27 de novembro de 2014

O êxito da diferenciação das empresas, através do aprendizado contínuo, em Marketing

Empresas, através de seus colaboradores e clientes, podem aprender diariamente, mas poucas se dão ao trabalho de fazê-lo, revelando a causa que faz com que as referências de mercado, local ou global, acabem escassas pela contínua valorização da mediocridade e incompetência dominante no interior das organizações, enquanto que as empresas inteligentes conseguem estudar, analisar e compreender a história para reduzir suas debilidades e fazer no presente o caminho que as leve a uma oportunidade de futuro.
Aprender com a história é um exercício árduo e que beneficia as organizações em níveis muito elevados, pois seus concorrentes preferem o estilo autômato de funcionamento, tanto o é que ainda chamam as pessoas de recursos e impedem que seus funcionários troquem informações, banindo toda e qualquer oportunidade de desenvolvimento de seus ambientes e denegrindo quem faz por merecer o reconhecimento por seus êxitos.
Isso revela uma incapacidade plena de lidar com a realidade de que outras pessoas pensam, gerando ideias que podem ou não ser viáveis neste momento, mas que ficam aprisionadas sob as mentes medíocres de gestores que ali estão não por competência, mas pela corrupção que assola empresas e faz parte da cultura endeusada e que leva empresas à falência.
Mesmo assim existem empresas que vão na contramão do comum, já que não se dispuseram a culpar o concorrente por êxitos dele ou por fracassos que deram ao mesmo concorrente uma vantagem competitiva muito maior, assumindo as responsabilidades inerentes a cada organização e contando com colaboradores que possuem a capacidade de aprender, trocando conhecimentos internamente ou buscando lições em organizações dos mais diversos setores, não para copiá-las, mas para fazer com que as diferenças organizacionais também sejam relevantes e conectadas com a cultura organizacional ímpar, única e exclusiva de cada empresa.
Com isso as empresas que conseguem aprender jamais se dão por satisfeitas com um ou dois êxitos no mercado global competitivo, sabendo que a cada inovação podem contar com seus clientes e colaboradores, estudando concorrentes e tendo a certeza de que nem todas as decisões da concorrência são aplicáveis em seus ambientes individualizados, demonstrando maturidade para evoluir em todas as áreas e oferecer aos seus clientes muito mais do que produtos ou serviços.
Também é necessário que uma empresa saiba que cada aprendizado é aplicável às decisões de seu usar ou não seu conteúdo, o que não torna este aprendizado bom ou ruim, mas o faz funcionar ou não em cada empresa, principalmente quando cada colaborador tem noção exata do que ocorre no mercado como um todo, não para receber um excesso de informações, mas para que certos filtros ajudem na formação e escolha de ideias que chegarão ou não às mãos do consumidor.
Toda empresa disposta a aprender é responsável por aquilo que produz, trazendo para seu ambiente interno as informações aplicáveis, do mesmo modo com que não vira vítima de um discurso comum e que impede a existência das diferenças que tornam únicos cada um dos produtos ou serviços das empresas que compõem o mercado e atendem aos desejos de seus consumidores, respectivamente.

24 de novembro de 2014

Visão e inteligência na percepção da vantagem competitiva das empresas diante dos concorrentes de mercado em Marketing

A maior vantagem competitiva com que uma empresa pode contar na atualidade é a colocação de pessoas devidamente preparadas para ocupar suas respectivas posições, contando com uma estrutura voltada à criatividade, desenvolvimento e troca constante de conhecimentos entre seus colaboradores e também com o ambiente externo, que engloba seus clientes, parceiros e concorrentes.
Uma visão medíocre acha que não há mais como se obter uma vantagem competitiva sobre as demais empresas, comprovando que não consegue sequer compreender como a empresa pode melhorar ao ter nos locais corretos o que é aplicável em termos de conhecimento e também traz neste posicionamento seus colaboradores preparados para oferecer uma solução em tempo integral.
Por isso os mercados acabam encontrando a presença de empresas cada vez piores e que não perdurarão no ambiente competitivo que se apresenta, pois são incapazes de contar com os colaboradores aptos a oferecer soluções, preferindo um caminho oposto e que dá a ignorância um status inexistente, já que para estas empresas não é preciso contratar quem pensa, mas quem é melhor adestrado.
Com esta posição medíocre as empresas passam a ruir rapidamente e vivem ciclos de rotatividade de colaboradores cada vez mais curtos, ainda mais quando o selecionador não conhece a organização e faz apenas o papel de repositor de números, algo tão corriqueiro que gera a percepção de que a falácia da expressão "isto é do negócio" vire um mantra para os incompetentes que gerenciam e levam as organizações à ruína.
E enquanto isso ocorre um grupo de empresas opta por ter a vantagem competitiva que gera soluções, contando sempre com os melhores colaboradores, pois sabem que as pessoas podem aprender e se já conseguem pensar são muito bem-vindas, ainda mais quando o interesse de ambas as partes não é servir de escora de um para o outro, mas de prover a aplicação mais sábia dos mais variados conhecimentos na geração de ideias que se transformam em produtos e serviços que levam aos seus clientes as melhores experiências.
Desta forma as empresas que não se fecham também encontram mais oportunidades de mercado, trazendo para os seus ambientes internos o máximo de conhecimento aplicável sem perder a conexão com os estudos e pesquisas que gerarão produtos e serviços num futuro, por preferirem dar a seus colaboradores mais espaço para gerar soluções ao invés dos entraves tão comuns gerados nas empresas medíocres.
E a partir do instante em que as empresas passam a ter colaboradores que pensam em seus ambientes só há um ganho ainda maior da vantagem competitiva já obtida, pois para as empresas medíocres só é necessário contar com um quadro completo de funcionários, mas para as empresas inteligentes é preciso fazer com que a excelência seja o primeiro degrau a ser superado a cada dia, abrindo-se às oportunidades que são viáveis e atendem aos desejos de seus clientes.

19 de novembro de 2014

A visão organizacional aliada às oportunidades de mercado e ao desenvolvimento contínuo em Marketing

Uma empresa que sabe que pode se desenvolver não contém entre seus colaboradores pessoas de mente limitada e adeptas da mediocridade de se culpar o outro por aquilo que deixaram de fazer, tornando-se abertas às ideias viáveis e que estão alinhadas com a organização, abrindo-se às oportunidades de mercado ao estudá-las com o devido foco.
Empresas que sabem como evoluir conseguem delimitar suas áreas de atuação, aproveitam para conectar todas as suas áreas e fazer com que os colaboradores interajam continuamente de maneira estruturada e apta a gerar soluções para o ambiente interno ou externo.
Isto se deve à capacidade de aprendizado, algo pouco compreendido, pois para as empresas, e pessoas, medíocres não é preciso aprender, basta saber procurar uma informação, mas sem saber o que fazer com ela, para que tudo se mantenha no mesmo nível.
Desta forma as empresas que se preparam aproveitam as oportunidades com maior produtividade, abrindo-se aos desenvolvimentos e aprendizados necessários para se alcançar um nível de excelência que se encaixa nas exigências de seus clientes, levando-se em conta que seus próprios colaboradores são inteligentes o suficiente para enxergar que um nível elevado sempre pode ser melhorado e faz todo o sentido continuar evoluindo para atender aos desejos dos consumidores.
Obviamente esta não é a regra nos mercados, pois muitas empresas são formadas por falsos gestores que sequer sabem o que estão fazendo, já que foram colocados ali, como se fossem pesos de papel que não podem ser retirados para que não haja o desenvolvimento da organização, freando toda e qualquer sugestão e ideia o mais rapidamente possível.
Com isso também fica muito claro que as próprias empresas, através de suas áreas de recrutamento, são responsáveis pela estagnação organizacional, pois tendem a achar que uma empresa deve conter apenas um número de funcionários, já que para estas empresas as pessoas apenas funcionam, mas que não devem sair do nível adestrado, haja visto que criam processos seletivos em que as pessoas são tratadas como micos amestrados que devem fazer o que a empresa já tem em seu ambiente, mas se sair do comum são descartadas por não se encaixarem nos famigerados perfis criados pela mediocridade.
Também é evidente que as mentes mais limitadas irão defender o adestramentos, achando que os chamados candidatos devem corresponder àquilo que a empresa procura, mas se esquecem de que estas organizações querem apenas seres que saibam encaixar as peças nos devidos buracos e nada mais, para tentar justificar os testes débeis e que não vislumbram o que a pessoa pode melhorar na empresa, mas sim o que será mantido da mesma forma pela eternidade.
Por isso poucas empresas são capazes de se diferenciar, principalmente nos mercados em que há a falácia de que este ou aquele setor funciona de uma determinada maneira para justificar a rotatividade de pessoas, mas que no fundo não passa de um simples atestado de incompetência das empresas para com elas próprias quando o assunto é se desenvolver ao trazer para seus ambientes pessoas preparadas para sair do comum.
E também vale ressaltar que este modelo medíocre é o mais disseminado, parecendo um vírus que se espalha pelo organismo mercado e impede que a competitividade seja favorecida e produza soluções cada vez melhores para todos, pois uma empresa inteligente sabe que ao contar com concorrentes mais bem preparados terá com quem aprender ao mesmo tempo em que se diferencia para atender aos desejos dos consumidores e criar condições para que cada oportunidade ideal seja aproveitada com o melhor que ela dispõe no momento, saindo da falácia de que pessoas são recursos perecíveis só porque a empresa é incapaz de se dar a chance de evoluir.

14 de novembro de 2014

O desenvolvimento inteligente de soluções para os clientes e a meritocracia do reconhecimento em Marketing

Mercados onde a proteção dos incompetentes é a ação mais visível têm como destino a falência integral, passando a maior parte do tempo criando empecilhos para o desenvolvimento do que tratando as debilidades que comprometem a competitividade e a meritocracia, além de fazer com que não exista mais a formação de ideias inteligentes, replicando eternamente a reprodução das mesmas ações que levam ao fracasso.
Obstruir o desenvolvimento é a especialidade de muitas pessoas que se refletem em empresas e mercados, tornando-os irrelevantes de atrasados em relação ao mercado global que requer pessoas e empresas muito bem estruturadas e que abandonem o contexto do mero funcionamento sem visão tão comum em locais onde os vícios são tratados como benefícios.
Isto também faz com que as empresas inteligentes passem a se destacar por não haver uma concorrência competente o suficiente para trabalhar e fazer por merecer o reconhecimento, pois as pessoas que controlam as empresas medíocres são adeptas da ignorância proposital, além de sempre culpar o concorrente que tem uma ideia pelos seus fracassos.
Também é interessante notar que as empresas medíocres não aprendem com a história, tampouco se preocupam em aprender, pois este ato é tratado como inferior e desnecessário, ainda mais quando a competência é tratada com desdém e quem a possui é visto como criminoso, pois pode criar uma solução ao executar suas tarefas e perceber que sempre é possível melhorar o que é feito hoje.
Por esta razão é que muitos mercados vão parar no tempo e sempre que possível se esforçarão para caminhar ainda mais para trás no tempo cronológico, banindo a criatividade, o aprendizado e as oportunidades de trocas de conhecimentos por uma repetição exaustiva destinada ao fracasso.
Além disso poucas empresas conseguem entender que uma necessidade inteligente sempre tem uma solução, e são raras as pessoas, bem como empresas, que conseguem entender que o mercado conecta todas as empresas, sejam locais ou globais.
Com isso é possível entender como as poucas empresas inteligentes de um mercado acabam sofrendo ataques irracionais e descabidos, ainda mais quando o local onde elas se encontram as tratam como inimigas, e isto acontece porque os incompetentes protegidos são incapazes de produzir algo proveitoso, tampouco são capazes de aprender qualquer coisa.
Deste jeito o mercado fica muito mais limitado, deixa de aproveitar o tempo para gerar soluções e precisa sempre lidar com o excesso de troca de colaboradores nas empresas, ainda mais quando estes colaboradores não desejam trabalhar, e que são 84% das pessoas, impedindo que mais soluções sejam propostas, analisadas e quando viáveis cheguem aos clientes, tanto internos quanto externos.
Empresas com visão no mercado global são poucas em relação àquelas que preferem atrapalhar o desenvolvimento, mas estas organizações que optam pelo aprendizado e a troca de conhecimentos conquistam clientes não pelos seus produtos ou serviços, mas por toda experiência oferecida em seu ambiente interno que se reflete na relação com o consumidor e dá a cada oportunidade o devido valor, pois seus colaboradores estão preparados para oferecer soluções, mesmo quando estas não estão dentro de suas próprias empresas, mas as mentes medíocres sequer compreendem o que isto significa.

10 de novembro de 2014

Habilidade e inteligência na percepção e compreensão das oportunidades de mercado em Marketing

A ignorância faz com que as oportunidades de mercado não sejam percebidas, pois há um desejo quase inabalável de se destruir quem as enxerga e aproveita, com a finalidade de manter um estado vegetativo da empresa, dos seus colaboradores e do mercado global, como se outras organizações fossem escravas da mesmice que faz uma empresa encerrar suas atividades para não ter que acompanhar o desenvolvimento das demais.
Ignorar o desenvolvimento faz parte de uma linha falaciosa de achismos que dominam empresas medíocres e irrelevantes, que nada produzem e se esforçam para impedir a evolução em todas as áreas.
Isto se deve à incapacidade das pessoas em aceitar que podem fazer produtos e serviços melhores, assim como podem desenvolver ideias que promovem soluções inteligentes, mas que neste caso viram alvos a serem destruídos quando advindas de outras mentes.
Com isso o mercado acaba deixando de aproveitar mais oportunidades que se apresentam, pois um grupo reduzidíssimo de empresas, através das pessoas, está apto a complementar, analisar e verificar a viabilidade de uma ideia, saindo do discurso raivoso e inútil de que o outro é culpado pela sua incapacidade de fazer algo.
Desta forma as empresas também vivem dilemas diários onde um grupo ignorante sempre tenta tolher as ideias alheias para não ter que evoluir, criando elos fracos dentro da organização e minando o máximo de oportunidades possíveis em um tempo muito curto, já que o intuito não é produzir, mas criar entraves que inviabilizem o uso do conhecimento na geração de soluções.
Por outro lado ainda existem as pessoas despreparadas que se aproveitam dos motins para impedir que haja um mínimo desenvolvimento em qualquer área, ainda mais quando elas se julgam acima de tudo e todos, mas nada fazem para melhorar em nenhum nível e ainda se esforçam para piorar o que já é sofrível e inadequado para a atualidade.
Mas mesmo assim há um seleto grupo que vai na contramão e encontra dificuldades para obter êxitos, e ainda assim preferem estudar, pesquisar e analisar suas ideias do que deixá-las morrer, mesmo que seja para constatar que este não é o momento correto para transformá-las num produto ou serviço, sem que isto acabe por inutilizar o aprendizado, pois estas pessoas sabem que estes conhecimentos podem se encaixar em outras ideias e melhorar ainda mais as soluções.
E então fica evidente o movimento existente dentro dos mercados contaminados pela ignorância que vê no outro um inimigo imaginário e inexistente, pois o principal interesse é atrapalhar a evolução e fazer o máximo para que ninguém mais produza nada e vire mais um autômato que apenas ocupa espaço e nada produz, apenas para se vingar de quem oferece uma oportunidade.
Em um mercado contaminado pela ignorância é fácil compreender as razões que levam as empresas a abandonar suas atividades, ainda mais quando as pessoas adestradas não querem se livrar dos cabrestos para não ter que melhorar, produzindo ideias e conectando-se com ideias que abrem novas oportunidades, enquanto que do lado oposto estão as pessoas dispostas a oferecer aos seus clientes produtos, serviços, relacionamentos e experiências cada vez melhores ao saber que sem a diversidade de concorrentes não há como evoluir num ritmo inteligente e que leva a cada um de seus respectivos clientes a chance de receber em troca uma nova oportunidade de mercado.

4 de novembro de 2014

A oferta de soluções às oportunidades de mercado em Marketing

Os mercados oferecem oportunidades apenas àqueles que são capazes de assumir suas responsabilidades, vislumbrando a oferta de soluções aos consumidores e se permitindo evoluir com muito aprendizado e aplicação dos mais variados conhecimentos na maior gama possível de situações, pois o devido preparo e o constante aperfeiçoamento se unem e geram produtos e serviços que levam aos clientes as melhores experiências.
Atualmente as empresas se encontram infectadas por pessoas que preferem culpar seus colegas do que produzir uma solução, visando impedir que uma ideia de outra pessoa seja levada adiante, analisada e se torne viável ou não, pois é muito mais importante destruir do que criar.
Isto ocorre porque o próprio mercado se vê repleto de meros reprodutores da mesmice, como se fossem máquinas que executam eternamente as mesmas tarefas e quando dão defeito podem ser trocadas porque o estoque, que é o mercado, está abarrotado das "mesmas pessoas".
Com isso a competitividade é dizimada e também vira alvo de críticas sem fundamento racional, pois um concorrente que se coloca na linha de frente para produzir algo inovador e que faz sentido para o mercado e seus respectivos clientes é visto como um inimigo, do mesmo jeito com que estas empresas medíocres enxergam seus próprios consumidores, e por isso tratam de se livrar deles o mais rapidamente possível.
Desta maneira fica fácil compreender como as redes de relacionamento ficam à mercê de um comportamento vil e insano, onde a competência é tratada como uma desvantagem, pois o esforço é voltado a manter a mediocridade e não se abrir às oportunidades, sejam elas internas ou de mercado.
Além disso é possível ver que dentro das organizações o esquema corrupto é muito mais eficaz do que a criatividade, o esforço para se gerar novas ideias e soluções, visando manter um status quo indesejável para os mercados e empresas inteligentes, mas que é desejado pelas mentes limitadas e medíocres que se acham o supra sumo em todos os sentidos, mas que na verdade são apenas o elo que compromete as empresas com a ineficácia e ignorância.
Por esta razão é que o contingente de pessoas capazes de aprender, assumir responsabilidades e criar soluções se reduz nos mercados irrelevantes, pois toda e qualquer oportunidade de inovação é tratada com desdém pela maioria, ainda mais quando a incompetência é exaltada pela rede corrupta de relacionamento e força as pessoas criativas a se deslocar a outras localidades, sejam elas empresas, cidades ou países.
Mas também é preciso observar que ainda existem empresas que optam pelo caminho oposto, onde as pessoas conseguem conviver com um raciocínio diferente e que faz com que as ideias sempre sejam complementadas e avaliadas por uma gama maior de visões distintas que se conectam e dão às oportunidades um atenção focada e que visa satisfazer seus clientes.
E então os poucos mercados que se desenvolvem acabam por tornar quase irrelevantes a territorialidade por meio de ações que levam seus produtos e serviços aos mercados interessantes e que ainda se mantém paralisados de maneira proposital, sem os devidos investimentos vitais e que promovem o crescimento, pois há uma preferência tacanha pela mesmice que faz com que as oportunidades não sejam aproveitadas de verdade, insistindo em um discurso falacioso de que o desenvolvimento não é necessário e que oferecer uma solução é um ato criminoso por ser diferente do que os medíocres acham, pois são incapazes de pensar.
Criar soluções só é possível quando diversos conhecimentos são conectados e se tornam viáveis a cada oportunidade apresentada pelo mercado, preferindo sair do comum para dar a cada produto e serviço a chance de oferecer aos clientes as melhores experiências antes que os concorrentes inteligentes o façam, independentemente do local em que se encontrem no mercado global.