27 de setembro de 2011

Administração de informações focada na criatividade organizacional e o aperfeiçoamento contínuo em Marketing

O nascedouro das ideias em quaisquer empresas não é uma única pessoa, que isoladamente cria tudo, que sabe tudo e que pode determinar o que todas as demais devem fazer, apontando claramente para uma visão de mercado que sai das mãos das pessoas despreparadas e recai sob o conforto da inteligência aplicada na prática, com variáveis analisadas profundamente e recriando conexões entre todas os colaboradores, áreas e com os consumidores.
Ideias nascem quando o processamento contínuo de informações é habitual, pois nada surge de repente, tendo sua fonte em um objetivo comum e conhecido, passando por estágios de estudos, análises e avaliações até chegar ao momento em que o último toque surge, e que naturalmente muitas pessoas acham que é o nascer ou criar do nada.
O que precisa ser compreendido não é única e exclusivamente o começo e o final da ideia, mas todo o percurso trilhado, cada ação, cada pesquisa e cada inserção de novas informações com foco na melhoria e aperfeiçoamento dos projetos.
Da mesma maneira ainda é possível encontrar aqueles que preferem tornar toda a área de ação da empresa limitada excessivamente, refutando o conhecimento alheio por ter uma crença de que não há mais nada para ser aprendido e a ser melhorado, fato que é surreal e torna os concorrentes inteligentes ainda melhores e mais poderosos.
Com este tipo de posicionamento é fácil antever as ações dos concorrentes menos dedicados e que se tornam menores a cada dia, pois vão deixando se esvair toda e qualquer oportunidade que surge, dando muito mais ênfase àquilo que não traz uma produção para a melhoria.
Então a gestão de ideias também é desfocada, sai dos eixos normais de tal forma que a empresa se perde em meio às decisões desencontradas e sem foco, pois fazem seus colaboradores trabalharem como máquinas que são incapazes de criar, pois o único objetivo é processar em tempo integral.
Por esta razão é vital trazer uma gestão próxima e consciente ao aproveitamento de ideias, com um relacionamento íntimo e verdadeiro com o conhecimento, passando este hábito a todos os colaboradores e fornecendo as informações necessárias a todo instante, não deixando-as em bancos de dados que jamais são acessados ou que tentam colocar a mente criativa sobre trilhos que andam em círculos fechados.
Ideias devem ser tomadas como sementes que devem ter os melhores terrenos a serem plantadas, trazendo para cada pesquisa a devida importância, sendo alimentadas continuamente e florescendo no momento adequado para atender aos desejos dos clientes.