29 de novembro de 2011

O tráfego e a distribuição de informações como diferencial estratégico em Marketing

O volume de informações que trafega dentro de uma organização é elevado, sendo necessário tratar toda a distribuição com cautela e precisão, aliando velocidade e veracidade, fazendo do profissionalismo a base para o desenvolvimento, conectando as áreas e fazendo-as trabalhar em conjunto, com um único foco, eliminando a primeira barreira interna que a cada dia derruba milhares de organizações ao redor do mundo.
Controlar as informações é um processo que deve ser tratado com muita habilidade e inteligência em qualquer empresa, mas somente as  melhores conseguem encontrar o equilíbrio e se tornam diferentes, inovadoras e vanguardistas o suficiente para sempre estarem presentes no tempo presente, aprendendo com o passado e olhando para o futuro.
Mas o controle não dever feito com a intenção de impedir o desenvolvimento, de punir a todos os que desejam ir além do que é feito hoje, saindo do comum e partindo para um nível muito mais elevado perante à concorrência.
Só que mesmo assim as organizações são voltadas a controlar o que não é diferencial algum, fazendo seus colaboradores trabalharem mecanicamente, e não prestam atenção ao que realmente é importante e vital.
Então o tempo e o preparo acabam por determinar o êxito daquelas organizações que trabalham com um objetivo bem delineado, sem se esquecer dos clientes, dos colaboradores e de todas as variáveis que estão envolvidas na construção de cada ideia que se transforma em produtos e serviços.
Por esta razão são poucas as empresas que sabem lidar com o mercado, com a própria evolução e com todas as ações internas que geram o desenvolvimento contínuo, de ideias, colaboradores e do relacionamento com o consumidor, tendo como foco a excelência.

27 de novembro de 2011

A colaboração inteligente entre as áreas e a diferenciação organizacional em Marketing

Nas empresas inteligentes os colaboradores cooperam entre si, tendo em mente o foco da excelência, compreendendo que as organizações são formadas por algo muito maior do que as paredes e maquinários, envolvendo fornecedores, distribuidores, concorrentes até chegar aos consumidores, facilitando o exercício das melhores práticas elaboradas sobre o conhecimento e a distribuição das informações de maneira permanente e homogênea.
Empresas divididas internamente não merecem sobreviver, pois tudo o que interessa é voltado única e exclusivamente ao dinheiro dos consumidores, que são transformados em números que são enganados dia após dia.
Nesse mesmo tempo existem as organizações bem preparadas, que não são livres de falhas, mas as reduzem ao máximo, procurando manter um diálogo sincero com seus clientes, fato que tem como retorno produtos e serviços que se destacam, viram referência e marcam as vidas das pessoas.
Então todas as estratégias passam a ser desenhadas de acordo com a realidade, os estudos e pesquisas viram ferramentas fundamentais para o exercício da criatividade, cada informação é absorvida, direcionada à área correta e aplicada corretamente dentro de cada projeto, seja ela interno ou para o consumidor.
Só que pensar não é algo comum dentro da maioria das empresas, que apenas processam, produzindo de maneira insana e contínua, sem saber ao certo a razão e o porque se tornaram mecânicas em todas as áreas, transformando o relacionamento com o cliente em algo chato por terem a certeza de que conhecem as pessoas e, portanto, podem tratá-las da mesma maneira.
Isto só revela que os próprios colaboradores são levados a achar que todas as pessoas são iguais, e ao tratar todos os clientes da mesma forma a empresa emburrece, perde as melhores oportunidades e dá aos concorrentes a chance de fazer o que é certo, e que estava ao alcance o tempo todo.
Por esta razão fica evidente a mudança constante de marcas por parte dos clientes, que são bem tratados na hora da primeira compra, mas depois viram números que aumentam a entrada de dinheiro para o caixa da organização burra.
Em contrapartida as empresas inteligentes também recebem grandes somas monetárias, mas em primeiro lugar não há este interesse direto, já que o relacionamento com o cliente faz mais sentido e coloca no mercado produtos e serviços melhores, pensados, desenvolvidos e produzidos para, e com, o consumidor, gerando a satisfação dos dois lados.
Mas esta satisfação também é composta por uma estratégia territorial bem elaborada, pois a segmentação do público-alvo torna viável atender a todos os clientes com o melhor nível de excelência, abordando o consumidor com a linguagem correta, fazendo uma troca constante de informações e tendo um diálogo simplificado e repleto de novas informações.
Com ações simples as empresas inteligentes dão ao mercado os melhores produtos e serviços, só que para entender o conceito do simples há uma dificuldade imensa, pois todas as pessoas sempre são instruídas a criar soluções complexas, não enxergando mais o evidente, perdendo a conexão com a realidade e repetindo as mesmas ações, até o momento em que surge alguém que saiu da mesmice e descobriu que há muito mais ao redor, fazendo a diferença e liberando toda a criatividade, que se destaca por ser diferente.

25 de novembro de 2011

Conhecimento e administração de territórios como foco no desenvolvimento em Marketing

Limitar o público-alvo para manter o controle sobre o desenvolvimento de novos produtos e serviços é um benefício, e uma ação, com que poucas organizações contam, pois a incompreensão do mercado assola as empresas que fazem o máximo para perder clientes, jogando-os para um canto na primeira oportunidade e correndo atrás de consumidores novos, que em pouco tempo também passarão pelo mesmo processo, que é de praxe e visto como adequado.
Empresas ruins são comuns em qualquer mercado, mas nos mercados inteligentes há o descarte rápido e eficaz das organizações que distorcem conceitos e tratam os clientes como peças que podem ser repostas a qualquer momento.
Em contrapartida existem as empresas inteligentes, que delimitaram seus territórios de atuação, fazendo da excelência o passo inicial para qualquer atividade, contando com os melhores colaboradores, integrando suas áreas e formando uma organização plena.
Só que para chegar neste nível é preciso sair do comum, fazer a diferença de maneira simples, e que se torna muito mais difícil para as empresas despreparadas e que só enxergam problemas sem solução em seus caminhos.
Outro ponto é o fruto da constante preocupação em conservar a empresa, que toma conta de todos e faz com que o protecionismo ganhe muito mais força dentro das organizações que não sabem para que existem, o que parece inacreditável e é tão comum que dia após dia milhares de empresas fecham as portas pela própria incompetência.
Então cada ação acaba conectada com as demais dentro das organizações inteligentes, que não criam ciclos fechados, mas sim espirais de desenvolvimento contínuo, pois não podem chegar ao ponto de partida do ciclo seguinte sem aprender nada.
O mais incrível é que muitas organizações se deixam levar por um resultado mediano e acham que já podem extirpar o desenvolvimento de seus ambientes, como se o mercado, e especialmente os consumidores, também parassem no tempo e não quisessem o melhor.
Enquanto isso existem empresas pensando, coletando informações e criando continuamente, sem perder o foco no relacionamento do presente com o consumidor e saindo do comum para chegar à vanguarda e excelência.

24 de novembro de 2011

A cultura organizacional baseada no planejamento, conhecimento e organização de ações em Marketing

Em certas culturas o prazo é descartado, desinteressante e transforma o cliente em uma vítima das empresas, que não respeitam seus próprios colaboradores e fazem de tudo para tornar tudo urgente e importante, mas sequer sabem para onde querem ir, o que fazer e para que existem, tornando-se apenas um amontoado de áreas que produzem sem um fim definido, fazendo do processamento a razão de continuarem produzindo.
Saber criar e respeitar cronogramas é um diferencial que coloca qualquer empresa em vantagem diante dos concorrentes, pois a organização é inserida na cultura organizacional, os colaboradores sabem muito bem o que devem fazer e como fazer, outro ponto que torna uma empresa única e viável.
Com este comportamento diferenciado é possível constatar que as melhores empresas sempre estão à frente dos concorrentes por possuírem um autoconhecimento elevado, fazendo jus àquilo que divulgam no momento em que atendem seus consumidores.
Mas também existirão momentos em que todo o preparo passará por um questionamento dos clientes, quando o atendimento não for devidamente efetuado, fator que acontece raramente em organizações que não partem para a entrega de produtos e serviços pura e simples, mas focam na satisfação e realização dos desejos dos clientes.
Também fica muito claro que a dedicação da empresa para com seus colaboradores, e consequentemente seus consumidores, torna cada processo ainda mais preciso, deixando evidente que o desenvolvimento não é apenas um discurso, e que pensar é um exercício da organização como um todo, sem área preferida ou deixada de lado.
Nos modelos que funcionam também é possível verificar que a ignorância não é a regra dentro da empresa, pois as dúvidas levam à busca por respostas melhores, concisas e concretas, com propostas para soluções e a geração de novos produtos e serviços com o passar dos tempos.
Outro aspecto interessante é a capacidade organizacional em lidar com a reação da concorrência, uma vez que todas as áreas estão integradas e munidas de conhecimento suficiente para sempre alocarem seus esforços na criação de produtos e serviços que os consumidores desejam, no tempo correto e da forma correta.
Então a importância das ações é fundamentada na criação da organização, com a construção de uma cultura que vise o melhor, com planejamento, conhecimento e ações condizentes com o que o consumidor espera, colocando todas as áreas no mesmo compromisso de satisfação e relacionamento para com os clientes.

22 de novembro de 2011

Hábitos, desenvolvimento por meio de treinamentos e a administração da excelência em Marketing

As pessoas certas nos lugares certos permitem que as empresas se desenvolvam, criam soluções e dão maior credibilidade a tudo o que é produzido pela organização, fato que é muito discursado e pouco praticado, pois as empresas sempre acham que estão jogando dinheiro fora ao realizarem treinamentos, já que jamais sabem o que estão fazendo e sequer conhecem seus colaboradores.
Organização e administração do desenvolvimento são aspectos importantes para qualquer empresas, visando sair do estágio atual e alcançar um nível acima dos concorrentes, virando referência e sendo a vanguarda de um mercado.
Mas o que acontece é justamente o oposto, as empresas acham que podem fazer os melhores produtos e serviços sem investir, tendo colaboradores despreparados ou que sequer sabem o que fazem, criando ciclos viciosos que chamam de turnover, e então passam a culpar o mercado pela constante troca.
Isto ocorre porque desde o início das atividades a empresa sempre foi tratada como algo muito maior do que o mercado, seus concorrentes e especialmente os colaboradores, fazendo das pessoas peças substituíveis e descartáveis.
Também entram em ação fatores externos, como os concorrentes muito bem preparados, que sabem quem são e o que querem, que se relacionam com o consumidor e fazem um atendimento de excelência que os tornam diferenciados e mais desenvolvidos em pouco tempo.
Só que somente isto não vai reduzir as oportunidades de mercado de uma empresa, pois se a organização se preparar muito bem vai encontrar consumidores disponíveis e poderá atendê-los prontamente, fato raro e que só é alcançado pelas empresas com visão e tato.
O comportamento das empresas perante o colaborador também influencia no resultado, e tendo um nível de excelência ao lidar com as pessoas estas empresas ganham em competitividade, criatividade e desenvolvimento.
Indo além disso as organizações acabam ganhando a possibilidade de virar referência no mercado em que atuam, e isto é reflexo direto dos treinamentos ministrados, da capacidade em trazer para dentro da empresa os melhores colaboradores, que possuam um conhecimento diferenciado, mas que não habilitem a entrada de dúvidas que prendam a empresa em âncoras, outro fator comum e que dia após dia se repete, e que é a chance que as melhores empresas aguardam, pois não precisarão se desdobrarem em um tempo reduzido, podendo pensar, estudar e colocar em prática tudo o que foi criado e desenvolvido em conjunto.
Agir é um ponto a ser pensado, estudado e trabalhado continuamente, sem fazer o que os concorrentes desejam, trazendo os melhores colaboradores para dentro da empresa e atendendo aos desejos dos consumidores, de forma simples e direta, e que por isso exige muito esforço das organizações que sempre se habituaram a fazer o mais difícil por não ouvirem seus clientes e colaboradores.

20 de novembro de 2011

A estruturação da tomada de decisões e a integração das áreas com foco na criatividade em Marketing

Decisões salutares promovem o desenvolvimento de todas as áreas, com um planejamento muito bem elaborado e compreendido por todos, sem privilegiar esta ou aquela pessoa, levando-se em conta as necessidades da organização, todo o relacionamento com os consumidores e as oportunidades de mercado que se apresentam continuamente àquelas empresas que estão atentas e preparadas para fazer o seu melhor.
Tomar decisões é um exercício que leva cada organização a refletir melhor sobre suas ações, tendo um contexto muito amplo e sustentado sobre informações relevantes, mas que em muitos casos são ignorados por exigirem tempo e dedicação.
O que muitas pessoas acabam deixando passar é o que fará a diferença entre o êxito e o fracasso, pois as informações mais relevantes sempre ficarão de lado por serem simples, e ao mesmo tempo são as que determinarão o destino organizacional no mercado.
Por isso é fácil compreender como as empresas passam a perder clientes dia após dia, pois o esforço para tal é elevado, a organização acha que já conhece seus consumidores e que não precisa mais dialogar com eles, esquecendo-se completamente do relacionamento e tentando levar ao mercado o que não é mais interessante.
Também é preciso analisar tranquilamente o maior número de informações antes de se decidir o caminho a trilhar, e isto não significa arrastar por dia, meses ou anos uma escolha, mas contar com colaboradores tão bem preparados que as reuniões produzem muito mais em um tempo relativamente curto, com um foco bem definido e de maneira a integrar todas as áreas no mesmo projeto.
Desta maneira as escolhas não ganham a cara de um determinado grupo, são decisões da empresa, para a empresa e que focam nos desejos dos consumidores, voltando ao ponto onde o preparo dos colaboradores é essencial, independentemente da área em que atuem, visando a excelência em tempo integral.
No entanto muitas empresas ainda acham que podem ter áreas completamente distintas, sem conexão e que colocam em ação seus projetos de forma individualizada, ação que já não possui mais sentido há muito tempo e comprova que para estas organizações o que é irrelevante é chamado de consumidor.
Mas indo no sentido oposto existem empresas que andam lado a lado com seus clientes, ouvindo-os, coletando informações, tomando decisões muito bem lapidadas e desenvolvidas para atender aos desejos destes consumidores, abrindo novas oportunidades futuras por tornarem mais simples todo o fluxo de troca de ideias e na administração das decisões tomadas com foco no desenvolvimento de soluções para a empresa e o cliente.

19 de novembro de 2011

O desenvolvimento estruturado e a excelência nas ações estratégias e de relacionamento com o cliente em Marketing

Organizações estruturadas conquistam consumidores através dos melhores produtos e serviços, que são obtidos por meio do conhecimento que sai do comum, encontra o simples e alcança a excelência por atender exatamente o que é esperado, tendo a oportunidade de surpreender os clientes e fazer com que a sua marca não seja esquecida facilmente.
Empresas que não conseguem se desenvolver já nasceram fadadas ao desaparecimento, mesmo que sobrevivam por um período extenso, que vai além da compreensão do mercado e surpreende clientes por não contarem com produtos e serviços adequados ao presente.
Isto acontece porque a maioria das empresas nasce da tentativa de copiar outra organização, não há planejamento ou conhecimento embutido na mera vontade de fazer sem estrutura alguma, tentando seguir passos que não pertencem à organização, já que toda cultura organizacional é diferente das demais, e somente as empresas inteligentes entendem a forma como devem agir neste caso.
Mas além de imitar os concorrentes as empresas se esquecem dos clientes, apagam as melhores ideias dos colaboradores e não fazem o mínimo esforço para melhorar, como se o que produzissem hoje já fosse eternamente suficiente e adequado.
Outro ponto interessante é a incapacidade de enxergar o mundo real, como se virtualizassem todas as ações e não pudessem mais concretizar seus planos, distorcendo a realidade e passando a serem conhecidas como exemplos a não se seguir.
E então tudo o que é feito acaba perdido, não surte efeito positivo e gera um desconforto interno tão grande que os melhores colaboradores migram rapidamente para os concorrentes.
Além disso é preciso ter também toda uma estrutura voltada à busca e oferta de soluções, contando com a participação de todas as áreas, revigorando o conhecimento ao permitir que novas informações adentrem o ambiente organizacional e tragam referências diferenciadas do que pode ser feito, sem se esquecer de adaptar as ações à cultura única da empresa, passo tão importante quanto criar.
Sair produzindo não é uma ação inteligente para qualquer organização, pois o pensar antecipado consolida as ideias, transforma o conhecimento em um motor para o desenvolvimento contínuo e estabelece diretrizes que almejam a excelência diária, se distorcer informações ou criar uma ilusão na qual somente a organização acredita.

18 de novembro de 2011

A visão na administração do relacionamento interno para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Construir um ambiente interno que propicie o desenvolvimento organizacional é um processo diário, onde a cultura deve permear todas as áreas de forma homogênea, sem tornar esta ou aquela área mais importante, aspectos que exigem equilíbrio e conhecimento na tomada de decisões, componentes que só existem nas empresas inteligentes.
A cultura organizacional torna possível alinhar todos os processos de tal forma que a empresa trabalha integrada, com um foco único e em seu próprio favor, com todos direcionando seus esforços para um mesmo ponto.
Este comportamento traz também a possibilidade de se alcançar o êxito mais facilmente, pois a empresa passa a conhecer melhor seus consumidores através do relacionamento, seus colaboradores por meio do contato efetivo existente e também deixa que o conhecimento seja usado e ganhe novas informações diariamente.
Desta maneira a empresa também ganha em competitividade, sem isolar as áreas ou incluir limites invisíveis entre os colaboradores, pois as ideias fluem mais facilmente e geram resultados positivos mais rapidamente, tendo como principal referência o próprio consumidor que dia após dia está em contato com a organização.
Por esta razão é que poucas empresas conseguem destaque, estando na vanguarda do mercado ao contarem com a participação ativa dos colaboradores no que tange à criatividade e ao recebimento habilidoso de novas informações em um tempo relativamente curto, estudando e colocando-as em ação efetivamente.
Com isso o desempenho da organização é diferenciado, não há como não enxergar o êxito em cada etapa dos processos bem elaborados, que viram práticas a serem seguidas naturalmente por terem uma razão de existir, sem invencionices irracionais tão comuns nas empresas que saem copiando os concorrentes sem entender que todas as ações são desenhadas e desenvolvidas sobre a cultura organizacional.
Inteligência na tomada de decisões é um benefício com o qual poucas empresas contam, pois investem no desenvolvimento das habilidades dos colaboradores diariamente, sem medir esforços para dar as melhores condições de produção e criação, com o foco na satisfação dos consumidores e na melhoria contínua.

15 de novembro de 2011

Desenvolvimento constante, abertura ao aprendizado e a oferta de soluções em Marketing

Ações de melhoria contínua devem ser incluídas na formação das empresas, junto às bases que fundamentam todo o funcionamento organizacional, passando pelas diretrizes e objetivos, dentro do planejamento elaborado com conhecimento, sem engessá-lo por completo ou torná-lo flexível demais.
A maioria das empresas perde espaço para os concorrentes ao não conhecerem bem suas próprias atividades, deixando muito claro que o autoconhecimento é tratado como um fator irrelevante, que ocupa muito tempo e dinheiro, pois requer estudos e pesquisas, que no final apontarão problemas, enquanto que nas empresas inteligentes serão encontradas oportunidades para se oferecer uma solução.
Esta diferença é fruto do que as empresas vêm plantando desde o seu nascimento, aproveitando cada experiência para aprender ou não, fazendo por merecer um lugar de destaque, tanto positivo quanto negativo, e ainda assim dependendo do conhecimento, até mesmo quando esta variável é eliminada de qualquer ação.
No entanto é interessante notar que as melhores organizações também passam por momentos de dúvidas, a diferença é que elas analisam o cenário e buscam a solução, não ficando paradas no tempo, fator que é dependente dos colaboradores, que quando muito bem preparados trabalham em conjunto e trocam o máximo de informações com as demais áreas.
Neste ritmo só há um caminho a ser percorrido, pois o êxito só é alcançado quando as ações são colocadas em prática, seja para estudar um projeto e verificar a sua viabilidade, seja para estudar melhor uma ideia ou aperfeiçoar o que já existe, criando um ciclo virtuoso que dá às organizações as melhores oportunidades no mercado.
Também é evidente que as melhores empresas sempre estão preparadas para a ação dos concorrentes, fazendo do relacionamento com os consumidores o principal momento em que as informações mais recentes acabam transformadas em produtos e serviços futuramente.
Só que apenas trocar informações com os clientes não é o suficiente, pois até mesmo a insatisfação das pessoas gerará uma informação, e então a empesa entra em um estágio onde o que é feito com a informação é mais importante, principalmente quando ela percorre todo o ambiente, chega a todas as áreas e é aplicada em uma solução.
Deste jeito tudo o que é produzido ganha um valor ainda maior, pois vai ao encontro dos desejos dos clientes, é feito para e com o consumidor, dentro de um processo de estudos e serviços que não fecha as portas da organização, pois torna-a apta a receber as informações mais variadas, filtrando e usando-as adequadamente, demonstrando um conhecimento elevado e também uma capacidade de aprendizado do mais alto nível.
Por isso é importante distribuir o máximo de informações dentro das empresas, integrar as áreas entre si e com os consumidores, especialmente em um mercado global e que tem na rapidez da troca de informações entre clientes um novo desafio às empresas, que quando inteligentes buscam olhar para fora de seus muros em busca do desenvolvimento.

14 de novembro de 2011

A excelência dentro da administração estratégica das ações voltadas ao mercado em Marketing

Administrar a excelência é um benefício com o qual poucas empresas estão habituadas, vivendo em um nível acima da maioria que não caminha ao lado de seus clientes, pois vivem caçando-os como se fossem presas a serem abatidas que no final das contas viram fontes de recursos.
Alcançar a excelência não deve ser um objetivo colocado à distância das empresas, mas um ponto a ser tratado como básico para a manutenção da criatividade, do relacionamento com os clientes e da gestão das oportunidades que se apresentam todos os dias.
Além disso é preciso analisar calmamente as variáveis que influenciam diretamente toda e qualquer ação, e com a excelência não é diferente, especialmente no instante em que tudo é desenhado e alinhado dentro de uma cultura onde todos os colaboradores se sentem inclusos e motivados a fazer o seu melhor.
Ainda assim é preciso conseguir criar mecanismos que permitam controlar as ações de forma a desenvolver novas soluções, por meio dos indicadores de desempenho também é possível trazer um cenário mais amigável e apto às mudanças, com a noção exata do mercado, dos acertos conquistados e dos pontos a serem melhorados, sem tratá-los como problemas sem solução, fato comum e que minimiza toda e qualquer chance de êxito em qualquer ação das organizações.
As empresas também vão compreendendo os efeitos de suas ações com o passar dos tempos, revelando-se aprendizes de suas ações e da participação efetiva dos colaboradores e clientes na criação dos produtos e serviços, sem ignorar as variáveis internas e externas.
Antes disso é preciso ter também uma visão muito mais ampla do mercado, com estudos e pesquisas que tragam informações precisas, aplicadas na prática e que revelem quais são os rumos que o mercado tomará em breve, não para virar um manual que aprisiona a organização em um caminho fixo, mas para guiá-la e conduzi-la ao êxito com muito mais conhecimento.
Ao longo dos anos as empresas podem tomar decisões com base no conhecimento ou por achismos, sendo que as do primeiro grupo sempre serão referenciais de mercado, ditando os rumos do desenvolvimento e conquistando clientes fiéis que ajudam no aperfeiçoamento organizacional e na criação dos novos produtos e serviços.

13 de novembro de 2011

A cultura organizacional voltada ao desenvolvimento de soluções inteligentes em Marketing

Muitas organizações deixam de aprender diariamente com suas próprias ações, guardando cada uma das informações que trouxeram melhorias ou que se tornaram soluções efetivas, criando uma oportunidade de mercado única e que os concorrentes não deixam passar.
Prestar atenção ao que é feito diariamente não é uma ação comum dentro das empresas, que se deixam levar pelas ações dos concorrentes sem se questionar se o feitio é ou não interessante.
Então o que se percebe é que o pensar antes de agir é um ato para poucas organizações, que dia após dia se desenvolvem, já criam ideias com base nas trocas constantes com os clientes e aproveitam ao máximo todo o relacionamento existente.
Além disso é possível confirmar que as empresas inteligentes sempre estruturam suas ações sobre a cultura e o conhecimento criados em seu nascedouro, aperfeiçoando-os com o passar dos dias e posicionando-se de maneira diferente das demais.
Com isso o cliente não é mais tratado como um ser ausente do dia a dia organizacional, fazendo parte de um processo muito maior e mais amplo, que envolve concorrentes e os que ainda não são consumidores dos seus produtos e serviços.
Só que somente as empresas inteligentes conseguem entender os benefícios desta constante pesquisa junto ao mercado, os estudos dedicados aos concorrentes e como os seus colaboradores podem contribuir com o desenvolvimento de ideias que resultam em produtos e serviços.
Mesmo assim é preciso ter uma estrutura de conexão entre todas as áreas, para que os colaboradores tenham um discurso único e estejam integrados sob um mesmo foco que é o que a empresa deseja alcançar, atingindo o esperado dentro do cronograma criado, pois todas as ações são mensuradas adequadamente, para gerar o desenvolvimento e fazer cumprir o que foi planejado anteriormente.
Outro ponto é a estabilidade criada internamente, que visa tornar a empresa mais hábil na criação de soluções, ao invés de lidar com problemas, e coloca as oportunidades em primeiro lugar, tanto para produzir quanto para aguardar a hora certa de lançar o produto ou serviço no mercado.
Mas este estágio só pode ser alcançado quando a organização tem pleno conhecimento sobre quem ela é, e isto envolve toda a estrutura física e intelectual, passando pela cultura dos colaboradores, que deve ser muito próxima àquela da empresa, para que o êxito seja um ponto comum e a satisfação de ambos chegue aos clientes na forma dos melhores produtos e serviços.

12 de novembro de 2011

A concepção e o êxito das empresas com base no planejamento e desenvolvimento em Marketing

A eficiência das empresas é um fator que só existe quando todas as áreas estão comprometidas com o negócio, entendendo as estratégias, o desenvolvimento de soluções e os desejos dos consumidores, onde é possível criar os melhores produtos e serviços.
Estruturar uma empresa sobre uma base sólida e comum a todas as áreas torna possível criar uma cultura organizacional voltada ao desenvolvimento, com geração de novos conhecimentos e seus produtos e serviços para os clientes.
O interessante é que muitas empresas iniciam suas atividades sem saber ao certo o que devem fazer, que procedimentos tomar inicialmente e até mesmo quem é o consumidor que poderá adquirir seus produtos ou serviços.
Esta demonstração de falta de conhecimento sobre o funcionamento da empresa já deixa claro que todas as ações posteriores terão como função consertar o que já começou errado, e que por incrível que pareça não tem conserto real.
Além disso tudo o que é feito não tem um processo muito bem definido, é como se cada um fizesse o que sente vontade e nada mais importasse, retirando toda a razão da existência da empresa.
Com essa ação descontrolada fica mais fácil entender porque poucas empresas conseguem obter o êxito, organizando suas ações, gerenciando o desenvolvimento contínuo e mantendo um nível de excelência que é superado no dia seguinte, e assim sucessivamente.
Por isso é possível tomar exemplos de um grupo altamente restrito de organizações, que acabam sendo imitadas, mas não são alcançadas, pois as empresas que copiam o jeito do concorrente funcionar não levam em conta a cultura envolvida, fator que tem um impacto muito elevado e reduz as chances de êxito ao mínimo, pois cada organização é única em todos os seus aspectos.
Criar um negócio com um planejamento bem elaborado é fundamental, conhecendo muito bem o mercado e colocando em ação tudo o que foi devidamente desenhado, levando-se em conta todos os processos e conexões entre as áreas.

6 de novembro de 2011

Delimitação de mercado com alinhamento estratégico no desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

Limitar em mercado para ser atendido favorece o estudo das preferências do consumidor, delineando as estratégias de forma mais fiel aos desejos dos clientes e criando uma proximidade maior entre a empresa e as pessoas, fatores que influenciam positivamente na criatividade e dão inúmeras oportunidades para as organizações satisfazerem seus clientes, além de mantê-los em sua base por um período muito maior e com um relacionamento eficaz.
Saber o tamanho do mercado que se pretende atender é fundamental para qualquer estratégia organizacional, controlando a produção de forma a sempre oferecer o melhor aos consumidores e não deixando espaço para os concorrentes.
Mas muitas empresas acham que podem atender todos os clientes do planeta, e por isso deixam a desejar em inúmeros quesitos quando avaliados, bem como passam a perder clientes muito mais rapidamente do que conquistaram, ajudando seus concorrentes a conquistar novos consumidores e a desenvolver produtos e serviços diferenciados.
Isto acontece quando as organizações se esquecem de mensurar sua própria capacidade produtiva, definir o público-alvo e planejar as ações pontualmente, com muitos estudos, pesquisas e aplicação do conhecimento dos colaboradores dentro da inovação e criação de produtos e serviços.
Enquanto isso acontece é possível encontrar empresas inteligentes que compreendem a necessidade de se criar uma área de atuação, para que os clientes não fiquem órfãos assim que adquiram os produtos ou serviços, ou que a insatisfação os domine e leva à concorrência.
Mas quando a empresa consegue criar seu território pode satisfazer os consumidores mais facilmente, conhecendo e atendendo-os prontamente, utilizando todo o seu potencial criativo, elaborando estratégias alinhadas com os desejos dos clientes e que contam com a participação ativa de todas as áreas e consumidores no desenvolvimento, estudo e pesquisas essenciais para a inovação exigida.
Conhecer o mercado é essencial para qualquer organização, facilitando a elaboração de um planejamento estruturado sobre o conhecimento, com foco nos desejos dos clientes e dentro de um território que pode ser facilmente atendido, sem causar espera por parte dos consumidores ou abrir as portas para que os concorrentes os atendam antes.

5 de novembro de 2011

Inovação e administração do core business como diferencial estratégico de Marketing

O tamanho das ações organizacionais é determinado pela capacidade de gerenciar e colocar em prática todo o planejamento, estudando cada ocasião adequadamente, tornando o expertise da empresa parte dos fundamentos da cultura e compartilhando as informações entre as áreas de tal maneira que todos possam colaborar com novas ideias, aprimorar e desenvolver novas soluções.
Cada uma das ações de uma empresa deve ter como princípio o conhecimento, sem que as coisas sejam feitas às pressas reduzam o desempenho organizacional, como forma de proteger o nível de excelência já alcançado e incentive o estabelecimento desta excelência em todos os níveis e ações.
Da mesma forma a empresa necessita contar com colaboradores bem preparados, não há como oferecer produtos e serviços de alto nível quando uma área não cumpre com suas obrigações.
O interessante é que diariamente muitas empresas deixam escapar por entre os dedos milhões de consumidores, perdendo-os pela incompetência de uma área, tendo a situação agravada quando o impacto que causa a perda é terceirizado, o que demonstra o despreparo da organização, pois nenhuma área estratégica e do core business deve ser passada para outra empresa.
Muitos podem até achar que isto não acontece, mas muitas empresas se deixam levar e acabam perdendo seu poder de reação ao colocarem nas mãos de outros o que irá influenciar todo o negócio, atrapalhando a criação e formulação de estratégias mais adequadas e adaptáveis às novas condições do mercado.
Então os concorrentes agradecem e abocanham aquela fatia de mercado que está disponível e sedenta para ser atendida, fato que é consumado quando os dois lados se encontram e formam uma parceria que gera resultado e satisfação para ambos.
Com isso é possível perceber o que leva uma empresa a alcançar o êxito, como cada uma das áreas é tratada, isolada e conjuntamente, quando as estratégias são traçadas e os novos projetos elaborados, não deixando margens muito grandes para a concorrência e oferecendo os melhores produtos e serviços aos clientes após longo e intenso diálogo, saindo da mera comunicação de mão única para uma troca de informações realmente produtiva, resultado do uso da inteligência e da capacidade de adaptação ao presente e às novas ferramentas disponíveis.

4 de novembro de 2011

A capacidade de aprendizado com todos os concorrentes e o desenvolvimento de inovações dentro das estratégias de Marketing

Aproveitar as experiências dos concorrentes para melhorar as próprias práticas torna uma empresa mais ágil em seu desenvolvimento, colocando em ação o uso diário do conhecimento obtido através do benchmarking e da criatividade de seus colaboradores, que estão em contato com inúmeras empresas na figura de consumidores e podem trazer um expertise inovador para o ambiente de trabalho.
Tornar o aperfeiçoamento uma constante dentro das empresas exige preparo em todas as áreas, administrando o fluxo de informações, colocando em evidência o desenvolvimento de ideias e soluções por meio do conhecimento dos colaboradores e analisando seus concorrentes diariamente, levando-se como princípio que todas as organizações fazem parte desta concorrência, fator pouco considerado e que tem impactos maiores nas empresas que não entendem o comportamento do consumidor e suas escolhas.
Diante de um mercado altamente competitivo as empresas podem criar condições de trazer aos clientes os melhores produtos e serviços quando orientadas ao desenvolvimento de soluções, modelo completamente oposto àquele baseado somente em produtos ou serviços.
Só que esta visão só é alcançada por um número reduzido de organizações, que buscam referências interna e externamente, gerando um desenvolvimento equilibrado e tomado pelo conhecimento.
Então o resultado será muito melhor, pois não é gerado a partir do nada, mesmo que muitas pessoas achem que isso seja possível, e gerenciam todos os fluxos de circulação de informações no ambiente da organização para que a criatividade seja incentivada e aguçada continuamente, abrindo a mente dos colaboradores e eliminando os conceitos distorcidos que ocupam o tempo das organizações despreparadas.
Por esta razão é que muitas empresas ficam presas demais ao passado, não se deixam evoluir por medo da incerteza, só que se esquecem de criar ciclos baseados na inovação, criando processos engessados demais e que são extremamente repetitivos, e que podem ser feitos por máquinas infinitamente, sem agregar nenhum diferencial ou valor real no que é produzido.
Enquanto isso as organizações que saem das caixas de concreto onde são fundadas acabam ganhando um mercado muito maior, estudam todo e qualquer concorrente, pois sabem que se o cliente decidir adquirir um produto ou serviço de uma empresa, independentemente de sua natureza ou setor, estará abrindo mão de dar-lhes a oportunidade de serem as organizações que o acompanharão por um longo tempo.

3 de novembro de 2011

A formação da integração, através de treinamentos e oferta dos melhores sistemas, dentro das estratégias organizacionais de Marketing

Sistemas são fundamentais para a execução de inúmeras tarefas, principalmente quando este tipo de tecnologia envolve a organização por completo, sendo sua munição mais valiosa e que leva aos consumidores produtos e serviços bem desenvolvidos e com surpresas que promovem a satisfação dos clientes, também deixando claro que a inteligência e o preparo dos colaboradores é que colocam a empresa em um lugar de destaque, analisando as informações, coletando novos dados e dando o direcionamento para aquilo que deve ser desenvolvido futuramente.
As melhores empresas contam com os melhores sistemas, investem em treinamento e desenvolvimento de pessoas o tempo todo, não deixam espaço para que qualquer um assuma uma posição crucial e faça o que bem entender, agravando ainda mais a situação quando sequer sabe o que está fazendo.
Isto acontece quando as empresas são despreparadas, não estão acostumadas a ter controle sobre suas ações e tudo é sempre solicitado para ontem, quando não pedem para o ano passado, e acabam criando bolas de neve que não são destruídas com o passar dos tempos, pois sempre estão à procura de outras respostas, que são ligadas às perguntas mais recentes, e deixam o que já foi importante para trás.
Este comportamento semi amador leva as empresas ao maior prejuízo que pode existir, a perda dos melhores colaboradores e clientes, que partem para os concorrentes na primeira oportunidade, sem nenhum ressentimento ou culpa, pois ganham uma liberdade para pensar e desenvolver projetos ainda melhores do que já faziam na organização anterior.
Só que são poucas as empresas que enxergam a importância de dar condições de trabalho aos colaboradores, acham que os menores investimentos são os que trazem os maiores retornos, só que o seu concorrente sempre fará o seu maior esforço, e consegue também os melhores consumidores, que são bem tratados e atendidos, passando por uma experiência de relacionamento que vai além do mero encontro e passa para um nível de parceria, que é como as organizações devem tratar inicialmente seus colaboradores, pois são eles que compram primeiro os produtos e serviços ali produzidos.
Então o posicionamento das empresas diante de seus colaboradores é refletido nas condições que oferecem, não há como fazer o melhor trabalho se as ferramentas básicas não são as melhores, ainda mais quando as organizações acham que não precisam investir em desenvolvimento, sua maior ferramenta, e porque não dizer sistema, para avançar e superar os concorrentes.
Sair do comum é um passo dado por poucas empresas, que não se contentam em oferecer hoje os melhores produtos e serviços, sabendo que têm condições de fazer algo melhor e que as levará à vanguarda do mercado, junto com seus colaboradores e consumidores, antes dos concorrentes que ficam esperando um cliente cair na rede para escravizá-lo.

2 de novembro de 2011

Avaliações, inovações e desenvolvimento contínuo nas organizações

Criar ciclos para avaliar o desempenho organizacional é uma forma de direcionar todas as áreas para um foco comum, em que todos compreendem a importância da mensuração das ações e colocam em prática o melhor de si, evidenciando a capacidade evolutiva e fazendo com que as diferentes habilidades se conectem de tal maneira que o cliente sempre terá em suas mãos os melhores produtos e serviços.
A avalição das ações e de como a empresa lida com o seu desenvolvimento exige equilíbrio e elimina a possibilidade de se dar preferência para uma área, fator que dificilmente é alcançado por ainda existirem aqueles que sempre acham que exercem o melhor trabalho.
Isto acaba por colocar em xeque qualquer incentivo à melhoria contínua, barrando a eliminação das arestas que não permitem o avanço organizacional, segurando e controlando as informações de tal maneira que nenhum colaborador se sente à vontade para realmente colaborar.
Então muitas organizações ficam presas às suas âncoras fixadas no solo, perdem as oportunidades e não criam opções para sair dos ciclos viciosos em que se colocam ao acharem que devem sempre executar as tarefas do dia a dia da mesma maneira, sem possibilidade de ir além do que já deu certo por terem medo de conquistarem posições melhores e de destaque.
Com esta mentalidade as empresas acabam presas àquilo que mais tentam evitar, tornando-se engessadas e perdendo toda e qualquer possibilidade de oferecer aos consumidores mais do que outro produto ou serviço igual aos já encontrados no mercado.
Desta maneira os concorrentes acabam ganhando mais força, pois não ficam presos ao que já foi reconhecido como o melhor, pois sabem que tudo sempre pode ser melhorado.
Mas também é preciso ter um planejamento que sustente todo o desenvolvimento sob a ação do conhecimento aplicado na prática, evidenciando a necessidade de sempre buscar informações novas, além de realizar estudos e pesquisas dentro dos ciclos evolutivos.
Melhorar não é uma opção descartável nas organizações que viram referência no mercado, pois estas empresas tratam de buscar o refinamento de suas estratégias e conhecimentos com foco na melhoria contínua real, deixando apenas o discurso e partindo para a execução do planejamento com maestria e precisão, aproveitando toda a estrutura organizacional em favor da criatividade e da gestão de ideias para a satisfação dos consumidores.