18 de agosto de 2011

Equilíbrio na coleta e uso das informações aplicadas em estratégias de Marketing para a inovação e diferenciação de mercado

Equilíbrio na tomada de decisões não é um ponto a ser negociado, pois todas as ponderações revelam com que profundidade as empresas conseguem entender a si próprias, a sua relação com o mercado, a conexão com os colaboradores e a administração de um relacionamento positivo junto aos clientes.
Falar em estratégias de negócios sem tomar como base o conhecimento é apenas tentar executar uma suposição, pois se as informações já chegam distorcidas não será possível ter a noção exata da realidade, de como o cenário é representado e como agir em meio à movimentação dos concorrentes, fatores que influenciam muito mais do que escolher passar pela história ou deixar o nome gravado nela.
Com a intenção de fazer o melhor as empresas inteligentes colocam-se abaixo do conhecimento, não como forma de submissão, mas como aspecto sábio daqueles que entendem que diariamente novas informações levam a caminhos distintos e onde somente o êxito as aproxima da perfeição.
Além disso é preciso ir mais fundo quando o assunto é o autoconhecimento organizacional, fato que pode parece inserido em todas as empresas, mas são poucas que realmente sabem porque e para que existem, e é por isso que se destacam e cativam os melhores consumidores.
Então cada dia não é apenas mais uma data a ser riscada em um calendário, tendo cada oportunidade de aprendizado aproveitada ao máximo, revelando a verdadeira fonte de sabedoria que torna a empresa coesa o suficiente para viver, ao contrário daquelas que apensa sobrevivem com o que resta.
Também é possível ressaltar que a visão organizacional é mais aprofundada, saindo dos trilhos do mercado e colocando seus produtos e serviços na vanguarda, dando o devido destaque e favorecendo a criatividade dos colaboradores, que dia após dia agregam mais valor àquilo que produzem e entregam aos consumidores.
Com essa dedicação há um compromisso organizacional muito maior diante de seus colaboradores e clientes, tendo também impacto nas decisões dos concorrentes, que terão que seguir a sua empresa, devido a falta de conhecimento e a prática comum de apenas copiar ideias que funcionaram, mas que na maioria dos casos não se adaptam às empresas que não conhecem sequer as suas culturas.
Inovar também passou a ser uma ordem implícita nas ações organizacionais, só que isto só chega à realidade quando a empresa deixa de lado a obrigação e passa a pensar antes de agir, pois assim acaba por abrir novas possibilidades e dá novo destino às informações que são coletadas todos os dias.