22 de dezembro de 2014

A cultura inteligente do aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

Culturas que abominam o conhecimento são baseadas em práticas ilícitas de todas as naturezas, até mesmo as inimagináveis, criando um movimento que barra todo e qualquer desenvolvimento através da incapacidade de aceitar que existem pessoas com ideias, privilegiando a corrupção ao invés de promover o desenvolvimento de cada indivíduo e habilitando as oportunidades para que cada pessoa faça o melhor com suas ideias que gerem soluções ao invés de criar entraves tão comuns nas mentes medíocres que se multiplicam exponencialmente.
Mercados abarrotados de incompetência jamais se permitem evoluir, ainda mais quando esta prática é iniciada de forma a culpar quem faz por merecer o reconhecimento em vez de aproveitar a boa referência e melhorar, algo que é natural para quem deseja oferecer uma solução e é inviável para as mentes medíocres.
Isto também revela que o mercado corrompido pela formatação de seres humanos fica cada vez mais para trás, não abre espaço para que o máximo de oportunidades sejam aproveitadas e a maioria das pessoas para de se desenvolver por não enxergar um futuro viável.
Com isso os mercados que buscam a existência de concorrentes ganham mais espaço global, pois visam trabalhar com ideias no lugar de sanções, preferem o desenvolvimento das ideias de cada um de seus indivíduos na oferta de soluções para os consumidores e não criam barreiras estúpidas para a evolução, pois são os clientes que definem se a empresa permanece ou não no mercado, ao contrário do que as mentes medíocres dizem.
Também é evidente que um número maior de concorrentes abre novas oportunidades de oferta de produtos e serviços para os clientes, melhorando a qualidade do que é oferecido e não cessando a evolução, fato comum nos mercados medíocres e que não se voltam para a geração e uso de ideias cada vez melhores e aperfeiçoadas com estudos e pesquisas contínuos, tornando a vida do cliente ruim em todos os sentidos, iniciando este processo dentro da organização ao preferir micos amestrados em lugar de colaboradores com ideias interessantes.
Mesmo assim poucas empresas dos mercados medíocres conseguem sair do círculo vicioso da mesmice, buscando se diferenciar o máximo possível para levar aos seus clientes o que de melhor podem fazer, sem que isto as impeça de evoluir continuamente ao abrir espaço para que seus colaboradores, e até mesmo clientes, contribuam para o desenvolvimento de soluções através dos produtos e serviços disponibilizados no mercado.
Mercados com a cultura do desenvolvimento optam pela concorrência competitiva que gera melhorias continuamente, sem denegrir quem pensa e desenvolve ideias até que estas se tornem produtos ou serviços, escolhendo não parar no tempo, pois criam raízes que os sustentam e dão condições para que haja um futuro com mais oportunidades, pois aprendem diariamente e conseguem aplicar o conhecimento na construção de uma solução.

10 de dezembro de 2014

A visão e a competência na análise de ideias e geração de soluções para os clientes em Marketing

Primar pela incompetência é o objetivo de muitas pessoas dentro das organizações, pois o interesse real não é gerar soluções de qualquer natureza, colocando em risco toda a estrutura organizacional e impedindo que novas ideias sejam aventadas no ambiente interno, revelando um comportamento, que existe na prática de se culpar o outro seu foco principal, o grande esforço diário.
Atrapalhar as empresas é a maior motivação da maioria das pessoas que não aceitam as ideias e as compreendem, estudam e analisam, visando sempre estragar o que pode gerar uma solução para não ter que trabalhar, evitando assim toda e qualquer responsabilidade.
Este cenário desolador é facilmente encontrado nos mercados onde a incompetência e corrupção são mais valorizadas do que o aprendizado, o trabalho e todo o esforço envolvido para gerar soluções através da conexão dos mais diversos conhecimentos sob a forma de uma ideia, criando-se disparidades cada vez maiores e que sempre serão jogadas nas costas daqueles que fazem o mínimo para melhorar tudo o que fazem.
Mas este tipo de comportamento doentio é fruto de uma cultura corrupta e adepta do discurso do ódio àqueles que aprendem, estudam, conseguem compreender o que o outro diz e acatam as oportunidades para gerar soluções cada vez melhores a seus clientes, indo na contramão do que incessantemente tentam barrar o desenvolvimento por não conseguir unir um mínimo de conhecimentos para ter uma única ideia interessante e aplicável na atualidade.
Com isso o atraso evidente faz com que o ritmo do desenvolvimento seja cada vez menor, praticamente parando todo o funcionamento do mercado e gerando hordas de incompetentes colocados nos lugares errados dentro das organizações, pois o que vale para este receituário é a corrupção e a troca de interesses vis que deterioram economias.
Desta maneira os empreendedores também se veem aprisionados em dados momentos, pois não conseguem se livrar facilmente dos incompetentes, e então os clientes acabam por receber produtos e serviços cada vez piores, quando comparados àqueles produzidos em mercados inteligentes, colocando em xeque qualquer possibilidade de investimento por parte das empresas, pois se os funcionários só possuem o interesse de derrubar o chefe não há como produzir com efetividade, e então mais entraves são colocados a fim de impedir que haja qualquer evolução, estabelecendo-se a mediocridade como ápice mercadológico.
Por esta razão é que poucas empresas vão se desenvolver adequadamente, pois não se permitem contratar pessoas adestradas, preferindo quem possa contribuir com ideias, conhecimentos e soluções diferenciadas ao invés de trazer mais do mesmo para o ambiente apenas para completar o quadro, e que é discurso tão comum no quotidiano das empresas medíocres que adotam a incompetência para não ter que trabalhar e se desenvolver.

3 de dezembro de 2014

A capacidade de comunicação e visualização das oportunidades de mercado das empresas em Marketing

A comunicação efetiva sempre gera soluções, abrindo espaço para que as oportunidades de mercado sejam aproveitadas da maneira ideal, analisando-as ao mesmo tempo em que suas viabilidades são validadas ou não, colocando as empresas inteligentes em um caminho que exige o uso e aplicação de conhecimentos das mais diversas naturezas e fortalece a conexão entre as áreas através de colaboradores bem preparados e aptos a lidar com os demais.
Quando a cultura organizacional aproveita a comunicação de seus colaboradores para gerar soluções a concorrência com as empresas mais bem preparadas é bem-vinda, mas poucas empresas são capazes de aceitar que o concorrente tem algo a ensinar, da mesma forma com que tem muito a aprender, revelando um cenário onde as vantagens competitivas de cada uma também são constantemente analisadas.
Isto faz com que o preparo seja maior e muito mais direcionado, não se deixando levar por modismos que jogam para o alto as empresas que logo virarão âncoras fincadas no chão por não terem se preparado para continuar suas atividades, fato tão comum nos mercados irrelevantes e que geram ações que visam culpar o outro para não se assumir as devidas responsabilidades.
Estas ações também são muito comuns em determinadas culturas, onde o outro é tratado como algoz de alguém que sequer sabe da existência, tornando esta prática um ato cultural que se dissemina pelas mentes medíocres e que se aprisionam em si mesmas para evitar o crescimento pelos próprios esforços, dedicação, determinação e disciplina.
Com este posicionamento surge um abismo entre os colaboradores, pois a maioria das pessoas se deixam visualizar como máquinas com data de validade pré-estabelecida, como se não pudessem aprender ou ensinar, que apenas estão nas empresas para repetir exaustivamente as mesmas ações de um ser adestrado que recebe comandos ao invés de saber, no mínimo, o que ela está fazendo ali.
Deste jeito as empresas dominadas pela ignorância adotam uma postura onde pessoas são recursos e o mercado é uma prateleira abarrotada das mesmas coisas que funcionam do jeito das anteriores, e então a famigerada rotatividade ganha o rótulo do turnover que faz com que mercados e setores fiquem patinando sempre no mesmo lugar sem qualquer chance de evolução porque a mediocridade formatou as pessoas sob perfis que não passam de caixas hermeticamente fechadas que são preenchidas pelos funcionários até que apresentem defeito.
E então a primeira ação afetada dentro das empresas é justamente a comunicação, pois os achismos invadem o ambiente e criam mais limitadores para o desenvolvimento, pois na cultura medíocre que assola nações é mais importante aniquilar uma ideia do outro do que se esforçar para oferecer outra proposta, ainda mais quando o primeiro interesse destes funcionários é derrubar o chefe a qualquer custo.