Muitas empresas exigem de seus colaboradores inovações, mas nada fazem para contar com uma base de excelência, deixam seus processos completamente desprendidos de padrões e apenas enxergam a si próprias como produtoras, uma visão completamente inadequada à atualidade, demonstrando que o conhecimento sequer adentrou seu ambiente e é expurgado completamente.
Contar com determinados padrões favorece as empresas inteligentes na criação e manutenção da excelência organizacional, tanto em seus processos, como na aplicação do conhecimento até a chegada dos produtos e serviços aos consumidores que, invariavelmente, acabam fidelizando a organização aos seus desejos.
Enquanto isso ocorre é também possível constatar que a empresa é preparada para inovar, que todos os seus produtos e serviços estão nivelados em um nível de excelência superior ao dos concorrentes e que passam a fazer parte da vida dos colaboradores e clientes de uma forma muito mais efetiva, criando um motor para o desenvolvimento muito mais preciso e forte.
Mesmo assim muitas empresas podem se descuidar e então acabam por enfrentar dificuldades, algo que em certas vezes pode ser contornado, mas em outras é o fim de uma organização, e até serve como um aprendizado àqueles que colocam o conhecimento em primeiro lugar, evitando a repetição de equívocos e fazendo dos estudos e pesquisas a melhor fonte de referência, mesmo quando esta referência vem dos concorrentes.
E com isso as ações destas empresas passam a serem mais precisas, as variáveis analisadas são muito mais profundas, e o aprendizado é compartilhado entre os colaboradores com a finalidade de estabelecer mais referenciais para a criatividade, colocando em pauta a distribuição de informações de forma ordenada e coordenada, para que nenhuma informação importante seja perdida.
Assim também fica evidente a dedicação de muitas organizações para manter a excelência em seus ambientes, trazendo novos conhecimentos para complementar aquilo que a empresa já sabe e tornando viável o fluxo de troca de informações entre as áreas, bem como o recebimento contínuo de novos dados do ambiente externo, para então filtrar o que é realmente aplicável e faz parte de todo o ciclo evolutivo natural das organizações inteligentes.