31 de outubro de 2011

A compreensão da necessidade do desenvolvimento contínuo dos colaboradores dentro das estratégias de Marketing

Desenvolver os colaboradores não é um ponto a ser tratado com desdém, ou renegado à obscuridade organizacional, como forma de prender ideias ou impedir que exista a evolução de cada pessoa, área e da própria empresa, mas é o que ocorre diariamente na maioria das organizações, que acabam deixando seus clientes à disposição dos concorrentes, por não terem tomado a frente e feito o que era necessário.
Treinar os colaboradores é uma constante dentro das melhores organizações, que enfatizam o fator desenvolvimento em todas as suas soluções, para que o consumidor seja atendido cada vez melhor e receba os melhores produtos e serviços.
O mercado conta com poucas organizações assim, pois em dado momento há uma freada no desenvolvimento, a empresa para e acha que já está pronta para atender a todos os clientes sem precisar melhorar, e acabam caindo rapidamente, pois o consumidor troca inúmeras informações com seus amigos e toma decisões com base em um conhecimento muito mais elevado atualmente.
Por esta razão fica evidente a necessidade de colocar em ação um planejamento voltado ao desenvolvimento de talentos humanos, mensurando as ações, aproveitando o aprendizado e tornando a desenvolver e melhorar dia após dia.
Só que isto só ocorre quando a empresa aprende a se avaliar ciclicamente, podendo medir o resultado das ações e verificando as melhorias a serem efetuadas, pois tudo sempre pode ser melhorado, independentemente da área em questão.
Mas mesmo assim todas as ações devem estar interligadas, formando um ciclo que na verdade é uma espiral onde o desenvolvimento sempre segue o fluxo da inovação, do conhecimento e da melhoria contínua, evitando as paradas desnecessárias e aproveitando todo o potencial existente dentro da organização.
Agindo assim a empresa consegue inovar com mais facilidade, aplicando um conhecimento comum em outras áreas e gerando resultados surpreendentes, que encantam os consumidores e ofuscam os concorrentes.

30 de outubro de 2011

Organização, administração e desenvolvimento contínuo do relacionamento entre os ambientes organizacionais em Marketing

Organizar todos os processos dentro de uma empresa é uma ação constante, pois o desenvolvimento natural de uma atividade sempre requer ajustes, em qualquer área e tarefa, por menor que seja e também porque é imprescindível realinhar toda a estrutura, fato que imperceptivelmente influencia no desempenho geral da organização e pode deixá-la à mercê da concorrência, perdendo consumidores e colaboradores rapidamente.
Empresas que possuem um planejamento para o autodesenvolvimento coletam informações mais preciosas do mercado, conectam suas áreas e se comunicam de forma infinitamente melhor com seus clientes, pois sabem exatamente quais canais utilizar e como enviar uma mensagem.
O mais interessante é que muitas empresas tratam de organizar tudo o que é relacionado ao contato com o mercado, mas internamente deixam a desejar, já que não tiveram a capacidade de pensar como as ações diárias de seus colaboradores influenciam o resultado obtido diante da competição acirrada com os concorrentes.
Por este motivo é possível encontrar inúmeros exemplos de empresas que sempre tentam fazer o melhor para lidar com os clientes e se esquecem dos colaboradores, que não traçam objetivos claros internamente e acham que se existem consumidores o restante não importa.
Além disso também é preciso construir uma rede intrincada de relacionamentos, partindo do ambiente organizacional e chegando ao mercado posteriormente, fluxo que tem início quando a empresa surge e depois vira uma constante a ser devidamente desenvolvida e praticada.
Isto também leva a tornar as informações mais acessíveis, para que a mensuração seja possível e aponte melhores soluções a serem oferecidas, tanto para a própria organização quanto para seus consumidores.
Mas o interesse das empresas também determina como será a relação, muitas partem do achismo e não se colocam na figura dos clientes, como se fossem independentes do mercado, de fornecedores ou distribuidores e até mesmo das ideias que as pessoas têm diariamente e que geram seus produtos e serviços.
Com isso o resultado já é previsível, o período de atividades da empresa é curto e cada um dos concorrentes fica com uma parcela de seus clientes, fato que sequer é levado em consideração na tomada de decisões, pois estas empresas despreparadas acham que o mercado possui clientes infinitos e que podem trabalhar com a saída e entrada de clientes em suas bases eternamente.
Só que no fim de tudo a história é muito diferente, a competência na administração e execução do planejamento aponta para um futuro onde a base de clientes aumenta, mesmo com leves trocas ou perdas, só que a consolidação da marca, dos produtos e serviços é fruto de uma estrutura que sai do comum e parte para uma rede muito mais ampla de análises, verificando e confirmando a viabilidade de ações continuamente sem perder a personalidade organizacional, reconhecida por seus consumidores e concorrentes.

29 de outubro de 2011

Avaliação, administração e autoconhecimento organizacional dentro das estratégias de Marketing

Avaliar continuamente o desempenho de cada área torna a organização mais forte e coerente na tomada de decisões, pois traz as informações necessárias para que as escolhas sejam feitas sobre a realidade e apontem saídas práticas e inteligentes, sem esquecer que a integração de todas estas áreas é que determina o êxito ou não das ações que são apresentadas aos consumidores.
Ajustar o percurso de crescimento das empresas é uma ação que deve ser praticada continuamente, mesmo que inicialmente pareça um demérito para toda a estratégia traçada e o planejamento efetuado.
No fundo as empresas que não pensam em ajustar suas ações acabam tomando sempre as mesmas decisões, colocando seus concorrentes em vantagem e não aprofundando o autoconhecimento, reduzindo o campo de atuação com o passar dos anos e prendendo-se exclusivamente ao que já fizeram muito bem.
Por essa razão é preciso tomar cuidado na hora em que a empresa atinge o auge, pois este é o objetivo a ser alcançado por todas, as poucas compreendem que sempre podem melhorar em qualquer área.
Com isso a visão míope distorce os fatos, os números são lidos somente para apontar o que foi feito de forma razoável, dando destaque ao que não gera um retorno real e aplicado, fator que aponta a ilusão como a primeira estratégia interna.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que usam os indicadores de desempenho para ir além da excelência de hoje, que traçam seus objetivos em planejamentos elaborados com as informações mais atuais e precisas, sem delimitar a criatividade ou a atenção aos clientes.
Ao agir assim as empresas também passam a tratar seus consumidores de forma diferente, gerando um padrão e não tratando todas as pessoas da mesma maneira, ponto comum e que cria um ciclo de troca de consumidores, e colaboradores, no decorrer dos dias em um volume muito elevado e prejudicial, pois a empresa não terá em mãos dados confiáveis e ficará à mercê da concorrência muito mais facilmente.
Então é preciso entender que cada uma das ações tem reflexo direto das informações coletadas pelas empresas, seja internamente, seja com o consumidor, através de pesquisas de mercado ou do benchmarking, tornando o aprendizado uma constante organizacional e administrando a oferta de soluções em tempo integral.

28 de outubro de 2011

Formação de unidade organizacional com base no desenvolvimento e integração das áreas em Marketing

Por mais que as áreas estejam separadas fisicamente é imprescindível criar um ambiente organizacional onde não existam paredes que bloqueiem a comunicação e evitem o desenvolvimento, partindo da premissa da integração plena e voltada à criatividade, que acaba transformada em produtos e serviços que atendem aos clientes perfeitamente.
Entender toda a mecânica existente na constante troca de informações entre as áreas é um princípio pouco utilizado e apreciado pelas organizações, que tratam esta ação como desinteressante e descartável, tornando-a inimiga da mesmice que foi instaurada internamente.
Neste tipo de comportamento é possível analisar, com uma observação mais atenta, que cada ação é apenas a imitação do que os concorrentes produzem, sem dar uma personalidade à empresa, e que é um fator que desencanta o consumidor na hora da escolha.
Por esta razão há uma dificuldade maior no quesito integração, tanto com os colaboradores e suas respectivas áreas quanto com os fornecedores e distribuidores, pois nenhuma parceria voltada ao desenvolvimento é baseada em ignorar o fato de que para se obter o êxito é necessário trabalhar dentro de um ritmo comum a todos.
Mas existe também a incapacidade organizacional em vislumbrar seu próprio futuro, pois sempre estão olhando para o que deixaram de fazer, demonstrando claramente que há um despreparo inegável e irreparável dentro da organização.
Diante deste critério fica mais fácil identificar o que leva uma empresa ao êxito, e isso fica tão aberto e acessível que são poucas as organizações que alcançam, pois não inventam teorias mirabolantes para atender aos desejos do consumidor, já que prestam atenção ao que é dito e mantém um relacionamento muito próximo com as informações e a sua distribuição interna de forma a criar os melhores produtos e serviços.
Então a principal ação das empresas acaba sendo o desenvolvimento contínuo de soluções, tanto internas quanto para seus clientes, pois não ficam apenas conjecturando e partem para as pesquisas e estudos que resultam em uma atenção diferenciada para suas áreas, parceiros e consumidores, criando oportunidades de melhorarem continuamente em todos os sentidos, sem exceção.

27 de outubro de 2011

Organização, administração e desenvolvimento alinhados com a melhoria contínua e estratégica de Marketing

Organizar os processos dentro da empresa cria uma cultura voltada à competência e administração de soluções, o contrário do que muitas organizações acham, pois vivem lidando com situações sem solução que chamam de problemas, sem saber que todo problema possui uma solução.
Muitas empresas gerenciam seus processos com foco na melhoria contínua, evidenciando o desejo de sempre oferecer o melhor aos clientes, ganhando em análises mais profundas e ampliando o leque de opções de mercado ao permitirem que seus colaboradores participem dos projetos evidentemente.
Então os hábitos criados viram parte da cultura que desenvolve a empresa diariamente, com uma percepção mais ampla das oportunidades de mercado e visando entregar aos consumidores diferenciais na prática.
Além disso existe também a oferta elevada de novas ideias em todas as áreas, que se permitem analisar, estudar e pesquisas inovações de forma atualizada, trocando informações com as demais e abrindo espaço para um relacionamento interior que chega aos clientes.
Com este posicionamento a organização oferece diferenciais para seus próprios colaboradores, fator que influencia na gestão das equipes em suas respectivas áreas e as transforma em um time que busca sempre o melhor resultado.
Por esta razão fica fácil observar quais são os pontos mais relevantes em qualquer empresa que prese o desenvolvimento, pois dão uma liberdade maior aos colaboradores e deixam que suas mentes criem continuamente, analisando os projetos e colocando-os em ação quando viáveis.
Outro ponto que leva a esta percepção, e visão de mercado mais apurada, é a capacidade de administrar competências, inteligência e criatividade, pois estas organizações se revelam mais sábias quando houvem seus clientes e lhes entregam os melhores produtos e serviços.
Deste jeito só pode haver o êxito em qualquer ação, pois toda a concentração da empresa é voltada à aplicação do conhecimento em tudo o que é produzido e pensado, pois seus melhores produtos e serviços ainda não foram sequer pensados.

26 de outubro de 2011

Formação, distribuição e renovação da informação dentro das organizações como estratégia de diferenciação em Marketing

Os efeitos das ações elaboradas com conhecimento são duradouros e ajudam a construir uma empresa muito mais sólida, confiável e aceita pelos consumidores com parte de suas vidas, deixando de lado todo e qualquer concorrente e trazendo informações cada vez mais preciosas para àquela organização.
Permitir que o conhecimento traga inovações e melhorias é fundamental para qualquer empresa que almeje crescer em um mercado extremamente competitivo, colocando em xeque as ações impensadas dos concorrentes, visando dar ao consumidor um nível de qualidade dos produtos e serviços além do esperado.
Logicamente muitas variáveis estarão envolvidas, mas a principal delas está ligada na integração entre as áreas, na troca contínua de informações e ideias, na sugestão de estudos e pesquisas que levam ao desenvolvimento.
Além disso é preciso ter consciência das ações já colocadas em prática, as empresas não podem simplesmente mudar da noite para o dia, pois o cliente migrará para os concorrentes sem explicar a razão, pois nada que é ruim se torna maravilhoso em um passe de mágica.
Só que muitas organizações tratam o conhecimento como um agrupamento de informações guardadas em um banco de dados inacessível, que acaba emperrando toda e qualquer oportunidade de melhoria e administração do presente, pois tudo sempre é tratado no passado.
Desta maneira o mercado acaba ficando maior para os concorrentes mais bem preparados, que avaliam todas as ações e possibilidades, deixando cada oportunidade se aproximar para então fazer o que é correto.
Por isso é fácil observar que todas as empresas lidam com problemas diariamente, a diferença é que muitas delas tratam estes problemas como oportunidades de crescimento, de aprender e fazer o melhor, enquanto que outras ficam jogando nos concorrentes a culpa pelas suas debilidades e limitações criadas internamente.
Então as ações passam a ter um valor diferenciado, gerando novos conhecimentos, que passam pelo uso e aplicação das informações em outros locais e na formação de novas estratégias para a distribuição, fatores que influenciam diretamente no ciclo de desenvolvimento e crescimento das pessoas e da organização.

23 de outubro de 2011

Criatividade, inovação, administração do conhecimento e das fontes de referência em Marketing

A criatividade sempre estará baseada na aplicação de conceitos difundidos em outras áreas, ampliando o espectro de opções de forma inteligente, com estudos e pesquisas bem delineados, levando-se em conta muito mais do que a vontade de fazer o que o concorrente faz, saindo do famoso trilho que prende muitas organizações e as coloca andando em círculos infinitos que não agregam nada à própria empresa e aos produtos e serviços oferecidos aos consumidores.
Enxergar novas formas de se aplicar um determinado conhecimento é fundamental em qualquer mercado competitivo, pois o desenvolvimento se dá de maneira contínua e os clientes ficam satisfeitos.
Mas o que ocorre em alguns locais é exatamente o oposto, tratando o cliente como uma fonte de renda, oferecendo-lhe produtos e serviços antiquados, praticamente extintos em outros mercados só para alegar que há um desenvolvimento ocorrendo, quando na verdade tudo o que é ofertado já não tem mais razão de existir.
Isto influencia diretamente a capacidade evolutiva do mercado, das empresas e das pessoas, pois tudo é tratado de forma a querer barrar qualquer passo dado à frente, qualquer chance de melhorar, trazendo a cultura de que o ruim é o melhor que as pessoas poderão ter.
Também existe a revelação de que as decisões tomadas não possuem fundamentação alguma em conhecimento real, são achismos vazios que servem apenas para alegrar os egos daqueles que dia após dia fazem de tudo para que ninguém mais seja considerado inteligente o suficiente para dar uma simples opinião.
Então o mercado sofre consequências monstruosas, ficando preso aos conceitos que tentam tornar todos iguais, enquanto que o restante do mundo, e seus respectivos mercados, tem a liberdade para abrir os olhos, andar para a frente e satisfazer consumidores de verdade, fato que acaba traduzido em desejos de clientes em qualquer lugar do planeta.
Desta maneira fica mais fácil entender as razões pelas quais os consumidores trocam cada vez mais informações com pessoas de outras regiões, e a localidade dos produtos e serviços também não é mais a regra, especialmente pelo advento da globalização, que para alguns ainda não existe, e é porque estas pessoas não sabem que desde o início do comércio os povos e nações já faziam aquisições e vendas para outros continentes, o que demonstra ainda mais desconhecimento sobre a existência de uma história construída diariamente.
Por isso é interessante observar que as empresas que se adaptam ao presente conseguem um desenvolvimento mais rápido, baseado em conhecimento, na administração correta das informações e no investimento em estudos e pesquisas, além de manter contato em tempo integral com seus clientes.
Então a satisfação dos consumidores não é apenas um discurso vazio, pois a empresa sabe que é cliente de seus consumidores, que neles buscam as informações mais novas e precisas, que dão aos produtos e serviços o formato ideal para que cada pessoa obtenha o melhor da melhor forma possível.
Só que mesmo assim ainda existem pessoas que não pensam, que saem fazendo sem saber ao certo o que fazem e para que fazem, como se fossem processadores de um computador que executam comandos programados, razão pela qual acabam padecendo rapidamente diante de qualquer consumidor bem informado.

22 de outubro de 2011

Estruturação na distribuição e uso do conhecimento de forma estratégica em Marketing

Estratégias elaboradas sobre o conhecimento obtém êxito mais facilmente e rapidamente, deixando para trás os concorrentes, agindo de forma focada e transformando as informações coletadas em estudos e pesquisas muito mais valiosas, a ponto de reduzir as chances de qualquer outra empresa no que tange à conquista dos seus clientes fiéis.
A maneira como as empresas tratam o conhecimento dá aos consumidores a exata noção de como serão tratados, pois ao repassarem informações mais claras e estruturadas há uma confiança maior naquilo que é ofertado, o que não significa uma submissão por parte das pessoas, mas uma troca fundamentada em respeito.
No entanto é necessário tornar o acompanhamento das execuções muito de perto, criando indicadores que apontam os ajustes a serem efetuados, pois sempre é possível melhorar o que está sendo feito e tornar a experiência com os clientes melhor ainda, gerando a fidelização de ambos os lados.
E desta maneira as empresas que pensam acabam tendo maior empatia por parte dos clientes, que passam a tratá-las como uma pessoa, que de certa forma passa a ser um amigo, onde todas as ações e reações são pontuadas rapidamente, especialmente com os inúmeros meios de comunicação que acabaram com as distâncias entre os consumidores e são grandes fontes de estudo para as organizações que buscam satisfazê-los.
Por isso existe a constante preocupação em tornar úteis as informações, dando-lhes um destino certeiro e preciso, mas que requer muito conhecimento, pois os consumidores estão muito mais exigentes e podem alavancar ou derrubar qualquer empresa em pouco tempo.
Com esta nova relação também existe a necessidade de se estabelecer um contato direto e mais amplo com cada canal de comunicação, deixando o consumidor participar da vida da empresa mais ativamente e ter em mãos o maior número de informações, diferencial que traz destaque e torna cada marca da empresa mais forte na mente das pessoas.

18 de outubro de 2011

A diferenciação estratégica organizacional através do autoconhecimento em Marketing

Quando todas as áreas de uma empresa possuem o foco na excelência o trabalho resultante é muito mais efetivo, mas são poucas as organizações que se dedicam a compreender realmente como uma empresa funciona, quais são os desafios em integrar as áreas e torná-las mais produtivas sem que as vaidades superem a competência, fato que diariamente destrói organizações e inibe a participação dos demais colaboradores em qualquer projeto, independentemente da natureza nova ou não.
Empresas que ficam presas a certas áreas não merecem manter suas atividades, pois atrapalham a vida dos clientes e não deixam margem para a oferta de um benefício, oferecendo continuamente produtos e serviços ruins, que possuem uma validade curtíssima e são apagados da mente do cliente rapidamente.
Este fato ocorre porque a maioria das organizações não sabe como agir, sequer possuem pessoas que conhecem o funcionamento real de uma empresa, não alinhando processos que visam dar uma personalidade à organização e tratam seus consumidores como se não valessem o investimento para conquistá-los.
Isto facilita a vida dos concorrentes mais bem preparados, deixando espaço para que a menor vantagem competitiva seja um diferencial infinitamente inalcançável, pois o conhecimento contido nas ações é fundamentado sobre princípios que desembocam no desenvolvimento e na melhoria contínua.
Mesmo assim muitas organizações relutam em seguir um caminho pelos seus próprios passos, dando a entender que sequer se conhecem, e que de fato é realidade, pois não criam, inovam ou encantam o consumidor, oferecendo sempre mais do mesmo.
Ainda assim algumas empresas conseguem sair desta linha logo no início de suas atividades, por entenderem que os concorrentes não devem ser a única fonte de inspiração, mas podem mostrar qual é o melhor caminho a se seguir, que ações aproximam a organização dos clientes e como os próprios clientes desenham os rumos que devem ser percorridos.
Deste jeito tudo fica mais simples, as ações não são mais pensadas de forma isolada, o cliente é tão ativo que não parece mais sair de dentro da organização, já que ambos os lados acabam tendo uma afinidade real e leal.
Com isso há também o início de uma pareceria que perdura por inúmeros anos, já que o cliente sempre retornará ao local em que foi devidamente tratado, tendo como referência a experiência de seus amigos e colocando nas mãos das organizações um volume muito elevado de informações, que se transformam em conhecimento e viram produtos e serviços altamente desejados.
Entender a razão pela qual a empresa existe é uma ação pouco pensada e executada, especialmente em mercados onde os colaboradores não são devidamente preparados e instruídos a pensar, buscar novas soluções e oferecer ideias que vão ao encontro dos desejos dos consumidores na forma de produtos e serviços.

16 de outubro de 2011

Ações de melhoria contínua com foco na integração das áreas e aproveitamento das ideias dos colaboradores em Marketing

Através da comunicação interna a empresa pode transformar suas ideias em grandes oportunidades, contando com a viabilidade aliada ao conhecimento empregado no momento em que a execução é efetuada, gerando um ciclo que visa dar à melhoria contínua uma nova amplitude, sem deixar de lado o planejamento e trazendo uma cultura organizacional diferenciada e que é melhorada a cada dia.
Comunicar-se com as demais áreas é um ativo muito preciso para todas as empresas, sendo que poucas enxergam neste ato as melhores oportunidades que terão no mercado, já que partem do pressuposto de que as únicas referências que podem usar estão fora de suas paredes.
Então a cada dia tudo fica mais difícil, as ideias não pertentem às empresas e são meras cópias dos concorrentes em todos os sentidos, como se esta fosse a única opção, pois não enxergam a capacidade de seus colaboradores e fazem o máximo para evitar que eles mantenham contato.
Isto pode parecer absurdo e ainda acontece nos dias atuais, chegando ao ponto em que fecham suas portas ao invés de aproveitar o que um colaborador pode oferecer, tendo como discurso a falta de recursos, que evidentemente foram esgotados em ações que não foram pensadas, planejadas e estudadas, algo típico daqueles que ainda acham que uma única pessoa domina todo o conhecimento.
Mas este ponto é facilmente eliminado nas empresas inteligentes, pois cada contribuição não é mais medida pelo tamanho, mas pelo valor de compartilhar uma nova ideia, de dar sugestões e fazer com que o desenvolvimento siga seu caminho, dando o devido tempo para que os estudos e pesquisas sejam feitos corretamente.
Por esta razão é que as melhores organizações ditam o curso do mercado, abrindo espaço para que todos distribuam o conhecimento, saindo da mesmice e trazendo mais e melhores oportunidades.
Com este posicionamento as empresas passam a transformar o ciclo de desenvolvimento interno, passam a contar com um discurso único e ganham uma personalidade facilmente reconhecível pelo consumidor, ainda que inicialmente surjam dúvidas, e são estas dúvidas que abrigam a busca pelo esclarecimento e conhecimento.
Então as supostas incertezas são avaliadas plenamente, as arestas eliminadas e os clientes encontram produtos e serviços que vão ao encontro de seus desejos, como se as duas linhas de pensamento se unissem, e na verdade é isto que ocorre quando a empresa consegue transformar as pessoas em verdadeiros colaboradores.
No entanto muitas empresas ainda relutam em abrir espaço para que seus colaboradores pensem, para que as ideias sejam analisadas profundamente e tenham a resposta de viabilidade, fato que acaba deixando uma margem muito grande para que cada pessoa vá para o concorrente e coloque em prática suas ideias, quando não acabam criando seus próprios negócios e se tornam concorrentes diretos daqueles que preferem deixar de lado o conhecimento aplicado em ações estudadas e planejadas.

15 de outubro de 2011

Profissionalização e administração do desenvolvimento como diferencial de Marketing

Existem áreas que fundamentam toda a organização, que tornam possíveis inovações e criações que deixam a empresa com uma cara diferente dos concorrentes, e que são as lâminas mais afiadas com as quais podem contar, sendo necessário não tratá-las com desdém.
Muitas empresas conseguem sabotar suas próprias decisões quando deixam as ações mais importantes nas mãos daqueles que não possuem o preparo ideal, que sequer sabem o que estão fazendo e porque estão naquele lugar, fato que ainda hoje acontece e tem acarretado no desaparecimento cada vez mais precoce de muitas organizações que surgiram.
Isto acontece porque as empresas preferem deixar a profissionalização de lado, dando lugar ao amadorismo quando evoluem e até chegam a se tornarem semi amadoras, já que não entendem o que estão fazendo, comprovando novamente a falta de preparo.
Mas para a sorte do mercado existem organizações que desafiam a si em cada nova ação, que não se tratam como soberanas de uma parcela de clientes e que os tratam como se fossem os primeiros e os últimos, que preferem olhar mais à frente e dar um passo de cada vez.
Neste tipo de decisão é possível observar que a empresa olha para dentro de si, adaptando-se ao mercado tão rapidamente quando o cliente exige e ainda assim traz toda a cultura já embutida em suas ações para o presente, como forma de criar uma personalidade para a empresa e gerar o reconhecimento dos consumidores.
Isto também é associado diretamente à busca do desenvolvimento pelas competências, sem dar chance para um concorrente se preparar melhor e sair na frente dos concorrentes quando o assunto é entregar produtos e serviços inovadores aos clientes.
Também fica claro que as empresas que sabem que um dia desaparecerão acabam prolongando o ciclo de vida, com equilíbrio e ações precisas, sem ficar remoendo e invejando a competência de um concorrente que alcançou o êxito antes, e por isso acabou ditando as novas regras do mercado perante o consumidor.
Então a tomada de decisões é deixada nas mãos daqueles que saem da zona de conforto, não por desespero, mas por saberem que são capazes de oferecer muito mais ao mercado, aos clientes e aos colaboradores, tornando-os mais ativos de aproveitando as ideias que surgem, estudando-as e pesquisando mais a fundo.

13 de outubro de 2011

Aprendizado estratégico, contínuo e voltado ao desenvolvimento organizacional em Marketing

Oferecer soluções é um atrativo utilizado por poucas organizações em seus ambiente internos, pois não há planejamento, conhecimento e visão envolvidos na tomada de decisões, reduzindo rapidamente toda e qualquer chance de êxito, hoje e futuramente.
Empresas que patinam diariamente no quesito desenvolvimento não podem mais oferecer soluções aos consumidores de forma efetiva, comprometendo toda e qualquer ação, além de relegar ao passado uma culpa que não é adequada.
As organizações agem assim quando o desespero é latente, deixando de envolver todas as áreas em busca do melhor, para satisfazer a si internamente e propiciar a criação de algo muito maior em relação aos consumidores.
Por essa razão fica fácil identificar a falta de noção da realidade que toma conta de cada uma das empresas que viram reféns de suas ações no decorrer de suas vidas.
Isto também revela a incapacidade em eliminar tudo o que atrapalha o desenvolvimento, que gera atritos desnecessários e compromete a administração da excelência, que sequer chega a se instalar nestas organizações, criando empresas lentas e afastando os clientes.
Em compensação as melhores empresas investem em conhecimento, no desenvolvimento dos colaboradores e na relação com os clientes, através da extrapolação do mero contato interno e externo, saindo das caixas criadas que aprisionam as pessoas e que são falsamente declaradas como modelos ou padrões, pois impedem que os colaboradores olhem para o lado e obtenham uma única informação nova.
Então cada ação ganha um peso maior, a organização das estratégias individualizadas das áreas consomem menos energia ao estarem alinhadas perfeitamente.
Só que muitas pessoas ainda não compreendem como, de fato, o impacto negativo de uma área cria inúmeros obstáculos para uma simples decisão, e é aí que residem os maiores problemas, que não são tratados e sempre são jogados para a frente, como se a solução surgisse quando a empresa quisesse, e não quando a procurasse, entendesse e encontrasse.
Empresas que são propensas às soluções conseguem obter o êxito mais facilmente no mercado, pois conhecem o que devem fazer, como devem fazer e estão compromissadas com o conhecimento, independentemente das referências usadas diariamente, pois preferem aprender com todas as organizações ao invés de usarem sempre os mesmos dados para criar o que já existe.

12 de outubro de 2011

O valor da excelência inclusa nas surpresas positivas entregues aos clientes em Marketing

Surpreender cada consumidor é um assunto que deve estar na pauta diária de qualquer empresas que tenha foco na excelência, e todas elas acabam tendo sua parcela, algumas viram referências, enquanto que as outras perdem clientes que foram surpreendidos negativamente.
Clientes satisfeitos tornam as empresas melhores, deixando claro que os produtos e serviços adquiridos acompanharão suas vidas por mais tempo, com uma relação duradoura e que traz mais oportunidades às organizações, que acabam se desenvolvimento mais rapidamente.
Com este foco as empresas podem tomar a dianteira do mercado, inovando e analisando com maior tranquilidade os próximos passos sem deixar que o apoio do hoje sirva de impulso para o amanhã.
Este modelo de filosofia das empresas cria o hábito da pesquisa constante, e acaba criando raízes sólidas dentro da organização quando o assunto é um foco específico, tanto na busca pelas fontes de referência mais próximas do consumidor quanto nos exemplos dados pelos concorrentes.
Também é evidente que as empresas podem tratar seus concorrentes de forma produtiva ou não, e este é um ponto que poucas conseguem entender, já que o concorrente é encarado como um inimigo mortal.
Então as empresas passam a dedicar seu tempo à destruição das outras empresas, fator que reduz a criatividade, que aniquila a inovação e afasta os consumidores, pois cada pessoa que se fideliza a uma organização cria laços invisíveis sobre o comportamento da empresa, e se a índole dela não for semelhante a do consumidor haverá a migração para um concorrente.
Por isso é possível verificar diariamente que os clientes ficam insatisfeitos rapidamente, já que para a empresa o valor do consumidor é apenas um número que deve crescer mais, só que se a observação do mercado for mais atenta é possível constatar que as melhores empresas possuem uma base relativamente pequena de consumidores, e por isso sabem satisfazê-los plenamente.
A inteligência dentro das organizações é um fator cada vez mais raro, as pessoas são influenciadas a mecanizarem todas as suas ações, perdendo a noção da realidade e vivendo presas dentro de um processo cíclico sem fim e sem alma, por isso poucas organizações conseguem ter seus produtos ou serviços gravados na história, sendo relembrados por muito tempo e virando referência constante.

11 de outubro de 2011

Ações, princípios e desenvolvimento organizacional de forma estratégica em Marketing

O princípio do desenvolvimento organizacional pode ser conectado diretamente aos ciclos de vida em seus mais amplos sentidos, mas não devem ser fruto da mera imitação da concorrência, pois para que algo evolua é preciso ter uma base solidificada e propícia ao crescimento, fato que foge do controle de muitas empresas que se deixam levar pelas decisões dos concorrentes e nem se dão conta disso.
Seguir os concorrentes é uma ação perigosa e que coloca a organização em um nível de submissão no mercado, evidenciando a dependência da criatividade alheia para copiar e colocar à disposição dos clientes produtos e serviços já disponíveis.
Então o resultado obtido é muito menor do que se a empresas buscasse suas próprias ideias, que nascem diariamente nas mentes dos colaboradores e são sufocadas pela falta de visão de mercado.
Com uma ação oposta, as melhores empresas conquistam maior espaço em meio ao mercado extremamente competitivo, traçando estratégias mais inteligentes e precisas, levando aos seus consumidores diferenciais que surgiram após muitas pesquisas e trocas de experiência entre a organização, os colaboradores e seus clientes.
Por este posicionamento diferenciado é que são poucas as empresas que se destacam e viram o referencial do mercado, obrigando os demais a uma adaptação muito mais rápida e sem os devidos estudos relacionados, ocasionando ainda mais vantagens competitivas.
Só que a maioria das empresas parece não aprender, deixa a capacidade de aprendizado de lado, não absorvendo novos conhecimentos e tornando-se lentas quando o assunto é inovação, já que dependem dos concorrentes até mesmo para dar um passo para o lado.
Também é possível entender como as organizações que melhor tratam seus colaboradores e consumidores conquistam uma fatia maior de mercado, já que fazem questão de que cada pessoa retorno inúmeras vezes às suas lojas e adquiram seus produtos e serviços continuamente, o que também as tornam mais exigentes, e é aí que acabam participando mais ativamente do processo criativo, tanto em pesquisas quanto no repasse de informações mais quentes e aproveitáveis.
Empresas devem traçar seus objetivos de forma a contemplarem o autoconhecimento, com foco na criatividade e na opção de satisfazer seus clientes de forma contínua, em cada uma de suas ações com a administração do conhecimento de forma distribuída e integrada.

10 de outubro de 2011

Crescimento, intercâmbio e oportunidades de mercado em Marketing

A oferta da oportunidade de intecâmbio dentro das empresas vai além da simples troca de ambiente por parte dos colaboradores, já que as experiências vivenciadas trarão novos ares aos assuntos já conhecidos, com abordagens diferenciadas e que criam oportunidades novas em mercados locais ou até mesmo globais, enfatizando ainda mais a necessidade de uma organização sair do casulo em que se encontra para ganhar os mares e atender aos consumidores em qualquer lugar do planeta.
Muitos profissionais ficam em dúvida sobre a experiência de se fazer um intercâmbio, saindo da zona de conforto e aprendendo a lidar com novas culturas, tendo que pesquisar o local onde estarão hospedados e tornando-se mais hábeis no que tange à tomada de decisões.
Com isso o crescimento não é apenas fruto da saída, mas da possibilidade de se trocar ideias com pessoas de outros locais, e especialmente os estudantes, universitários ou não, podem desfrutar de inúmeras experiências, com a abertura de novos horizontes e a criação de vínculos com novas culturas.
Logicamente este aproveitamento é prolongado quando os laços formados saem da mera formalidade, e que ganham tons mais familiares, além de gerarem conversas que saem da literatura ou do que foi aprendido através da própria internet.
Então surgem iniciativas que facilitam a compreensão desta troca necessária e que em um mundo globalizado está em evidência, pois as redes e mídias sociais acabam cumprindo um papel que reduz as distâncias e dão às pessoas a oportunidade de sair de um local e poderem se desenvolver ainda mais, tanto aprendendo um idioma quanto uma profissão.
Desta forma as próprias redes sociais acabam se transformando em canais de comunicação ágeis e hábeis, proporcionando um aprendizado, esclarecendo dúvidas e incentivando novas experiências, como no caso da STB que traz ao público uma chance de compreender melhor como funciona e quais são os benefícios do intercâmbio, na vida pessoal e profissional de todos.
Isto só confirma que as fronteiras conhecidas podem ser transformadas em oportunidades para todos aqueles que desejam sair do seu país de origem e crescer, principalmente quando o assunto é a carreira profissional, pois existem muitos benefícios embutidos nesta experiência, que serão absorvidas e gerarão novas ideias com o passar do tempo.

9 de outubro de 2011

A excelência organizacional como princípio básico de desenvolvimento em Marketing

Fazer o que é certo não é uma ação que preenche o dia a dia das organizações, pois a competência que se exige para tomar a decisão correta vai além da simples composição organizacional por pessoas que, na maioria dos casos, são tratadas como peças facilmente substituíveis.
As pessoas certas nos locais corretos dão vantagens competitivas às melhores empresas que são inatingíveis pela maioria das organizações, que dão preferência por aquilo que atrasa e impede todo e qualquer desenvolvimento, afetando diretamente o fluxo de caixa e causando prejuízos irreparáveis.
Esta constante faz com que as organizações fiquem para trás em todos os sentidos, ainda mais quando quem não sabe fazer é quem toma decisões, que normalmente são baseadas na ignorância de qualquer opção alheia à mente fechada e incapaz de enxergar que decisões mal tomadas interferem na vida da empresa e de cada colaborador.
Só que este modelo distorcido de gestão é aplicado diariamente em organizações que viraram reféns do que há de pior, tornando-se escravas de tudo o que não tem valor prático e real, e que com isso abrem espaço para os concorrentes abocanharem uma fatia de mercado ainda maior.
Este tipo de ação é tão comum que os exemplos que chegam à sua mente vão apontar para as soluções imaginadas, que se encaixam dentro do ambiente tão perfeitamente que acabam guardadas quando a empresa não traz a oportunidade de exposição direta, e isto piora ainda mais quando a organização acha que está ganhando o suficiente.
Enquanto isso os concorrentes aprimoram suas ferramentas, conectam seus colaboradores para formar um time e não terceirizam o que é parte do core business, já que contam com o uso do conhecimento a seu favor, e não é a toa que conquistam mais e mais clientes todos os dias.
Então as análises também ficam mais precisas, apenas números não dizem nada se não houver um foco na tomada de decisões, colocando cada ideia em um plano de estudos real, sem achismos ou suposições vazias.
Com isso as empresas também se revelam vanguardistas ao não apagarem o próprio passado, as lições aprendidas são tão valiosas quanto as decisões do presente, criando um caminho estável a percorrer e mantendo um ritmo de crescimento controlado, pois conhecem o mercado, seu tamanho e seu público-alvo tão bem que não acreditam que podem atender a todos os clientes do mundo.

8 de outubro de 2011

Fluxos de troca de ideias e informações como diferencial estratégico de mercado em Marketing

Deixar o funcionamento das organizações nas mãos dos melhores colaboradores não é uma exceção entre as empresas que são referência no mercado, pois cada decisão tomada tem uma gama de variáveis analisada muito maior, contemplando muito mais do que a mera vontade de fazer, estudando e estruturando as ações de forma a otimizar o melhor de cada um e fazer com que as engrenagens se encaixem perfeitamente, resultando na excelência e encantando o consumidor.
Concentrar as habilidades dos colaboradores na formação de uma estrutura organizacional que se desenvolve e trafega dentro da excelência é uma premissa fundamental para o êxito das ações, tendo um conjunto de visões distintas alinhadas e voltadas ao foco principal.
Por esta razão existe a diferença entre empresas que podem se parecer por fora, mas em um grupo muito restrito há a capacidade de se coletar, analisar, transformar e absorver as informações adequadamente.
Só que nem todas as empresas conseguem captar o verdadeiro significado da sua existência, gerando um desconforto interno quando algo novo precisa ser trazido, principalmente quando o cliente está no centro das atenções e é a fonte de informações mais segura.
Desta forma cada ação pensada e voltada ao desenvolvimento de todas as áreas produz um relacionamento interno que é levado ao cliente indiretamente, passando a ser um certo padrão a ser seguido, mantido e melhorado com o passar dos anos.
Outra coisa que acontece é o engajamento de todos em pról do crescimento contínuo de cada área, que reforça a ideia de integração e geração de conhecimento em um tempo muito reduzido, que também conta com a participação dos clientes.
Neste momento a empresa também passa a atuar de forma mais eficaz, transformando cada ação em um suporte para o passo seguinte e direcionando-se ao êxito continuamente, como diferencial que demonstra o quanto a organização precisa aprender a usar todos os seus melhores recursos dia após dia, e não apenas em um breve instante que se apaga com a primeira rajada de vento mais leve.

6 de outubro de 2011

Viabilidade, sincronia e conhecimento nas análises de mercado em Marketing

Tornar uma oportunidade viável coloca uma empresa em um nível mais elevado, pois dá sustentação suficiente para a execução do planejamento elaborado, com os estudos e pesquisas de mercado bem alinhados com as estratégias empregadas com foco na melhoria contínua e crescimento de mercado.
O tratamento que as empresas dão às suas decisões refletem a importância que dão às pessoas que tornam possível o dia seguinte.
Além disso é preciso criar uma cultura bem fundamentada, não há como apagar o que foi criado e fazer de conta que o consumidor sequer conheceu a empresa que não lhe trouxe os benefícios aguardados.
Com uma postura diferente e de crescimento as empresas podem sair na frente dos concorrentes e colocar no mercado produtos e serviços mais próximos do cliente, construídos sob medida e de fácil absorção.
Só que nem todas as ações de uma empresa resultarão em uma repentina fase bem sucedida, pois todo o trabalho anterior é o que dará o fundamento ideal para o crescer em uma curva ascendente com foco na excelência.
Por outro lado existem empresas que escolhem manter um ritmo onde nada mais importa, o que vale é o que a empresa acha que está certo, sem estudar as razões, sem fundamentar as decisões e jogando fora anos de aprendizado.
Desta maneira os concorrentes abocanham uma fatia de mercado maior, onde os melhores clientes ficaram disponíveis e viram que a oferta vai ao encontro dos seus desejos, sem criar muros ou limitar a interação de maneira impensada.
Mas isto também acontece porque a maioria das organizações não sabe lidar com seus clientes, mesmo em um tempo onde o contato e as informações estão acessíveis em um nível jamais alcançado e disponível.
Então a mudança nas organizações não é mais uma simples questão de adaptação, mas um reforço àquilo que é reconhecido pelos seus clientes fiéis e até mesmo pelos concorrentes, deixando de apenas tentar para realizar.
Isto reforça ainda mais a ideia de que cada organização não depende mais de seus esforços, e sim de uma cadeia intrincada de variáveis que envolvem as decisões de cada uma das empresas do mercado, independentemente da concorrência direta.

4 de outubro de 2011

A excelência inclusa no hábito dos treinamentos dos colaboradores em Marketing

Investir em treinamentos é a regra dentro das melhores organizações, que primam pela excelência e criam o hábito do desenvolvimento contínuo em todas as áreas, como forma de oferecer aos seus clientes produtos e serviços integrados ao atendimento de alto nível e à percepção real do valor do que é entregue.
Treinar os colaboradores não é uma situação que de repente é necessária, pois esta constante coloca as melhores empresas em evidência no mercado, deixando-as livres para dialogar com os clientes e torná-los mais ativos quando o assunto é o desenvolvimento.
Só que diariamente as empresas pecam ao tentarem realizar treinamentos que elas acham necessários, e isso só aumenta ainda mais o despreparo, pois as pessoas são levadas a tomarem para si algo que não é de seu domínio, ainda mais quando as organizações tratam de não entender o que encontram pela frente.
Então assuntos como a reengenharia são distorcidos completamente, as organizações fizeram, e ainda fazem, de tudo para trabalhar o tema de forma errada, pois não pensam e acham que devem ter o menor número de colaboradores para manter a atividade diária, quando no fundo o que foi apresentado é a oportunidade de uma empresa ligar suas áreas, permitindo que mais colaboradores entendam do assunto e então tomem decisões mais sábias.
Por isso mesmo são poucas as empresas preparadas em um campo mais amplo e cheio de oportunidades, buscando um desenvolvimento contínuo e trazendo novas opções de administração sem matar suas histórias já escritas, pois entendem que ao manter por mais tempo um colaborador poderão exercer a excelência em sua forma mais ampla e plena.
Com isso certos desvios pode ser apontados, como a necessidade de se manter um quadro enxuto, só que isto não é eliminar os investimentos no ponto mais sensível das organizações, e sempre que uma empresa coloca todas as suas atenções no achismo acabam perdendo terreno para os concorrentes.
Também é fato que as empresas mais bem preparadas criam cronogramas de desenvolvimento contínuo, sabendo que existe a obrigatoriedade de serem melhores amanhã e não controlam suas decisões baseadas única e exclusivamente na melhoria dos concorrentes que se preparam diariamente.
Além disso é preciso sair do marasmo instalado em muitos mercados, onde a falsa sensação de domínio é distribuída internamente e retira dos colaboradores a criatividade, deixando todo o mercado de bandeja para os concorrentes, que souberam aproveitar o melhor de cada uma das teorias encontradas e adaptaram-nas à sua cultura perfeitamente.

3 de outubro de 2011

O conhecimento do ambiente interno e a estruturação organizacional sob o foco do conhecimento em Marketing

O conhecimento está disponível para as organizações inteligentes que não enxergam somente o presente em suas ações, pois criam uma história ao longo do tempo em conjunto com seus clientes, e com isso podem reduzir as dificuldades rapidamente, pois tomam as decisões de forma sábia e estruturada com a visão do crescimento.
Crescer não é um processo acessível a todas as empresas, mesmo que inicialmente algumas pessoas achem que isto ocorre facilmente, sem levar em conta que todo o preparo organizacional é iniciado pelas mentes que a criaram e possuem uma visão mais ampla e digna das melhores empresas que são reconhecidas pelos demais.
Só que em mercados debilitados as empresas despreparadas só conseguem construir a própria destruição, tomam decisões aleatórias e sem fundamento, ignoram ideias criativas e partem rumo ao desaparecimento.
Com isso acontecendo fica fácil visualizar como as melhores empresas produzem, e que também cobram de seus colaboradores o melhor, mas sem a ignorância por trás das ações, demonstrando que todo o aprendizado obtido ao longo dos anos é real e aplicado em cada decisão.
Mesmo assim é preciso acompanhar muito mais do que estudos feitos por mero capricho momentâneo, como que tentando impressionar o mercado com decisões desquilibradas e que em nada colaboram para o crescimento organizacional.
Então as empresas acabam divididas em grupos que vão colocar no mercado produtos e serviços distintos para clientes diferentes e ainda assim tratam todas as ações da mesma forma, segmentando o público-alvo e achando que apenas esta decisão já é suficiente.
Por esse motivo muitas deixam o mercado, são esquecidas pelos clientes tão rapidamente quando chamaram a atenção, fato que foi feito sem o brilho original das organizações que se preparam e sabem que as suas histórias não foram criadas de repente, mas com um passo de cada vez em cada dia de trabalho.
Logicamente há também a capacidade organizacional de se renovar constantemente, de permitir que seus colaboradores aprendam e compartilhem o conhecimento diariamente, como forma de gerar o desenvolvimento necessário que torna o sucesso a consequência do êxito, como ele verdadeiramente é.
Diante desta oportunidade também é necessário criar um limite de atuação, nenhuma empresas do planeta pode atender a todos os consumidores, senão, desde o início dos tempos, já haveria uma única organização a fazê-lo, pois ninguém mais desejaria procurar outra empresa.
As maiores lições que as empresas podem encontrar estão em seus ambientes, mas poucas são capazes de olhar para dentro de si e notar que cada colaborador pode contribuir para o desenvolvimento de soluções e a melhoria contínua que resulta em reconhecimento, manutenção e crescimento de mercado.

2 de outubro de 2011

O uso do conhecimento nas ações de desenvolvimento organizacional em Marketing

Empresas que são formadas por pessoas que acham que podem criar tudo a partir do zero não merecem a menor atenção dos consumidores, pois sequer sabem quais razões as tornam interessantes e para que servem literalmente, baseando suas decisões em premissas vazias e achismos.
É interessante como ainda existem organizações descompromissadas com suas obrigações, que não se atentam ao detalhe de que sempre dependerão do conhecimento já construído para tomar decisões futuras e aplicar em outros locais as informações.
Isto acontece porque o nascer e desaparecer de empresas é uma constante em todos os mercados, e que não é levada em consideração quando uma nova organização surge, e também é deixada de lado no momento em que um produto ou serviço é desenvolvido.
Outro fator que também impacta em qualquer decisão é a impossibilidade de entender o que já foi feito, porque e para que foi feito, mostrando claramente que o consumidor não recebe a devida atenção e se torna um acessório organizacional.
Só que também existem empresas que compreendem as variáveis que envolvem a criação de novos produtos e serviços, que sabem claramente que sempre dependerão do que já foi construído para inovar, e tratam a inovação de forma lúcida e aplicável.
Com isso elas conquistam consumidores com maior naturalidade, pois atendem aos desejos dos clientes e os satisfazem completamente, mesmo que isso pareça uma utopia.
Então é possível confirmar que cada uma das ações organizacionais é baseada naquilo que já existe, pois do zero não se cria nada, já que todas as pessoas sempre partirão de informações já absorvidas, de pesquisas realizadas e das experiências vividas, e que é o melhor a ser usado, pois traz todo o histórico necessário para fundamentar um projeto novo e colocá-lo no mercado.
Mesmo assim dia após dia as pessoas ainda teimam em achar que as ações individuais são mais importantes, e por isso pregam discursos onde todos os demais são ignorados integralmente através do discurso da criação a partir do zero.

1 de outubro de 2011

Compreensão e administração de processos com foco na inovação e excelência em Marketing

Administrar cada um dos processos corretamente cria uma empresa mais forte, coesa e capaz de inovar continuamente, tendo um volume de geração de ideias muito maior e com detalhes mais precisos, que alcançam os sonhos dos consumidores e se tornam referenciais em um mercado extremamente competitivo.
Sair na frente dos concorrentes é um processo que exige preparo, criando um fluxo complexo de troca de informações que desemboca em produtos e serviços desejados, saindo do comum e passando a fazer parte dos desejos dos clientes de um mercado que rompe as barreiras dos consumidores da base já instalada.
O que pode parecer estranho, e até certo ponto inacreditável, é que as organizações não se preparam devidamente para lidar com seus clientes, já que acham que podem tomar decisões que não são influenciadas por aqueles que adentram em lojas e adquirem seus produtos e serviços.
Este engano é tão comum que diariamente surgem exemplos em uma velocidade e volume acima do imaginado, como se de repente as regras do mundo real deixassem de existir, pois milhares de consumidores migram para os seus concorrentes, sendo acolhidos e tratados de maneira diferenciada.
Só que o tratamento inicial parece algo oferecido como uma isca para atrair pessoas e depois tratá-las de qualquer maneira, o que acontece também com os colaboradores, que após serem contratados viram peças substituíveis dentro de toda a engrenagem organizacional.
No entanto é possível constatar que algumas empresas preferem se tornar a fonte de soluções, respeitando ciclos e tornando cada uma de suas ações internas apropriadas ao êxito com estudos e pesquisas dedicados, conhecendo melhor a própria organização, seus concorrentes e os consumidores.
Mas ainda assim chega a ser inacreditável como muitas empresas conseguem falhar, pelas suas próprias mãos, em mercados cheios de oportunidades, que são maiores do que elas imaginam e se apresentam como pequenos para as empresas que não conseguem sair de seus portões para saber o que acontece no mundo.
Então a inviabilidade dos projetos não são mais fruto de um estudo profundo e detalhado, mas da necessidade destas empresas em limitarem seus universos em uma cabeça de alfinete, quando podem descobrir que sempre há um consumidor ávido por produtos e serviços diferenciados, que atendam aos seus desejos e captem o espírito da inovação de maneira simples e direta.