3 de agosto de 2011

Excelência e desenvolvimento contínuo na base cultural para o fortalecimento organizacional e estratégico em Marketing

Hábitos cultivados diariamente tornam as empresas mais fortes ou fracas, sendo que a primeira opção é alvo de desejo de todas, mas poucas sabem que somente os bons hábitos trarão resultados melhores, pois contarão com pessoas mais bem preparadas e que se dedicam por acreditarem naquilo que produzem a cada dia de trabalho, como fonte de motivação e por terem a certeza de que o consumidor terá em suas mãos os melhores produtos e serviços.
Dia após dia milhares de empresas deixam de aproveitar as melhores oportunidades por não terem as melhores pessoas, fato que revela a incapacidade de se organizar ou de não saber selecionar indivíduos interessados em doar o seu melhor.
Isso acontece devido ao fator pressa estar embutido em todas as suas ações, o desespero é visível e faz com que as escolhas passem a ser obstáculos, por não terem um embasamento em conceitos sólidos, mas por puro achismo de que de repente a excelência brote do solo e preencha o ambiente organizacional.
Chega a ser comum encontrar momentos em que as empresas também deixam a desejar no quesito desenvolvimento de pessoas, por terem contratado mal e sequer saberem o que fazer quando algo foge da suposição vazia que tomou conta do ambiente e fez com que nenhuma pessoa minimamente inteligente passasse mais do que alguns instantes ali dentro.
Por outro lado a confusão começa quando os responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da excelência também deixam de lado o investimento no preparo dos colaboradores, querendo que eles já cheguem prontos, como peças de reposição que são encontradas em qualquer loja.
Além disso ainda encontram tempo suficiente para reclamar de que dentro das suas próprias paredes não há pessoas preparadas para auxiliar em um desenvolvimento interno, fato que reforça ainda mais a presença de pessoas pouco, ou nada, preparadas em posições hierarquicamente elevadas, e que refletem todo o despreparo na gestão dos demais.
Ainda assim há uma oportunidade que surge durante o percurso, como uma luz no final de um túnel que parecia interminável, só que um breve deslize já é o suficiente para colocar tudo a perder novamente, e que talvez não chegue a permitir que haja uma correção, pois o mercado e os concorrentes evoluíram tanto que só resta uma opção para essas organizações, o seu desaparecimento.
Mesmo com todo o esforço de um pequeno grupo de pessoas ainda é possível encontrar organizações que não se dedicam o suficiente ao seu autodesenvolvimento, pois sequer se conhecem e não se permitem conhecer, evitando encontrar o que chamam de problemas por não terem capacidade de procurar uma única resposta.
Empresas que descobrem os porquês conquistam mais consumidores, pois sempre estão ávidas pelas perguntas que as levarão ao êxito e ao simples descobrimento de desejos que podem ser atendidos com uma capacitação efetiva e baseada no desenvolvimento contínuo de cada colaborador, renovando e colocando-se na vanguarda do mercado.