30 de setembro de 2013

Criação e desenvolvimento de soluções com a integração das áreas nas empresas inteligentes em Marketing

O compartilhamento de ideias, ou informações, dentro de uma empresa deve ser uma constante, para que todos os colaboradores possam reduzir os pontos fracos da soluções e fazer com que seus pontos fortes fiquem muito mais evidentes e possam atrair a atenção dos clientes, antes que o seu concorrente o faça.
Muitas empresas deixam de conversar internamente por evitarem ao máximo o contato entre as pessoas e suas respectivas áreas, fazendo com que a organização seja apenas um amontoado de pessoas, maquinários e departamentos completamente irrelevantes para o desenvolvimento de uma solução inteligente.
Isto se deve à falta de compromisso das pessoas com suas respectivas responsabilidades, criando-se um ambiente em que o que você deixa de fazer é sempre culpa do outro, pois é muito mais fácil do que trabalhar.
Além disso é necessário observar que uma empresa só será irrelevante se o mercado à sua volta também o for, e isto ocorre em inúmeras situações, ainda mais quando os colaboradores não possuem conhecimento suficiente para entender uns aos outros, quem dirá entender o que o cliente deseja.
Desta forma o atendimento ao consumidor é completamente esdrúxulo e sofrível, incompatível com a atualidade, revelando que neste mercado a competitividade não é sobre quem faz o melhor produto ou serviço, mas sobre quem oferece os piores produtos ou serviços ao menor preço.
Com esta condição é fácil compreender os motivos pelos quais inúmeras empresas ficam copiando seus concorrentes indiscriminadamente, do mesmo modo com que o desenvolvimento é sempre deixado para depois, já que o motivo principal da existência da empresa é tirar o máximo de dinheiro que puder dos consumidores no único contato que terão com eles.
Mas o mercado global sempre mostra exemplos positivos, onde as áreas estão conectadas umas às outras para criar, de forma inteligente, produtos e serviços que se alinham com os desejos dos consumidores, já que as empresas competentes não se baseiam na ilusão de que podem atender a todos os clientes do planeta.
E com este posicionamento diferenciado as empresas inteligentes também conseguem ter em seus ambientes os melhores colaboradores, facilitando a produção de soluções cada vez mais interessantes para o consumidor, principalmente porque elas pertencem à contemporaneidade em que a empresa se encontra.
Então fica evidente que as melhores empresas incentivam o compartilhamento de ideias entre seus colaboradores, pois todos conseguem desenvolver conceitos, soluções e propostas de maneira muito mais maduras e aplicáveis, do mesmo modo com que deixam que as oportunidades sejam encontradas ao tomarem à frente nos estudos e pesquisas de mercado junto aos seus clientes.
Empresas que trabalham de forma integrada conseguem aproveitar as melhores oportunidades de mercado, pois estão atentas e não se dividem internamente para competir, gerando sempre soluções que vão ao encontro dos desejos dos seus clientes.

27 de setembro de 2013

A integração inteligente das áreas através de suas atividades para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Cada uma das áreas está conectada de tal maneira que a empresa se torna um organismo ativo que exige uma fluidez contínua de seus processos, sendo eles produtivos ou criativos, revelando um foco voltado ao desenvolvimento contínuo que abre caminho para que todas as ideias sejam estudadas e façam com que todos os colaboradores percebam que suas atividades individualizadas estão sob um conjunto de ações que tem como premissa reduzir o máximo de arestas com o passar dos dias.
Quando uma das áreas foge do foco organizacional todo o restante do trabalho fica comprometido, prejudicando todos os esforços dos demais colaboradores em exercer suas atividades dentro de um nível de excelência que encanta cada cliente que compra um produto ou serviço da sua empresa.
Esta visão requer muitos cuidados para que determinados processos internos sejam mecanizados e outros preservem toda a humanidade que permite que a empresa evolua, distribuindo corretamente as responsabilidades e confirmando que cada colaborador compreende que todas as suas ações interferem naquilo que os demais produzem.
Mas isto só ocorre quando toda a empresa é administrada, fato que é pouco evidente no mercado global, ainda mais quando as organizações estão preocupadas demais em conquistar novos consumidores do que manter seus clientes, ação que também alcança os colaboradores.
Além disso é preciso que a empresa tenha maturidade suficiente para não copiar seus concorrentes, tampouco trazer para seu ambiente um colaborador adestrado, evitando que os vícios de outra organização sejam replicados em seu ambiente interno, gerando assim um estágio em que o autoconhecimento organizacional deve ser o básico para qualquer uma de suas ações.
Isto também traz outra responsabilidade a cada um dos colaboradores, e somente os inteligentes terão capacidade de compreender que suas ações, através de suas atividades e tarefas, são parte do conjunto que forma a empresa em si, adicionando-se também a capacidade de aprendizado, e que é muito rara devido à preguiça que domina certos mercados.
Então o fator preguiça passa a determinar como as empresas passam a parar no tempo, deixando que os outros concorrentes determinem o que elas devem fazer, escondendo-se sob falsas premissas de que o negócio possui alta rotatividade de clientes e colaboradores, que as pessoas não entendem as ideias contidas nos produtos e serviços produzidos etc., evidenciando uma prática em que o máximo que podem fazer é torcer para que o concorrente erre, ao invés de trabalhar para oferecer aos seus consumidores um produto ou serviço interessante.
E com isso o mercado que se deixa poluir por ações desconexas da realidade é dizimado da competitividade global, restante, se muito, o mercado local, pois sempre há uma empresa que estará muito à frente, independentemente de seu tamanho.
Por isso é possível constatar que poucas empresas são reconhecidamente referências globais, ainda mais quando optam por não desumanizar seus ambientes, muito menos o relacionamento com o cliente, assim como buscam aprender continuamente com todas as empresas, especialmente aquelas que se deixam implodir por não terem usufruído do conhecimento e oportunidades que sempre estiveram disponíveis.

26 de setembro de 2013

Competência, visão e inteligência no relacionamento das empresas com seus colaboradores em Marketing

Empresas medíocres têm a mania de impedir que a criatividade adentre seus ambientes, gerando distorções na contratação de colaboradores, inviabilizando o contato entre as áreas e deixando que cada um de seus colaboradores, bem como suas respectivas áreas, sintam-se em um campo de guerra e que a pessoa ao lado é o inimigo a ser derrotado.
Os famigerados perfis são muito utilizados nas empresas que tendem a manter o status quo da incompetência e falta de conhecimento que as leva a desaparecer do mercado, partindo de premissas de que todos os colaboradores devem idênticos integralmente em tudo.
Isto revela um excesso de tentativa de controle, onde os gestores acham que todos os seres humanos do planeta devem ser iguais, incluindo-se aqui até a perda da personalidade, visando apenas deixar que a empresa funcione de maneira mecânica eternamente.
Além disso é possível encontrar empresas que ainda se apegam a moldes em que as pessoas devem se encaixar, chamando-os de perfil, só que em nenhum momento das entrevistas mecanizadas existe uma pergunta que venha a abrir espaço para que a própria empresa descubra se aquela pessoa pode ou não contribuir para a organização, trazendo novas ideias, outros conhecimentos, experiências etc., perpetuando a estagnação ao invés de dar um mísero passo à frente.
Este tipo de comportamento é defendido por todas as empresas incompetentes e que vivem mecanizando todas as suas ações, seja na linha de produção, atendimento ao consumidor, contato entre as áreas, reuniões, busca por novos clientes, geração de ideias etc., sem que se deem conta de que estão dando muito mais espaço para qualquer empresa inteligente se desenvolver e conquistar uma fatia de mercado melhor.
Ao mesmo tempo é possível encontrar as empresas que vão na contramão deste modelo arcaico e sem sentido, preferindo trazer para seus ambientes as pessoas que possam fazer a empresa se desenvolver do que manter o que já existe de maneira perpétua.
Isso também faz com que o relacionamento interno da empresa seja flexível sem perder o sentido e a razão de existir, pois cada um assume suas responsabilidades, conhece em que ponto todos estão conectados e que a geração de ideias é fruto de um conhecimento aprofundado, distribuído e que é complementado continuamente.
Mas não são todas as empresas que estão dispostas a aprender, pois muitas delas são dominadas por gestores que não sabem quem são seus colaboradores, que formam as equipes compostas apenas de números e não de ideias, revelando que o principal não é ter a oportunidade de se propor uma solução, mas repetir exaustivamente o que não faz o menor sentido.
Outro fator interessante é a incapacidade que domina os ambientes organizacionais estáticos, ainda mais porque as empresas têm preguiça demais para investir em treinamentos, e é aí que criaram os tais perfis, onde elas, empresas, acham que irão ao mercado e encontrarão na prateleira mais próxima o produto que precisam, já que todas as pessoas são fabricadas sob as mesmas condições e cumpre a função à qual a empresa busca, deixando ainda mais claro que o colaborar se encaixa ou não no perfil.
Se a sua empresa é inteligente ela própria se responsabilizará pelo treinamento ideal de seus colaboradores, deixando que o colaborador já adestrado fique para o concorrente, cometendo todos os erros em um ambiente em que tudo é baseado num perfil que tende a criar a ilusão de que todas as pessoas são iguais e que as peças produtivas podem e serão substituídas assim que derem defeito.

25 de setembro de 2013

O uso, conhecimento e necessidade de informações no desenvolvimento organizacional em Marketing

Nenhuma empresa inteligente busca controlar todas as informações existentes, preferindo conhecer aquilo que é inerente ao negócio em si, para que não fique obcecada com o que não lhe trará benefício algum ou impeça que o desenvolvimento de ideias, soluções, produtos, serviços etc. seja prejudicado.
Ter consciência de quais informações são relevantes é vital para as empresas que se destacam no mercado, criando e desenvolvendo produtos e serviços que dão aos seus clientes as melhores experiências, ao mesmo tempo em que continuam a estudar o mercado, trazendo novos conhecimentos para seus ambientes internos e deixando-os acessíveis aos seus colaboradores.
Esta maneira de perceber a relação das empresas com as informações é diferente do que ocorre em muitas empresas, que pecam pela escassez ou excesso de informações obtidas.
Com esta ação o ambiente interno fica poluído e contaminado, deixando o cenário muito mais imprevisível pela falta de objetividade na coleta das informações, e até mesmo na transformação de dados, que são excessivos, em informações relevantes e que gerarão ideias aplicáveis no mercado.
Isto coloca em xeque o desespero com o qual muitas empresas convivem diariamente, querendo que todas as informações disponíveis no planeta sejam conhecidas plenamente, deixando a insanidade dominar a organização e fazer com que nada mais funcione adequadamente.
Por outro lado existem empresas que pecam pela falta de informação, que acham que apenas produzir já é o suficiente para encantar o consumidor, colocando em evidência que cada ação que não produz resultado positivo é tratado como parte do negócio, quando não o é e tampouco faz sentido ser tratado de tal forma.
Além disso é notável a forma que muitas empresas medíocres fazem uso da culpabilidade para dizer que suas atitudes estão limitadas pela concorrência, que se esta ou aquela empresa não tivesse feito antes elas teriam feito, para então moldar seu discurso que visa retirar qualquer responsabilidade da empresa, que se satisfaz com o ciclo produtivo sem renovação.
Desta forma fica evidente que as poucas empresas inteligentes do mercado global são fundamentadas com muito conhecimento, a aplicação deste conhecimento e sua constante análise e possível atualização, do mesmo jeito que estas organizações dão espaço para que cada informação seja direcionada às áreas adequadas, sem impedi-las de se contatar, trocar ideias e conceber produtos e serviços conjuntamente.
Enquanto isso muitas empresas passam toda a sua existência culpando o concorrente que fez por merecer o lugar que ocupa hoje, tornando-se a referência para aqueles que desejam trabalhar sério e se desenvolver, construindo ideias, produtos, serviços etc. a partir do conhecimento que lhes é oferecido e também procurado, tendo auxílio direto da empresa ou não.
E assim as poucas empresas que se destacam vão controlando suas necessidades de informação ao não abusar do conhecimento mais abrangente do que não lhes é interessante, filtrando cada dado e destinando-o à sua respectiva área para que ao final de um de seus processos vire uma informação compartilhada pela organização e que deixa claro que todos os colaboradores participam da construção dos seus produtos e serviços.

24 de setembro de 2013

Marketing no estudo e conhecimento da cultura local e sua influência no relacionamento das empresas com os clientes

Se o seu colaborador não consegue compreender uma simples instrução é certo que o seu relacionamento com o consumidor será afetado negativamente, ainda mais quando do outro lado as dúvidas se sobrepõe às respostas inerentes do produto ou serviço ofertado, criando um cenário em que o esforço para se manter um cliente é hercúleo e traz pouco resultado efetivo, entregando para os concorrentes inteligentes e capazes a oportunidade de satisfazer mais um cliente.
Em um cenário competitivo não é interessante contar com colaboradores despreparados, e isto não se refere aos treinamentos efetuados pelas empresas, mas recai sobre um nível de cultura em que a simples compreensão de um idioma afeta todo o relacionamento com o consumidor, ainda mais quando uma cultura local se vale do processo de se ludibriar o outro para obter vantagens desleais.
Incrivelmente existem mercados que são dominados pelas práticas ilícitas, o que os tornam menos aptos a concorrer com as demais organizações em âmbito global, revelando também um nível muito aquém do mínimo que se espera na produção e oferta de produtos e serviços, alcançando patamares assustadores quando o compromisso dos colaboradores não é com o próprio trabalho, mas com interesse obscuros e que visam sempre derrubar o gestor de qualquer maneira.
Estes acontecimentos podem parecer frutos de histórias fantasiosas, mas são mais comuns do que se pode imaginar, principalmente quando o colaborador não possui o menor interesse em trabalhar, prejudicando a empresa e o consumidor de forma proposital, mesmo que ainda existam aqueles que não querem enxergar a verdade e ainda os defendem, perpetuando a desqualificação do conhecimento e seu uso em detrimento à melhoria contínua efetiva.
Além disso é possível ainda encontrar empresas que pensam e fazem bom uso do conhecimento, sem impedir que seus colaboradores sejam criativos, incentivando-os a melhorar, desenvolvendo-se através de treinamentos altamente direcionados e que se encaixam perfeitamente com cada um dos colaboradores, aliando-se a estes treinamentos individualizados os mais generalizados, que envolvem a organização como um todo e impedem que as áreas trabalhem de maneira desordenada ou não saibam quais são os resultados daquilo que cada uma delas produz e que ao final deste procedimento geram os produtos e serviços.
Então fica mais evidente que uma organização reconhecida e utilizada como exemplo é fruto de um trabalho que visa usufruir dos mais variados conhecimentos de seus colaboradores, criando produtos e serviços que serão entregues ao público-alvo e que, no momento de um atendimento, ainda terão uma oportunidade para dialogar com uma pessoa consciente de suas ações e que não tem como premissa prejudicar o cliente.
Mas para alcançar este nível é necessário que a cultura local não seja deturpada por malabarismos que colocam os atos ilícitos como o modelo a ser seguido, pois nenhum mercado inteligente se deixará envolver por práticas que são verdadeiros crimes, extirpando de imediato todo procedimento e até empresa que se coloca contra os valores locais.
Também fica óbvio que a globalização só é favorável àqueles que pensam e contam com colaboradores humanos, algo que parece natural mas não o é, pois as organizações medíocres estão repletas de seres que mais se assemelham a peças ou máquinas que podem ser trocadas do que a pessoas conscientes, fruto de um trabalho grandioso para adestrá-las continuamente e que é facilitado quando a cultura local já é composta por ações que impedem que as pessoas tenham acesso ao conhecimento de verdade, partindo para práticas em que as personalidades das pessoas são excluídas e tudo se torna comum.
E aí fica muito mais claro o motivo pelo qual muitas empresas não conseguem competir em nível global, pois os colaboradores, bem como a maioria das pessoas daquela região específica, usam cabrestos e dificilmente querem se ver livres deles, e por isso atendem a um cliente de qualquer maneira, sem lhe dar atenção ou ao menos ter consciência de que do outro lado se encontra um ser humano.
Por estas razões é que poucas empresas globais se destacam de forma tão evidente, viram referência apenas para quem busca aprender, fazendo com que seus colaboradores, já conscientes, possam se desenvolver, aprender e aplicar seus conhecimentos na construção de produtos e serviços que deem aos clientes novas experiências únicas e que abrem as oportunidades para um novo contato.
Mas não é só isso que ocorre com estas empresas, elas também conciliam um ambiente interno propício ao desenvolvimento de cada habilidade individual de cada um de seus colaboradores, pois este investimento traz um retorno sobre a criatividade, a produção de soluções e também acarreta a oportunidade de que o retorno financeiro permita que a empresa continue suas atividades com excelência.

23 de setembro de 2013

O aproveitamento das oportunidades de diferenciação na tomada de decisões das empresas em Marketing

Diferenciar-se da concorrência é uma atitude encontrada apenas nas empresas que contam com colaboradores preparados, deixando para trás a escravidão de se copiar tudo o que o seu concorrente faz, criando soluções inteligentes através dos múltiplos conhecimentos, das mais diversas experiências, conjuntas e individuais, além de contar com uma visão muito mais ampla do que é o mercado em si, de suas oportunidades disponíveis àqueles que pensam, estudam, pesquisam e geram ideias continuamente.
Para muitas empresas existe um sistema que implica em se copiar a concorrência de maneira indiscriminada, como se aquela solução fosse a única ou a melhor, abrindo mão de tomar posse de suas decisões e responsabilidades ao invés de seguir o mesmo trilho que as outras empresas seguem.
Este comportamento é altamente difundido nos mercados em que tudo é baseado pela média, então nenhuma empresa se sente incentivada a se diferenciar, a criar suas próprias soluções, a ouvir seus clientes ou ao menos entender que cada empresa é única e o concorrente não deve ser copiado integralmente, mas pode servir como referência para as ações inteligentes que a sua empresa deve tomar.
Ainda assim muitas empresas resistem ao ato de assumir suas responsabilidades, principalmente quando os consumidores do mercado possuem uma única e exclusiva intenção, que é prejudicar o próximo, mesmo que isto pareça impossível de ocorrer, mas é assim que algumas culturas locais, territoriais ou de um país inteiro fazem na maior parte do tempo de maneira consciente.
E enquanto certos mercados são infectados por infantilidades existem outros que se baseiam no conhecimento, incentivando continuamente o desenvolvimento das pessoas, agregando novos conhecimentos e disponibilizando produtos e serviços cada vez mais interessantes para os consumidores inteligentes, principalmente por serem diferentes mesmo que sejam concorrentes em um mesmo segmento ou setor.
Isto revela uma maturidade que só é alcançada quando as pessoas compreendem perfeitamente para que serve o conhecimento, aplicando-o para gerar facilitadores de atividades complexas, abrindo caminho para que o desenvolvimento não seja a utopia e para que as individualidades, de pessoas ou empresas, sejam preservadas e estudadas para que os dois lados consigam alcançar a satisfação.
Obviamente esta visão é muito avançada para a maioria das empresas e também de pessoas que não sabem o que é uma empresa, assim como não entendem que o relacionamento empresa cliente não é apenas aquilo que acontece num ato de compra, tampouco é o corriqueiro correr atrás do consumidor até que ele compre seu produto ou serviço.
Por este motivo é que o mercado global conta com poucas empresas inteligentes, que são frequentadas por colaboradores inteligentes e que não se apegam exclusivamente aos processos mecânicos, encontrando sempre novas maneiras para surpreender positivamente seus clientes, não deixando que seus colaboradores virem máquinas que não enxergam as pessoas que procuram a empresa para adquirir seus produtos ou serviços, ou até mesmo receber mais informações.
Só que o mesmo mercado global ainda é habitado por empresas que são meras máquinas formatadas em reproduzir as escolhas das outras organizações, principalmente quando em seus ambientes estão pessoas que não conseguem se livrar dos cabrestos e vivem prejudicando a empresa, porque esta é sua única atitude em tempo integral, quando em contato com o consumidor.
Além disso é fácil verificar que a maioria das empresas não olha para dentro de si quando precisa tomar uma decisão, vivendo às sombras dos concorrentes e esperando que o outro tome a decisão, colocando em evidência que o despreparo deixa de ser uma opção para virar a regra das empresas medíocres que atrapalham os mercados e contam com pessoas que colaboram para reduzir todo e qualquer ganho, ainda mais se souberem que jamais serão punidas pelos seus atos ilícitos.
Outro fator determinante para o fracasso das empresas é a existência de clientes que também querem prejudicá-las o mais rapidamente possível, e isto deixa muito claro que a cultura daquela região é desprovida de decência e respeito àquilo que não pertence às pessoas, sejam elas consumidores, colaboradores ou donos da empresa, perpetuando as práticas corruptas e reprodutoras de crimes contra tudo e todos, chegando ao nível de terem incentivos para que se destrua o que é diferente e privado.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que se conectam com o conhecimento e o utilizam para a instrução de seus colaboradores, relacionamento com seus clientes e diferenciação da concorrência, pois todo contato com o consumidor é tratado como uma oportunidade única de se relacionar ao tornar esta experiência benéfica para os dois lados, além de gerar uma possibilidade para que futuramente ambos mantenham contato novamente.
Se a sua empresa for inteligente não irá copiar o concorrente, pois terá condições para tomar suas próprias decisões e aproveitar todo o conhecimento disponível para criar produtos e serviços diferenciados que deem aos consumidores as melhores experiências e deixem que as oportunidades sejam enxergadas com maior facilidade.

20 de setembro de 2013

A elaboração e compreensão das métricas para a melhoria contínua das empresas em Marketing

Toda métrica que traz uma oportunidade de se melhorar é bem-vinda nas empresas inteligentes, trazendo uma noção cada vez mais precisa daquilo que deve realmente ser feito, desenvolvido, modificado ou até mesmo substituído completamente se não for relevante ao momento presente em que a empresa se encontra e disponibiliza aos seus consumidores seus produtos e serviços.
Sempre que uma pesquisa é coloca em prática existe a necessidade de que a empresa compreenda se há ou não validade no que se propõe a estudar, deixando muito óbvio que muitas métricas podem, e certamente vão, atrapalhar quem não sabe em que lugar se encontra e que rumo seguir.
Isto é muito visível nas organizações que acham que os estudos e pesquisas de mercado são modismos que de nada adiantam, e elas próprias não sabem que as ações da empresa estão equivocadas se não forem mensuradas adequadamente, seja por questão de qualidade ou satisfação dos clientes.
Logicamente existem muitas ações que podem, e até devem, ser medidas continuamente, mas poucas empresas estão atentas a este detalhe, tanto que por inúmeros momentos passam por dificuldades na geração de soluções para problemas que estão encrustados na cultura e deixam os concorrentes livres para conquistar uma fatia maior de mercado.
Também é necessário que a empresa consiga entender os impactos de cada métrica utilizada, pois se o interesse for medir para nada fazer é melhor nem se dar ao trabalho de medir, pois isto gera um novo trabalho que se mostra desnecessário ao não ter uma aplicação para se melhorar.
E, por incrível que pareça, esta é a ação de muitas organizações, que também tratam seus planejamentos anuais com a mesma intensidade, deixando que um estudo, pesquisa ou planejamento vire apenas um arquivo que jamais será consultado por dar trabalho para ser entendido.
Mas o que deixa o não uso de um estudo mais agravante é a urgência com que ele é tratado pelos gestores, atropelando decisões importantes, treinamentos de colaboradores, desenvolvimento de soluções e até mesmo a criação de produtos e serviços, que no fim farão falta porque o resultado do estudo se torna irrelevante.
Outro ponto a ser analisado com inteligência é a necessidade de se medir uma ação, processo, qualidade etc., principalmente se ele não for relevante dentro da estrutura organizacional, e que incrivelmente é o que mais é criado, alcançando um estágio em que tudo é e não é medido, pois as informações coletadas não são analisadas ou sequer levadas a sério, criando um sistema em que o excesso de informações prejudica a percepção daquilo que realmente impede o desenvolvimento e melhoria contínua da organização e tudo o mais que a pertence.
Desta maneira é possível verificar que sempre existe um ponto de equilíbrio para se medir o que a empresa faz, desde a geração de ideias, passando pela produção em si, alcançando o relacionamento com os clientes etc., o que só é possível com uma estruturação muito bem elaborada do projeto inicial que trata das métricas, para seja medido o que tem impacto na empresa, seja em seu resultado direto ou não, e evitando que os relatórios não sejam transformados em arquivos inacessíveis que são usados como enfeites ou ilusão de controle organizacional.

18 de setembro de 2013

A inteligência inserida na diferenciação organizacional e estratégica de Marketing em meio à competitividade do mercado global

Quando a falta de conhecimento é a regra do mercado poucas empresas são capazes de competir em nível global, pois os colaboradores sequer conseguem compreender o universo em que estão inseridos, muitos menos ter noção daquilo que é uma empresa e como o preparo se torna um dos maiores diferenciais com que as poucas empresas de verdade podem contar para manter suas atividades, desenvolvimentos e inovações vivas no mercado global altamente competitivo.
As melhores empresas se utilizam do conhecimento para proporcionar o desenvolvimento de suas ações, contando também com colaboradores inteligentes que entendem perfeitamente como funciona a interação das organizações com as pessoas e os mercados.
Isto exige que a empresa consiga ter em seu ambiente interno pessoas que continuamente aprendem, que compreendem como a conexão das áreas é fundamental para o êxito que forma os produtos e serviços que chegam às mãos dos clientes e permitem que as melhores experiências sejam desfrutadas.
Mas ainda assim existem mercados que possuem empresas desprovidas de conhecimentos, que nasceram apenas para rivalizar com o vizinho, atuando no mesmo negócio para um público consumidor muito restrito e que não trará benefícios para nenhum dos lados.
Então o desfecho da história é o desaparecimento das duas empresas, consumidores que já não contam mais com a oferta de um produto ou serviço mais próximo, fazendo com que uma nova procura surja.
Obviamente alguns produtos e serviços não precisam ser adquiridos diretamente em uma loja ou ponto-de-venda, mas mesmo assim existem certos produtos ou serviços que carecem desta interação, e ela ainda pode ser um diferencial a se explorar para que a produção da sua empresa chegue ao cliente.
Também fica muito claro que as interações eletrônicas entre clientes e empresas são cada vez mais fortes, e isto não é uma regra a ser imposta a todos os negócios, pois alguns modelos ainda podem ser bem sucedidos sem a obrigação de se realizar campanhas através dos meios de telecomunicações.
Outro fator interessante é que o desenvolvimento de novas ferramentas para a comunicação da empresa com seus clientes também trouxe uma inabilidade das empresas em se relacionar pessoalmente, afetando diretamente o atendimento por telefone, e-mail, site, blog etc., mas poucas empresas, e também pessoas, conseguem entender o que ocorre, e é aí que a impessoalidade do relacionamento desfaz rapidamente todo o esforço da empresa em se manter presente na mente do consumidor, deixando evidente que hoje não existem treinamentos para atender ao consumidor, mas apenas para jogá-lo de um lado para o outro o mais rapidamente possível.
Desta maneira a insatisfação dos consumidores é cada vez mais presente no dia a dia, alcançando números exorbitantes e poucas empresas conseguem se livrar desta situação, pois foram estruturadas para copiar os produtos e serviços dos concorrentes, mas não sabem o que fazer para se relacionar com pessoas, mesmo que internamente.
Com isso o mercado perde a competitividade e concorrência, passando a ter empresas que só produzem as mesmas coisas, principalmente quando os concorrentes globais são impedidos de atuar na região, satisfazendo apenas os monopólios e oligopólios escravos da perpetuação do que há de pior.
Isso também aponta para o modelo de adestramento de pessoas contido na ação que usurpa as escolhas livres através de burocracias que inviabilizam toda e qualquer tentativa de se criar uma empresa inteligente, trazendo para o ambiente interno colaboradores bem preparados e que usufruem do conhecimento em seu dia a dia, indo na contramão das empresas que criaram na rotatividade a regra para o mercado medíocre que diariamente afasta clientes que não se submetem ao tratamento mecanizado oferecido.
Há também outro fator importante, que é o desenvolvimento individual das pessoas que alcança as empresas e as faz contar com conhecimentos únicos que, quando associados às diversas experiências, individuais das pessoas ou empresas, vão abrir novas oportunidades para se oferecer ao público-alvo mais do que um produto ou serviço que pode ser encontrado em qualquer esquina, deixando espaço suficiente para que exista também a chance de um relacionamento duradouro e inteligente.
Então, através do conhecimento realmente aplicado e que diariamente recebe atualizações, é possível contar com uma organização mais humana, que não priorize o relacionamento como um processo produtivo, mas que o encare como a maior oportunidade para manter suas atividades no mercado ao dialogar com o cliente de maneira simples, direta e objetiva, independentemente do tempo demandado.
E deste ponto em diante fica muito mais evidente a necessidade de cada empresa inteligente trazer para seu ambiente colaboradores que sejam preparados e aptos a aprender, e que incrivelmente não é fácil de se encontrar em muitos mercados, que são dizimados pela ignorância e tentam a todo custo destruir as empresas que saem do comum e não se corrompem.
Deste jeito é fácil entender porque poucas empresas são referências, assim como os mercados competitivos não se baseiam na mesmice replicada ao extremo, tampouco enxergam as pessoas como peças disponíveis numa sociedade que as reproduz de maneira idêntica e as impede de sair do molde fixo que torna os mercados burros e falidos.
E ao partir deste ponto impeditivo do desenvolvimento, tanto individual como do mercado, é possível visualizar como os mercados dominados pela ignorância são os que mais apresentam insatisfações de clientes, pois tudo o que é feito tem como premissa prejudicar o outro, sem exceção, fato que faz com que as organizações deixem de entrar nestes mercados corrompidos e passem a buscar novas regiões para atuar, principalmente por encontrarem a disposição para o aprendizado e o desenvolvimento de soluções sem minar a ideia dos outros.
Por estes motivos é que os mercados inteligentes são competitivos para se desenvolver, sem impedir que as pessoas tenham a oportunidade de criar suas empresas e colocar no mercado seus produtos ou serviços, ao mesmo tempo em que as pessoas são inteligentes o suficiente para jamais copiar a ideia do vizinho, deixando claro que a diferenciação é essencial para a vida de qualquer organização que atue no mercado globalizado, estando ela atuando apenas localmente ou em inúmeros lugares.

16 de setembro de 2013

A visão estratégica de Marketing aliada ao conhecimento na construção do planejamento

Ter planejamento não é seguir preso aos trilhos, mas conhecer o território em que se atua ao mesmo tempo em que se conhece o potencial da empresa atender ou não às expectativas criadas no desenvolvimento de seus produtos e serviços.
Planejar não é criar prisões, mas muitas pessoas acham que o conhecimento é fútil e descartável de forma integral, deixando evidente que os produtos e serviços que elas produzem são feitos de qualquer jeito, com qualquer material, para qualquer cliente etc..
Mas isto não pode ser bem-vindo nas empresas inteligentes, deixando claro que todo conhecimento pode ser aplicado em algum lugar, mas que traz uma responsabilidade muito maior quando o mercado é conhecido e a empresa sabe o que fazer.
Além disso é necessário que seus colaboradores também estejam preparados para lidar com as responsabilidades individuais que se conectam e formam a empresa, buscando sempre oferecer uma solução ao invés de buscar um culpado, o que jamais é visto nas empresas medíocres que deixam os consumidores cada vez mais insatisfeitos.
Por esta razão existe a necessidade de uma empresa estar bem preparada e também investir continuamente para que cada um de seus colaboradores esteja muito bem preparado através de seus treinamentos elaborados com inteligência e autoconhecimento organizacional.
Logicamente esta ação é fruto da visão de mercado que vai além do que é feito hoje sem se perder a referência da contemporaneidade, um ato que torna as responsabilidades mais perceptíveis e reduz os equívocos, pois mais pessoas se encontram envolvidas nos projetos, propostas, inovações e soluções a se desenvolver.
E desta forma a empresa consegue criar uma cultura organizacional que se baseia na distribuição e uso do conhecimento, na aplicação das informações nos lugares em que serão bem utilizadas, ao mesmo tempo em que os estudos e pesquisas são desenvolvidos para que inúmeros benefícios sejam obtidos, principalmente se alcançarem os colaboradores, seus clientes, fornecedores, distribuidores e cada uma das áreas que se fundem na empresa reconhecida pelos consumidores ou concorrentes.
Só que mesmo assim é vital que a empresa saiba que o planejamento não é um limitador organizacional, mas um veículo que traz novas oportunidades de se melhorar o que já é feito, além de abrir espaço para que o autoconhecimento seja conduzido à melhoria contínua focada na inovação.
Mesmo assim existem as ações habituais das empresas que devem ser bem estruturadas para não se perder as oportunidades de mercado ao estarem atreladas aos modelos mecânicos repetitivos, deixando que as tarefas e atividades convivam equilibradamente com processos que funcionam corretamente e ao mesmo tempo se aliam com o desenvolvimento inovador que traz para dentro do ambiente organizacional a renovação de informações e conhecimentos.
Na verdade é o equilíbrio que permite que uma empresa se desenvolva, cumprindo seu papel ao aproveitar cada oportunidade encontrada, deixando que as inovações passem por estudos e pesquisas para avaliar suas viabilidades e também deixem que seus colaboradores tenham a chance de criar, gerando ideias ou soluções que vão encantar seus clientes e fazer com que a oportunidade deixada pelo relacionamento renda novos frutos futuramente.

15 de setembro de 2013

O planejamento de Marketing dentro da visão das empresas em sua conexão com o mercado e as decisões inteligentes

Nenhuma empresa que se baseia pela média deve ser levada a sério, tampouco deve manter suas atividades no mercado, deixando espaço para que as organizações interessadas pelo desenvolvimento possam satisfazer seus clientes e continuar inovando ao contar com uma concorrência preparada e disposta a se diferenciar também.
Raras são as empresas que compreendem suas responsabilidades, que se colocam a favor do desenvolvimento do mercado, das habilidades de seus colaboradores e daquilo que produzem, criando uma atmosfera interna que habilita a troca de ideias e incentiva a todos os seus colaboradores a pensar em novas propostas e soluções.
Isto revela que o mercado está contaminado pela mediocridade, e que isto não foge da percepção da incapacidade de muitas pessoas em compreender que a execução de suas tarefas tem impacto direto no resultado obtido, ainda mais porque isto requer inteligência suficiente para se saber que todas as atividades organizacionais estão intimamente conectadas e não fazem sentido se forem tratadas como partes que não devem se comunicar.
Então uma visão maior é necessária, e é neste ponto que poucas empresas conseguem se apoiar, especialmente quando no mercado não existe a cultura e cultivo do conhecimento, tornando cada pessoa ou empresa em um objeto que pode ser replicado à vontade e sem sair dos trilhos aos quais estão presas.
Por outro lado existem empresas que não se acham isoladas do restante do mercado, que saem do óbvio a ser feito e se diferenciam por ter consciência da conexão com a sociedade, o mercado, seus fornecedores, distribuidores, clientes, até mesmo concorrentes etc..
Somando-se a isto há o autoconhecimento que permite que a empresa continue a se desenvolver internamente ao abrir suas portas para a entrada de novas informações e conhecimentos, não se amarrando aos modelos estáticos de funcionamento ou achando que as pessoas são meras peças replicadas de forma idêntica de maneira perpétua.
Isto também deixa o planejamento muito mais ativo e compreensível, pois ele não permanece guardado em um arquivo escondido de todos, como é costume nas empresas medíocres que contaminam mercados e criam formatações para as pessoas, sejam elas clientes ou colaboradores.
E ao tornar o planejamento flexível a empresa consegue interligar todas as áreas com maior precisão, e os próprios colaboradores sabem que suas responsabilidades diretas também influenciam no desempenho do relacionamento com o consumidor, já que todo aperfeiçoamento mantém a empresa em atividade e dá a oportunidade para que os colaboradores enxerguem as arestas a se aparar por terem a chance de se comunicar, trocar informações e criar soluções de maneira conjunta.
Mas este caminho só é seguido pelas empresas inteligentes que sabem dos riscos existentes nas tomadas de decisões, pois se elas não o fazem o seu concorrente certamente o farão, revelando-se de forma mais clara a necessidade da competitividade de mercado, onde os concorrentes são inteligentes e diferentes da sua empresa, mesmo atuando em segmentos ou setores iguais.
Outro ponto é o fortalecimento do mercado como um organismo que se desenvolve continuamente, passando a contar com fatores econômicos, estratégicos, sociais etc., que geram o benefício do uso e aplicação dos mais variados conhecimentos no desenvolvimento de soluções, enquanto muitas empresas se ancoram na mediocridade e repetem eternamente as mesmas ações sem saber o que se passa fora de seus muros.
Uma empresa só pode se desenvolver quando sabe exatamente em que local se encontra, quais são os desafios propostos pelo planejamento inteligente de ações, colocando na interdependência das áreas, bem como seus colaboradores, um fator de desenvolvimento e melhoria contínua plena, fazendo por merecer seus resultados e contando com concorrentes inteligentes que auxiliam na diferenciação da oferta de produtos e serviços ao mercado.

13 de setembro de 2013

Marketing no desenvolvimento inteligente do relacionamento interno para a oferta dos melhores produtos e serviços aos clientes

Somente empresas, e também pessoas, inteligentes sabem que todas as áreas são responsáveis pela conquista e relacionamento com seus clientes, pois a interdependência existente só ocorre quando a cultura organizacional coincide com os valores de seus colaboradores, tornando a empresa muito mais ativa e geradora de inovações que satisfazem clientes perfeitamente.
Empresas que estão voltadas à excelência são raras e não se dividem em departamentos incomunicáveis que vivem em guerra para destruir uns aos outros, deixando que as habilidades individuais, experiências e conhecimentos de seus colaboradores se conectem e deem às oportunidades o devido aproveitamento com soluções inteligentes e interessantes para todos, incluindo-se aqui o próprio consumidor.
Mas para que este estágio vanguardista seja alcançado é preciso que a empresa possua um autoconhecimento real, gerando estudos e pesquisas que dão às inovações a oportunidade de se transformar nos produtos e serviços produzidos.
Isto também aponta para uma relação interna que não visa empurrar o cliente de um lado para o outro, fato comum em mercados dominados pela mediocridade e que só baseiam suas decisões pela média, especialmente quando o principal objetivo da empresa é prejudicar o consumidor sem pudor algum.
Neste modelo também é perceptível que o relacionamento entre a empresa e o cliente é totalmente equivocado, feito de qualquer jeito, pois para a organização todos os consumidores são idênticos, transformados em objetos comuns e sem relevância, colocando em evidência o total despreparo da empresa e sua intenção maléfica impregnada em sua cultura.
Obviamente algumas pessoas ainda tentarão afirmar que a empresa não deve fazer tudo o que o cliente deseja, o que em parte é verdade, mas se a organização encontra no consumidor um parceiro não precisará enganá-lo para vender seus produtos e serviços, muito menos criar táticas vis que se baseiam na troca do produto ou serviço pelo dinheiro e nada mais, sem benefícios reais para os dois lados.
Este tipo de comportamento deixa muito claro que a inteligência passa longe destas empresas, e é evidenciado internamente ao contaminar o ambiente dos colaboradores com as disputas ilógicas que levam as empresas ao desaparecimento, o que é um benefício para o mercado e consumidores.
E enquanto isso acontece há um grupo de empresas que opta por tornar visível a responsabilidade de suas áreas diante da manutenção da base de clientes e conquista do novos consumidores, tomando para si as escolhas que determinam os destinos no desenvolvimento de produtos e serviços que deem aos clientes as melhores experiências e que, invariavelmente, os tragam para um novo contato e ampliem a oportunidade do relacionamento.
Também é evidente que as empresas inteligentes não se afastam de seus clientes, mas também não se fazem presentes de maneira excessiva, deixando que todas as decisões, estratégias e inovações sejam acompanhadas por um equilíbrio que as faz se destacar na mente dos consumidores e passem a ser a melhor referência.
Mas isto também requer uma inteligência contida em cada colaborador e que se permite conectar com os demais, e este é um procedimento simples dentro das empresas inteligentes, pois cada um conhece a sua responsabilidade e sabe que uma única pessoa é incapaz de fazer tudo.
Por isso este caminho de integração das áreas favorece apenas as empresas inteligentes que contam com colaboradores inteligentes, especialmente por incentivá-los continuamente e fazer com que o autoconhecimento organizacional seja expandido a cada um dos colaboradores, para que ideias sejam aproveitadas com estudos e pesquisas que apontam as viabilidades ou não de uma nova proposta.

12 de setembro de 2013

Marketing na aplicação dos estudos e pesquisas de mercado para o desenvolvimento organizacional

A maioria das empresas não sabe treinar seus colaboradores, tampouco têm noção do que as leva a manter suas atividades no mercado, gerando um número crescente de clientes insatisfeitos e que procuram rapidamente um concorrente inteligente que lhes ofereça uma experiência muito mais interessante através dos produtos e serviços que disponibiliza no mercado.
Parar no tempo é a especialidade de muitas empresas, ainda mais quando o mercado é direcionado ao monopólio ou oligopólio e fica estruturado a impedir que as pessoas percam suas individualidades, ao mesmo tempo em que as faz perder suas personalidades.
Isto revela uma condição que reduz o incentivo à produção de estudos e pesquisas, pois não serão aceitos por saírem do comum, tornando o mercado ineficaz e transformando as pessoas em coisas a serem adestradas.
Ao mesmo tempo o cliente também é vitimado por este processo que em nada contribui para o desenvolvimento, e as empresas viram máquinas que reproduzem as mesmas coisas eternamente, do mesmo jeito que a sociedade é vista por aqueles que são contra as escolhas individuais dos seres humanos e acham que todas as pessoas devem ser adestradas para não pensar.
E enquanto alguns mercados são corrompidos pela estagnação plena as regiões inteligentes do globo terrestre continuam a se desenvolver e adotam um posicionamento favorável à individualidade de cada pessoa e das empresas que se diferenciam para atender aos desejos dos seus respectivos públicos-alvo, permitindo que o mercado seja compreendido como um organismo vivo e que se desenvolve continuamente.
Mas mesmo assim é necessário que as empresas tenham capacidade para satisfazer seus clientes, e isto só ocorrerá se elas souberem se os seus clientes as compreendem, colocando-se aqui a necessidade de estudos e pesquisas que façam os dois lados, consumidores e empresas, dialogar e se entender.
Desta maneira as empresas conseguem mais informações para elaborar treinamentos inteligentes para seus colaboradores, saindo do atendimento mecânico e das respostas que nem sempre servem para o consumidor, e que são comuns dentro das empresas irrelevantes e que não se desenvolvem porque isso é trabalhoso e as faz ter que melhorar.
Então as organizações inteligentes sempre associarão os estudos e pesquisas de mercado com o cenário interno apresentado pelos colaboradores, conhecendo as habilidades individuais das pessoas e direcionando cada treinamento a melhorá-las ainda mais, saindo do perfil comum mecanizado de sempre oferecer o mesmo tipo de adestramento a todos os colaboradores como se isso fosse treiná-los.
Também existe a necessidade de que a empresa tenha consciência de sua relevância junto ao mercado, e pouquíssimas são capazes de fazer uma auto avaliação inteligente, pois esta ação apontará as arestas que devem ser aparadas e também tornará visível a oportunidade a se conhecer e aproveitar.
Com esta ação as empresas conseguem filtrar as informações de maneira inteligente e aplicável em seu dia a dia, contribuindo para o desenvolvimento de soluções e tornando o relacionamento com o cliente muito mais prazeroso e condizente com a perspectiva da inovação integral de suas áreas, produtos e serviços.

10 de setembro de 2013

Marketing na compreensão e uso de informações no quotidiano organizacional e na diferenciação da concorrência

A quantidade de informações disponíveis ultrapassa a necessidade real de cada empresa, área e pessoas, sendo natural se utilizar de filtros que façam com que elas, informações, sejam devidamente interligadas e usadas para que exista uma compreensão precisa do que significam, alcançando-se então um nível em que os produtos e serviços proporcionem as melhores experiências às pessoas que se encontram no mercado global.
O excesso de informações atrapalha o desenvolvimento de uma ideia, relacionamento interno ou com o cliente e também faz com que algumas empresas se percam em meio à infinidade de possibilidades não aproveitadas, e que posteriormente serão determinadas como oportunidades perdidas, mas se a empresa não compreende o cenário em que se encontra também não poderá saber o que é uma oportunidade, muito menos poderá aproveitá-la.
Em um mercado global repleto de oportunidades é necessário que a empresa tenha um nível de conhecimento muito bem definido, aplicado e que seja acrescido de novidades com o passar do tempo, criando-se assim um desenvolvimento que faz com que a empresa esteja presente no tempo contemporâneo em que toma suas decisões, coloca seus produtos e serviços no mercado e satisfaz clientes na mais pura acepção da palavra.
Contudo, é possível encontrar empresas que partem para o caminho oposto, achando que sabem de tudo, que seus funcionários já funcionam muito bem e que de vez em quando é preciso só colocar um pouco de óleo em suas engrenagens, fato que chamam de treinamentos e nada mais são do que adestramentos e mecanizações integrais.
Isto faz com que o mercado seja poluído com empresas que eternamente copiam as demais, e este é um processo muito comum nos mercados em que as pessoas sempre invejam quem faz por merecer qualquer reconhecimento, e é assim que se um vizinho abre uma empresa, de qualquer ramo, o invejoso faz o mesmo sem saber o que faz, quais são os requisitos para manter em atividade a empresa copiada e se existem ou não clientes o suficiente para os dois, e a resposta é tão simples que eles não se dão conta de que duas empresas iguais, uma ao lado da outra, não terão clientes em mesmo número, pois dividirão as atenções e ambas serão eliminadas do mercado.
Obviamente esta visão é muito distante da maioria daqueles que acham que apenas abrir uma empresa já é suficiente para se manter no mercado, deixando para trás a necessidade de se trabalhar continuamente, contar com colaboradores que queiram trabalhar e estejam habilitados para lidar com os clientes, o que, claramente, não é interessante, pois a empresa terá trabalho para manter esta estrutura viva e evoluindo.
Do mesmo jeito é possível de se encontrar empresas que preferem investir continuamente em seu desenvolvimento, tratando seus treinamentos de colaboradores como ferramentas para desenvolver habilidades e permitir que eles, quando em contato com os clientes, tenham capacidade de se relacionar de pessoa para pessoa, impedindo a mecanização do atendimento e o tratamento idêntico para todos.
Isso também abre espaço para que o relacionamento com o cliente seja cada vez mais personalizado, sem que algumas padronizações estejam inclusas, principalmente por existirem informações que são imprescindíveis e devem ser repassadas, ao mesmo tempo em que cada consumidor é tratado individualmente.
Mas esta percepção diferenciada faz com que as empresas tenham que trabalhar continuamente, abolindo a coleta excessiva de informações irrelevantes, fazendo estudos e pesquisas que estão verdadeiramente conectadas com o consumidor e seus desejos, do mesmo jeito com que a empresa traz para seus colaboradores a liberdade para criar soluções, desenvolver projetos de produtos ou serviços e possam trocar ideias entre si, demonstrando que as divisões das áreas já não são intransponíveis e permitem a interdependência entre elas.
E deste jeito a empresa também consegue se manter atualizada, pois filtra as informações que são interessantes e inerentes ao negócio, sem que para isso tenha que ignorar a existência de informações que para ela, empresa, não são ligadas ao negócio, ficando então dentro de um nível de interação com o mercado muito mais salutar e condizente com a contemporaneidade em que se encontra.

9 de setembro de 2013

Marketing na percepção das oportunidades de mercado com foco na satisfação de clientes

Empresas que possuem vendedores são raras, pois na maior parte das organizações existe o ciclo vicioso de se empurrar ao consumidor o produto ou serviço que ele não deseja, criando-se uma gama infindável de ações que têm como foco enganar as pessoas, revelando-se assim um dos fatores que mais geram a insatisfação de clientes e os fazem procurar outra empresa.
Nas empresas medíocres há o incentivo para que o consumidor fique insatisfeito o mais rapidamente possível, entregando-lhes produtos e serviços não desejados, que são empurrados de qualquer forma, ainda mais quando os treinamentos para tal prática são chamados de técnicas de vendas e nada tem a ver com a venda em si, mas com o puro interesse da empresa em enganar o máximo de consumidores no menor tempo possível.
Isto ocorre porque o mercado também é alvo da mediocridade e não tem na competitividade das empresas o grande incentivo para a diferenciação, melhoria contínua e inovação, ancorando-se em práticas que, posteriormente, serão tratadas como parte do negócio, quando não o são.
Este tipo de comportamento é fruto da incapacidade do mercado, envolvendo diretamente as pessoas, a sociedade e suas empresas, que ficam à mercê de práticas onde somente os monopólios e oligopólios são bem vistos e incentivados de tal forma que uma empresa que seja diferente não consegue se manter em atividades.
Desta maneira é evidente que as pessoas contratadas pelas empresas não passam de funcionários por somente funcionar seguindo os processos de produção, sem criar, inovar ou sequer pensar, deixando um terreno amplo e disponível para que a mediocridade se instale e vire a referência que faz com que todo mercado se veja aprisionado às práticas prejudiciais a todos.
Mas mesmo assim uma minoria muito seleta, e que incrivelmente está nestes mercados medíocres, ainda resiste e traz para seu ambiente os melhores colaboradores, que pensam, possuem experiências que são aplicadas em suas propostas, ideias, sugestões e soluções para que o consumidor seja atendido em seus desejos, que são conhecidos através do relacionamento, estudos e pesquisas de mercado efetuados para ampliar a parceria entre os dois lados.
Com esta prática diferenciada as empresas já podem tomar conhecimento da vanguarda de mercado que terão ao conhecer muito bem seu público-alvo, segmentando o mercado de forma inteligente e não se deixando levar pela prática do produzir qualquer coisa para qualquer cliente com qualquer recurso e sem o interesse do consumidor que é muito comum nos mercados praticantes do sistema escravista que impede que as empresas se desenvolvam.
Então as empresas que se diferenciam passam a contar com vantagens competitivas que somente os clientes inteligentes percebem, dando a cada uma das experiências a oportunidade para que o relacionamento se estenda e aprofunde, assim como um novo contato se torna viável e interessante para ambos os lados.
Além disso é fato que o consumidor insatisfeito procurará um concorrente o mais rapidamente possível nos mercados inteligentes e desenvolvidos, criando assim a necessidade de que cada empresa se desenvolva continuamente e não produza apenas por produzir, especialmente por que as empresas destes mercados sabem quais são suas razões para existir, ponto muito distante das empresas que são controladas exclusivamente pela produção.
Também é necessário observar que nos mercados medíocres existe a banalização do atendimento ao consumidor, um dos fatores que gera a insatisfação que denigre a imagem da empresa e inviabiliza a manutenção do relacionamento com o cliente, mas que ainda assim é seguido cegamente pelas organizações que não se livram dos modelos escravistas em que elas próprias se encontram ao deixarem que tudo o que as envolva fique sempre na média.
Enquanto isso acontece, as empresas nos mercados desenvolvidos e inteligentes continuam a obter as vantagens competitivas sem muito esforço, pois uma concorrência que não consegue se desenvolver não fará com que as empresas de melhor nível tenham que se aprimorar com maior velocidade, o que é prejudicial para estes mercados que interagem com os demais mercados globais.
Por estes motivos é preciso que as empresas tenham um planejamento para o próprio desenvolvimento, mesmo que não existam concorrentes à altura e que elas já estejam muitos níveis acima das demais, para que seus produtos e serviços locais ganhem projeção regional, continental e global como as empresas inteligentes o fazem ao tomar para si o conhecimento de que todas as oportunidades são válidas se a empresa e o consumidor caminham lado a lado.

6 de setembro de 2013

Marketing na integração das inovações com as experiências do consumidor junto aos produtos e serviços ofertados

Inovações devem proporcionar as melhores experiências aos consumidores, mas para que isto seja uma realidade não é necessário que estas inovações sejam exclusivamente visíveis, criando uma oportunidade para que o cliente seja surpreendido positivamente e fique mais satisfeito com a aquisição do produto ou serviço.
Toda inovação traz experiências interessantes para o cliente e a empresa, deixando uma porta aberta para que numa próxima oportunidade os dois voltem a se encontrar, promovendo o relacionamento entre ambos os lados e deixando que o conhecimento seja usufruído da melhor maneira possível no ambiente interno das organizações.
Mas também é preciso que a empresa tenha a capacidade de se integrar ao mercado contemporâneo sem apagar sua história, analisando corretamente as viabilidades de cada uma das ideias que surgem e que encontram a oportunidade ideal para sua produção.
Isso requer um nível de conhecimento com o qual poucas empresas estão habituadas a lidar, refutando os achismos e deixando que a excelência seja o menor nível a ser oferecido ao mercado, seus colaboradores e a seus clientes.
Do mesmo modo é evidente a integração interna que deve gerar o desenvolvimento das ideias, tendo na percepção mais apurada dos colaboradores um caminho interessante a se trilhar, ainda mais se for colocada junto à percepção do consumidor, compartilhando com os estudos e pesquisas as ações seguintes que se fundamentam no presente.
Mesmo assim muitas empresas ainda pecam no relacionamento, pois internamente são divididas em departamentos e seus funcionários nada mais são do que máquinas que produzem e são replicadas nos mercados que abominam o conhecimento, fruto do ciclo vicioso que tem como premissa criar monopólios para evitar do desenvolvimento de todas as áreas, e que também traz a prática de se culpar o outro por aquilo que se deixa de fazer.
Neste mesmo mercado é possível encontrar as empresas que são incentivadas a se diferenciar, deixando de ser reféns de práticas prejudiciais ao desenvolvimento e dando aos seus colaboradores as melhores condições para pensar, criar e tornar suas soluções altamente aplicáveis na empresa e no mercado.
Isso também é traduzido na maneira como os treinamentos dos colaboradores são elaborados, pois a maioria das empresas não os treina para o relacionamento com o consumidor, pois é muito mais fácil culpar o concorrente por ter atraído seus clientes do que entender o que o consumidor deseja.
E os treinamentos inteligentes só serão realidade quando a empresa compreende que não pode sustentar suas atividades exclusivamente nas vendas, pois sem um relacionamento interessante para o consumidor os produtos e serviços viram detalhes sem atrativo algum diante dos concorrentes inteligentes que sabem dialogar com o consumidor e transformar estas informações em produtos e serviços que proporcionam as melhores experiências para seus clientes.

5 de setembro de 2013

Marketing na conexão das áreas, compartilhamento de conhecimentos e criação de produtos e serviços

Ideias conectam conhecimentos diversificados, alinhando-os sob a ótica da criação de soluções inteligentes que chegam aos consumidores do jeito certo, no tempo certo e da maneira certa, principalmente se a empresa faz por merecer toda a sua base de clientes, deixando que o relacionamento não se transforme em um acontecimento pontual, mas seja tratado como o laço que permite à organização evoluir e oferecer suas soluções na forma de produtos e serviços.
Diariamente milhares de ideias são descartadas pela falta de conhecimento de pessoas que vivem escondidas sob seus achismos infundados, revelando a incapacidade de lidar com a inovação e ampliação do conhecimento.
Este tipo de ação também criou raízes profundas em certos mercados, locais em que primeiro se refuta uma sugestão sem saber ao certo o que é, criando barreiras burocráticas desnecessárias e desprezando os conhecimentos alheios.
Com este comportamento as empresas ficam cada vez mais defasadas, perdem o tempo de mercado e então ficam à mercê dos concorrentes preparados, que investem em ideias geradas por seus colaboradores e permitem que as áreas troquem conhecimentos continuamente, tornando-se relevantes para seus clientes e mercado.
Outro ponto interessante é a falta de visão da maioria dos que se dizem gestores, e que no fundo não conseguem gerenciar a própria vida, tampouco uma empresa, mas que seguem sustentados em seus cargos por meio da corrupção plena.
Por isso é difícil encontrar muitas empresas inteligentes em certos mercados, já que a primeira ação é enganar o outro, e este outro é o colaborador ao lado ou cliente, evidenciando a prática maléfica dos ciclos viciosos que colocam alguns mercados em um abismo sem fundo.
Além disso o cliente acaba insatisfeito com aquilo que encontra na maioria dos casos, já que as empresas preferem seguir o padrão negativo que faz das pessoas reféns de ciclos sem qualquer pretensão de evolução.
Da mesma forma é preciso que as empresas já nasçam relevantes ao mercado no qual se inserem, ponto que dificilmente é conseguido sem planejamento, organização, estudos e pesquisas de mercado e, principalmente, aplicação de conhecimentos que integram todas as áreas e dão aos colaboradores a oportunidade de gerar ideias e soluções altamente efetivas.

3 de setembro de 2013

A diferenciação estratégica da inovação para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Incubadoras já não são mais encontradas fisicamente em larga escala dentro das empresas inteligentes que usufruem de uma estratégia diferenciada e que dá às startups este papel de inovação em uma escala pontual e reduzida.
Há algum tempo as empresas de maior porte investiam em incubadoras com maior intensidade, aproveitando-se da inovação gerada e dos benefícios dos estudos e pesquisas que se transformam em soluções inteligentes.
Mas atualmente é possível contar com uma nova forma de incubadoras, papel que cabe às startups que desenvolvem soluções inovadoras e que, quando interessantes o suficiente, recebem o apoio ou são adquiridas pelas empresas de maior porte.
Desta maneira os dois lados são beneficiados, mas também são encontrados momentos em que certas ideias não funcionam, e isto não recai apenas às startups, só que estas sentem o impacto dos equívocos de maneira direta.
Com esta ocorrência sendo encontrada também em empresas maiores o cenário se apresenta de forma diferente, pois o que se encontra em jogo não é a única ou uma das poucas ideias da empresa.
Aí pode-se notar que as grandes organizações, quando inteligentes, contam com uma base muito maior de apoio estrutural e produtivo.
E desta maneira evitam riscos desnecessários e podem investir em estudos e pesquisas sem comprometer sua operacionalidade presente, o que não ocorre do mesmo modo em todas as empresas.
Então as trocas entre as empresas chamadas convencionais e as startups ganham maior importância se a ideia da startup é relevante, fato que parece desencorajar alguns, mas se uma empresa não puder se sustentar com seus próprios esforços, por meio de suas ideias e inovações que viram produtos e serviços, não há como esperar que alguém invista indiscriminadamente ali.
A partir daí também existirão aqueles que não enxergam o mercado de forma mais ampla, e acham que as outras empresas são obrigadas a pagar o preço pelos erros das demais, colocando em cena a sua incapacidade em aceitar que não são todos os negócios que são viáveis e estão prontos para o mercado.
Com este tipo de ação é óbvio que os mercados com maioria corrupta sempre farão de tudo para evitar que as grandes empresas se desenvolvam, criando restrições extremas e elevando a mediocridade ao ponto mais alto que se pode alcançar.
Desta maneira os incentivos às ideias que não são atrativas para o mercado são amplamente aplicados, tornando aquele mercado irrelevante, pois a maior parte do que se produz não é interessante aos consumidores.
E então toda a produtividade é sacrificada pela ineficácia das ações, que são baseadas em interesses obscuros e reduzem as expectativas dos investidores.
Mas hoje existe um movimento diferenciado, que faz com que estas pequenas divisões das grandes empresas já não estejam mais alocadas sob o mesmo teto, o que é um benefício que traz uma nova maneira para se gerir a inovação em si.
Com isso o compromisso das maiores empresas já não é tão ligado às pequenas ou micro empresas que surgem no mercado com seus produtos e serviços, mas levam em conta seu potencial mercadológico.
Só que mesmo assim muitas das ideias formadas naquelas empresas não são aproveitadas, pois estão fora do foco da maioria das organizações, o que não significa diretamente o erro da abordagem.
Porém, em certos momentos, é fundamental que as empresas criem ações que permitam que o desenvolvimento seja constante em cada uma de suas áreas, renovando o conhecimento da organização e conectando as diversas percepções individuais das pessoas na construção de produtos e serviços mais interessantes para seus clientes, enquanto propiciam o ambiente ideal para que o relacionamento com o consumidor seja desenvolvido ao manter o nível de excelência alcançado.

2 de setembro de 2013

A comunicação interna das empresas e o desenvolvimento de ideias e soluções em Marketing

A comunicação interna abre um leque muito maior de soluções, fortalece a troca de ideias e informações que levam aos produtos e serviços que chegam aos clientes, além de fazer com que o conhecimento seja distribuído para todas as áreas.
Renovar o conhecimento através de sua distribuição interna favorece o aprendizado organizacional, abrindo espaço para que novas soluções sejam propostas, para que a inovação adentre o ambiente e que o contato da empresa com o mercado seja ampliado.
Normalmente o que se encontra dentro de uma empresa é o oposto, especialmente quando a cultura organizacional já é voltada exclusivamente ao maquinário, lugar em que as pessoas não valem nada e são substituídas continuamente, pois não servem mais.
Então, indo na contramão, estão as organizações inteligentes, que sabem que toda a sua produção é consequência da aplicação do conhecimento, da busca por informações atualizadas em seus estudos e pesquisas, no contato dos colaboradores com o cliente e na capacidade de permitir que haja vida no seu ambiente interno.
Este comportamento raro, baseado na coisificação das pessoas, faz com que o mercado se torne repleto de empresas sem razão para existir, especialmente quando seus produtos e serviços são infinitamente inferiores aos dos concorrentes, deixando o consumidor não mão e ainda assim acusando quem trabalha de ter a culpa pela incapacidade da empresa fazer o que é correto.
Só que ainda assim existem empresas comprometidas com o desenvolvimento, que se atualizam continuamente, que auxiliam seus colaboradores ao dar condições dignas para pensar e criar, deixando para trás conceitos ultrapassados como o único perfil de pessoa que pode ser aceita.
Isto revela que há uma preocupação diferenciada, gerindo as mais variadas oportunidades com foco bem definido e conhecido pelos colaboradores, indo além do óbvio e fazendo-se valer da inovação contínuo interna ao acompanhar o desenvolvimento do mercado.
Mas não é somente isso que faz a diferença, pois as empresas que reconhecem uma oportunidade não se deixam enganar pelo momento em que tudo parece dar certo, e é aí que entra a visão de que cada consumidor deve ser tratado como o único e último sem entrar em desespero.
Ao conseguir aliar o relacionamento com todo o potencial da empresa é possível encontrar soluções mais interessantes e inteligentes para o cliente e para a organização, deixando as queixas sem fundamento que tendem a destruir os méritos dos concorrentes para que a empresa não tenha que correr atrás de seu desenvolvimento e melhoria contínua.
Neste ponto também é necessário observar que na maioria das organizações existe uma contratação excessiva de colaboradores, e então os investimentos em treinamentos são eliminados, pois estas empresas já sabem que aquelas pessoas as deixarão na primeira oportunidade, já que a organização não trata de se ajudar internamente e vira uma catapulta no mercado, preparando os colaboradores para seus concorrentes.
Ainda assim é possível encontrar empresas que conseguem manter seus ambientes internos voltados à criatividade, e que por isso já deixam seus colaboradores mais livres para pensar e desenvolver novos projetos, ao mesmo tempo em que contam com delimitações que não freiam a geração de ideias, mas também não saem produzindo qualquer coisa sem verificar sua viabilidade integral.
Além disso também são conhecidos os respectivos focos de cada área, que se unem sob o foco organizacional e então todas as ideias passam a fluir de maneira mais natural e já direcionadas às análises pertinentes que determinarão a aplicação, melhor aprofundamento sobre a ideia ou o descarte que se exige quando os estudos e pesquisas já apontam para uma inviabilidade irreversível.
Obviamente as empresas também devem contar com a participação ativa dos colaboradores na geração de ideias, desde que eles consigam se manter unidos e tenham como desenvolver o projeto, fato que é raro, pois mercados, assim como as pessoas e empresas, podem ser contaminados pelas ações que visam impedir que o outro demonstre uma ideia original, comportamento que chega a ser incentivado nas empresas que não respeitam seus clientes e revelam que cada pessoa é apenas uma peça que pode ser trocada quando não mais servir, contemplando a ignorância e fazendo o sistema escravista se manter vivo.
Se as empresas comuns fossem inteligentes o suficiente jamais desejariam se parecer com seus concorrentes, preferindo diferenciar-se ao máximo por aproveitar o conhecimento de cada colaborador e formando uma parceria com seu público-alvo, ao invés de ficar culpando o concorrente por ter tido a ideia antes, recebendo o reconhecimento dos consumidores.

1 de setembro de 2013

Inteligência efetiva no desenvolvimento do relacionamento com os clientes em Marketing

A maior dificuldade das empresas está em se relacionar com os consumidores, sendo que este é apenas um dos efeitos da ineficiência interna que se instala quando os colaboradores são tratados como máquinas inseridas em um sistema reprodutivo permanente, criando mais obstáculos burocráticos no exercício das tarefas do que trazendo ferramentas que criam fluxos que facilitam a oferta de soluções, pois o modelo digestivo da empresa tem como única premissa consumir o mais rapidamente possível cada pessoa e depois descartar o que sobra.
Tudo o que dificulta o desenvolvimento é aplicado dentro das organizações comuns, que não se diferenciam e tampouco sabem o que estão fazendo, por isso é fácil definir que para uma empresa que não sabe o que está fazendo qualquer cliente serve, e é assim que muitas organizações ficam no mercado por breves períodos de tempo, especialmente quando as pessoas, colaboradores ou clientes, não possuem o devido conhecimento para compreender como o mercado funciona, mesmo que de maneira branda, e assim fazem escolhas com base em achismos implantados em suas mentes.
Como é de se esperar, as empresas inteligentes tomam para si a parcela mais interessante de consumidores, fazendo-os parceiros na identificação de oportunidades, elaboração de soluções e criando produtos e serviços que se encaixam perfeitamente em seus desejos, atendendo ambos os lados e deixando margem para que inovações sejam implantadas com o passar do tempo no desenvolvimento do que produzem.
Além disso é preciso compreender todo o organismo que se forma nos mercados inteligentes, onde as pessoas vão além do intuito de aquisição de produtos e serviços, envolvendo aí uma cultura diferenciada e que não se baseia exclusivamente no preço, mas faz parte de uma composição de valores que, quando agregados corretamente, satisfazem clientes e proporcionam novas oportunidades de um encontro entre os dois lados em uma aquisição futura.
Mesmo assim muitas empresas se apegam aos modelos digestivos de mercado, onde o interesse maior é retirar de cada pessoa o máximo de dinheiro no menor tempo possível, utilizando-se de propaganda enganosa e fidelizações escravistas que só acontecem em mercados irrelevantes e que extirpam toda e qualquer iniciativa de inovação.
Também fica muito claro que nestes mercados o interesse é meramente produtivo, tendo como processo seguinte a troca da produção pela soma em dinheiro seguida do descarte do cliente, já que a empresa não dá o menor valor às pessoas que a procuram, tampouco seus produtos e serviços são minimamente qualificáveis como satisfatórios, criando assim um ciclo vicioso que tem na dependência das pessoas o único trunfo, só que o consumidor não depende da organização, a não ser nas percepções onde a única variável visível esteja atrelada aos cifrões.