21 de janeiro de 2013

O desenvolvimento inteligente das organizações em Marketing

Toda empresa que sabe que pode desaparecer consegue evoluir, desenvolvendo-se continuamente, investindo em treinamentos para seus colaboradores, aperfeiçoando suas ações, colocando à disposição das pessoas o inventivo à criatividade que se torna um produto ou serviço, além de satisfazer seus clientes com tamanha facilidade que parece transformar todo o percurso de trabalho em algo simples.
Empresas que sabem simplificar não se prendem a modelos que ignoram os seres humanos, retirando de sua cultura o perfil exclusivo para trabalhar com pessoas criativas, que trazem novas ideias e que sabem muito bem como desempenhar suas tarefas.
Só que o mercado parece repleto de organizações que usam o caminho inverso, que criam modelos que vão dar forma aos seres humanos, que exigem os mesmos conhecimentos e ainda querem resultados melhores, só que não prestam atenção naquilo mesmo que perpetuam, pois nasceram já fadadas a desaparecer.
Enquanto estas empresas brincam dentro do mercado as organizações inteligentes saem em busca do diferente, de conhecimentos que elas não possuem e sabem que ali encontrarão o que encantará seus consumidores em seus novos produtos e serviços.
E ainda assim elas não param de buscar o desenvolvimento, realizando pesquisas de forma organizada, tendo como premissa o conhecimento e não o achismo, e já provam que saíram da curva da mesmice que coloca as demais empresas em um bloco que sequer saber para o que servem.
Então todas as decisões são tomadas de forma inteligente, saindo do comum para virar a vanguarda que determina os rumos do mercado, ditando o que as empresas ignorantes vão chamar de tendência, pois não compreendem que aquelas organizações apenas trabalharam e fizeram o que deviam ter feito.
Por outro lado é preciso observar que as empresas inteligentes já nascem com o desejo de desenvolver seus produtos e serviços, sabendo exatamente quais são os ciclos em que elas se encontram, revelando um conhecimento de mercado elevado e que faz de cada consumidor um parceiro de desenvolvimento.
Nesta visão há também um envolvimento que sai do foco exclusivo da compra, algo comum para as empresas descartáveis, deixando evidente que o relacionamento não existe por causa de uma compra, mas por todas as ações que irão conectar o consumidor com a organização, tendo ou não uma venda ao final de cada contato.
Mas isto está além da compreensão das empresas que ignoram suas razões para existir, e por isso o mercado fica estagnado em padrões que não existem, criando reféns ao invés de clientes e deixando os melhores consumidores para aquelas empresas que pensam e então agem.