1 de abril de 2014

A diferenciação no desenvolvimento de soluções nas empresas inteligentes em Marketing

Empresas sem indivíduos mantém sob seus tetos seres adestrados e que não se diferenciam, barrando todas as ideias e percepções diferentes para manter o status quo medíocre em funcionamento, gerando um processo em que as pessoas são meras commodities disponíveis nas prateleiras do mercado que sucumbe às falácias de funcionários que se enquadram em perfis que nivelam por baixo as capacidades, conhecimentos, experiências, ideias e ações.
A diferenciação das empresas é muito mais difícil pelo contínuo uso de uma linha de produção infinita que reproduz práticas que já não fazem mais sentido e tampouco são eficientes no mercado competitivo, dando às falácias um tom verdadeiro para que os seres humanos sejam desencorajados a pensar diferente, trazendo suas percepções individuais para dentro da organização e complementando ideias de outras pessoas com informações relevantes e que reduzem os erros que levam ao fracasso.
Mas obviamente existe um interesse de um grupo mesquinho nesta manipulação contínua de dados e informações, criando mais desculpas do que soluções, impedindo que cada colaborador pense por si só e traga novas soluções para o mercado, fazendo da mecanização plena um objeto para impedir que as pessoas saiam do que é estabelecido como um perfil adestrado e ditatorial.
Obviamente é preciso observar que estas práticas estão inclusas na maioria das empresas, pois sempre há um quesito chamado experiência que nada mais é do que um disfarce para o adestramento, interessando diretamente às empresas incompetentes e que preferem copiar um concorrente do que pensar e criar seus produtos e serviços individualmente.
Isto também revela um despreparo que vai além das características das atividades exercidas dentro de cada organização, abrindo caminho para que a rotatividade de funcionários seja tratada como normal, para que a empresa mantenha seu nível de maneira perpétua e os colaboradores fiquem aprisionados no mesmo nível, tornando o ciclo vicioso da incompetência perceptível aos poucos que pensam.
Mas estas estratégias vão além das organizações, pois as próprias pessoas se deixam adestrar para não ter que trabalhar e se esforçar, tentando levar vantagem em tudo e se corrompendo facilmente, impedindo que os consumidores recebam produtos e serviços de qualidade e sempre acusando quem trabalha de ser a razão pela qual eles não conseguem sair do ponto em que eles próprios se colocaram, o que é bem típico de marionetes e seus titeriteiros.
Outro fator que também impede as empresas de abandonar o modelo desprezível da mesmice é a condição com que certas regras e normas são impostas pelos incompetentes que não querem o desenvolvimento dos indivíduos e organizações, preferindo prejudicar do que oferecer uma solução ao se utilizarem da falácia de que os colaboradores são coitados que não podem se esforçar e devem ser sustentados pelos poucos que buscaram aprender e se desenvolver.
Isso também causa um impacto negativo na forma como a sociedade que permeia as empresas se desenvolve, pois toda e qualquer paralisação é prejudicial a todos e favorece a ignorância, algo que é desejado por aqueles que acham que todas as pessoas são comuns e que não podem pensar para não criar problemas, indo na contramão da natureza humana e gerando rebanhos mecânicos que apertam botões e nem sabem o porque o fazem, uma vez que são impedidos de questionar e gerar o desenvolvimento individual para não traumatizar os que nada querem.
Outro fator interessante é a forma como as mentes limitadas vão se multiplicando e prejudicando o indivíduo, a sociedade, o mercado e as empresas e os seus desenvolvimentos, pregando que todas as pessoas são iguais, mas não sob o aspecto das leis, deixando claro que o diferente é inaceitável e que seres humanos são como pedras que podem ser jogadas de um lado para o outro porque não possuem nada demais a oferecer.
E com isso é possível ver que as empresas, assim como mercados e pessoas inteligentes, preferem a diferenciação plena, pois quanto maior o número de ideias e percepções, maior será o número de soluções a oferecer, melhores serão os investimentos e desenvolvimentos, abolindo os adestramentos que igualam para ficar ao lado de treinamentos que preparam as mentes para ir além dos processos cíclicos e repetitivos, criando um relacionamento interno dentro das empresas que vai migrar para um nível elevado e que não reduz os problemas, mas passa a tratá-los como oportunidades para se criar uma solução e satisfazer o cliente.