31 de janeiro de 2013

Inteligência e visão com foco no desenvolvimento das habilidades dos colaboradores em Marketing

Toda empresa é reflexo do mercado em que atua, deixando muito claro que organizações inteligentes são formadas por pessoas que vão além dos padrões encaixotados, muito mais abertas à entrada de novos conhecimentos, aplicando todas as experiências de seus colaboradores em seus produtos e serviços, fazendo do relacionamento com o consumidor uma porta para a inovação e não a mera abertura para a entrada de dinheiro.
Mercados inteligentes sempre lidam com oportunidades diferenciadas, aproveitando o conhecimento como referência de suas ações, que são construídas em conjunto por todas as organizações que trazem para seus ambientes colaboradores que são incentivados a criar e trocar ideias.
Mas o que mais chama a atenção é a falta de capacidade de muitos mercados aproveitarem o conhecimento, não fazendo investimentos que privilegiem as habilidades das pessoas, na forma de empresas competitivas, e que se diferenciam ao usar o máximo de informações para tornar a inovação parte do quotidiano.
Por esta razão é que um grupo seleto de empresas ganha maior destaque e determina os rumos do mercado, pois não ficam satisfeitas com a mesmice, investem para que seus colaboradores tenham condições para usar suas experiências e conhecimentos na criação de soluções, tanto no campo dos produtos e serviços quanto nas soluções que serão usadas apenas internamente.
Isto também revela que poucas organizações estão preparadas para lidar com o conhecimento atualmente, preferindo usar as pessoas como peças que se encaixam ou não em um suposto perfil que em nada contribui para o desenvolvimento e só faz valer o conceito da reposição.
Então as pessoas também se deixam prender por esta condição de mercado, preferindo limitar suas habilidades àquilo que a empresa supostamente quer, saindo da possibilidade de diferenciação para se igualar ao que já existe, como se os seres humanos fossem passíveis de igualdade de experiências, conhecimentos e habilidades.
Deste jeito o mercado fica cada vez mais limitado, vira refém de si próprio e perde todas as oportunidades de desenvolvimento, criando mais dificuldades do que os mercados inteligentes, o que favorece a constante migração de pessoas de uma empresa para outra, fator que passa a ser tratado como normal e parte do negócio, evidenciando ainda mais que a empresa é que não serve para o mercado atual, pois vive no passado e acha que pessoas fazem parte do estoque da empresa.

30 de janeiro de 2013

A inteligência organizacional do compartilhamento de informações e a permissão do uso da criatividade em Marketing

Informar seus colaboradores é tarefa básica nas empresas inteligentes, repassando os dados, pesquisas e estudos efetuados para que novos produtos ou serviços sejam criados, para o que já está disponível passe por melhorias e que todo o ambiente interno compartilhe de uma cultura composta por um nível de conhecimento que não pode ser igualado por outra organização do planeta, evidenciando assim o crescimento contínuo e contemporâneo das informações usadas diariamente.
Para que uma empresa possa satisfazer seus clientes é preciso que ela satisfaça inicialmente seus colaboradores, algo raro e que requer investimentos contínuos, tanto em termos de equipamentos quanto no campo dos treinamentos e na liberdade do pensamento, da troca de ideias e do direcionamento do fluxo das informações que chegam às respectivas áreas e também conectam umas com as outras.
Mas isto requer um trabalho delineado por um planejamento elaborado com muito conhecimento, então as variáveis usadas sempre estarão conectadas à realidade organizacional, evitando processos de achismos ou que evitem análises de viabilidade.
Então as organizações inteligentes ganham maior base para criar, pois aceitam os mais variados conhecimentos, realizam estudos e pesquisas para melhorar sem apagar o passado, evoluindo ao invés de trocar o que estão fazendo, e que as empresas comuns chamam de mudanças.
Desta maneira a mudança passa a ser tratada como a melhoria contínua que parte da excelência, que trabalha com determinados padrões sem enquadrar as pessoas nestes padrões, outro fator raro e que coloca no centro do foco poucas organizações, já que a maioria trabalha com peças que podem ser, e serão repostas.
E com isso as pessoas e suas experiências únicas ficam de lado nas empresas tidas como medíocres, mas elas são tão inferiores que para alcançar o nível de mediocridade é preciso evoluir muito, por isso a cultura das empresas inteligentes vai além do comum, do mediano que representa o medíocre na essência.
Deste jeito o aproveitamento das informações, seus cruzamentos e conexões são estendidos, saem da estagnação por jamais pararem ao adotar um ritmo contínuo que transforma o ciclo fechado em uma espiral que representa realmente o desenvolvimento.
Com a compreensão plena da razão pela qual a empresa existe é possível também observar que as organizações que sabem que podem desaparecer são as que viram referência no mercado, saindo do comum e alcançando a vanguarda não por necessidade, mas porque podem e assim o fazem ao adotar estímulos ao invés de processos engessados no momento em que precisam criar.
Então a criatividade não é mais vista como exclusiva de uma ou outra pessoa, especialmente quando a inteligência demonstra que todas as pessoas do planeta são criativas, mas poucas conseguem aceitar que alguém pense de forma diferente, ainda mais quando as estruturas organizacionais estão poluídas com modelos que abominam o conhecimento e seu uso, preferindo máquinas na forma de pessoas.
Diante da percepção real da criatividade os próprios colaboradores se sentem incentivados a criar, a desenvolver seus projetos, a pensar e aproveitar cada experiência para oferecer novas percepções sobre um produto ou serviço, mas que raramente ocorre porque as empresas estão preocupadas demais com seus concorrentes do que melhorar e entregar aos seus clientes produtos e serviços melhores.

29 de janeiro de 2013

O conhecimento aplicado na padronização e diferenciação organizacional em Marketing

Padronizar o conhecimento é uma tarefa altamente aplicada em organizações que não devem existir, mas que ocupam o espaço do mercado para copiar os concorrentes e enganar os consumidores, fazendo isto desde o momento em que iniciam suas atividades, passando pela contratação de peças, e não de pessoas, além de promover uma igualdade da imaginação que não existe na prática.
A maioria das empresas de certos mercados é obsoleta e faz de tudo para que o mercado piore, quando na verdade a organização deve melhorar, mas isso é um conceito muito avançado para aqueles que tomam decisões baseadas em achismos e torna a ignorância a regra que rege todas as suas escolhas.
Por esta razão é que poucas empresas do mercado se destacam, viram referência positiva e encantam seus clientes, não porque os prendem, mas porque os dão a oportunidade de usar o conhecimento que possuem ao analisar os produtos e serviços disponibilizados no mercado.
Este modelo é muito complexo para a maioria das empresas, uma vez que é baseado na simplicidade, e como todos sabem as pessoas sempre são incentivadas a complicar tudo ao invés de criar uma solução simples, colocando em evidência uma cultura inadequada e fora do ideal.
Então tudo o que a empresa produz é visto como custo, as pessoas são peças caras e que não podem oferecer nada mais do que ações mecânicas e completamente esperadas, pois se saírem da mesmice são descartadas e deixadas fora do tal jogo do mercado.
Mas para o benefício do mercado global existem empresas que olham para frente, que buscam o desenvolver de ações melhores, tratando a excelência como uma constate que no processo de desenvolvimento fica obsoleta para a organização, mas ainda faz com que o mercado fique muito para trás e ainda use as referências do ontem como a vanguarda que buscam.
Isto também coloca em ação um modelo em que determinados padrões são imprescindíveis, mas neles não são incluídas as pessoas, as ideias e a criatividade individual de cara ser humano, pois cada uma das experiências é válida para a criação, usando-se do conhecimento para imaginar e então estudar cada uma das ideias com a finalidade de confirmar sua aplicabilidade, seja hoje ou mais adiante.
Este tipo de comportamento é desenvolvido quando o conhecimento é base das decisões, não para eliminar ideias, mas para aproveitar as que estão dentro da capacidade produtiva da empresa e podem ser facilmente aplicadas em produtos e serviços que o consumidor deseja, pois se uma empresa avança muito e seu cliente não há um desastre previsível quando ambos se encontram.
Mas a conexão da empresa com seu colaborador indo além da presença física, especialmente quando a organização é inteligente o suficiente para permitir que seus colaboradores usem a criatividade, para que compreendam o que cada uma de suas tarefas representa no conjunto de ações, e por isso faz com que o conhecimento sempre seja ampliado, ao contrário das empresas que só sabem repetir o que já não é mais relevante para o mercado e o ser humano.

28 de janeiro de 2013

Oportunidades de mercado aliadas ao conhecimento em Marketing

Conhecer o território em que se atua torna a empresa apta ao desenvolvimento de ações mais precisas e adequadas ao ciclo de vida do mercado, investindo continuamente no desenvolvimento de seus colaboradores, trazendo novas informações através do relacionamento com os clientes, em estudos direcionados e também com cada uma das pesquisas, tanto internas quanto externas, revelando assim um caráter organizacional que sai do comum e prioriza a relevância do processo criativo e de inovação.
Empresas que não conhecem as oportunidades existentes estão fadadas ao desaparecimento, ficando esquecidas pelos clientes no momento de uma escolha, além de permitirem que seus concorrentes determinem o que elas podem ou não fazer, mesmo que isso pareça completamente impossível.
Em um mercado existem possibilidades quase infinitas de se atender ao consumidor, mas poucas organizações estão preparadas para lidar com esta demanda, pois muitas delas apenas reagem às ações dos concorrentes, sempre correndo atrás do que o outro está fazendo e dando certo, sem levar em conta que todas as empresas possuem as mesmas chances desde que usem a inteligência.
Então o mercado acaba dividido em empresas inteligentes e o resto que apenas imita a concorrência, não se diferencia, não busca o conhecimento e já nasceu sem a proposta de oferecer soluções, tanto para si quanto para seus consumidores.
Desta forma o mercado não irá se desenvolver, pois até mesmo as melhores empresas prolongarão demais a produção do que não é mais atual, daquilo que já possui uma história findada e não praticada, enganando os consumidores e satisfazendo apenas o interesse organizacional em obter lucro a qualquer custo.
Por outro lado existem empresas que usam a inteligência a seu favor, que compreendem que o lucro é uma consequência direta do êxito de suas ações, principalmente ao lidarem com clientes inteligentes, que possuem conhecimento suficiente para tomar a decisão correta, e este é o grande diferencial que abre espaço para que a organização pense e então aja.
Com esta percepção mais apurada das empresas é evidente que o volume de informações que circulam é ampliado, assim como os colaboradores tendem a trocar ideias com maior facilidade, integrando os processos, fazendo com que toda a cadeia de valor seja mesmo de valor, alinhando o pensamento das pessoas, desde seus colaboradores, passando pelos distribuidores e fornecedores até chegar ao cliente.
Isto também revela uma capacidade criativa maior, pois as pessoas estão em contato com pessoas, sejam elas clientes ou colaboradores, e, atualmente, este é o maior trunfo que uma empresa pode ter, deixando de lado a mecanização plena e passando para a individualização do relacionamento, interno e externo.
Quando uma empresa conhece muito bem a si própria e aos seus consumidores pode oferecer mais do que produtos e serviços, saindo na frente da concorrência meramente produtiva e se tornando a referência para o mercado, desde que a inteligência seja aliada ao conhecimento e suas diversas aplicações.

27 de janeiro de 2013

Inteligência competitiva e de desenvolvimento estratégico, organizacional e de mercado, em Marketing

Para que uma empresa seja competitiva é necessário que ela tenha em sua cultura visão e conhecimento, atraindo a inovação e fazendo da excelência a base para a tomada de decisões, algo que raramente ocorre, pois a maioria das empresas está mais preocupada em produzir do que em oferecer produtos e serviços de alto nível aos consumidores.
Competir é uma variável que não pode ser descartada pelas empresas, mas é o que muitas fazem, perdendo assim a chance de se desenvolverem mais, de trazer referenciais para seus ambientes e dar condições para que seus colaboradores possam usar suas experiências e conhecimentos na criação de produtos e serviços.
Isto ocorre principalmente em mercados que desprezam o conhecimento, que viraram escravos da produção de matéria-prima, deixando que outras empresas decidam o seu futuro, algo que leva a um constante bloqueio de estudos e pesquisas que façam as pessoas pensarem.
Então fica evidente que este mercado como um todo não poderá se desenvolver, que tudo o que é produzido tem uma qualidade duvidosa e que o único atrativo é o preço, principalmente porque todos os produtos e serviços são similares e nada mais têm a oferecer.
Mesmo assim muitas pessoas vão achar que o preço é importante, e no fundo é para aqueles produtos e serviços da pior qualidade, já que as pessoas deste mercado também não analisam o produto ou serviço de forma real, já que o conhecimento também foge destes clientes.
E então há uma escravidão perpétua no mercado, a empresa é refém das organizações inteligentes que adquirem a matéria-prima e o cliente sempre receberá os piores produtos e serviços, em todas as áreas imagináveis e sem exceção, principalmente no que tange o conhecimento.
Desta maneira não existem incentivos para o desenvolvimento do mercado, das pessoas e das organizações, pois tudo o que é feito aborta toda e qualquer racionalidade, o achismo domina o território e faz com que a ignorância domine as decisões, colocando novamente em evidência o movimento de escravidão que se instala e é colocado como a regra.
Enquanto isso acontece, as empresas inteligentes, dentro de mercados inteligentes e com pessoas que possuem conhecimento, oferecem os melhores produtos e serviços, buscando em mercados despreparados a matéria-prima, para que o produto ou serviço seja analisado por seus benefícios, seus diferenciais e toda a cadeia que engloba a relação com o consumidor, pois estas organizações sabem como medir o valor.
Por esta razão é que muitos mercados estão fadados a cair na mesmice, enquanto a inteligência é desenvolvida em territórios distantes as empresas escravas apenas produzem, sem saber o motivo e porque ainda estão em atividade, principalmente pela cultura local que se distancia do conhecimento e trata investimentos como custos e gastos desnecessários.

26 de janeiro de 2013

Experiências individuais aliadas ao conhecimento para a criação de produtos e serviços em Marketing

A falta de conhecimento impede que as empresas se desenvolvam, tendo condições de competir com as demais organizações em pé de igualdade, gerando com um isso um aumento do mercado para as empresas inteligentes que investem em treinamentos, estudos e pesquisas, incentivando a criatividade de seus colaboradores e formando uma parceria com o consumidor que traz oportunidades para que novas soluções sejam disponibilizadas ao mercado.
Grande parte das organizações foge do conhecimento, algo que parece ilógico e utópico, mas que se faz presente pela preguiça que elas possuem em lidar com o desenvolvimento, descobrindo que seus produtos e serviços não são atrativos.
Isto revela que o despreparo é incentivado e desejado, para que a empresa não tenha que realizar investimentos, os quais julgam desnecessários, especialmente quando o foco destes investimentos é a comunicação, estudos, pesquisas e treinamentos, já que tudo isso não traz resultados positivos sob a ótica deturpada daqueles que tomam as decisões erradas e que acabam com as atividades da empresa.
Então o mercado disponível para as empresas inteligentes aumenta, pois mais consumidores estarão em busca de produtos e serviços de qualidade, com um nível de excelência que melhora continuamente em consequência do uso do conhecimento, assim como o lucro também é.
Mas o que mais chama a atenção é o cuidado que as empresas tomam ao distribuir as informações coletadas, saindo em defesa da colaboração entre as áreas, integrando-as e utilizando uma gama de conhecimentos diferenciados, advindos de seus colaboradores e clientes, colocando em prática o uso das informações coletadas em pesquisas.
Além desta ação é preciso observar que as empresas inteligentes não caem na mesmice de mercado, mas muitas viram referência por um tempo determinado e depois desaparecem, pois o conhecimento foi abandonado e as ações estáticas que fizeram algum sentido viraram âncoras que as param no tempo e deixam o caminho livre àquelas organizações que pensam.
Então todas as ações tomadas com parcimônia e inteligência demonstram como a empresa usa o conhecimento, quais são as variáveis estudadas e como a relação da empresa com as pessoas é valorizada realmente, com o investimento em treinamentos, com a aplicação das experiências individuais no desenvolvimento de produtos e serviços, saindo da curva do comum e cativando o consumidor por um tempo prolongado.
As melhores empresas sabem que sempre precisam aprender usando todo o conhecimento disponível para tornar cada experiência de seus colaboradores uma fonte de referências praticamente inesgotável para a criação de produtos e serviços inovadores, diferenciando-se dos concorrentes e tomando a vanguarda de mercado.

25 de janeiro de 2013

A estruturação inteligente do desenvolvimento organizacional e do posicionamento estratégico em Marketing

O desenvolvimento de novas ações depende da maneira como o conhecimento é distribuído internamente, fazendo com que as informações circulem de forma rápida e eficaz pelas áreas que trabalham em conjunto para disponibilizar aos consumidores os melhores produtos e serviços, usando-se de suas criatividades individuais e coletivas, avaliando o máximo de variáveis e tornando o cliente um participante ativo das decisões organizacionais.
Gerar o desenvolvimento de soluções é fundamental para todas as empresas inteligentes, fazendo parte do âmago de suas culturas, extraindo o máximo de conhecimento dos conceitos aplicados na prática, além de entender que ambos caminham lado a lado.
Por esta razão é que poucas organizações sabem exatamente o que estão fazendo no mercado, pois tanto a teoria quanto a prática estão inclusas no mesmo universo inteligente, mas é comum encontrar declarações que os dois são diferentes, mostrando que um deles é que está errado.
Desta maneira é preciso observar que o achismo domina o mercado que declara que teoria e prática são completamente diferentes, pois as pessoas que assim o proclamam também não sabem o que estão fazendo, criando um mundo a parte e ausente de inteligência.
Com isto há um mercado muito maior para as organizações inteligentes, que sabem que a teoria e a prática nascem e morrem juntas, sendo inseparáveis, já que no fundo os dois são uma única coisa.
Além disso, há também uma diferenciação plena entre as empresas inteligentes e o resto do mercado, pois o consumidor é incluído em ações que se referem ao relacionamento de forma plena nas organizações inteligentes, enquanto que nas demais são apenas parte de um processo de troca.
Outro ponto interessante é que a diferenciação se dá em detalhes que poucas organizações conseguem dar atenção, e isto revela um autoconhecimento elevado, que sai da mera produção partindo para uma parceria real entre conhecimento, criatividade e produção, sem perder de vista a oferta de soluções.
Mas, ainda assim, são poucas as empresas que compreendem o mercado, o funcionamento de uma organização e como todas as áreas se encaixam como engrenagens de um mecanismo preciso e que possui objetivos bem definidos e conhecidos por todos os colaboradores.
Sair do comum é poder simplificar as ações através do conhecimento, e poucas empresas são capazes de fazer o uso das informações da maneira adequada, pois ainda existe uma cultura que impede que a variedade de conhecimentos seja usada como referencial para o êxito e a diferenciação das empresas que só sabem produzir a partir do que copiam das melhores.

24 de janeiro de 2013

A personalização do atendimento ao cliente, o planejamento e a visão de mercado em Marketing

Planejamento é um processo existente apenas em organizações inteligentes, que sabem o que estão fazendo e que procuram compreender o maior número de variáveis que interfere em seu desempenho, não deixando que a produção seja dominante e que defina o que a empresa é, tornando-se auto conhecedora de si e não se separando do mercado em que se encontra.
Empresas devem possuir objetivos compreendidos por todos os seus colaboradores, até mesmo quando estes não estão lidando diretamente com o consumidor, pois assim poderá tornar viável qualquer ação, já que todos estarão olhando para os mesmos objetivos e compreenderão que cada tarefa contribui para o êxito organizacional.
Logicamente isto só acontece em empresas que estão na vanguarda de mercado, indo além do óbvio e fazendo com que toda a sua estrutura esteja disponível para o desenvolvimento contínuo, criando assim um constante aperfeiçoamento de ações, abrindo caminho para que a participação das pessoas não seja relegada ao limbo do esquecimento, tornando-se muito mais humana e então assertiva em suas escolhas.
Só que estas organizações também possuem um relacionamento diferenciado com seus clientes, sendo que cada contato é único e personalizado, o que não significa possuir um determinado padrão, mas este padrão não é engessado e estático, ele é dinâmico e se adapta ao momento, colocando novamente em evidência o preparo, dedicação, determinação e disciplina organizacional, destinando o máximo de tempo para cada consumidor.
Então o tempo não é mais uma variável negativa, pois torna cada contato um momento de aprendizado, onde são coletadas novas informações, tendo também a prospecção de clientes, mas sem que isto seja o foco principal de toda a ação, outro diferencial que dificilmente é obtido quando a empresa é fechada e só enxerga a produção como solução para tudo.
A partir deste instante a empresa também compreende que o próprio consumidor está disposto a receber a atenção adequada dentro do tempo necessário, e isto não significa criar blocos de atendimento, mas fornecer as respostas corretas, da forma adequada e precisa que cada cliente precisa naquele momento sem precisar fechar o diálogo assim que o contato é encerrado.
Por esta razão as empresas precisam planejar todas as suas ações, mesmo que isto fique nas mãos de cada colaborador que se encontra com um cliente, pois as vendas não são mais o fim de um processo, mas a conexão real entre empresa e consumidor.
Atender um cliente de forma inteligente é contar com a habilidade do planejamento pleno, aproveitando-se de todo o histórico existente e fazendo-se valer do uso das informações coletadas em pesquisas, não para moldar um único formato de relacionamento, mas para expandir as oportunidades e satisfazer os consumidores plenamente.

23 de janeiro de 2013

Diferenciação com conhecimento, inteligência e visão de mercado em Marketing

O maior diferencial que uma empresa pode oferecer aos seus clientes é o conhecimento que possui, a sua aplicação em produtos e serviços, transformando os sonhos dos consumidores em realidade, trazendo a inovação às mãos das pessoas e saindo da curva do comum ao buscar novos horizontes produtivos.
Produzir vai além do que máquinas podem fazer ou pessoas podem disponibilizar em forma de serviços, mas é algo que deve ser tratado com o máximo de respeito pelas organizações, fato que poucas vezes é constatado em meio ao marasmo que toma conta dos ambientes organizacionais que ignoram o mundo ao seu redor.
Esta percepção só é alcançada quando a empresa assume uma postura diferenciada com relação ao conhecimento, sem que ela vire refém dele e sem que o mesmo se torne refém da organização, sendo muito mais um processo construtivo do que destrutivo, visando criar ao invés de impedir o avanço da concorrência.
Mas para que isto se torne realidade é preciso que as empresas compreendam que sem concorrentes elas não vão se desenvolver, os consumidores ficarão presos em um ciclo de mesmice que não gera benefícios para nenhum dos lados, mas é o maior desejo em certos mercados dominados pela ignorância e protecionismo inútil.
Isto também coloca em xeque qualquer atrativo do mercado, pois se a empresa não sabe que precisa do mercado para viver é evidente que fará de tudo para que a produção seja sempre igual, para que tudo seja feito sempre da mesma forma, sem evoluir, pois isto seria um problema desnecessário e um sonho utópico de pessoas que preferem caminhar para frente em vez de permanecer no mesmo lugar eternamente.
Mesmo assim é possível notar que muitos mercados ficarão reféns daqueles que não querem o desenvolvimento, que fazem o máximo para penalizar quem quer andar para frente, quem busca novas tecnologias e faz uso do conhecimento para sair da mera localidade e alcançar um mercado global.
Então a percepção daqueles que não desejam evoluir é completamente utópica, querendo que o ser humano para de criar, pare de usar o conhecimento e fique esperando tudo cair do céu, distribuindo a mediocridade e premiando-a como se fosse o suprassumo da cultura humana, quando no fundo existe apenas o interesse de escravizar pessoas sem que elas percebam.
Enquanto isso os mercados inteligentes buscam a inovação de forma contínua, seguindo planejamentos, trazendo mais oportunidades para que as empresas, e as pessoas, conheçam novos patamares, que saiam da zona de conforto que escraviza e impede que haja a distribuição de conhecimento e o uso deste no dia a dia de todos.
A diferenciação é uma cultura que deve ser preservada dentro das empresas inteligentes, que individualizam o relacionamento com os clientes e fazem o máximo para que o maior número de informações relevantes chegue até as pessoas que inovam e criam produtos e serviços para seus clientes sem perder a visão contemporânea e miram na vanguarda.

21 de janeiro de 2013

O desenvolvimento inteligente das organizações em Marketing

Toda empresa que sabe que pode desaparecer consegue evoluir, desenvolvendo-se continuamente, investindo em treinamentos para seus colaboradores, aperfeiçoando suas ações, colocando à disposição das pessoas o inventivo à criatividade que se torna um produto ou serviço, além de satisfazer seus clientes com tamanha facilidade que parece transformar todo o percurso de trabalho em algo simples.
Empresas que sabem simplificar não se prendem a modelos que ignoram os seres humanos, retirando de sua cultura o perfil exclusivo para trabalhar com pessoas criativas, que trazem novas ideias e que sabem muito bem como desempenhar suas tarefas.
Só que o mercado parece repleto de organizações que usam o caminho inverso, que criam modelos que vão dar forma aos seres humanos, que exigem os mesmos conhecimentos e ainda querem resultados melhores, só que não prestam atenção naquilo mesmo que perpetuam, pois nasceram já fadadas a desaparecer.
Enquanto estas empresas brincam dentro do mercado as organizações inteligentes saem em busca do diferente, de conhecimentos que elas não possuem e sabem que ali encontrarão o que encantará seus consumidores em seus novos produtos e serviços.
E ainda assim elas não param de buscar o desenvolvimento, realizando pesquisas de forma organizada, tendo como premissa o conhecimento e não o achismo, e já provam que saíram da curva da mesmice que coloca as demais empresas em um bloco que sequer saber para o que servem.
Então todas as decisões são tomadas de forma inteligente, saindo do comum para virar a vanguarda que determina os rumos do mercado, ditando o que as empresas ignorantes vão chamar de tendência, pois não compreendem que aquelas organizações apenas trabalharam e fizeram o que deviam ter feito.
Por outro lado é preciso observar que as empresas inteligentes já nascem com o desejo de desenvolver seus produtos e serviços, sabendo exatamente quais são os ciclos em que elas se encontram, revelando um conhecimento de mercado elevado e que faz de cada consumidor um parceiro de desenvolvimento.
Nesta visão há também um envolvimento que sai do foco exclusivo da compra, algo comum para as empresas descartáveis, deixando evidente que o relacionamento não existe por causa de uma compra, mas por todas as ações que irão conectar o consumidor com a organização, tendo ou não uma venda ao final de cada contato.
Mas isto está além da compreensão das empresas que ignoram suas razões para existir, e por isso o mercado fica estagnado em padrões que não existem, criando reféns ao invés de clientes e deixando os melhores consumidores para aquelas empresas que pensam e então agem.

17 de janeiro de 2013

Inteligência, visão e incentivo à criatividade dos colaboradores em Marketing

Uma empresa inteligente incentiva seus colaboradores a trazer novas ideias para o quotidiano organizacional, analisando-as e investindo no desenvolvimento contínuo, fazendo uso de suas experiências anteriores e permitindo que cada pessoa aplique os mais variados conhecimentos no dia a dia de suas atividades, saindo da curva comum e levando aos consumidores os melhores produtos e serviços.
Criar condições para que seus colaboradores compartilhem ideias e soluções é essencial para qualquer empresa, mas que exige dedicação e organização na forma como a empresa recebe as propostas, algo que deixa evidente o aproveitamento das experiências individuais das pessoas e como suas visões podem ser assertivas no momento em que uma solução é oferecida aos clientes.
Esta ação, que permite que os colaboradores participem de processos criativos e tragam suas ideias para dentro da empresa, é um diferencial encontrado em poucas organizações, que aproveitam o conhecimento distinto de cada pessoa, que traçam objetivos que podem alcançar e abandonam modelos em que as pessoas são transformadas em máquinas e números, sendo apenas medidas por funcionar ou ocupar um espaço.
Mas, além disto, é preciso que a empresa seja realmente criada para se desenvolver, até mesmo em atividades que parecem não evoluir há um desenvolvimento sutil, quase invisível, mas que faz uma diferença gigantesca em todos os processos aos quais se associam outro ponto que raramente é percebido pelas empresas, principalmente aquelas que estão preocupadas demais com os concorrentes do que fazer o seu melhor.
Isto também revela uma estagnação no campo das ideias, pois muitas empresas acham que tudo já está pronto, que não há o que melhorar, e que novas ideias são problemas, que levar uma nova solução ao consumidor é um erro e que infelizmente existem clientes, parecendo um paradoxo difícil de ser resolvido ou sequer equacionado.
Então alguns modelos inteligentes se sobressaem, aproveitando o conhecimento já existente por décadas, séculos ou até milênios para manter as empresas sempre contemporâneas ao seu tempo, acompanhando o consumidor e satisfazendo-o.
E aí a necessidade de um conhecimento muito maior do que o comum se faz presente, pois nenhuma empresa é uma ilha e todos os conhecimentos podem trazer soluções àqueles que possuem visão.
Além disso, há também uma constante busca por um relacionamento com o consumidor muito mais profundo, algo que se simplifica quando a organização realmente ouve as pessoas, partindo de seu ambiente interno e alcançando os consumidores.
Só que estas ações são difíceis para as empresas que não saem sair das caixas em que se colocaram ao ignorar cada mudança, cada inovação e cada um dos desejos dos clientes, partindo para o achismo e tornando cada consumidor uma pedra difícil de carregar por simplesmente exigir uma solução cada vez mais personalizada e diferenciada.

15 de janeiro de 2013

A inteligência na análise de variáveis e a expansão organizacional em Marketing

As variáveis mais importantes sempre estarão ligadas diretamente ao negócio da empresa, o que não impede o estudo de variáveis que, hoje, podem não parecer tão conectadas com a organização, partindo do ponto em que a diversificação do conhecimento sempre traz aprendizados únicos e que revelam quais decisões tomar.
Sempre que uma empresa consegue olhar além daquilo que se encontra diante de seus olhos acaba por surpreender o cliente, o mercado e seus concorrentes com seus produtos e serviços, deixando para trás a maneira circular de trabalho, usando-se de uma espiral que sempre coloca a excelência em evidência e dá muitas oportunidades para que as ideias sejam devidamente exploradas.
Mas neste mesmo tempo há um grupo de empresas que criam ciclos que são impenetráveis, onde o conhecimento não tem vez e tudo é feito mecanicamente, funcionando como uma máquina que só sabe executar uma tarefa e não pode se desenvolver, abortando toda e qualquer ideia em seu nascedouro e criando limitações para tudo e todos.
Então o caminho fica muito mais fácil para as organizações que pensam, saindo do discurso de que tudo sempre é feito desse jeito e ganhando um universo quase infinito de possibilidades, deixando que a criatividade alcance os horizontes mais distantes sem a ilusão de que a empresa é eterna.
Por isso fica evidente que toda empresa que sabe que pode desaparecer corre atrás do desenvolvimento, não cria muros que a isolam do mercado, de seus próprios colaboradores e principalmente de seus clientes, pois sem uma referência, mesmo que seja usada para não se tomar uma decisão favorável a uma proposta, não poderão mais existir e prestar seus serviços.
Com esta percepção devidamente incluída na cultura organizacional é possível ver que muitas empresas ainda oferecem mais do que uma produção, saem do comum, do trivial e alcançam patamares inalcançáveis àqueles que simplesmente seguem o mesmo trilho fechado em círculo.
Nenhuma variável pode ser desprezada, mas a empresa deve ter consciência de que existe um conjunto de variáveis que pertencem ao negócio em si, enquanto que outras estão em um segundo plano fazendo muita diferença quando a organização descobre que não está isolada e pode ampliar seu território de atuação.

14 de janeiro de 2013

Aprendizado contínuo dentro da estratégia de desenvolvimento organizacional em Marketing

Nenhuma empresa pode parar de aprender, mas são poucas as que realmente conseguem compreender a profundidade de cada evolução, traçando objetivos e planejamento lúcidos, criando um universo onde podem aplicar todo o conhecimento obtido e no qual os colaboradores são incentivados a propor soluções, saindo da mesmice da mera produção contínua e atraindo a atenção dos consumidores através do relacionamento mais puro e simples.
Empresas que param de aprender não conseguem atender aos desejos de seus clientes, deixam inúmeras oportunidades para a concorrência e passam a fazer parte de um grupo gigantesco de organizações que não têm nada mais a oferecer ao mercado.
Isto também revela que o pequeno grupo de empresas que trabalha para o êxito, tendo como consequência o sucesso, pode conquistar uma fatia de mercado maior, saindo do comum e ditando tendências de mercado, que se baseiam na simplicidade do desenvolvimento, do atendimento aos desejos de clientes e na constante aprimoramento de seus processos e ações.
Então o conjunto de variáveis estudado é maior e faz com que a empresa necessite aprender e ter em seus colaboradores as mais diversas experiências, com uma gama praticamente infinita de ideias, com inovações propostas e analisadas, gerando um ciclo de desenvolvimento contínuo, que dá a empresa mais do que um novo passo caminhado.
Por esta razão é que este seleto grupo sai da curva comum do mercado, evidenciando cada vez mais a capacidade de aprendizado e aplicação conhecimento de forma inovadora, sem que as soluções já existentes sejam jogadas de lado, mas torando-as fonte de estudos para a melhoria contínua e uso das informações nas demais áreas, criando assim a vanguarda de mercado e satisfazendo consumidores mais facilmente.
E isso também corrobora para uma atenção diferenciada dada ao conhecimento, sem que haja um direcionamento exclusivo para certas informações, colocando a empresa dentro de um mesmo foco, com objetivos que todos conhecem e sabem que podem alcançar, aprendendo continuamente e saindo dos trilhos circulares que dominam as mentes das empresas que deixaram de pensar assim que iniciaram suas atividades.

13 de janeiro de 2013

A formação e uso do conhecimento nas empresas inteligentes em Marketing

Permitir a formação do conhecimento dentro da organização gera um desenvolvimento contínuo, mas que exige que as empresas assumam suas responsabilidades, algo raro e que deixa a vanguarda nas mãos de poucas organizações, já que as demais estão preocupadas demais com as ações dos concorrentes ao invés de fazer produtos e serviços de qualidade.
O conhecimento é transformado em uma arma por aquelas empresas que preferem tratar tudo como custos, incluindo nesta leva seus próprios colaboradores e clientes, pois precisam se comunicar com os consumidores e entregar equipamentos relevantes para seus colaboradores.
Isto revela que a maioria das empresas acha que as pessoas funcionam, e por isso cada pessoa que presta um serviço a elas é tido como funcionário, sem que possa pensar, sem poder oferecer uma solução inteligente, sem se relacionar com o consumidor e sempre culpar os concorrentes pelos seus fracassos.
Enquanto estas empresas brincam com o mercado um pequeno grupo de organizações inteligentes encontra tempo e conhecimento para aplicar em soluções que chegarão aos consumidores, como forma de manter um relacionamento baseado no diálogo, realizando pesquisas, incentivando estudos e deixando que todos os seus colaboradores possam oferecer soluções, que no mínimo são estudadas e avaliadas, demonstrando a preocupação real com o desenvolvimento contínuo e a excelência.
Também é fato que estas empresas inteligentes estão acompanhando o tempo, suas ações são contemporâneas e utilizáveis, apontando para um caminho em que uma parceria é formada com o cliente, por meio de seus colaboradores e toda a cadeia de valor envolvida nos processos, desde a criação até o encontro com o consumidor, sem que isto signifique um ponto final.
Do outro lado ficam as empresas que ignoram qualquer evolução, ancoradas em práticas antiquadas e que não são competitivas, que acham que o contato com o cliente é o ponto final do processo, por isso o relacionamento é inexistente e deixa muitos consumidores insatisfeitos, algo que no final das contas é desejado pela empresa, pois um consumidor que possui conhecimento incomoda e faz a empresa arcar com custos para melhorias em tudo o que faz.

12 de janeiro de 2013

Administração e busca pela inovação em Marketing através do conhecimento

O melhor instrumento de inovação sempre é o conhecimento contido na própria empresa, no mercado e nos constantes estudos realizados para se atingir novos níveis de excelência, mas poucas organizações sabem realmente como lidar com seus negócios, e na maior parte do tempo fogem da proposta pela qual nasceram dando margens maiores aos concorrentes inteligentes e entregando de bandeja seus clientes.
Inovar é uma constante que acompanha a cultura organizacional das empresas inteligentes, fazendo parte do dia a dia de todos os colaboradores, como forma de criar soluções cada vez mais presentes no ambiente interno e que chegam até os consumidores.
Neste contexto a empresa passa a tornar viável a participação de seus colaboradores na criação de soluções melhores, na forma de produtos e serviços que podem, ou não, chegar aos consumidores, pois em determinados casos uma solução pode fazer muito sentido para o ambiente organizacional, e não tem a obrigatoriedade de chegar até o cliente diretamente.
Isto revela que as empresas também podem criar para si uma gama praticamente infinita de soluções, sendo constantemente administradas para evoluir, alcançando níveis diferentes dos concorrentes e tendo na vanguarda de mercado o reconhecimento.
Mas somente inovar não garante o êxito da empresa, pois se ela não possui excelência naquilo que produz jamais poderá inovar realmente, já que todas as suas ações serão baseadas na substituição contínua.
Então todos os processos organizacionais devem ser desenhados para que contemplem a inovação e o desenvolvimento, algo que raramente ocorre quando a empresa está ancorada em uma cultura que ignora o crescimento e a criatividade, baseando-se exclusivamente na manutenção da produção estática.
Desta maneira fica visível como são poucas empresas conseguem destaque no mercado, sendo usadas como referência do que de melhor pode ser produzido e entregue aos clientes, que ficarão satisfeitos e permitirão que a empresa passe a fazer parte de suas vidas.

10 de janeiro de 2013

O aprendizado contínuo na diferenciação da concorrência em Marketing

Organizações que sabem aprender podem colocar o desenvolvimento em suas culturas, fazer com que seus colaboradores tenham os devidos treinamentos e que a visão de mercado não seja estática, criando uma fluidez que torna a excelência uma constante aplicada na prática através dos colaboradores, com os estudos e pesquisas realizados e, acima de tudo, com a oportunidade de inovar continuamente.
Aprender continuamente não é um objetivo para as organizações inteligentes, pois esta constante tem bases em suas culturas, nas suas ações mais comuns, mais repetitivas e gera uma capacidade de inovação muito maior, pois cada detalhe analisado recebe a atenção de seus colaboradores por ângulos diferentes, sob a ótica de experiências distintas e de referências que colocam em movimento todo o conhecimento já obtivo.
Logicamente as empresas também trabalham com alguns processos que parecem estáticos, mas que mesmo não passando por grandes mudanças em um curto período trazem a melhoria de forma contínua, com foco na oferta de soluções e sem abandonar os fundamentos organizacionais.
Então cada uma das ações sai do comum, torna-se mais simples, mais efetiva, com uma presença viva no quotidiano dos colaboradores, saindo da mesmice que assola o mercado e oferecendo a todos, dos colaboradores aos consumidores, a solução desejada, tendo uma implantação gradual e compreendida.
Mas apenas agir não fará da empresa a referência do mercado, é necessário pensar, organizar as informações, conhecer o mercado, manter um relacionamento com os clientes e não ficar à sombra dos concorrentes, o que leva a compreender o quão desejado é um aprendizado, assim como sua aplicação é essencial e vital.
Além disso, é preciso saber que os colaboradores também precisam ter consciência do que fazem dia após dia, não como forma de mecanizar as ações, mas com foco em um desenvolvimento continuado, que abre espaço para novas soluções e traz referenciais externos de forma natural, sem a premissa de que só existe uma única resposta para cada pergunta.
E quando a empresa compreende que sempre existem inúmeras respostas para a mesma questão é que tudo se desenvolve de forma diferenciada, os conceitos continuam sólidos, só que absorvem novas percepções e dão estímulos para que o desenvolvimento saia do papel e do discurso, alcançando realmente a prática e fazendo do aprendizado uma referência reconhecida e usada por todos.

9 de janeiro de 2013

Criatividade, soluções e a comunicação eficaz nas organizações inteligentes em Marketing

Áreas que trocam informações continuamente conseguem criar soluções mais rapidamente, com uma eficácia que transforma a maneira como a comunicação é tratada, gerando sempre mais oportunidades à organização, incluindo-se aí a relação com o mercado, entre os colaboradores, com fornecedores, distribuidores e clientes, deixando um território propício ao desenvolvimento e que gera produtos e serviços que surpreendem consumidores e concorrentes.
Trocar informações é uma ação que gera desenvolvimento, que permite que os colaboradores observem com mais atenção o mundo que os cerca, retirando de diferentes locais as referências que podem ser aplicadas no dia a dia das empresas, saindo do ciclo comum e alcançando a vanguarda de mercado.
Esta troca constante também facilita a percepção de correções a serem efetuadas, para que nenhum cliente fique insatisfeito ou então migre para os concorrentes.
Só que nem todas as empresas sabem incentivar seus colaboradores a fazer o seu melhor, impedindo que a comunicação interna exista e evitando ao máximo o contato com o consumidor, como se a organização estivesse sob uma redoma impenetrável e recheada de perfeição, sem necessidade de se adicionar novos conhecimentos, de ampliar a visão de mercado ou de simplesmente fazer o que é correto.
Isto só aumenta ainda mais a vantagem competitiva das empresas inteligentes, deixando um terreno muito maior para ser trabalhado e fazendo com que cada oportunidade fique disponível àqueles que pensam e se comunicam.
Então a comunicação passa a ser uma ferramenta muito mais importante, e isto também se reflete no relacionamento com o consumidor, mas tem como foco principal a expansão da visão, trazendo informações das mais variadas naturezas à realidade organizacional e criando a chance de se satisfazer o cliente mais uma vez no instante em que ele adquire os produtos e serviços produzidos.
Por esta razão é que a comunicação deve ser uma das bases da fundamentação da cultura organizacional, lugar em que achismos não entram e o conhecimento torna cada informação aplicável ou não, demonstrando uma responsabilidade e maturidade da empresa para consigo mesma e para com o cliente.

7 de janeiro de 2013

A cultura de integração e desenvolvimento estratégico em Marketing

Nenhuma área deve agir contra a cultura da organização, especialmente quando o mercado global pode ser acessível e abrir novas oportunidades para a empresa, saindo de uma mesmice que se instala nos ambientes internos por meio de pessoas que sempre acham que já fizeram o suficiente e que não há mais nada para ser desenvolvido ou proposto.
Normalmente as empresas sofrem com a incompetência de determinadas áreas, que possuem uma visão completamente míope e comprometida com o isolamento de ideias, com a falta de desejo de desenvolvimento ou sequer uma leve melhoria, colocando em risco qualquer ação da organização.
Isto também leva a olhar para as áreas que tratam as pessoas como peças de reposição, especialmente quando a qualidade é vista como requisito descartável, pois nenhuma pessoa que é trazida para a organização é incentivada a colaborar, sem peça que funciona e tem prazo de validade.
Esta questão pode parecer irrelevante ou até utópica para algumas pessoas, mas é a realidade da maioria das empresas em certos mercados, já que até mesmo o consumidor é visto como uma unidade substituível e que tem como único atrativo o dinheiro que entrega para a organização.
Sendo assim a visão completamente míope domina a empresa, as áreas não se comunicam realmente, trocando informações vitais para a contratação de pessoas, para elaborar treinamentos que aumentem a qualidade e que gerem novas ideias, passando por um estágio perpétuo de estagnação e culpando os concorrentes por terem feito o que era necessário.
Isto também coloca muitas dúvidas sobre aquele mercado em especial, mas as empresas inteligentes sempre trabalharão com dúvidas sobre o que produzem, buscando respostas mais rapidamente, propondo soluções mais eficazes e se tornando a referência para as empresas medíocres que ficam à sua sombra copiando cada produto e serviço.
Mas também é possível observar que uma das áreas que mais deveria conhecer os colaboradores é a que menos possui conhecimento, pois ainda se intitula departamento de recursos humanos, colocando-se em uma posição diferente do restante da empresa e fazendo contratações equivocadas, sem saber o que a empresa faz e como trazer novas ideias para dentro da organização.
Este ponto pode parecer longínquo das empresas em geral, mas é o que domina o mercado, dando às pessoas um número, assimo como peças de reposição, e então há um fluxo infinito de troca de colaboradores, que ainda acaba visto como normal, só que se uma área não conversa com as demais o turnover sempre será elevado, pois a contratação não é exclusiva de uma área, e este posicionamento só é visto nas empresas inteligentes que fazem o máximo para que seus colaboradores permaneçam por muito tempo em seus ambientes, não por aprisioná-los, mas por dar-lhes a oportunidade de criar, pensar e propor soluções.

6 de janeiro de 2013

Diferenciação e inteligência nos investimentos e treinamentos de colaboradores em Marketing

Investir no desenvolvimento organizacional exige inteligência, fator raro e que não é comum na maioria das organizações, tornando o mercado receptivo àquilo que é diferente e atende aos desejos do consumidor, contando com um relacionamento simplificado e altamente construtivo para a empresa e seus clientes.
Muitas empresas não sabem investir por já nascerem com o foco em custos, sendo que seus consumidores são inclusos nesta ótica, algo que parece surreal, mas é o que normalmente se encontra em organizações que não sabem se desenvolver por já terem nascido sob a circunstância da cópia.
Com um mercado repleto de cópias é mais fácil para as empresas inteligentes encontrarem diferenciais a oferecer aos clientes, o que não significa um domínio do mercado, mas um referencial que leva aos consumidores inteligentes produtos e serviços inteligentes.
No mesmo momento é possível notar que o conhecimento dos clientes é que permite que a empresa se desenvolva, colocando à disposição da empresa informações mais novas, com oportunidades únicas e que serão aplicadas quando a organização sabe o que faz.
Só que também é preciso contar com colaboradores bem preparados, então cada investimento em treinamentos só se faz valer quando a organização os conhece bem, e isto não acontece na maioria das empresas, pois as pessoas são vistas como seres que devem ser adestrados para passar no processo seletivo e então funcionar com máquinas que só podem executar.
Isto também mostra que a organização adestrada sempre fará de tudo para que as pessoas sejam também adestradas, que funcionem ao invés de colaborar, que não saiam do óbvio, do comum e então apenas façam a troca do seu dinheiro por produtos e serviços, criando um mercado completamente estático e que não tem capacidade de competir com outras empresas.
Enquanto isso as empresas inteligentes criam oportunidades para que seus colaboradores sejam treinados, não se prendem aos conceitos estáticos de contratação de pessoas, pois todos os colaboradores podem pensar livremente, criando soluções e saindo do modelo que transforma todas as pessoas em seres iguais.
E esta ação também vai fazer com que a empresa inteligente conquiste um cliente inteligente, que possui conhecimento e sabe que para receber o melhor terá que encontrar a empresa que oferece as melhores condições para que seus colaboradores se desenvolvam e pensem indo na contramão daqueles que ainda possuem departamentos e tratam os seres humanos como recursos.
Mas mesmo assim o mercado está recheado de organizações que não sabem o que querem, usam modelos antiquados de contratação, ainda mais quando colocam em seus discursos que prezam a inteligência e criatividade das pessoas, mas quando vão contratar só aceitam quem está enquadrado no modelo de peças de substituição, ao qual alocam o termo perfil ideal.
Então o vazio consome os mercados, ainda mais quando as pessoas que pensam são vistas como problema, só que estes problemas geram soluções, e isto dá trabalho àquelas empresas que se fecham em si e são responsáveis exclusivamente por produzir, sem inovar, sem pensar e sem viver, ficando à sombra dos concorrentes inteligentes.

5 de janeiro de 2013

Referências de mercado e alocação dos diferentes conhecimentos nas organizações em Marketing

As referências mais importantes de um mercado sempre alocam um conhecimento onde anteriormente outros acharam que não era possível, apontando para um aprendizado que muda a maneira como as empresas inteligentes observam as soluções, focando na aplicação do conhecimento e não simplesmente nos referenciais internos já conhecidos.
Mudar a forma como a empresa busca novas soluções é um passo muito importante em qualquer mercado, ainda mais quando as pessoas estão habituadas a sempre fazer as mesmas coisas, a achar ao invés de pensar, como se apenas processassem ordens e não passassem pela influência do conhecimento.
Esta mudança só ocorre dentro de empresas que já nasceram com a vocação para mudar, não da forma comumente vista como mudança, mas com o foco na melhoria, que é na verdade a mudança que toda empresa deve trabalhar.
Isto também vai levar à amplificação do uso das informações, saindo do comum e partindo para o diferente, que torna o caminho da vanguarda disponível e de acesso facilitado, o que não significa deixar de aprender, de se desenvolver e aplicar o conhecimento realmente.
Enquanto isso as demais empresas ficam presas aos trilhos fechados em círculos, que não levam a lugar algum e apenas mantém as práticas em um estado eterno, pois estas organizações jogaram suas âncoras e não vão sequer cogitar a possibilidade de recolhê-las para percorrer outros mares.
Mas para o bem do mercado existem organizações que vão buscar referenciais em lugares que somente a inteligência pode apontar, também se adaptando aquele conhecimento à cultura organizacional, trazendo o máximo de informações à sua realidade e fazendo com que a participação dos colaboradores seja uma das constantes que mais traz inovações e soluções ao mundo real.

4 de janeiro de 2013

Integração, comunicação e inteligência no desenvolvimento organizacional para a diferenciação de produtos e serviços em Marketing

O tráfego interno de informações abre caminho para a distribuição do conhecimento, gerando novas ideias, colocando a criatividade em primeiro plano e tornando cada canal de comunicação muito mais eficaz, sem que isso signifique extirpar um canal ou então tornar a empresa refém de um único modelo.
Comunicar-se com as demais áreas, e colaboradores, é um princípio básico para qualquer empresa, que traz oportunidade de se melhorar ao expandir a distribuição do conhecimento internamente, mas são poucas as empresas que sabem que podem compartilhar informações e então transformá-las em produtos e serviços.
Esta ocorrência é tão comum que é possível entender o que leva um pequeno grupo de organizações a se tornar a referência, ditando o que o mercado vai ou não receber, como os produtos e serviços serão desenvolvidos e quando há novas tecnologias inclusas no dia a dia da empresa.
Além disso, é necessário observar atentamente que de nada adianta contar com sistemas de última geração se as pessoas não sabem lidar com eles, e isto chega a parecer impossível, só que é a realidade na maioria das organizações, pois os colaboradores não recebem os treinamentos, além de serem contratados como peças repositórias e não pessoas.
Isto também aponta para uma incompetência embutida na maioria das empresas, pois pessoas são descartadas já no processo seletivo, dando-se preferência a quem executa ordens daqueles que coordenam o processo e que não sabem o que a empresa, para a qual trabalham, faz.
Então o que acontece dentro da empresa é uma incessante busca por mecanismos e não pessoas, revelando que pensar é um crime e que máquinas que recebem ordens são melhores, colocando em primeiro lugar a ignorância.
Ainda assim é possível ver que os supostos processos de seleção não agregam nada às empresas quando feito para repor pessoas, que visam trazem seres adestrados para dentro da organização, e isto é tão comum que todo processo seletivo possui uma cartilha de normas a serem seguidas pelas pessoas, e não é colocada em pauta a capacidade em si, mas como o adestramento é executado.
Esta opção faz com que as empresas percam a criatividade, colocando uma comunicação extremamente limitada no foco, se é que existe a comunicação, mas também aponta para a falta de compromisso das organizações para com as pessoas, já que todas são tratadas como peças que podem ser trocadas a qualquer instante, como se fossem máquinas a serem substituídas.
Então a constatação de que a própria empresa não se comunica adequadamente é evidente, por isso uma área não sabe o que a outra produz, criando um modelo em que ninguém pode conversar com ninguém, além de fazer de cada pessoa uma peça sobressalente e não uma fonte de criatividade, com experiências diferenciadas e que tornam possíveis os desenvolvimentos contínuos da empresa.

3 de janeiro de 2013

O aprendizado organizacional e a autoanálise como diferencial competitivo e estratégico de Marketing

Analisar o mercado constantemente favorece o desenvolvimento organizacional, gera oportunidades de criação e traz informações mais precisas sobre o ambiente, levando-se em conta também os concorrentes e as ações tomadas para que a sua empresa deixe de fazer parte da vida de seus clientes.
Empresas que analisam constantemente os ambientes conseguem obter maior vantagem competitiva quando comparadas com os concorrentes, mas poucas estão aptas a olhar para todo o cenário que se apresenta e tomar decisões que levam a romper com as práticas que já não alcançam resultados positivos.
Isto aponta para um direcionamento à mecanização de ações dentro das empresas que se apegam demais às práticas que hoje não são mais essenciais, assim como abre espaço para que estas mesmas práticas evoluam quando a organização é inteligente o suficiente para saber que deve melhorar em todas as áreas continuamente.
Mas o mercado também deve evoluir, não há como disponibilizar produtos e serviços sem que os mesmos não se encaixem no ciclo de vida do mercado, dos consumidores, dos produtos ou serviços e da própria empresa, colocando mais variáveis sob uma análise.
Além desta ação é preciso que as mensurações internas também abriguem o aprendizado e desenvolvimento de soluções novas, para seus colaboradores, tendo base em treinamentos, estudos e pesquisas direcionados às habilidades individuais, outro ponto que não é visto com bons olhos pela maioria das empresas.
Então a empresa que valoriza a habilidade individual e a trata como um diferencial a ser conectado com as habilidades dos outros colaboradores consegue obter uma vantagem competitiva rara e que coloca a empresa em um nível estratégico muito acima das organizações comuns.
Só que somente isto não é o suficiente, pois a empresa que se dispõe a aprender continuamente precisa olhar o que não funcionou, evitando tratar a ação mais assertiva do concorrente como uma oportunidade para encontrar culpados e usar os supostos erros como desculpa para se desfazer das pessoas.
Mas o que acontece normalmente é a incessante busca por culpados, a empresa parece caçar pessoas que sejam colocadas como o responsável pelo erro, só que estas organizações não analisam realmente que nem sempre se trata do erro em si, mas de uma competência maior dos concorrentes, só que é muito mais fácil culpar uma ou duas pessoas do que entender que a empresa como um todo pode ter deixado de fazer o seu melhor.

2 de janeiro de 2013

Comunicação inteligente e desenvolvimento organizacional dentro das estratégias de Marketing

Investir na comunicação é uma ação que deve ser constantemente mensurada, não para que haja o corte no contato com o consumidor, mas para que a empresa compreenda realmente se está ou não em contato com as pessoas certas, evidenciando uma estratégia direcionada àqueles que trarão mais oportunidades à organização.
O tratamento dado à comunicação mostra claramente como a empresa se relaciona com o mercado, mas poucas percebem que sem a comunicação com o consumidor ficarão à mercê das ações dos concorrentes, e quando existem dificuldades a primeira ação das empresas é cortar qualquer contato com os clientes.
Esta ação é comum porque as empresas não sabem o que fazem, e então qualquer relacionamento mantido com o cliente é descartado, pois é visto como custoso e desnecessário, assim como a empresa é para o mercado.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no mercado, e conseguem manter suas bases de clientes quase intactas quando existem dificuldades, pois não param de se comunicar com o consumidor e então contam com a continuidade das vendas, ao contrário das empresas ignorantes.
Mas, além disso, é preciso observar que as empresas que estão em contato constante com o cliente não passam por situações difíceis com muita facilidade, evidenciando um relacionamento muito positivo com o consumidor e fazendo-se valer das informações que recebem e transformam em produtos e serviços a oferecer.
Então o grande diferencial das empresas inteligentes está na comunicação com seus consumidores, fazendo uma renovação constante na base de informações, criando e desenvolvendo produtos e serviços em parceria com o cliente, alcançando e mantendo a vanguarda de mercado ao ser competente o suficiente para compreender os ciclos de vida com o qual lidam diariamente.

1 de janeiro de 2013

Conhecimento e simplificação de ações como forma de diferenciação estratégica em Marketing

Simplificar processos faz com que a empresa se conheça profundamente, que opte por tornar suas informações acessíveis em seu ambiente interno e interaja com os consumidores para desenvolver novas soluções, gerando uma curva crescente de aprendizado e aplicação de experiências distintas que trazem a inovação para o quotidiano organizacional.
Empresas que tratam com simplicidade suas ações conseguem estabelecer níveis de excelência em seus ambientes internos, tendo um controle sobre os rumos que serão tomados e, ainda assim, não perdendo suas particularidades e diferenciais em meio às demais organizações concorrentes.
Isto é fruto de uma cultura que consegue criar um vínculo entre a cultura da organização e os desejos de seus clientes, levando em conta cada informação coletada, colocando esta mesma informação nas mãos de seus colaboradores e abrindo caminho para que o uso das informações seja pleno.
Além desta opção é preciso notar que estas organizações criam fluxos de trocas internos, sem que o ambiente externo fique isolado ou que a empresa feche seus olhos para o mundo, colocando cada organização em um nível de referência diferente, aproveitando-se de boas ideias, trazendo novas práticas para a empresa e criando caminhos que não são trilhados pelos concorrentes.
Mesmo assim é necessário contar com colaboradores que compreendem os fluxos internos, que olham para todos os ambientes e tragam soluções inovadoras, mantendo a empresa na vanguarda de mercado e atendendo aos desejos dos consumidores de modo a surpreendê-los continuamente.
Logicamente as surpresas podem parecer limitadas, mas não o são quando o conhecimento é distribuído internamente, quando a empresa opta por ter colaboradores bem preparados e ainda investem continuamente em treinamentos direcionados.
Mas esta relação é muito complexa para as empresas que enxergam tudo como custos, até mesmo quando o cliente se desloca até um ponto de venda e adquire um produto ou serviço, pois a organização precisa arcar com o custo do salário do colaborador, algo que parece utópico, mas é a realidade em mercados irrelevantes.
A simplicidade só pode ser atingida quando a empresa consegue conversar internamente e com seus clientes, um fato raro e que coloca em evidência um pequeno grupo de organizações, tornando-as referência para as demais e mantendo a vanguarda de mercado sem qualquer ameaça momentânea.