocando-se continuamente na figura de clientes para melhorar o que podem oferecer, eliminando dúvidas mais rapidamente e criando um processo que agrega mais valor às informações que circulam internamente para criar novos procedimentos, produtos ou serviços.
Então todas as ações acabam integradas, uma área se conecta com as demais e vice-versa, fazendo do crescimento um gerador de novas ideias, com estudos e pesquisas direcionados e de maneira a trazer conhecimento aplicável na maior parte do tempo.
Por esta razão há um desenvolvimento continuado, com foco na melhoria contínua e com mudanças concretas baseadas em conhecimento, pois as informações são tratadas de forma real e abrem espaço para que novas soluções sejam propostas dentro de prazos menores, pois todos estão focados em criar soluções e não medem esforços para colocar em prática suas experiências, unindo-as com as dos demais colaboradores e satisfazendo clientes que adquirem seus produtos e serviços.