30 de setembro de 2011

Controle, aprendizado e distribuição de informações como estratégia de desenvolvimento organizacional em Marketing

Ter controle sobre o fluxo de informações torna uma empresa mais eficiente se as melhores ideias forem baseadas nestas informações, transformadas em conhecimento e compartilhadas por todos os colaboradores, dentro de processos bem estruturados e disseminados por todo o ambiente organizacional de forma a colocarem em prática inúmeras soluções ao longo do ciclo de vida da empresa.
Controlar informações e dados é uma ação aplicada em muitas empresas, mas sem o intuito de se produzir algo melhor do que os concorrentes para satisfazer consumidores, mas como ferramenta que assegura que a organização jamais evoluirá, pois tranca as portas do desenvolvimento e gera um desconforto interno desnecessário e brutal.
Com isso é possível entender o que torna uma empresa a referência e as demais coadjuvantes eternas, já que o foco bem alinhado por toda a organização dá ao conhecimento todo o movimento necessário para permitir que a criatividade preencha o ambiente e traga à tona o melhor de todos.
Então tudo o que é desenvolvido ganha uma diferenciação, atinge um ápice e coloca em ação as melhores mentes que transformarão os dados em informações para então obter o verdadeiro conhecimento aplicado, sem que isto signifique perder o controle.
Mas ainda existem organizações que não conseguem entender a própria razão de sua existência, para que servem e o que estão produzindo, deixando mais claro que o espectro percebido é apenas um borrão em meio a todas as oportunidades de mercado.
Como as melhores organizações preferem buscar novas soluções continuamente é possível identificar o modelo de uso do conhecimento em cada uma de suas áreas, que trazem um discurso bem afinado e usado como forma estrutural voltada ao progresso contínuo.
Mesmo assim cada organização precisa ter uma consciência ciente das ações, mesmo que isto pareça um paradoxo, levando a empresa para um lado distinto, repleto de oportunidades e informações que tornam possível produzir mais e melhor com os estudos e pesquisas direcionados.
Enquanto isso as organizações bagunçadas ficam à espera da sorte, sem fazer por merecer o reconhecimento e tornando-se mesquinhas o suficiente para desaparecerem do mercado tão rapidamente quanto surgiram.

27 de setembro de 2011

Administração de informações focada na criatividade organizacional e o aperfeiçoamento contínuo em Marketing

O nascedouro das ideias em quaisquer empresas não é uma única pessoa, que isoladamente cria tudo, que sabe tudo e que pode determinar o que todas as demais devem fazer, apontando claramente para uma visão de mercado que sai das mãos das pessoas despreparadas e recai sob o conforto da inteligência aplicada na prática, com variáveis analisadas profundamente e recriando conexões entre todas os colaboradores, áreas e com os consumidores.
Ideias nascem quando o processamento contínuo de informações é habitual, pois nada surge de repente, tendo sua fonte em um objetivo comum e conhecido, passando por estágios de estudos, análises e avaliações até chegar ao momento em que o último toque surge, e que naturalmente muitas pessoas acham que é o nascer ou criar do nada.
O que precisa ser compreendido não é única e exclusivamente o começo e o final da ideia, mas todo o percurso trilhado, cada ação, cada pesquisa e cada inserção de novas informações com foco na melhoria e aperfeiçoamento dos projetos.
Da mesma maneira ainda é possível encontrar aqueles que preferem tornar toda a área de ação da empresa limitada excessivamente, refutando o conhecimento alheio por ter uma crença de que não há mais nada para ser aprendido e a ser melhorado, fato que é surreal e torna os concorrentes inteligentes ainda melhores e mais poderosos.
Com este tipo de posicionamento é fácil antever as ações dos concorrentes menos dedicados e que se tornam menores a cada dia, pois vão deixando se esvair toda e qualquer oportunidade que surge, dando muito mais ênfase àquilo que não traz uma produção para a melhoria.
Então a gestão de ideias também é desfocada, sai dos eixos normais de tal forma que a empresa se perde em meio às decisões desencontradas e sem foco, pois fazem seus colaboradores trabalharem como máquinas que são incapazes de criar, pois o único objetivo é processar em tempo integral.
Por esta razão é vital trazer uma gestão próxima e consciente ao aproveitamento de ideias, com um relacionamento íntimo e verdadeiro com o conhecimento, passando este hábito a todos os colaboradores e fornecendo as informações necessárias a todo instante, não deixando-as em bancos de dados que jamais são acessados ou que tentam colocar a mente criativa sobre trilhos que andam em círculos fechados.
Ideias devem ser tomadas como sementes que devem ter os melhores terrenos a serem plantadas, trazendo para cada pesquisa a devida importância, sendo alimentadas continuamente e florescendo no momento adequado para atender aos desejos dos clientes.

26 de setembro de 2011

Ações estruturadas a partir do conhecimento e aplicadas estratégicamente nas empresas em Marketing

Cada ação precisa ter uma estrutura bem fundamentada, criada a partir do conhecimento e oferecendo a oportunidade de desenvolvimento, como forma de mostrar à própria organização que suas ações têm um prazo de validade quando não se renovam ou captam informações mais atualizadas junto aos clientes.
Pensar e agir são coisas muito diferentes e tratadas de forma desigual dentro das empresas, como se a segunda fosse a regra, quando na verdade é a consequência da primeira, que tem como premissa a análise de cenários, criação de planejamentos e definição de um foco bem ajustado.
Só que para a maioria das empresas apenas agir já é o suficiente, pois estão em marcha lenta rumo ao desaparecimento, sem aceitar que precisam se desenvolver e melhorar o que produzem, tratando até mesmo o conhecimento como um bônus desnecessário, já que nada do que é criado ganha o devido armazenamento, gerando apenas o imediatismo insano que visa colocar em pauta o ato de culpar os demais por serem competentes e atenderem aos clientes.
Isto é interessante até determinado ponto, mas não é o que realmente faz de uma empresa a fornecedora dos produtos e serviços mais desejados, já que toda a cadeia intrincada de informações, produções e ações ganham um universo cada vez maior ao serem abertas as portas organizacionais ao conhecimento.
Então é preciso levar em conta que sempre deve haver um limite para se atuar, nenhuma empresa do planeta atenderá todos os consumidores, e esta utopia é pregada como se todas as pessoas do mundo fossem iguais em todos os sentidos, e é por isso que estas organizações somem rapidamente e levam seus produtos e serviços consigo.
Além disso há uma cara emocional no momento de escolha de um produto ou serviço que fica distante da visão das empresas, que preferem apenas lidar com números sem entender que o próprio ser humano evolui e caminha para a frente, querendo o melhor e optando por aquelas organizações que melhor puderem compreender os consumidores e seus desejos.
Por esta razão é fundamental ter colaboradores bem preparados em todas as áreas, de forma a criar um time que diariamente trabalhe em favor do conjunto organizacional, fator que define as grandes organizações e relega às demais uma parcela tão limitada do mercado que sequer existe a preocupação com as ações destas empresas menores.

25 de setembro de 2011

A escolha do aprendizado contínuo das empresas inteligentes em suas ações estratégicas e de Marketing

Colocar em ação as estratégias elaboradas faz das empresas constantes desenvolvedoras de soluções, seja para que elas próprias melhorem internamente ou ofereçam aos consumidores produtos e serviços diferenciados e desejados, passando por todas as áreas e alcançando fornecedores e distribuidores quando existentes.
Existir não é o suficiente para uma empresa, é preciso ser uma fornecedora de soluções em tempo integral, aprendendo e criando opções que visem um desenvolvimento crescente, deixando a apatia da maioria das organizações para seus concorrentes.
Mas a prática pode mostrar diariamente que as soluções nem sempre são adotadas pelas empresas, fato corriqueiro e que ganha muita força quando não há uma estrutura montada sobre o conhecimento, revelando que achismos dominam as decisões e não trazem resultados positivos.
Desta forma a prática e a teoria da melhoria contínua são unidas em um conjunto de diferenciais que creditam às empresas o ponto mais alto de destaque, atendendo aos clientes e apagando os concorrentes do campo de visão deles.
Então o que forja cada ação não é o modismo baseado em suposições, principalmente porque todos os estudos são efetuados da forma correta, ainda mais quando o público-alvo escolhido é recepcionado como um parceiro da organização.
Enquanto isso os concorrentes ficam procurando imitar as ações das melhores empresas, tentam cativar consumidores que não trocarão o certo pelo duvidoso, e partem para supostas estratégias baseadas em um rebaixamento de todos os níveis existentes dos produtos e serviços, dos materiais usados até o atendimento ao consumidor.
Por esta razão fica evidente o que torna uma empresa descartável, e que abre muito mais portas para os concorrentes mais bem preparados, com foco na organização de ações, busca pelo conhecimento aplicado na prática e relacionamento constante entre pessoas.
Esta diferenciação também traz o que as empresas despreparadas chamam de problemas, e que para as inteligentes são oportunidades de oferta de soluções, pois elas pensam, estudam e fazem o que precisam para entender os desejos dos clientes em tempo hábil para atendê-los prontamente.
Além disso também é possível confirmar que estas empresas, reconhecidas como melhores, possuem colaboradores que contam com treinamentos constantes, que são elaborados de acordo com o perfil de cada habilidade já presente nas pessoas, melhorando-as, ao invés de tentarem fazer com que as fraquezas sejam melhoradas.
Mas esta ação só é real quando a empresa entende que todos os seus colaboradores complementam as habilidades dos demais, deixando a ignorância de lado e não sacrificando o que há de melhor em cada um por achar que deve treinar o ponto fraco que jamais será razoável.
Todas as empresas que se destacam não criam ciclos fechados de desenvolvimento, pois contam com planejamento e organização de ações, pensadas, estruturadas com conhecimento e administradas de maneira inteligente.

24 de setembro de 2011

Visão de mercado, mudanças e estratégias de diferenciação da concorrência em Marketing

Ser diferente dos concorrentes é uma estratégia que torna uma empresa inconfundível, que traz à tona o seu melhor lado e dá aos colaboradores tempo e espaço para trabalharem melhor suas ideias, realizar as devidas pesquisas e planejar cada um dos movimentos perfeitamente.
Empresas iguais não existem na prática, mas são encontradas de forma alusiva em grande quantidade no mercado e fazem com que os clientes passem a tratar todas as organizações da mesma forma.
Isto acontece porque a originalidade acaba perdida em algum lugar do passado, como forma de afastar o presente que se desenrola e muda, em uma tentativa de barrar o que não pode ser parado.
Mesmo assim muitas empresas ainda criam práticas que as colocam em níveis mais altos a cada novo nascer do sol, pois sabem que o suporte do dia de ontem não é a âncora que as prendem em um único porto, pois são as bases fundamentadas para o crescimento inteligente.
Por esta razão é evidente a necessidade de cada empresa não fechar seus olhos e portas ao mundo exterior aos seus muros, e é o que acontece no primeiro instante em que uma dúvida surge, como se a resposta jamais fosse encontrada ou a empresa fosse incapaz de encontrá-la.
Sendo assim é preciso contar com ações voltadas ao desenvolvimento contínuo, priorizando o uso do conhecimento em qualquer instância ou nível organizacional, colocando pontos de referência no percurso e não criando situações que impeçam o uso da criatividade.
Só que para atingir níveis mais altos é necessário contar com colaboradores preparados e que se desenvolvam continuamente, outro fator que é crucial e exige uma consciência organizacional elevada, para tornar cada um dos treinamentos mais eficaz e atual.
Então entram em ação fatores externos, que não são controlados pela organização que fica à mercê dos concorrentes e apenas o que as demais empresas desejam, pois alocam todos os seus esforços em uma direção que não trará resultados reais.
Talvez seja necessário tornar tudo o que é produzido por uma empresa mais tangível, e é nesta hora que muitas falham e não se fazem entender, nem por elas próprias, nem pelos clientes, gerando um impacto gigantesco e que impede uma recuperação plena.
Cada ação organizacional inteligente nasce dentro da mente de colaboradores bem preparados e são desenhadas de forma a propiciar o êxito, dando aos clientes produtos e serviços desejados e ofuscando os concorrentes despreparados.

23 de setembro de 2011

Inovação e evolução organizacional dentro das ações planejadas e estruturadas para o êxito em Marketing

Novidades são requeridas diariamente em mercados extremamente competitivos, onde não há espaço para equívocos ou falta de compromisso com o mundo real quando o assunto é agir com base em conhecimento aplicado, fato que exige um controle preciso e prático das ações de cada um dos seus colaboradores.
Renovar as ideias é uma solução aplicada na prática por poucas empresas, que se tornam reféns de ciclos fechados, com início, meio e fim sem a possibilidade de saírem do trilho e partirem para uma crescente de maneira constante.
Mas o que mais chama a atenção é a falta de preparo das empresas, especialmente em cargos onde a decisão mais acertada deve ser escolhida e nada é feito, fazendo com que os colaboradores fiquem presos às decisões que jamais chegarão por não haver inteligência suficiente na empresa para entender que evoluir não é uma opção descartável.
Então cada etapa de um planejamento elaborado vai morrendo aos poucos, em cada um dos entraves impostos por aqueles que não querem aceitar que existem pessoas com conhecimento e inteligência para criar soluções mais práticas e atrativas para os clientes.
Isto também atrasa o desenvolvimento, que é reduzidíssimo e até existe, fazendo a empresa pagar um preço muito alto pela gestão deslocada e alienada que controla todas as ações mais importantes, atirando para todos os lados e não acertando alvo algum.
E o que chama mais a atenção é a inercia paralisada em cada uma das áreas, como se o aprisionamento de ideias e soluções fosse o melhor a ser feito, deixando cada vez mais espaço para os concorrentes, que invariavelmente pensam e agem.
Só que para o benefício do mercado existem organizações que preferem olhar adiante e investir em ações que se sustentam e desenvolvem por estarem ligadas diretamente ao conhecimento necessário e aplicado em cada uma das soluções oferecidas aos colaboradores e aos consumidores.
Deste modo não existe mais a barreira hierárquica invisível que coloca pregos em ideias de tal maneira que fica impossível usá-las em qualquer momento, pois esta é a fonte que esgota as opções e torna a empresa uma eterna processadora, sem abrir portas e janelas para respirar e criar algo novo.
Por isso é interessante tornar cada ação efetuada a referência para a melhoria, colocando em ação as ideias de colaboradores ávidos por participar do desenvolvimento das pessoas, da empresa e de seus produtos e serviços, elevando a qualidade e satisfazendo consumidores.

22 de setembro de 2011

O planejamento elaborado e executado de forma a permitir o desenvolvimento contínuo de ações estratégicas em Marketing

Diariamente milhares de empresas acabam instruindo seus colaboradores a sempre repetirem os mesmos processos, retirando o incentivo à inovação da pauta, tendo como crença a estabilidade e perpetuação do que é feito hoje, partindo de uma premissa onde não há mais o que desenvolver, o que criar e o que evoluir, trazendo uma apatia aos colaboradores e jogando nos braços dos concorrentes seus clientes.
A evolução não é facultativa no mercado, pois é a regra que torna viável a existência de qualquer empresa hoje, que cria histórias e traduz as grandes ideias em produtos e serviços desejados.
Como fonte de inspiração as melhores empresas optam por tornar o dia a dia das pessoas mais produtivo ao abrirem espaço para a dedicação aos estudos, pesquisas e desenvolvimento de ideias, fator que dá um diferencial a cada ação e coloca em prática a troca de informações entre os colaboradores.
Mas ainda hoje existem empresas que focam suas ações no corte de qualquer possibilidade de melhorar, ignorando treinamentos, evitando o surgimento de ideias e tornando cada um de seus colaboradores um robô.
Então a cada dia é possível notar o reflexo desse embate no que é ofertado aos clientes, nas características de cada produto ou serviço, que envolve o nascimento da ideia e chega aos consumidores pelas mãos dos vendedores.
Só que o desenvolvimento é muito maior do que qualquer empresa, é o que torna viável uma ideia e que direciona o mercado por completo à inovação, inserindo a necessidade de se estudar continuamente e fazer da capacidade criativa dos colaboradores um dos motivos para existir.
Desta forma também são encontrados aspectos que desenham ações que conectam mais profundamente todas as áreas, tornando os ciclos de desenvolvimento presentes em todas as ações, com foco na melhoria contínua e no aperfeiçoamento das soluções já existentes, satisfazendo os consumidores.
Outro ponto interessante é a continuidade da execução de um planejamento, apoiando-se na busca pelo conhecimento e gerando novas oportunidades de mercado, indo ao encontro dos desejos dos consumidores por meio de produtos e serviços.

19 de setembro de 2011

Gestão de informações com foco na praticidade e aplicabilidade real dentro das organizações para ampliação da visão em Marketing

Dentro das empresas há um discurso de que seus clientes são ouvidos plenamente, sendo que na verdade só o que é o que as organizações querem ouvir é que acabam tendo valor, pois há uma tentativa diária em fazer com que o consumidor passe a achar que o que a empresa oferece é o que ele deseja, e por isso dia após dia milhares de organizações deixam o mercado, fruto da sua incapacidade em fazer algo tão simples quanto enxergar a verdade e tornar as informações coletadas úteis na prática, sem manipular ações ou fazer de conta que o cliente é valorizado.
Muitas organizações somem diariamente por suas incompetências estabelecidas nos níveis hierárquicos mais elevados, tendo como fonte uma cultura onde as regras existem para as outras empresas, assim como o respeito ao consumidor também é jogado de lado.
Com este tipo de comportamento as empresas perdem clientes porque assim o desejam, e depois tentam incutir em suas mentes que o consumidor não era interessante, só que para a empresa se tornar interessante nada foi feito.
De certo modo todas as organizações passam por isso em algum momento, a diferença é que as inteligentes conseguem contornar este obstáculo, já as demais ficam presas em seus muros e culpam as outras por serem competentes ao ponto de retirar seus clientes facilmente.
Só que não há mais espaço para empresas despreparadas, e o preparo não deve ser visto como um investimento desenfreado em qualquer direção, é preciso ir além do óbvio, se os seus concorrentes treinam os colaboradores é necessário treiná-los com uma visão mais ampla, abrir suas mentes e fazer com que pensem.
Então muitos acharão que é difícil tornar prático o processo que leva ao pensar e aos estágios mais produtivos, pois ainda acreditam que as suas correntes devem ser repassadas aos outros, fato que acontece continuamente e que são poucas as empresas que entendem como manter seus passados vivos e ainda assim andar para a frente.
O que mais chama a atenção é a incapacidade de muitas empresas em traçar planos de ação prático, simples e funcionais, pois sempre tentam colocar mais informações do que o necessário, como se nunca pudessem acabar o que estão fazendo, criando ainda mais problemas por não saberem que respostas procurar.
Isto ainda acarreta em um retrabalho contínuo, nada parece bom em nenhum momento, e sempre há o que fazer, como uma bola de neve que rola e aumenta o volume infinitamente, já que as mentes estão turvas e os olhos não enxergam mais o que é para ser visto.
Sendo assim os concorrentes inteligentes tomam a dianteira do mercado, colocam produtos e serviços melhores à disposição dos consumidores e os transformam em participantes do processo criativo, maximizando o aproveitamento do conhecimento e gerando soluções simples e que atendem aos desejos dos clientes.

18 de setembro de 2011

Modelagem e adaptação de ideias à cultura organizacional e estratégica de Marketing

Muitas pessoas não sabem o que torna uma empresa melhor que a outra, tentando achar respostas exclusivamente em seus consumidores, esquecendo-se de olhar para dentro da organização e notar que o relacionamento interno é o passo inicial para que toda e qualquer ação tenha o efeito adequado e chegue aos clientes como a fonte de referência, desejo e inovação.
Empresas que não possuem um relacionamento interno adequado têm maiores dificuldades em se relacionarem com seus consumidores, inventam suposições e não estudam cada uma das variáveis que interferem em seus desempenhos, tornando o hábito do culpar a constante pela qual tecem suas estratégias.
Com isso acabam por priorizar o irrelevante, criam mentiras que não levam a lugar algum e só conseguem copiar os concorrentes tardiamente, sem partir do foco original das ideias, ignorando seus consumidores e tornando seus colaboradores um amontoado de pessoas que só servem para executar tarefas sem pensar.
Mas do outro lado ficam as empresas que tomam o caminho inverso, priorizando cada uma das relações formadas entre seus colaboradores, abrindo cada uma das portas para que a troca de conhecimentos e ideias cumpra sua função, e então, como que por mágica, o desenvolvimento surge.
Mesmo assim ainda é necessário contar com pessoas mais bem preparadas, e isto é o mais difícil, pois a maioria das empresas acha que não deve investir em seus colaboradores, por terem como premissa suas ações inválidas e que só levam os colaboradores a saírem em busca de uma empresa onde as ideias tem maior valor do que uma estrutura física.
Então deve haver uma mudança na maneira como as empresas gerenciam as relações internas, enquanto houver o posicionamento onde uma máquina é mais importante nada dará certo, pois sem uma pessoa para criá-la não existiria tal equipamento, e por incrível que pareça é como acontece diariamente em muitas organizações.
Outro fato interessante é que estas empresas ainda acham que podem criar a partir do nada, nova demonstração de completa ignorância do conhecimento, e que assola certos mercados onde o mais importante não é obter o crescimento, mas sim proibir que algo evoluído adentre aquele mercado, ação ilógica e de afirmação da incompetência daqueles que devem olhar à frente.
Por isso mesmo as empresas acabam presas eternamente ao passado, quando existe uma abertura para o desenvolvimento a maioria delas sai do mercado e os consumidores são atendidos por aqueles que não sucumbem às regras retrógradas impostas, mas que ainda hoje são aplicadas sob a falsa afirmação de que há necessidade de se criar uma proteção, como se evoluir fosse o pior.
Desta maneira todos podem notar claramente que toda ação que tem como foco o impedimento do raciocínio e desenvolvimento parte daqueles que não dão importância às pessoas e suas ideias, que barram o melhor do seres humanos por tratarem as pessoas como máquinas que devem processar continuamente, sem questionamentos e aprendizado.
Então o que é visto dia após dia não é apenas um domínio daqueles que pensam, pois os mercados não são tratados de forma separadas, a não ser por aqueles que acreditam que os seus mercados estão em outro planeta, onde as regras não se aplicam e onde a ilusão é o melhor que podem oferecer.
Organizações que prezam pelo desenvolvimento conseguem tornar suas ações em referenciais, moldando novas soluções às suas culturas e criando hábitos que não as tornem reprodutoras de ações copiadas da concorrência.

17 de setembro de 2011

Diferenciação, inovação e entrada em novos mercados com base no conhecimento em Marketing

Entrar em um novo mercado traz desafios diferentes àquelas empresas que não se preparam continuamente para manter suas ações em um território já conhecido, achando que já têm a garantia de consumidores plenamente eternizada, não levando em conta o desenvolvimento contínuo de ações para tornar seus produtos e serviços cada vez mais atrativos, consolidando a empresa ao longo dos anos sem deixar que suas próprias experiências se apaguem com o passar dos anos.
A mesmice pode dominar empresas rapidamente, quando deixar de inovar internamente, parando suas ações por não entenderem que o processo de crescimento em um mercado não deve ser atrelado aos clientes já fiéis, mas que invariavelmente se deixam levar por um achismo que preenche todo o ambiente e as torna lentas demais para acompanharem a evolução do mercado e fazer parte de um processo contínuo de renovação.
Isto acontece porque é natural haver uma acomodação, pois mantendo uma base de clientes há a ilusão de que não é mais preciso evoluir, quando na verdade as pessoas sabem que as histórias construídas não devem ter um final assim que o cliente realiza uma compra.
Por isso mesmo é vital trazer novos ares para dentro da empresa, e ao poder abrir as janelas os colaboradores enxergam mais opções, saindo pelas portas ganham informações e não ficam centrados única e exclusivamente na produção, como é o hábito das organizações que não conseguem enxergar o quanto deixam de ganhar diariamente por serem mesquinhas o suficiente para não investirem em si mesmas.
Mas o mercado não é composto por empresas que preferem tornar a ignorância a regra, e a inteligência faz com que os consumidores sempre olhem com maior carinho para determinadas empresas, trazendo-as para dentro de cada, adotando-as e até mesmo se autodeclarando donos da organização.
Logicamente é possível acompanhar o mercado ao longo de poucos anos e entender melhor o que faz com que uma empresa não tenha bons resultados, e sempre há um ponto vital nesta análise, que são as pessoas que são trazidas para dentro da empresa, que não podem ser vistas como peças ou engrenagens, pois para esta função existem máquinas que desempenham bem estas atividades.
Então a capacidade de inovação também deve ser aproveitada, as trocas de informações, internas e externas, são viáveis, desejadas e cruciais na tomada de uma decisão, pois se as empresas não podem olhar além de suas paredes ficam presas de tal maneira que em breve desaparecerão.
Isto também se reflete em outras áreas, o próprio mercado precisa contar com experiências e informações cada vez mais relevantes, sem o domínio da ignorância que tenta a todo custo eliminar os concorrentes ao invés de aproveitar para aprender a fazer o que deve ser feito, da forma que deve ser feito e no tempo que deve ser feito, criando uma estagnação que prejudica muito mais do que uma organização.

16 de setembro de 2011

Integração e aprofundamento da análise das informações para a criação de produtos e serviços em Marketing

Analisar o comportamento dos consumidores é uma ação amplamente divulgada nas empresas, que parecem dar o seu melhor, fato que geralmente traz o descontentamento de clientes e mostra que as suposições vazias não trazem resultados quando apenas uma mente está envolvida em todo o processo de criação e desenvolvimento de produtos e serviços.
Muitas organizações tentam fazer com que os consumidores aceitem produtos e serviços que não foram desenhados para eles, pois entendem que a relação entre as empresas, seus colaboradores e clientes é baseada somente na troca do que é produzido por uma soma monetária.
Isto leva o consumidor a buscar soluções verdadeiramente ligadas consigo, que funcionem como um espelho da mente, que dê aos olhos o que é desejado e façam com que tudo o que foi coletado em termos de informações esteja presente no que é entregue.
Desta ação também partem soluções futuras para manter um cliente fiel, não da forma como as empresas acham que deve ser, pois a fidelidade deve partir das empresas para com seus consumidores, uma mudança que trouxe uma nova maneira de se avaliar as oportunidades existentes.
E ainda assim é possível encontrar empresas que preferem empurrar para o cliente seus produtos e serviços, aprisionando-os em processos que não levam a lugar algum, pois o cliente parte para os concorrentes na primeira oportunidade que surge.
Também é incrível notar que as organizações deixam as grandes oportunidades passarem diante de seus olhos, que parecem encobertos por uma névoa e não servem como guias em meio aos diversos caminhos existentes no mercado, tendo uma infinidade de opções que não serão vistas porque estas empresas ainda estarão presas em trilhos que só andam em círculos eternamente.
Por isso há uma fascinação dos consumidores pelos produtos e serviços das melhores empresas, já que são encantados a cada instante, desde o conhecimento da existência do produto ou serviço, passando pelo atendimento e toda a relação criada após a saída do cliente da loja, fator que demonstra uma preocupação que vai além da visão curta da maioria das empresas que acham que vivem no presente e sequer sabem quem são.
Então as organizações precisam aprender consigo mesmas antes de oferecer qualquer produto ou serviço aos clientes, e isto vale ainda mais quando a competitividade é elevada e acaba traduzida em uma disputa acirrada por todos os clientes devidamente segmentados.
Sempre que as empresas pensam antes de produzir há uma chance maior de conquistarem os consumidores, pois as avaliações das informações coletadas são mais profundas e dão um tom diferenciado na produção, iniciada na coleta dos dados, passando pelas análises, chegando à criatividade e partindo rumo às mãos dos consumidores, que ficam satisfeitos e certamente voltarão a procurar a sua empresa.

15 de setembro de 2011

O ciclo contínuo de construção das ideias e dos conhecimentos dentro do foco estratégico de Marketing

As melhores ideias sustentam as grandes empresas, deixando novas oportunidades adentrarem seus ambientes e criando ciclos virtuosos que dão vantagens competitivas àquelas organizações que preferem buscar o desenvolvimento em virtude dos benefícios conquistados e oferecidos aos clientes.
Ideias preenchem empresas e dão aos colaboradores a oportunidade de usar todo o seu conhecimento em favor do desenvolvimento de soluções mais eficazes, de criar certos tipos de atalhos para o êxito, sem jogar fora toda a estrutura necessária para fazer o que é preciso do jeito certo.
Ainda assim muitas empresas preferem aguardar os movimentos dos outros concorrentes, o que as torna mais fracas e dá maior margem ao que elas chamam de erros, que na verdade são tentativas desesperadas de fazer qualquer coisa, de qualquer jeito e sem saber ao certo o que sairá dali.
Por isso é fácil encontrar produtos e serviços melhores em poucas organizações, e são estas empresas que viram a referência para o consumidor, dando o norte e marcando um mercado de tal maneira que fica praticamente inviável tentar sair daquele conjunto de condições.
Então as empresas ficam aprisionadas em um lugar onde não existem portas, paredes ou grades, tornando-se reféns de ideias melhores, sobrevivendo ao invés de conviver com seus consumidores, pois só conseguem coletar as migalhas e ainda assim acham que estão ganhando.
Enquanto isso as organizações inteligentes não se apegam ao êxito de uma única ação, abordando o conhecimento da maneira correta e dando-o o devido valor, pois passam a trazer novas informações para complementar o seu desenvolvimento e deixar o cliente interno apto a se relacionar com os consumidores finais.
Com isso é possível entender que as empresas geniais sabem quando seus produtos e serviços estão prontos, pois toda ideia possui um ciclo que se fecha e traz ao mercado soluções inovadoras e que são de fácil assimilação por todos.

14 de setembro de 2011

A organização do pensar no aproveitamento das referências e oportunidades de mercado em Marketing

Externalizar as informações parece um processo com o qual as pessoas ainda estão se adaptando, não trazendo mais consigo as experiências e criando paradoxos dentro das empresas, como vão infinitos que barram o desenvolvimento e criam a dependência das ações dos concorrentes, que são imitadas e copiadas com tanta precisão que os consumidores encontram somente mais um produto ou serviço disponível no mercado.
A cada dia cresce a distância entre as melhores empresas e seus concorrentes, fruto de um movimento onde o conhecimento não é mais bem vindo em seu estado mais natural e produtivo, pois cada informação não é mais encontrada nas pessoas, mas em sistemas que não deixam espaço para variáveis e criatividade, engessando toda e qualquer possibilidade de desenvolvimento.
Isto acontece quando as próprias pessoas passam a não cuidar da própria cultura, que agrega novos conhecimentos a cada dia, trazendo aprendizados e tornando possível criar com maior facilidade, indo na contramão das organizações que só guardam dados e nada fazem com eles.
Desta maneira também há uma crescente que coloca a tecnologia nas mãos das pessoas e as tornam incapazes de pensar, pois passam toda a vida processando como máquinas que recebem ordens e só podem buscar uma informação em um único local.
Nas empresas também acontece um processo de autodestruição, pois criar não é uma opção disponível e sequer é cogitada, ainda mais quando a referência encontrada nos concorrentes é o ponto de partida para copiar o que deu certo, só que sem adaptar as ideias à cultura organizacional.
Então este movimento que outrora foi assertivo coloca em xeque as ações de uma empresa que não vive no mercado, pois prefere tentar sobreviver com as poucas oportunidades que restam, e que são dadas pelos concorrentes que não querem aquela fatia de mercado.
Com isso tudo o que é ligado ao desenvolvimento cai por terra, fica perdido em um limbo que não permite encontrar uma saída viável, colocando abaixo toda e qualquer ação que tente mostrar um caminho a seguir para se diferenciar dos concorrentes.
Mesmo assim as empresas podem colocar as práticas que tornam o conhecimento inaplicável nas empresas de lado, fazer uso de informações com as pessoas e não fazer com que todos se tornem robôs, como acontece hoje em dia, e que também é justificado pela incapacidade das pessoas pensarem, pois tornaram-se dependentes demais de informações que já estão prontas e não permitem sair dos trilhos.
Empresas que contam com colaboradores que pensam conquistam as maiores fatias de mercado, ganham em conhecimento e colocam-se na vanguarda do mercado, sendo copiadas pelas demais e ditando as regras do mercado, pois antes de agir sempre analisam os cenários e colocam as mais diversas experiências dentro da avaliação de cada área e do conjunto organizacional, que prima pela excelência e faz jus ao êxito e reconhecimento, pois sempre são diferentes ao saberem que suas histórias são construídas dia após dia.

11 de setembro de 2011

A capacidade de aprendizado e desenvolvimento inseridos na cultura organizacional para a tomada de decisões em Marketing

A velocidade das mudanças organizacionais tem origem em dois fatores, um dentro da própria empresa e o outro na dependência de decisões dos concorrentes, que determinam até que ponto a empresa pode ir, quantos consumidores pode atender e qual é o posicionamento no mercado, fatos que nem sempre são levados em conta, pois a maioria das empresas depende tanto de seus concorrentes para existir que sequer olham ao redor para tomar uma decisão diferente.
Mudar é um diferencial que deve estar na cultura de todas as empresas, não como a mania de jogar a história fora e fazer tudo de novo, mas como o desenvolvimento que surge diariamente e é mantido como hábito por todos os colaboradores e áreas.
Mas ainda hoje existem organizações que não entendem a mudança como uma melhoria, e por isso dependem de seus concorrentes, que são inteligentes e aplicam o conhecimento no dia a dia da empresa, desenvolvendo soluções melhores e deixando as práticas do passado atualizadas ao trazerem novas percepções para o conjunto de informações já obtido e distribuído.
Só que do outro lado estão as organizações que tomam para si as próprias escolhas, que alinham o desenvolvimento com os hábitos e criam um conjunto muito mais forte com as áreas.
Mesmo assim ainda é fácil encontrar organizações que relutam em permitir que as suas escolhas se façam valer, por isso sempre estão copiando os concorrentes e oferecendo produtos e serviços do passado aos seus clientes, sem nada de novo ou que simplesmente faça o básico.
Então existem análises a serem feitas pelas empresas que podem torná-las diferentes, principalmente quando visualizam e entendem que não podem e não devem ficar à sombra de seus concorrentes, tomando suas decisões sem criar ilusões como o modismo e passando a satisfazer os clientes, que se tornarão interessados em deixar estas organizações entrarem e se manterem em suas vidas.
Com isso o mudar deixa de ser um conceito vazio pregado por inúmeras empresas, que tendem a distorcer todo o universo de informações até que os outros fiquem dentro de suas expectativas e não a da adaptação ao desenvolvimento, e que por isso tem como a melhor ação o desaparecimento do mercado.

10 de setembro de 2011

Oportunidades, canais de comunicação e troca de ideias em Marketing

Ter controle das informações internas traz uma percepção diferenciada às organizações que prezam pela qualidade, tornando possível fornecer dados mais consistentes às áreas e colocando os meios de comunicação disponíveis em evidência.
As melhores oportunidades podem ser encontradas quando a empresa está atenta ao que acontece ao seu redor e principalmente em seu interior, ponto que dificilmente é levado em conta pela maioria das organizações por não notarem que dentro de suas instalações sempre há alguém pensando e criando.
O que torna ainda mais visível esta incapacidade é a visão distorcida do mercado, onde todos são culpados e os erros ganham tanto valor que as empresas preferem esperar alguém de fora errar para apontar, ao invés de buscarem o seu desenvolvimento e tornarem seus acertos perceptíveis.
Neste instante é muito provável que muitas pessoas ainda tenham buscado referências do momento em que foram escolhidas para ter os acertos valorizados, ação que pouco acontece e que é rara nos dias de hoje, como se nenhuma organização soubesse tomar partido de suas ações e criasse um ciclo virtuoso.
Por outro lado é necessário conter certas ações, especialmente aquelas que são decididas sem a devida reflexão e equilíbrio, e são estes fatores que delimitam as empresas que podem ou não oferecer mais do que produtos e serviços aos clientes.
Além disso é possível tornar os canais internos de comunicação mais extensos, deixando de limitar o acesso à informação e dando mais combustível para a criatividade, envolvendo áreas distintas em processos de desenvolvimento e gerenciamento de projetos que, invariavelmente, farão mais sentido e terão resultados melhores.
Com este posicionamento as organizações conseguem ganhar em produtividade, alinham o discurso interno e formulam produtos e serviços que encantam os consumidores, trazendo aos colaboradores a oportunidade de compartilharem ideias e observar um mesmo objeto por ângulos diferentes.

8 de setembro de 2011

Aprendizado, desenvolvimento e compreensão dos diferentes ciclos de vida para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Lidar com o ciclo de vida e suas variáveis encontradas é um desafio que toma conta de muitas empresas e as torna ineficazes na produção de soluções, pois deixam de observar o que devem e querem fazer com que os clientes aceitem o que não é mais atrativo, pois a concorrência preferiu mudar o caminho em algum momento por ter, pura e simplesmente, ouvido o consumidor e atendido seus desejos de forma precisa, livrando-se das amarras e dando um novo passo em direção ao desenvolvimento e ao crescimento.
Todos os dias as pessoas ouvem que as empresas são inovadoras, que fazem de tudo para manter seus clientes satisfeitos e que não há tecnologia melhor do que as que elas oferecem, prática que se torna um discurso distante da realidade no primeiro instante em que o cliente encontra os produtos e serviços resultantes do dia a dia destas organizações.
Além disso ainda existem empresas que se apegam demais aos seus produtos e serviços, que não tentam fazer o que é correto, sendo inflexíveis no que toca ao desenvolvimento e melhoria, pois abandonam estes conceitos assim que alcançam o que chamam de sucesso, também colocando seus consumidores de lado e satisfazendo apenas o que elas acham ser o ideal.
Com isso o consumidor busca os concorrentes, e os encontra tão facilmente que a empresa antiga sequer se dá conta disso, pois acha que seus produtos sempre farão parte do crescimento, quando já podem ter sido descartados pelos clientes no próprio período de introdução.
De certa maneira é muito interessante observar que grande parte das empresas parece virar refém de seus produtos e serviços, tentando prolongar seus ciclos de vida em um mercado que já está muito à frente, e que, por incrível que pareça, não foi compreendido ou visto no tempo certo.
Como as empresas devem manter a jovialidade de ideias o fluxo de informações trocadas internamente influenciam diretamente nos resultados, não que as práticas já usadas devam ser descartadas completamente, mas devem ser aperfeiçoadas dia após dia, para que a empresa esteja se desenvolvendo continuamente.
Mas este desenvolver não deve ser apenas um discurso, a prática do desenvolvimento contínuo é mais profunda, deve estar na cultura da empresa e colocar as devidas proporções dos ciclos de vida que envolvem uma organização.
Também existe a falsa impressão de que a empresa lida com apenas um ciclo de vida, mostrando novamente que a falta de conhecimento está incrustada na sua cultura e que a visão de mercado não é o seu forte.
Então muitas empresas sucumbem aos seus próprios atos impensados, em ações tomadas repentinamente e que não estavam alinhadas com a cultura e o funcionamento da empresa, e que depois ficam conhecidas como modismos, colocando novamente a falta de conhecimento no centro das atenções.
Por isso parece difícil mudar uma empresa, já que existe um gigantesco retrabalho a ser feito em todos os sentidos, partindo até para uma ação muito radical que praticamente extingue a atual organização para dar lugar a uma nova, uma segunda chance em um mercado que se mostra aberto àqueles que buscam o desenvolvimento e não criam raízes que os sufocam com o passar dos anos.

7 de setembro de 2011

As mudanças e o desenvolvimento das empresas alinhadas com a criatividade dos colaboradores em Marketing

A comunicação é básica dentro de qualquer organização, mas deixa a desejar quando regras invisíveis tomam conta do ambiente, pois as barreiras imaginárias ganham mais força a cada dia e não permitem que as pessoas pensem, que soltem a imaginação e busquem soluções criativas para as questões comuns, principalmente por acharem que só há uma resposta correta para cada pergunta, coisa que a cultura local traz em seu cerne e não parece abrir espaço para uma mudança, já que as próprias pessoas não se habilitam a sair das prisões existentes por serem tratadas como peças que podem ser repostas a qualquer momento.
Regras impostas pelo imaginário das pessoas limitam a criatividade, fazendo com que haja apenas um caminho a ser seguido, com a mesma paisagem e as mesmas informações durante todo o percurso, o que leva a não inovar e torna a estagnação a constante mais impactante em qualquer decisão.
O interessante é que as próprias pessoas acabam deixando este tipo de situação se enraizar nas organizações, pois ao longo dos anos foi estabelecido que a ação delimitadora do pensamento trouxe resultados positivos, o que não é verdade e é ilógico, pois todas as empresas que agiram assim não estão mais ativas.
Então as constantes internas são baseadas em achismos, sem fundamentação concreta e que partem para uma ação desenfreada presa a trilhos que andam em círculos dentro de túneis, já que estas organizações tratam de fechar suas portas e janelas ao mundo de oportunidades existentes do lado de fora.
Mas ainda assim é possível encontrar empresas que acabam saindo destes trilhos, incluindo variáveis em seus caminhos que tornam mais interessantes a visualização de paisagens diferenciadas e deixam que seus colaboradores tragam novas soluções em um tempo reduzidíssimo, estilo contrário ao dos concorrentes que preferem âncoras que jamais são recolhidas.
Por isso é notadamente visível a diferença entre as organizações que apenas processam e aquelas que pensam, sendo que as do segundo grupo determinam as linhas que o mercado deverá seguir ao estarem realmente conectadas com seus consumidores e colaboradores.
Só que esta conexão não é a única solução, é preciso ir além trazendo para dentro das empresas os próprios consumidores, e então os colaboradores podem trabalhar em projetos de forma a compartilhar suas percepções e experiências.
E desta maneira é preciso rever um pouco a história da empresa, que para a maioria delas fica armazenada em local inacessível, como se quisessem esconder algo de que não se orgulham, apontando novamente para a formação de uma carapaça completamente fechada que cria um ciclo único que sempre retorna ao início, como se não possuísse fim.
Mas o grupo que acompanha e utiliza a própria história para gerar o desenvolvimento tem um apego equilibrado com seu passado, não deixando-o dominar suas decisões e não apagando as referências que deixam espaço para a excelência seguir o rumo e tornar o êxito um hábito diário.
A inserção de regras não é deve ser um limitador da criatividade, principalmente quando a sua empresa conhece profundamente os desejos dos clientes e faz o possível para atendê-los antes da concorrência, mostrando uma conexão interna plena e colocando a organização dentro do mercado, ligada aos concorrentes e criando soluções cada vez melhores.

6 de setembro de 2011

Integração e convergência das áreas para a excelência criativa em Marketing

Lidar com o conhecimento parece uma tarefa árdua para muitas empresas, que não enxergam as oportunidades que se abrem ao tornarem o ambiente organizacional mais produtivo ao terem ao seu lado colaboradores mais criativos e conectados com o mundo que as cerca, saindo da mesmice que reina em ações já conhecidas e até esperadas pelos concorrentes, pois estas organizações não conseguem nem definir quem elas próprias são, dependendo das outras empresas até para poderem se mover e ficar com uma parte ínfima do mercado.
O conhecimento não deve ser tratado de forma desleixada como a maioria das empresas faz dia após dia, armazenando-o em arquivos e bancos de dados inacessíveis aos colaboradores e que ainda são trancados para o acesso de outras áreas, como se houvesse uma única maneira de se aplicar uma informação.
Com isso as empresas assinam o atestado que transforma qualquer concorrente em uma organização que não pode ser confrontada, pois no primeiro movimento estas empresas já deixam as suas escolhas nas mãos das demais.
Por outro lado é possível tornar esta cultura obsoleta com o passar dos dias, mudando a cultura organizacional e mostrando que os acertos são consequência de muita dedicação, determinação e disciplina, colocando em primeiro plano a busca pelo aprofundamento do conhecimento sobre seu setor e como são estabelecidos determinados padrões essenciais para que o consumidor adquira produtos e serviços do mais alto nível.
Então entram em ação as aplicações e as habilidades dos colaboradores no dia a dia para fornecer aos clientes as mais variadas informações referentes àquilo que é criado, produzido e entregue exclusivamente para eles.
Mas também é preciso tornar a troca de informações mais eficaz, criar canais de comunicação ágeis e diretos que tenham foco na produção contínua de soluções cada vez melhores, seja para atender o ambiente interno da organização ou seus consumidores.
Com esta ação há também uma abertura maior entre as áreas para tomarem para si a criação de soluções que envolvam todos os colaboradores, pois cada uma das áreas tem participação decisiva e voltada ao desenvolvimento.
E a cada nova criação é possível notar os laços que tornam a organização integrada, como um único organismo que interage internamente, faz trocas com o exterior e coloca nas mãos dos consumidores a inovação mais desejada e aguardada antes dos concorrentes, pois o discurso é tão alinhado que ninguém da concorrência conseguirá se aproximar de seus clientes.
Desta maneira cada dia não é apenas mais um degrau que fica para trás, pois tudo o que é feito tem valor e dá sustentação para o que ainda será criado, colocando mais informações nas mãos dos colaboradores e cativando clientes em um número crescente.

5 de setembro de 2011

A concorrência e as oportunidades em Marketing

Manter contato com os clientes é tão necessário quanto se preocupar com a concorrência, mas quando a empresa opta por atender aos desejos dos consumidores obtém uma grande vantagem perante as demais empresas, pois consegue agir com um foco único.
Então muitas das ações das empresas visam criar um banco de dados com informações preciosas e precisas, que tragam respostas antes da concorrência, mas nem sempre um simples banco de dados fará com que a empresa atenda aos consumidores, é necessário que as pessoas (colaboradores) tenham liberdade para pensar.
Desta maneira é interessante refletir sobre as exigências dasorganizações, por um lado há uma necessidade de criar novos produtos e serviços, por outro não existe tempo para que os colaboradores pensem, seja para executar suas tarefas, seja para auxiliar no desenvolvimento dos produtos ou serviços.
Ainda assim persistem práticas que podem trazer para a realidade da empresa as oportunidades, pois algumas das maiores empresas abrem espaço para a criatividade dos colaboradores, onde suas ideias são trazidas para a empresa e podem contar com um desenvolvimento.
Mas nem todas as ideias são desenvolvidas, muitas delas podem ser guardadas para um futuro próximo, outras necessitam de uma análise e estudos mais profundos, pois nenhuma ideia surge do nada, mas sim da reflexão das pessoas.
Todos os dias são colocados no mercado novos produtos ou serviços, frutos dos estudos e pesquisas das empresas, com a participação dos clientes e colaboradores, que por muitas vezes conseguem enxergar por outro ângulo a solução de um suposto problema.
Também é interessante ver que muitas empresas gostam de lidar com problemas, esquecem de oferecer soluções, e então tudo o que é feito pela organização não gera resultados.
As melhores organizações sempre enxergam uma saída e não um obstáculo, o que permite avaliar uma mesma situação de diversos ângulos, com estudos e pesquisas que ampliam o conhecimento, além de integrar todas as áreas em busca do êxito.

4 de setembro de 2011

A habilidade organizacional na administração do desenvolvimento e a melhoria contínua das ações em Marketing

A construção diária do conhecimento dentro das organizações permite analisar ideias que tornam o êxito nos negócios uma constante, vislumbrando mais do que mera entrega de produtos ou serviços, saindo do grupo de empresas que apenas copiam os concorrentes e seguem as regras impostas pelas organizações que dominam o mercado, fato percebido por poucas e que fatalmente se traduz na eliminação de inúmeras empresas dia após dia.
Empresas que usam manuais internos para a solução de problemas cometem menos equívocos em suas ações, garantindo tempo hábil para administrar adversidades e colocar em ação o planejamento melhor fundamentado.
Só que apenas isso não é o que manterá uma empresa em atividade, de nada adiantam diretrizes se uma ou mais áreas não contam com colaboradores bem preparados, instruídos para criar algo muito maior do que o presente e que dão ao passado o devido valor.
Por isso é importante trazer para dentro das organizações muito mais do que números representados por pessoas, sair da linha que diz que um negócio sempre funcionou, funciona e funcionará daquela maneira, reduzindo a rotatividade e estabelecendo a oportunidade para que a excelência seja criada. mantida e desenvolvida.
Mas isto requer uma estrutura organizacional preparada para lidar com o mercado de forma profissional, fato que gera desconforto em certas empresas, pois ainda existem aqueles que agem por impulso e saem colocando suas suposições em prática, prejudicando aos que partem do conhecimento para o planejamento, a análise e então a ação muito bem estudada em suas inúmeras variáveis.
Como não é possível obrigar as pessoas a se adaptarem à cultura organizacional é muito mais interessante, e assertivo, trazer colaboradores que tenham esta cultura, pois se a cultura das pessoas é muito próxima ou igual a da empresa tudo se desenvolve mais facilmente.
Então a construção de manuais é muito mais precisa, a troca de informações é elevada e se traduz em um negócio profissional, deixando de lado toda e qualquer ação semi amadora, que por incrível que pareça existe e é a principal causa dos fracassos organizacionais.
Além disso é vital trazer um amadurecimento para as pessoas, e instruí-las é um benefício valioso demais para ser deixado de fora de todo o pacote de diretrizes que desenham e delimitam as ações, para que na prática a teoria seja vista, aplicada e encontrada em sua forma mais pura e perfeita, afinal de contas a teoria e a prática são ligadas de forma inseparável.
Indo mais além é interessante notar que muitas organizações tratam as teorias como inaplicáveis na prática, pois o nível de conhecimento é muito baixo e as decisões são tomadas às pressas, sem análise ou qualquer critério que traga uma luz no fim do túnel.
Mas para o bem do mercado existem organizações que são desenvolvidas diariamente e não deixam passar as oportunidades que se encaixam no seu modelo de negócio, partindo para parcerias duradouras com os clientes e deixando o achismo no passado, pois passam a agir com informações mais precisas e reais.
Dentro de todo este contexto também é preciso usar indicadores que apontem as melhorias a serem feitas, tanto no que já funciona perfeitamente quanto no que ainda carece de ajustes, uma visão que tem no equilíbrio o principal fundamento, pois a avaliação não é pura e simplesmente do agora, mas de tudo o que envolve a empresa, e o mercado pode ser bom ou não para as empresas dependendo das suas próprias escolhas e não do que o mercado permite fazer.
Em outro momento também é possível encontrar dentro das empresas a falta de comunicação entre as áreas, fato que deturpa informações e liquida qualquer chance de se evoluir, ainda mais quando as ações exigem a precisão cirúrgica dos dias atuais.
Desta forma cada ação não é mais escolhida somente pela empresa, ela não está mais isolada ou é a única fornecedora de um produto ou serviço, há uma gama variada de organizações que podem tomar o lugar das empresas despreparadas ou que ainda estão apegadas às práticas que não levam em conta o poder da escolha dos consumidores.
Ao sair do comum as empresas conquistam as oportunidades que enxergam, dão ao mercado os melhores produtos e serviços e contam com seus colaboradores e clientes na elaboração de ações presentes e futuras.

3 de setembro de 2011

A interação produtiva das áreas como estratégia de negócios e melhoria contínua em Marketing

A maneira como as áreas interagem diariamente é uma demonstração do verdadeiro interesse de cada organização no mercado, sendo que um pequeno grupo busca na diferenciação a luz que as torna únicas e dá aos seus clientes produtos e serviços condizentes com seus desejos, chegando ao ponto de surpreendê-los em momentos onde as novidades já parecem ter acabado para os concorrentes.
Organização é fundamental em qualquer ação de uma empresa no mercado, um fator que passa a anos-luz da maioria, pois preferem achar que o único propósito organizacional é produzir, independentemente do que o cliente busca.
Mas a realidade se mostra completamente oposta a esse conceito que acompanhou o mercado por muito tempo, mas que hoje é uma referência do que não deve mais ser feito, pois o consumidor possui o poder da escolha, algo que em tempos passados não era possível.
Só que muitas organizações deixam de atender aos desejos dos clientes por descartarem o passado, perdendo a referência que possuíam, tirando a identidade de seus produtos e serviços e transformando a empresa em um fantasma desconhecido.
Então  estas empresas acabarão colocando a culpa na mudança, na visão distorcida daqueles que apontaram os avanços no que tange ao poder do consumidor sobre as empresas, e o que elas acabaram escolhendo não tem nada haver com a mudança, pois todas as histórias foram apagadas, e quando isso ocorre o cliente já não encontra mais a empresa de outrora.
Mesmo assim muitas organizações acertam ao estudar os novos cenários e se prepararem para as mudanças vindouras, entendendo perfeitamente como o ciclo evolucionário sempre coloca as empresas em pontos altos e baixos.
Deste jeito é preciso ajustar a organização para lidar com a intempéries de mercado, o ritmo das mudanças não é frenético como muitos acreditam, pois sempre existem empresas preparadas para melhorar.
Mas para que isso aconteça adequadamente há um número elevado de variáveis que devem ser conhecidas, estudadas e dimensionadas, tendo êxito apenas as organizações que sabem lidar com o conhecimento e suas diferentes formas de utilização.
Ainda assim é vital tomar precauções contra as ações dos concorrentes, já que cada um deles terá uma ação, e até mesmo reação, diante das inovações que a sua empresa oferecer ao mercado, principalmente quando os consumidores passarem a migrar para a sua solução, abandonando quem anteriormente parecia ter o controle de situação.
E, indo mais longe, as empresas conseguem estruturar todas as suas ações quando fazem uso da capacidade comunicativa de suas áreas, sem interromper os ciclos criativos ou tornar inviável toda e qualquer ideia assim que ela nasce, fato comum e acompanhado de perto diariamente em muitas organizações, que preferem não investir o conhecimento naquilo que é interessante e, se apoiado corretamente, trará resultados cada vez melhores.
Em vez disso é natural, do ponto de vista das empresas que não querem evoluir, que as ideias partam de um grupo de pessoas, quando não de uma única, dentro da organização, acobertados por uma falsa impressão de sensatez, já que suas ideias serão escolhidas, sejam elas acolhidas por todos ou não.
O bom senso também foge das empresas que preferem fazer para depois verificar se há viabilidade no objeto de estudo, o que torna suas ações pesadas e lentas, para que correções sejam efetuadas a cada momento e o princípio do desenvolvimento fica pregado no ponto de partida.
Com ações delineadas pelo conhecimento as empresas conseguem resultados melhores, criam mais oportunidades de atender aos consumidores e eliminam a maioria das brechas em que os concorrentes podem atacar, pois nenhuma área funciona isoladamente e todos os colaboradores entram em sinergia plena, deixando de processar para pensar, criar e inovar.

2 de setembro de 2011

O desenvolvimento constante de soluções e a abertura da mente organizacional em Marketing

Muitas das atividades gerenciadas pelas organizações podem ser padronizadas e até automatizadas, mas ainda assim sempre dependerão das pessoas para que sejam executadas adequadamente, pois todos os conceitos, tecnologias e conhecimentos envolvidos são resultantes da aplicação de informações obtidas pelos colaboradores em aparatos que tornam mais ágil e eficiente a produção, independentemente da natureza em questão.
Empresas que se fecham em caixas invisíveis contam com colaboradores menos preparados para criar e desenvolver ações inovadoras, pois o foco é mantido como um trilho a ser seguido infinitamente, sem saber de onde se veio, onde se está e para onde se vai.
Com isso há o risco eminente de uma quebra na mais importante variável que torna possível criar e tornar viável o crescimento em todos os sentidos, e assim é fácil constatar que cada uma das organizações que já deixou o mercado teve como fonte o seu aprisionamento em si.
Ainda assim é preciso entender que a comunicação interna fortalece os laços e deve ser um gatilho para que novas informações cheguem às empresas através de suas portas, pois tudo o que é produzido acaba tendo como foco o atendimento aos desejos dos clientes.
Além disso há uma constante que deve ser adotada pelas organizações e inserida na cultura compartilhada com os colaboradores, enfocando não somente na produção, e sim na capacidade de uma empresa conseguir dar mais um passo à frente a cada dia.
Mas isto só terá validade quando as organizações pararem de tratar seus colaboradores como peças que podem ser repostas rapidamente, reduzindo ciclos de mudança de pessoal, o famoso turnover, que impacta diretamente na qualidade, mesmo que inicialmente isso não seja percebido.
Através da relação mais próxima com os colaboradores é possível sair de processos de estagnação mais rapidamente, recolocando a empresa em seu caminho, e não nos trilhos que as tornam vagões guiados pelos concorrentes.
E esta posição diferente traz frutos por muito mais tempo, já que dá aos colaboradores a condição de se desvencilharem da caixa organizacional por um tempo, pensando, colocando novas visões sobre o que encontram diariamente e traçando projetos que ao serem estudados apontam soluções não imaginadas anteriormente.
Outro fator que torna relevante a mudança na gestão do conhecimento é a possibilidade de uma empresa mudar seu foco, passando de mera produtora para geradora de soluções, e aí entram inúmeras portas de entrada para a informação, que vão desde pesquisas e estudos tradicionais, passando por entrevistas com clientes e chegando até as redes e mídias sociais, que notadamente exigem mais e mais preparo a cada dia.
Então a simples entrada em uma nova ferramenta de comunicação não é a última solução, pois se o seu consumidor não está naquele local é inevitável que o esforço da empresa seja em vão.
E aí é tarde a retomada de um plano anterior, pois todo o investimento efetuado é visto como um tiro no escuro, e por isso mesmo as verbas acabam sendo reduzidas, para não citar quando são completamente extintas.
Mas mesmo assim existem opções a serem escolhidas, as mais simples é a abertura da mente das organizações, fator que permite tornar viável qualquer ideia, mesmo que inicialmente os estudos apontem que seus clientes ainda não estão preparados para receber os produtos e serviços resultantes de tal criação.

1 de setembro de 2011

A distribuição de informações entre os colaboradores como estratégia de Marketing para a diferenciação no mercado

A capacidade de medir as ações torna possível fazer muito mais em um tempo menor, sem perder o foco e a qualidade, que ao serem gerenciados da forma correta podem colocar inúmeras surpresas positivas no dia a dia organizacional, tornando-se referência para as demais empresas e permitindo que seus colaboradores também entendam todas as conexões e mecânicas que ligam todas as áreas permanentemente.
Áreas que pensam e agem em conjunto conseguem extrapolar limites desnecessários, dando uma nova visão sobre os aspectos relevantes da informação, através de indicadores de desempenho ajustados perfeitamente e trazendo mais vida às inúmeras matrizes utilizadas.
Só que o universo de possibilidades vai além do simples uso de uma matriz, seja ela QFD, SWOT, BCG etc, pois ao entender o funcionamento de cada uma delas é possível perceber que a conexão entre todas é feita através das áreas e da percepção dos colaboradores que dia após dia criam produtos e serviços.
Outro fato interessante é que cada matriz pode ter uma aplicação específica mas não excludente, assim como um certo conhecimento pode ser inserido em um contexto mais amplo e existem inúmeros exemplos de informações que pareciam aplicáveis em um único lugar e que trouxeram uma nova visão quando inseridas em outra área.
Por isso é preciso cuidar muito bem da integração de todas as áreas e da comunicação entre as pessoas, e isto não é proibir que informações sejam trocadas ou que há uma área mais importante do que a outra e, portanto, tem um peso maior na escolha dos rumos que a empresas irá tomar.
Feito isso é necessário contar com um equilíbrio que torna tangível qualquer ideia, fazendo dos estudos e pesquisas sobre este objeto a melhor escolha para entender se o cliente quer mesmo o produto ou serviço e se há um período para ser ultrapassado antes do lançamento.
Mesmo assim tudo o que é feito não torna cada ação perfeita como muitas empresas acham, e é ao acharem que perdem o controle sobre o que fazem, pois não tomam decisões aliadas com o pensar, deixando espaço para que a concorrência domine o mercado.
Mas ainda assim há um percurso diferenciado a ser trilhado pelas organizações que almejam sair da mesmice, tendo controle sobre o fluxo de informações sem interferir abruptamente em sua distribuição, também trazendo novidades do seu exterior e cultivando em seu interior a troca de ideias e informações para a melhoria contínua deixar de ser um discurso para se tornar um hábito.
Indo mais além é possível tornar cada ação mais eficaz com a colaboração interna de seus colaboradores, que vislumbram novas oportunidades diariamente e só as trarão à mesa se forem incentivados adequadamente.
Por outro lado há um caminho inverso onde o domínio das informações também é altamente recomendado, e até mesmo o seu sigilo, a não ser que a empresa queira fazer o que não será aceito pelos consumidores, especialmente no que toca à distribuição desenfreada de dados, e que ainda é uma ação muito usada por organizações que não compreendem os clientes.
Empresas que assumem compromissos com seus clientes jamais os perderão, pois sempre buscam se colocar no lugar destes diariamente, algo que é feito com inteligência e visão nas organizações de vanguarda.