28 de agosto de 2014

A habilidade das empresas na administração das informações e a geração de soluções para os clientes em Marketing

Informações em excesso atrapalham as decisões, da mesma forma que a falta das mesmas impede que uma empresa inove e crie soluções, fato que diariamente faz com que muitas escolhas do mercado fiquem distantes daqueles que não se preparam para lidar com a organização, conhecimento, concorrentes e clientes.
Lidar com informações é um hábito que dá às empresas a chance de enxergar e aproveitar as oportunidades de mercado, do mesmo jeito com que elas lidam consigo mesmas, aprimorando-se continuamente e abrindo caminho para que o relacionamento com o consumidor saia do mero vender.
Logicamente esta ação é fruto de uma capacidade e habilidade em lidar com o conhecimento, conectando cada uma das informações às demais e criando um agrupamento complexo que desemboca em produtos e serviços mais simples para o cliente, mas que apenas as empresas inteligentes são capazes de compreender tal importância e efeito.
Também é necessário que os próprios colaboradores estejam aptos a lidar com informações reais e que saem das sombras do achismo para habitar o pensamento que gera ideias que se transformam em soluções que atendem aos desejos dos clientes, fato raro e que faz com que as poucas empresas reconhecidas e imitadas à exaustão tenham que evitar a acomodação integral.
Isso também pode fazer com que as organizações mais bem preparadas deixem para trás os concorrentes medíocres e tenham suas responsabilidades devidamente assumidas e conhecidas por todos os colaboradores, acabando com o jogo comum de se culpar o outro.
Desta forma cada colaborador também faz com que suas habilidades individuais sejam cada vez mais aprimoradas, aproveitando o tempo de maneira a aperfeiçoar o seu melhor enquanto que nas empresas concorrentes há o adestramento que tenta fazer com que os pontos fracos de cada um sejam melhorados, não dando às habilidades individuais o foco necessário e parando no tempo por não fazer o que habilita uma empresa a se tornar referência num mercado local e global.
Mas aí também entra a necessidade dos próprios colaboradores estarem preparados para lidar com as informações integradas, fator que diferencia as organizações e torna possível criar soluções úteis e práticas para os clientes ou até mesmo para o ambiente interno organizacional, sendo que o segundo dificilmente é compreendido, pois a mediocridade faz com que muitas pessoas sejam apenas máquinas que funcionam de maneira adestrada e controlada por falácias que seguem trilhos dentro de túneis cíclicos hermeticamente fechados, diferentemente do que ocorre na concorrência que se dispõe a oferecer soluções em vez de parar para reclamar das dificuldades que ela própria cria para culpar as melhores organizações por terem feito o seu trabalho.

25 de agosto de 2014

A integração das áreas e as oportunidades de inovação do mercado em Marketing

Nas empresas inteligentes todas as áreas possuem a mesma importância, pois estão conectadas profundamente por uma cultura que promove o desenvolvimento de soluções e dá às oportunidades de mercado a devida atenção, saindo da inercia paralisante com o foco na inovação que favorece o uso dos mais variados conhecimentos, experiências, informações etc., na geração de respostas para os problemas, bem como no aperfeiçoamento contínuo ao qual está destinada a organização.
Todas as áreas devem estar alinhadas sob a mesma cultura, tendo na convergência a visão que permite a produção de soluções para seus clientes antes da concorrência, do mesmo modo com que cada área faz por merecer o reconhecimento de um trabalho bem efetuado e que se conecta diretamente com as demais áreas através dos produtos, serviços e experiências internas e para o consumidor.
Também fica claro que poucas empresas estão aptas a lidar com o desenvolvimento e o uso do conhecimento, abrindo caminhos diferentes dos habituais por não se prenderem aos trilhos cíclicos que não vão a lugar algum.
Isso também é reflexo direto da cultura local em que a empresa está inserida, pois as pessoas que criam empresas que são prisões acham que o mundo que cerca a organização não tem nada a oferecer, e é aí que iniciam todo o processo que se baseia no adestramento dos funcionários, já que cada pessoa é propriedade da organização e funciona perfeitamente dentro do perfil desejado, sem trazer novas ideias para a empresa que fica estagnada na mesmice.
Com esta ocorrência fica evidente que o mercado local deixa de se desenvolver, perdendo as chances de contar com empresas relevantes e inovadoras, atraindo a atenção de clientes inteligentes e fazendo-se valer do aperfeiçoamento que dá as oportunidades encontradas um valor diferenciado e que tem como consequência o lucro que permite que as empresas mantenham suas atividades.
Logicamente poucas pessoas também compreenderão como as suas atividades individualizadas se encaixarão dentro do produto ou serviço que chega ao cliente, deixando muito claro que a cultura local não se baseia no conhecimento, mas num jogo que visa culpar aqueles que trabalham pela má sorte dos demais, evidenciando o desleixo para com as responsabilidades do indivíduo.
Por isso certos mercados são irrelevantes dentro do mercado global, ancorando-se nas ações corruptas para manter nivelado por baixo tudo o que é produzido, incluindo até mesmo o conhecimento e sua aplicação em detrimento à inovação, ideias etc., criando um estado em que as pessoas são meras peças que podem ser repostas rapidamente, devido ao processo avançado de adestramento que é tratado como treinamento e faz parte do que é tido como comum.

21 de agosto de 2014

A diferenciação inteligente e a relação das empresas com a individualidade dos colaboradores na construção de produtos, serviços e relacionamentos com o cliente em Marketing

Uma empresa que procura desesperadamente os clientes dos concorrentes jamais terá tempo para dar a devida atenção aos seus clientes, preferindo investir em ações que não trazem resultados sólidos porque acham que podem atender a todos os consumidores do planeta, demonstrando ausência de conhecimento, inteligência, visão e comprovando que sequer precisa existir.
Diariamente as empresas medíocres se utilizam de ações mirabolantes para cativar os clientes da concorrência ao mesmo tempo em que tratam com desdém seus clientes, deixando-os sempre em último plano e fazendo o máximo para que os consumidores novos sejam jogados na mesma lista o mais rapidamente possível, com o intuito de correr atrás de mais clientes dos concorrentes para oferecer-lhes produtos e serviços que não passam de propaganda enganosa.
Mas isto se deve à cultura local que não se baseia no relacionamento, pois as pessoas tratam umas as outras como objetos, principalmente quando se é observada a manutenção dos famigerados departamentos de recursos humanos que nada mais são do que linhas de produção onde as pessoas são tratadas por perfis irrelevantes e que não toleram a existência do indivíduo.
Este tipo de ação é fruto de uma tentativa de se formatar pessoas sob um molde que elimina cada ser humano para colocar em seu lugar mais um objeto, que, enquanto funciona, é tratado, ironicamente, como funcionário, mas assim que apresenta um defeito como criatividade, visão, uso dos conhecimentos, experiências, inteligência etc., é descartado rapidamente para não causar problemas à empresa e às demais pessoas que ali se encontram.
Com esta ocorrência é fácil entender porque as empresas preferem as pessoas adestradas e não aquelas que pensam, pois até mesmo o cargo ocupado passa a definir quem a pessoa é, e não a sua capacidade de criar soluções e permitir que mais pessoas o façam, algo muito comum e que também envolve o uso da culpa do outro em detrimento às suas responsabilidades individuais.
Obviamente a mediocridade é favorecida nestes modelos de falta de gestão, pois tudo é tratado como se jamais fosse evoluir, adaptar-se à realidade do mundo contemporâneo ou abrisse espaço para que as pessoas pudessem ter suas personalidades individuais intactas e propensas ao aprendizado que oferece novas formas para se perceber os usos e aplicações dos mais diversos conhecimentos na construção de uma solução, seja na forma de um produto, serviço e relacionamento.
Outro ponto que agrava ainda mais o cenário é o adestramento ao qual as pessoas se submetem para reduzir suas responsabilidades em todas as dimensões, pois passam a tratar a si próprios como coisas que devem funcionar sempre da mesma forma, sem haver qualquer busca pelo aperfeiçoamento ou sequer tomar decisões relevantes e que se baseiam no mundo real.
E então o ciclo vicioso passa a valer como um padrão que nivela por baixo tudo o que existe, chegando ao ponto de tratar as pessoas como objetos idênticos e sem personalidades, conhecimentos, experiências, aprendizados, visões etc. individuais, o que acaba por dar um tom comum a tudo que existe.
Deste jeito as mentes medíocres acham que pessoas, objetos, ideias etc. são commodities, como se isto fosse possível no mundo real que oferece oportunidades a todos aqueles que não estão ocupados demais tentando culpar os outros por aquilo que devem fazer, mas não o fazem porque é muito mais rápido destruir uma solução do que criar outra que seja relevante, ainda mais quando dentro da empresa há o hábito de sempre se contratar as mesmas pessoas, com as mesmas ideias e os mesmos conhecimentos obtidos através do adestramento tão desejado pelos medíocres controlados pelos titeriteiros.

14 de agosto de 2014

Os hábitos no relacionamento das empresas com os colaboradores e a diferenciação inteligente em Marketing

Dentro das empresas é normal ouvir comentários a respeito das dificuldades em se contratar colaboradores mais bem preparados, mas nenhuma atitude é tomada para mudar esta realidade, pois as mesmas pessoas que se dizem em dificuldades são as que criam barreiras onde a inteligência, conhecimento, competências, habilidades e individualidades não convivem num mesmo ambiente, preferindo preencher o ambiente organizacional com micos amestrados em detrimento àqueles que podem fazer com que a empresa cresça, crie soluções e se torne única diante dos olhos dos clientes.
Culpar os outros é um hábito que se incorpora na corrupção diária dentro das organizações, saindo da escolha de se diferenciar para fazer com que o mercado seja o vilão e não permita mais que as empresas encontrem pessoas mais bem preparadas para contratar.
Este hábito também pode ser visto como um vício daqueles que são incompetentes e não desejam sair do lugar em que foram colocados através da mesma corrupção que dizem abominar e atestam a hipocrisia como maneira de manter tudo da forma como está para não ter o trabalho de pensar e ter que trabalhar, mecanizando ao máximo todas as tarefas e pessoas.
Isto também revela a incapacidade em lidar com o mundo real e todas as conexões existentes entre cada mercado local dentro do mercado global, ainda mais quando acham que suas ações não têm relação com o que ocorre em outra localidade, esquecendo-se de que seus produtos ou serviços podem ser encontrados facilmente em uma simples pesquisa através da internet, assim como também podem fazer uso da mesma e se diferenciar da concorrência de maneira inteligente.
Obviamente estas pessoas, e suas respectivas empresas, vivem à sombra dos concorrentes, copiando-os sem saber como criar por si próprias, não oferecendo nada de diferente ao consumidor e mesmo assim não enxergando que seus colaboradores, quando mais bem preparados e diferenciados, podem trazer oportunidades à organização, mesmo que estas sejam de aprendizados daquilo que não se deve fazer, mas é comum encontrar empresas culpando sempre as demais por terem feito algo diferente e que foi ao encontro dos desejos de seus clientes.
Também é fácil encontrar dentro destas empresas a razão pela qual ficam paradas no tempo, e isto se deve ao suposto modelo de gestão que se ancora na mesmice, enquanto que os poucos concorrentes inteligentes do mercado trabalham com as oportunidades e visam oferecer o melhor aos seus colaboradores e clientes, crescendo sobre uma base sólida de conhecimento, experiências, práticas, soluções e oportunidades que se apresentam no mercado diariamente àqueles que estão de olhos abertos.
Mas como é de se esperar, a maioria das empresas vai no caminho oposto, tentando abolir a evolução, adaptação, inovação, diferenciação etc. de toda e qualquer maneira, por isso sempre contratam as mesmas pessoas, com as mesmas ideias e adestradas da mesma forma, facilitando e perpetuando o engessamento que as deixa cada vez mais para trás em meio ao mercado que evolui.
Além disso ocorrer é interessante observar que estas empresas não consegue sequer aceitar que suas ações podem melhorar, como se houvesse um limitador real que impusesse às organizações um ponto de chegada que jamais pode ser ultrapassado, quando na verdade o desenvolvimento se baseia numa estabilidade que serve de base para ir além do que se faz hoje, aperfeiçoando-se cada ação, tarefa, conhecimento, relacionamento etc., como as empresas inteligentes o fazem diariamente.
Com isso poucas empresas encontram as oportunidades de mercado e crescem, pois criam raízes que sustentam suas ações com excelência e não se permitem contratar as mesmas pessoas, com as mesmas ideias, os mesmos conhecimentos etc., saindo do comum para uma exclusividade que gera resultados que encantam seus clientes e abrem as portas para que a organização não fique parada no tempo como uma fotografia que desbota com o passar dos anos.