11 de outubro de 2011

Ações, princípios e desenvolvimento organizacional de forma estratégica em Marketing

O princípio do desenvolvimento organizacional pode ser conectado diretamente aos ciclos de vida em seus mais amplos sentidos, mas não devem ser fruto da mera imitação da concorrência, pois para que algo evolua é preciso ter uma base solidificada e propícia ao crescimento, fato que foge do controle de muitas empresas que se deixam levar pelas decisões dos concorrentes e nem se dão conta disso.
Seguir os concorrentes é uma ação perigosa e que coloca a organização em um nível de submissão no mercado, evidenciando a dependência da criatividade alheia para copiar e colocar à disposição dos clientes produtos e serviços já disponíveis.
Então o resultado obtido é muito menor do que se a empresas buscasse suas próprias ideias, que nascem diariamente nas mentes dos colaboradores e são sufocadas pela falta de visão de mercado.
Com uma ação oposta, as melhores empresas conquistam maior espaço em meio ao mercado extremamente competitivo, traçando estratégias mais inteligentes e precisas, levando aos seus consumidores diferenciais que surgiram após muitas pesquisas e trocas de experiência entre a organização, os colaboradores e seus clientes.
Por este posicionamento diferenciado é que são poucas as empresas que se destacam e viram o referencial do mercado, obrigando os demais a uma adaptação muito mais rápida e sem os devidos estudos relacionados, ocasionando ainda mais vantagens competitivas.
Só que a maioria das empresas parece não aprender, deixa a capacidade de aprendizado de lado, não absorvendo novos conhecimentos e tornando-se lentas quando o assunto é inovação, já que dependem dos concorrentes até mesmo para dar um passo para o lado.
Também é possível entender como as organizações que melhor tratam seus colaboradores e consumidores conquistam uma fatia maior de mercado, já que fazem questão de que cada pessoa retorno inúmeras vezes às suas lojas e adquiram seus produtos e serviços continuamente, o que também as tornam mais exigentes, e é aí que acabam participando mais ativamente do processo criativo, tanto em pesquisas quanto no repasse de informações mais quentes e aproveitáveis.
Empresas devem traçar seus objetivos de forma a contemplarem o autoconhecimento, com foco na criatividade e na opção de satisfazer seus clientes de forma contínua, em cada uma de suas ações com a administração do conhecimento de forma distribuída e integrada.