19 de dezembro de 2012

A inteligência do relacionamento com os colaboradores e consumidores em Marketing

Empresas ligadas exclusivamente às metas de vendas não têm tempo para atender adequadamente seus clientes, evitando o relacionamento a todo custo e colocando o consumidor em último plano, tornando-se meras produtoras e copiadoras.
Sair da mesmice é uma tarefa árdua para a maioria das empresas, ainda mais quando dentro da organização só existe o discurso de que uma meta deve ser superada.
O que estas empresas não entendem é que deixam de obter resultados positivos ao ignorar cada consumidor já conquistado, criando uma gama quase infinita de condições para que este consumidor vá para a concorrência e seja bem tratado.
Neste ponto já é possível também observar claramente que os colaboradores são vistos como máquinas de produção, e então os consumidores são máquinas de dinheiro, literalmente, acrescentando ainda o desinteresse pleno instalado dentro da organização, que liquida qualquer chance de crescimento ou inovação, pois nada do que é pensado é valorizado ou ao menos visto.
Isto revela que os mercados que possuem muitas destas empresas são escravos de um processo que ignora o conhecimento, que só enxerga a produção e não é necessário evoluir, crescer e satisfazer consumidores, criando assim uma arma contra si ao fazer de cada cliente um objeto.
Mesmo assim muitas empresas ainda acham que podem manter suas atividades sem caminhar ao lado do consumidor, rompendo aquela visão utópica em que o cliente depende da empresa para encontrar o conhecimento compartilhado entre a organização e o consumidor na construção de novos produtos ou serviços.
Enquanto certas empresas ainda brincam no mercado as empresas inteligentes abandonaram inúmeros conceitos antiquados e ultrapassados, saindo da mesmice e partindo para a inovação, para o desenvolvimento de produtos e serviços desejados pelo consumidor e reduzindo os ruídos existentes na comunicação interna e com o cliente, saindo do comum e alcançando a vanguarda de mercado.
Usar o conhecimento e a inteligência para formar parcerias com seus consumidores dá as empresas uma vantagem competitiva inegável e que traz novas ideias para o ambiente organizacional, revelando oportunidades que ficaram perdidas se houvesse a prática mecanizada de ações e no relacionamento com as pessoas.