28 de abril de 2014

A consciência no aprendizado e o desenvolvimento organizacional individualizado em Marketing

Empresas inteligentes aproveitam suas ideias para estudar, analisar, criar e desenvolver produtos e serviços que se encaixem perfeitamente à contemporaneidade em que se encontram, trazendo para o presente os aprendizados e informações relevantes que conseguem alcançar um futuro quando sua aplicação é bem efetuada e permite que a organização se atualize continua e conjuntamente sem perder a sua personalidade.
Produtos e serviços podem ser ofertados por inúmeras empresas, mas poucos são referenciais positivos a se acompanhar, estudar e compreender, criando um estímulo à competitividade inteligente que permite que o seu concorrente também se desenvolva, e que é utilizado por um grupo reduzidíssimo de empresas suficientemente maduras e que preferem aprender continuamente do que apenas reproduzir o estágio atual de maneira perpétua e imutável.
Além disso é fácil identificar dentro das empresas medíocres a burocracia excessiva que impede o seu desenvolvimento, que ainda acha que pessoas são recursos humanos e que todas os seus colaboradores devem se encaixar em listas de adestramento apelidadas de perfil, banindo as individualidades e personalidades do quotidiano organizacional, pois qualquer diferença de opinião, sugestão, conhecimento etc., é vista como uma ameaça à manutenção da estagnação e ignorância incorporadas de defendidas por aqueles que não desejam o desenvolvimento em qualquer nível.
Isto também revela que a maior preocupação da maioria das empresas não é oferecer o melhor que podem produzir aos seus consumidores, mas trocar o mais rapidamente a sua base de clientes para que não tenham que se desenvolver, levando ao aparecimento de um contato mecanizado que inviabiliza o retorno do consumidor à empresa para evitar que haja qualquer compromisso da sua parte em relação às pessoas.
Com isso o único compromisso destas empresas é a rotatividade de pessoas, mas todas dentro de um mesmo nível apático e adestrado, sem diferenciação e com a missão exclusiva de retirar do cliente o máximo de dinheiro de seu bolso no menor tempo possível, para depois descartá-lo tão rapidamente quanto possível.
Além de fazer isso estas empresas também criam um sistema de troca constante de recursos humanos em seus ambientes internos, principalmente porque as pessoas contratadas não são devidamente instruídas e tampouco preparadas para permanecer dentro de uma organização por um prazo mais prolongado, fazendo do mercado uma prateleira onde as peças de reposição são trocadas pelas organizações de maneira contínua e o cliente se encontra perdido em meio à ruindade excessiva das empresas, seu atendimento e os produtos e serviços.
Mas também vale ressaltar que em certas culturas o maior interesse do consumidor é levar vantagem sobre as empresas, o que comprova que muitos mercados são infectados por práticas ilícitas por todos os lados, e quem busca fazer o melhor é tratado como inimigo da mediocridade defendida por aqueles que optam por ludibriar as outras pessoas ao invés de trabalhar de verdade para fornecer novas ideias através de colaboradores mais bem preparados e competentes que trabalham conjuntamente sob uma cultura de visão e comprometida com o uso do conhecimento na construção de soluções inteligentes e desejadas.
É possível verificar também que as poucas empresas que fogem do comum são as que despontam na vanguarda de mercado com seus produtos, serviços e relacionamento tão diferenciado que os clientes se habituam a lidar com a excelência em tempo integral, garantindo um relacionamento que se estreita e abre mais e mais oportunidades de mercado sem esforços hercúleos devido à base já construída e concebida para favorecer o desenvolvimento em todos os níveis, sem perder o foco, a visão e a capacidade de inovação que as tornam grandes referenciais para os mercados globais inteligentes que se desenvolvem sem amarras burocráticas e levam aos seus consumidores as melhores experiências.
Toda empresa inteligente não se fixa aos trilhos cíclicos que levam à mediocridade, preferindo aprender com o desenvolvimento, arriscando novas ideias e estudando-as o suficiente para ter a certeza de que seus clientes estarão aptos a lidar com seus produtos e serviços, criando a sinergia que abre novas oportunidades e cria vínculos entre as pessoas que estão dispostas a sempre encontrar na inovação mais do que a excelência oferecida no presente.

22 de abril de 2014

O desenvolvimento de ideias com a integração das áreas e a cultura da visão organizacional em Marketing

A comunicação entre as áreas organizacionais faz com que o desenvolvimento de ideias seja contemplado com novas perspectivas, reduzindo os pontos fracos e permitindo que os estudos de viabilidade sejam efetuados com responsabilidade, retirando os achismos que barram a evolução e tornando o ambiente interno mais atento e conectado com as mais diversas formas de se aplicar os infindáveis conhecimentos na construção de soluções que chegam aos consumidores na forma de produtos e serviços.
Por mais que muitas empresas discursem sobre a importância da comunicação interna, poucas são capazes de criar um ambiente favorável à troca de ideias que gerem soluções, preferindo sempre a limitação do contato entre as pessoas e barrando qualquer oportunidade que seja indicada por aqueles que não fazem parte da incompetência dominante que gera a mediocridade organizacional plena.
Isto faz com que as poucas empresas que pensem sejam atacadas como se estivessem erradas, quando na verdade elas apenas saíram dos trilhos cíclicos e se tornaram aptas a lidar com o ambiente externo contemporâneo sem apagar tudo o que aprenderam e aplicaram até o presente momento, deixando de lado a estagnação proposital e o adestramento dos funcionários.
Também é possível observar que as empresas inteligentes tomam a vanguarda do mercado por não se contentarem com as soluções propostas na atualidade, evoluindo em uma gama de melhorias que não é compreensível àquelas empresas ainda aprisionadas em suas mesmices, trazendo para o mercado os produtos e serviços que dão aos seus clientes as melhores experiências, e que não se limitam apenas à mera compra e venda em que as empresas medíocres se agarram.
Desta forma o conhecimento de cada área não fica dependente de uma exclusividade, pois todos os colaboradores possuem uma visão que vai além do mero executar de suas tarefas individuais, principalmente quando estas mesmas pessoas sabem que suas atividades podem ter características individualizadas, mas são totalmente interdependentes com as atividades dos demais, e é assim que a percepção de responsabilidade também se expande, criando um compromisso interno que não é formado por pontos iniciais e finais, mas que geram uma visão de conexão entre todos aqueles que estão dispostos a fazer o seu melhor para dar ao consumidor os melhores produtos e serviços.
Além disso é fato que as empresas mais bem preparadas são aquelas que possuem a consciência de que não podem parar no tempo, que cada cliente que migra para a concorrência é muito mais do que um consumidor de seus produtos ou serviços, pois ali reside uma gama de interações cliente-empresa que podem desenvolver um relacionamento onde a construção de produtos e serviços ganhe aprimoramentos que beneficiarão a ambos os lados, abrindo novas oportunidades de mercado ao formar, manter e aprofundar a parceria entre consumidores e organizações que se colocam à disposição de um diálogo que amplie a forma de aplicação das informações no desenvolvimento de soluções antes da concorrência.
Mas para que tudo isso seja exercido de maneira inteligente é preciso dar condições para que as pessoas, na figura de colaboradores e clientes, tenham a oportunidade para trocar ideias, informações, conhecimentos e unam todas as suas individualidades em prol do desenvolvimento de uma solução efetiva e que permita que futuramente novas oportunidades sejam percebidas e aproveitadas de maneira integral, aproximando-se cada vez mais dos consumidores da sua empresa e reduzindo as arestas entre as mais variadas percepções individuais sob a visão que torna a vanguarda de mercado viável e alcançável com responsabilidade.

20 de abril de 2014

A cultura da diferenciação e o uso da inteligência no relacionamento com o cliente em Marketing

As empresas não se esforçam para atender bem seus consumidores para correr atrás de clientes novos continuamente, sem perceber que o número de pessoas dispostas a adquirir seus produtos e serviços é limitado e se reduz conforme a atenção dada aos consumidores é apenas pontual para a troca do dinheiro por aquilo que a organização produziu.
A mentalidade limitada acha que há um contingente sem fim de consumidores disponíveis no mercado e dispostos a adquirir os produtos e serviços de suas empresas, criando um ciclo vicioso onde o relacionamento não passa de mera oportunidade para se tirar o máximo de dinheiro dos clientes no menor tempo possível com o descarte destes após esta ação.
Isto revela um vício encrustado na cultura de certos mercados que não conseguem competir em nível global, chegando ao ponto de não conseguir concorrer com empresas locais e trocando continuamente sua base de consumidores para evitar o problema a que chamam de fidelização.
Mas também é necessário observar que estas mesmas empresas infectam o mercado de tal maneira que os seus próprios colaboradores não são preparados para lidar com pessoas, apenas com números baseados na incompetência e naquilo que fazem num momento específico, daí surgem as ideias de que as metas de vendas são apenas o instante da troca do produto ou serviço pelo dinheiro e nada mais, abandonando todo e qualquer respeito e atenção àquilo que o consumidor deseja.
Deste jeito fica fácil compreender as razões que levam os clientes a buscar outra empresa, mas em um mercado inundado pela incompetência é difícil encontrar empresas que competem pela excelência, o que faz com que as empresas inteligentes e bem preparadas se destaquem mais facilmente por não se fixarem a um único momento de suas vidas, sabendo que sem os consumidores não terão como manter suas atividades, e que a rotatividade de clientes é um sinal de que tudo o que ela produz não representa nada na vida das pessoas.
Só que mesmo assim ainda existem as empresas que insistem exclusivamente nas vendas momentâneas, como se isto fosse resolver para sempre a equação que envolve a oferta e demanda, algo que é equivocado e não permite que a empresa evolua, pois os concorrentes inteligentes sempre buscam se diferenciar ao tornar seu desenvolvimento numa constante que habilita todos os seus colaboradores a participar de maneira mais criativa da relação com seus clientes, saindo do famigerado contato o cliente é descartado logo após entregar seu dinheiro para a organização.
Isso também faz com que poucas empresas tenham capacidade de investir, pois o seu ciclo vicioso e perpétuo de produção da mesmice não abre novas oportunidades, tampouco expande o alcance dos seus produtos e serviços no mercado, apenas trocando-o de um lugar para outro com clientes novos e que ainda não caíram nas armadilhas criadas para ludibriar as pessoas.
Outro ponto perceptível é que também existem clientes que gostam de ser enganados, algo que parece inexistente ou que não faz sentido, mas é muito fácil constatar que em determinados mercados as pessoas não buscam a satisfação, apenas a posse de algo que lhes custou muito e para pouco serve, tendo efeito apenas momentâneo e criando mais dores de cabeça do que soluções, demonstrando que há mentes limitadas em todos os lados e que quando duas se encontram o pior ocorre disfarçado de benfeitoria.
Também é identificável que o próprio mercado pode ser dominado pela ignorância e intenções vis que são abominadas em outras regiões, demonstrando que a cultura local recheada de falácias e tentativas de se levar vantagem de qualquer modo são práticas tão comuns que as empresas sérias são tratadas como aberrações a serem destruídas por atrapalhar a estagnação e oferecer produtos e serviços que podem ser vendidos em qualquer parte do planeta, indo na contramão do achismo que domina as pessoas e sempre culpa os outros por aquilo que elas deixam de fazer por sempre se colocarem na posição de incapazes devido à preguiça de pensar e se esforçar, abrindo mais e mais oportunidades àqueles que se preparam e correm atrás de conhecimentos, informações, trocas de ideias e encontram as oportunidades de mercado para oferecer produtos, serviços e um atendimento ao cliente além do encontro no caixa de pagamento, demonstrando total responsabilidade pelas suas ações e diferenciando-se por fazer o básico.

17 de abril de 2014

Marketing na visão e diferenciação para a construção de ideias viáveis

Quando todos os colaboradores são responsáveis e compreendem as conexões entre todas as atividades é possível contar com uma oferta muito maior de soluções dentro da organização, pois as pessoas sabem utilizar seus conhecimentos na construção de ideias que garantem a satisfação dos clientes e abrem caminhos para que as oportunidades de mercado sejam entendidas e se tornem viáveis ao permitir que todas as atividades trabalhem conjuntamente para o desenvolvimento contínuo.
Colaboradores capazes de criar soluções são raros em muitos mercados, principalmente quando a mediocridade é desejada para a manutenção do status quo que enxerga o desenvolvimento como inimigo direto de tudo e todos, criando mecanismos onde existem perfis estáticos que tolhem qualquer criatividade individual e bane as oportunidades de mercado das empresas para que elas se afundem na mesmice.
Isso ocorre e é visto como natural dentro de certos mercados, ainda mais quando não há exigência além do mero adestramento que faz com que pessoas apertem parafusos ou botões sem saber a razão pela qual o fazem, criando o abismo que favorece as empresas inteligentes e que se baseiam no desenvolvimento contínuo.
Logicamente este modelo é ancorado em falácias que preferem isolar o mundo real do lado de fora da empresa, tomando como única constante a perpetuação da reprodução das mesmas coisas, do mesmo modo e com funcionários autômatos e totalmente despreparados.
Ao mesmo tempo existem empresas que vão em busca de colaboradores que saiam do mero funcionamento para criar soluções, trazendo ideias relevantes e atuais para o ambiente interno sem se esquecer de buscar referências que há muito estão disponíveis e são válidas àqueles que sabem aprender e encontrar oportunidades no mercado global e competitivo que oferece espaço a quem sabe trabalhar.
Também é possível observar que as empresas inteligentes possuem maior diversidade de conhecimentos trazidos por seus colaboradores, do mesmo modo com que as referências externas são analisadas e trazidas para a cultura organizacional como fonte de inspiração e não de mera troca daquilo que funciona hoje e é descartado porque um concorrente faz diferente, deixando evidente que há um respeito pela organização que tem em seu ambiente colaboradores mais bem preparados e aptos a gerar ideias diferenciadas, aplicáveis e viáveis.
Desta forma é interessante para uma empresa tornar viável a troca de ideias e conhecimentos entre seus colaboradores, algo que ocorre raramente devido à incapacidade de compreensão dos benefícios, pois a maioria das empresas enxerga seus colaboradores como gasto desnecessário e tentam se desfazer o mais rapidamente possível das pessoas que têm ideias diferenciadas e que são viáveis, pois elas atrapalham o funcionamento dos processos mecânicos e que já contam com pessoas adestradas de maneira efetiva e não comprometem a perpetuação da mesmice.

10 de abril de 2014

A aplicabilidade das ideias e o aprendizado contínuo das empresas em Marketing

Nem todas as ideias são aplicáveis no presente, algumas delas ainda carecem de um amadurecimento através de estudos e pesquisas, outras já não são mais conciliáveis com a atualidade e a maioria jamais é explorada devidamente para se saber a sua real usabilidade, criando um campo de oportunidades extenso e que gera aprendizados dentro de empresas inteligentes que dão a devida atenção àquilo que aparece em seus ambientes internos, o que não as coloca como reféns de um ciclo vicioso criativo que não gera frutos e retorno.
Cada ideia tem seu tempo, muitas podem ser conhecidas há muito e ainda hoje serem atuais de tal forma que permanecerão dentro do quotidiano das pessoas por muitos anos, outras têm sua validade já  ultrapassada e servem como referência da forma como as mais variadas informações foram conectadas sob um projeto e resultaram em um produto ou serviço que atendeu aos desejos dos clientes, mas também é necessário observar aquelas que ainda não podem ser colocadas no mercado, pois ainda não estão maduras o suficiente ou seus clientes ainda não estão preparados para lidar com a proposta de sua empresa.
Obviamente há um grupo numeroso de pessoas que preferem minar todas as ideias alheias para benefício próprio, prejudicando a organização e o desenvolvimento através da incapacidade delas de produzir algo em todos os sentidos, perpetuando a mediocridade dentro das empresas e entregando aos concorrentes as melhores oportunidades de mercado.
Então fica evidente que as empresas que promovem o desenvolvimento de ideias não ficam estagnadas ou se deixam prender por modelos de gestão comuns, adaptando-os às suas respectivas culturas e sabendo que todas as empresas são diferentes entre si, mesmo quando oferecem produtos e serviços similares, já que cada uma delas conta com pessoas preparadas e que são indivíduos que trazem consigo histórias, lições, ideias e aprendizados diferenciados em todos os sentidos, melhorando a diversidade interna das empresas e gerando soluções para cada uma das oportunidades encontradas pelas empresas inteligentes e preparadas do mercado.
Também é interessante observar que as empresas inteligentes não se amarram aos perfis formatados de contratação de pessoas, tampouco têm em seus ambientes pessoas que são vistas como recursos da empresa, algo comum nas organizações medíocres e que sempre reclamam quando a concorrência que se esforça conquista o reconhecimento de clientes e amplia suas vantagens competitivas no mercado, abrindo caminho para uma relação interna voltada à criação de soluções úteis e contemporâneas.
Deste jeito é muito melhor que a empresa tenha um conhecimento de si própria mais profundo, alinhando-se com sua época contemporânea de atuação e abrindo caminho para que as mais diversas referências sejam analisadas e aplicadas na produção de soluções quando aptas, deixando que os estudos e pesquisas sérios revelem oportunidades de melhoria e não números distorcidos e que tendem a beneficiar aqueles que atrapalham o desenvolvimento.

7 de abril de 2014

Marketing nas interações das áreas para o desenvolvimento contínuo organizacional e a geração de soluções viáveis

A interação das áreas abre caminho para que as oportunidades de mercado sejam encontradas, analisadas e sejam trazidas para dentro da organização com a finalidade de serem ou não fontes de oferta de soluções, deixando que a viabilidade aponte o cenário das adaptações, desenvolvimentos e investimentos sejam devidamente estudados e acatados ou refutados.
Buscar o desenvolvimento é o mínimo que se espera de qualquer empresa, ainda mais num cenário competitivo global que diariamente disponibiliza inúmeras oportunidades àqueles que estão de olhos abertos e não se prendem exclusivamente aos êxitos do passado que hoje são meras histórias.
Desta maneira as responsabilidades também são devidamente distribuídas e ao mesmo tempo compartilhadas, já que as empresas inteligentes conseguem ter um alinhamento cultural onde êxitos e aprendizados são fontes de referência para a melhoria contínua e a redução de erros através da maturidade inerente às organizações, áreas, pessoas, aprendizados e oportunidades.
Mas mesmo assim é necessário que as empresas não se apeguem aos êxitos como forma de manter uma histórias, mas o façam como fonte de aprendizado contínuo, deixando que o passado traga referências que os concorrentes não utilizam e abram caminho para que o maior número de ideias seja discutido e dê as chances para que cada uma delas seja estudada, analisada e colocada em ação se for viável no presente ou futuro.
Além disso é preciso que as próprias pessoas tenham um foco no aprendizado contínuo, deixando que as soluções ganhem cada vez mais referências para se criar o produto ou serviço que fará com que seu cliente fique satisfeito, a não ser que a sua empresa prefira deixar isso para os concorrentes e faça o máximo para aprisionar pessoas, sejam colaboradores ou clientes.
Também é fato que as empresas que aproveitam a capacidade de aprendizado contínuo de cada colaborador acabam contando com um número muito maior de ideias e propostas para soluções que resolvem os problemas transformados em oportunidades, saindo da inércia onde as empresas medíocres sempre culpam os concorrentes por terem tomado o controle sobre suas responsabilidades e criando uma harmonia interna que dá a comunicação das áreas uma nova perspectiva de interações que vão criar produtos e serviços muito mais inteligentes e relevantes para o mercado atual, servindo como base para as decisões futuras e todos os seus aperfeiçoamentos vindouros.
Ao mesmo tempo é preciso que as empresas também se permitam evoluir ao trazer o máximo de informações utilizáveis para seus ambientes internos antes da concorrência, tomando para si a vanguarda do mercado e abrindo novas oportunidades para que os seus colaboradores apresentem novas ideias e soluções compatíveis com os desejos de seus consumidores de forma a tornar as atividades das empresas altamente desenvolvidas, simples e contemporâneas ao mercado que diariamente evolui em âmbito global.

1 de abril de 2014

A diferenciação no desenvolvimento de soluções nas empresas inteligentes em Marketing

Empresas sem indivíduos mantém sob seus tetos seres adestrados e que não se diferenciam, barrando todas as ideias e percepções diferentes para manter o status quo medíocre em funcionamento, gerando um processo em que as pessoas são meras commodities disponíveis nas prateleiras do mercado que sucumbe às falácias de funcionários que se enquadram em perfis que nivelam por baixo as capacidades, conhecimentos, experiências, ideias e ações.
A diferenciação das empresas é muito mais difícil pelo contínuo uso de uma linha de produção infinita que reproduz práticas que já não fazem mais sentido e tampouco são eficientes no mercado competitivo, dando às falácias um tom verdadeiro para que os seres humanos sejam desencorajados a pensar diferente, trazendo suas percepções individuais para dentro da organização e complementando ideias de outras pessoas com informações relevantes e que reduzem os erros que levam ao fracasso.
Mas obviamente existe um interesse de um grupo mesquinho nesta manipulação contínua de dados e informações, criando mais desculpas do que soluções, impedindo que cada colaborador pense por si só e traga novas soluções para o mercado, fazendo da mecanização plena um objeto para impedir que as pessoas saiam do que é estabelecido como um perfil adestrado e ditatorial.
Obviamente é preciso observar que estas práticas estão inclusas na maioria das empresas, pois sempre há um quesito chamado experiência que nada mais é do que um disfarce para o adestramento, interessando diretamente às empresas incompetentes e que preferem copiar um concorrente do que pensar e criar seus produtos e serviços individualmente.
Isto também revela um despreparo que vai além das características das atividades exercidas dentro de cada organização, abrindo caminho para que a rotatividade de funcionários seja tratada como normal, para que a empresa mantenha seu nível de maneira perpétua e os colaboradores fiquem aprisionados no mesmo nível, tornando o ciclo vicioso da incompetência perceptível aos poucos que pensam.
Mas estas estratégias vão além das organizações, pois as próprias pessoas se deixam adestrar para não ter que trabalhar e se esforçar, tentando levar vantagem em tudo e se corrompendo facilmente, impedindo que os consumidores recebam produtos e serviços de qualidade e sempre acusando quem trabalha de ser a razão pela qual eles não conseguem sair do ponto em que eles próprios se colocaram, o que é bem típico de marionetes e seus titeriteiros.
Outro fator que também impede as empresas de abandonar o modelo desprezível da mesmice é a condição com que certas regras e normas são impostas pelos incompetentes que não querem o desenvolvimento dos indivíduos e organizações, preferindo prejudicar do que oferecer uma solução ao se utilizarem da falácia de que os colaboradores são coitados que não podem se esforçar e devem ser sustentados pelos poucos que buscaram aprender e se desenvolver.
Isso também causa um impacto negativo na forma como a sociedade que permeia as empresas se desenvolve, pois toda e qualquer paralisação é prejudicial a todos e favorece a ignorância, algo que é desejado por aqueles que acham que todas as pessoas são comuns e que não podem pensar para não criar problemas, indo na contramão da natureza humana e gerando rebanhos mecânicos que apertam botões e nem sabem o porque o fazem, uma vez que são impedidos de questionar e gerar o desenvolvimento individual para não traumatizar os que nada querem.
Outro fator interessante é a forma como as mentes limitadas vão se multiplicando e prejudicando o indivíduo, a sociedade, o mercado e as empresas e os seus desenvolvimentos, pregando que todas as pessoas são iguais, mas não sob o aspecto das leis, deixando claro que o diferente é inaceitável e que seres humanos são como pedras que podem ser jogadas de um lado para o outro porque não possuem nada demais a oferecer.
E com isso é possível ver que as empresas, assim como mercados e pessoas inteligentes, preferem a diferenciação plena, pois quanto maior o número de ideias e percepções, maior será o número de soluções a oferecer, melhores serão os investimentos e desenvolvimentos, abolindo os adestramentos que igualam para ficar ao lado de treinamentos que preparam as mentes para ir além dos processos cíclicos e repetitivos, criando um relacionamento interno dentro das empresas que vai migrar para um nível elevado e que não reduz os problemas, mas passa a tratá-los como oportunidades para se criar uma solução e satisfazer o cliente.