16 de setembro de 2012

A diferenciação organizacional com estratégias de Marketing baseadas em conhecimento e desenvolvimento contínuo

A capacidade das empresas em alcançar seus objetivos é determinada pela cultura interna que aproveita ao máximo o conhecimento, gerando questionamentos válidos e sustentados por estudos e pesquisas que apontam se a organização é capaz de atender aos desejos dos consumidores realmente, ou se tudo não passa de um delírio criado por um achismo, fato que raramente é visto como uma das variáveis mais importantes e que traz às ações um novo sentido, tanto de criação de expectativas quanto no momento em que a execução é efetuada.
Empresas que desconhecem o potencial que possuem são tão comuns que passam despercebidas em dado instante, como se estivessem ali ocupando um espaço que não lhes pertence e que fortalece ainda mais o reconhecimento das melhores empresas.
Mas poucas organizações sabem realmente o quanto podem fazer por isso a referência é limitada, as cópias inundam o mercado e transformam a concorrência em um sistema de eterna espera, onde uma empresa inova e as outras aguardam o resultado, para depois correr atrás daqueles clientes que já foram atendidos.
Isto acontece porque na maior parte do tempo as empresas não pensam, são apenas máquinas que processam tarefas e coloca esta falsa verdade na mente de seus colaboradores, pois tudo o que estas organizações conseguem é criar um ciclo eterno de repetições, sem trazer nada de novo e proibindo seus colaboradores de pensar.
Desta maneira as poucas empresas que investem acabam conquistando os melhores clientes, gerenciando o relacionamento e abandonando conceitos ultrapassados que colocam os consumidores como dependentes da empresa, quando na verdade a organização depende de seus clientes, outro ponto que é imperceptível àqueles que diariamente reproduzem o dia anterior com a expectativa de melhorar.
Por esta razão é que poucas organizações são realmente criativas, mas elas também passam por momentos em que a zona de conforto aborta a criatividade, deixando de pensar para achar que já fizeram o suficiente, até que seus clientes tidos como fiéis migrem para a concorrência.
Outro fato interessante é que alguns consumidores também participam realmente da criação dentro de algumas empresas, sem que seja levado em conta o fato de que os colaboradores são os primeiros clientes da organização, outro ponto que raramente é sabido e que deixam em dúvidas aqueles que teoricamente deveriam pensar, mas elas acham que as pessoas são meras peças da engrenagem chamada empresa.
Enquanto muitas organizações apenas seguem o que as empresas inteligentes determinam o consumidor perde a oportunidade de conhecer outros produtos e serviços, o mercado vira refém de uma série de cópias e o desenvolvimento fica estagnado, pois o péssimo hábito, que é visto como cultura, de se aguardar o concorrente fazer é a prova de que o desconhecimento é implantado dentro de empresas que só podem trabalhar como linhas de produção e não como criadoras de suas histórias.