25 de setembro de 2013

O uso, conhecimento e necessidade de informações no desenvolvimento organizacional em Marketing

Nenhuma empresa inteligente busca controlar todas as informações existentes, preferindo conhecer aquilo que é inerente ao negócio em si, para que não fique obcecada com o que não lhe trará benefício algum ou impeça que o desenvolvimento de ideias, soluções, produtos, serviços etc. seja prejudicado.
Ter consciência de quais informações são relevantes é vital para as empresas que se destacam no mercado, criando e desenvolvendo produtos e serviços que dão aos seus clientes as melhores experiências, ao mesmo tempo em que continuam a estudar o mercado, trazendo novos conhecimentos para seus ambientes internos e deixando-os acessíveis aos seus colaboradores.
Esta maneira de perceber a relação das empresas com as informações é diferente do que ocorre em muitas empresas, que pecam pela escassez ou excesso de informações obtidas.
Com esta ação o ambiente interno fica poluído e contaminado, deixando o cenário muito mais imprevisível pela falta de objetividade na coleta das informações, e até mesmo na transformação de dados, que são excessivos, em informações relevantes e que gerarão ideias aplicáveis no mercado.
Isto coloca em xeque o desespero com o qual muitas empresas convivem diariamente, querendo que todas as informações disponíveis no planeta sejam conhecidas plenamente, deixando a insanidade dominar a organização e fazer com que nada mais funcione adequadamente.
Por outro lado existem empresas que pecam pela falta de informação, que acham que apenas produzir já é o suficiente para encantar o consumidor, colocando em evidência que cada ação que não produz resultado positivo é tratado como parte do negócio, quando não o é e tampouco faz sentido ser tratado de tal forma.
Além disso é notável a forma que muitas empresas medíocres fazem uso da culpabilidade para dizer que suas atitudes estão limitadas pela concorrência, que se esta ou aquela empresa não tivesse feito antes elas teriam feito, para então moldar seu discurso que visa retirar qualquer responsabilidade da empresa, que se satisfaz com o ciclo produtivo sem renovação.
Desta forma fica evidente que as poucas empresas inteligentes do mercado global são fundamentadas com muito conhecimento, a aplicação deste conhecimento e sua constante análise e possível atualização, do mesmo jeito que estas organizações dão espaço para que cada informação seja direcionada às áreas adequadas, sem impedi-las de se contatar, trocar ideias e conceber produtos e serviços conjuntamente.
Enquanto isso muitas empresas passam toda a sua existência culpando o concorrente que fez por merecer o lugar que ocupa hoje, tornando-se a referência para aqueles que desejam trabalhar sério e se desenvolver, construindo ideias, produtos, serviços etc. a partir do conhecimento que lhes é oferecido e também procurado, tendo auxílio direto da empresa ou não.
E assim as poucas empresas que se destacam vão controlando suas necessidades de informação ao não abusar do conhecimento mais abrangente do que não lhes é interessante, filtrando cada dado e destinando-o à sua respectiva área para que ao final de um de seus processos vire uma informação compartilhada pela organização e que deixa claro que todos os colaboradores participam da construção dos seus produtos e serviços.