1 de setembro de 2014

A visão alinhada com a cultura e aperfeiçoamento organizacional em Marketing

Aperfeiçoar-se continuamente é um exercício que faz parte da cultura organizacional que jamais fica satisfeita para sempre ao ter um único êxito no mercado, trazendo para dentro de si o conhecimento que faz com que a empresa tome suas decisões de forma responsável e dentro da realidade com a qual lida diariamente, sem achismos ou alucinações tratadas como ideias brilhantes que na prática implodem a organização e abrem espaço para que as empresas inteligentes aprendam mais e passem a atender mais clientes.
A busca contínua pelo desenvolvimento não deve ser tratada com desdém pelas organizações, mas muitas delas preferem abominar a evolução dos concorrentes do que fazer por si própria o melhor que pode, gerando sempre a aplicação de conhecimentos sob novas óticas, abrindo caminho para que as ideias de seus colaboradores sejam, ao menos, estudadas.
Com isso é fácil compreender o que faz com que poucas empresas sejam percebidas de forma diferenciada no mercado, tendo em seus produtos, serviços e relacionamentos, internos e com o consumidor, mais do que o fato em si, trabalhando para estreitar estes laços e aproveitar cada oportunidade que se apresenta.
Mas como é de se esperar o concorrente medíocre não faz os investimentos de forma inteligente, apegando-se às falácias que dominam mercados e são propagadas por charlatães que são abraçados como salvadores.
Desta forma, estas empresas medíocres, também se apegam ao hábito de culpar os outros por aquilo que elas devem fazer por elas próprias, fato que é corriqueiro nos mercados em que as pessoas se sentem as únicas a saber algo ou a estarem sempre certas, enquanto que a pessoa ao lado está totalmente errada, mas sem embasamento algum, colocando a estupidez como ponto mais alto daquilo que podem produzir, apenas para prejudicar quem possui ideias que funcionam e oferecem soluções aos problemas.
Também é normal encontrar pessoas que se apegam às falácias para destruir as ideias alheias ou até mesmo roubá-las posteriormente, além de promover o uso de mecanismos de adestramento que impedem os indivíduos de serem eles mesmos, como se os demais seres humanos não passassem de produtos de uma linha de produção ilimitada, e que facilmente se faz perceptível quando no mercado existem os perfis onde o indivíduo é eliminado para dar lugar àqueles que funcionam, e que ironicamente carregam o rótulo de funcionários.
Mas o mercado não evolui por causa destas empresas que acham que todas as pessoas são iguais em conhecimento, personalidade, experiências, ideias etc., e passam a tratar os indivíduos como commodities.
E isto apenas abre mais espaço para as empresas inteligentes, que sabem que cada pessoa traz consigo um universo individual e que pode ser parcialmente compartilhado, preferindo lidar com as diversidades que oferecem soluções reais, transformando ideias em produtos e serviços que, quando viáveis, chegam aos clientes.
Só que também é necessário compreender que em certos mercados não há um interesse do próprio indivíduo em ser ele mesmo, contentando-se em ser mera cópia de outro, deixando que os adestramentos sejam mais significativos e presentes no quotidiano, sem aprender para gerar ideias distintas e perpetuar este modelo quando abrem suas próprias organizações, virando apenas mais do mesmo que já se encontra disponível e nivelado por baixo.