15 de março de 2013

A influência do pensamento organizacional dentro das atividades e resultados para o desenvolvimento contínuo em Marketing

A primeira atividade da melhor empresa é pensar, utilizando-se do conhecimento obtido ao longo dos anos e que influenciam a cultura que permitirá um desenvolvimento contínuo com muita inteligência, além de aproveitar cada referência para tomar decisões com o devido cuidado, sem que se esqueça da simplicidade que envolve cada ação e a faz mais presente na vida dos consumidores.
Pensar é uma ação simples e por isso muito difícil de ser alcançada pela maioria das organizações, pois existe uma crença de que tudo já deve vir pronto e que desenvolver colaboradores não é uma responsabilidade da empresa, pois antes mesmo que uma pessoa venha a fazer parte do quadro funcional já há um teste para saber se ela funciona ao invés de pensar.
Com este comportamento antiquado as organizações passam a ter funcionalidades em todos os sentidos, nenhuma ação é pensada, tudo é mecanizado e deixa a desejar, sem desenvolvimento, sem oportunidade para diferenciação das demais empresas e, para piorar, criando barreiras que evitam o contato entre as pessoas.
Desta forma é fácil identificar os males que assolam as organizações, e por vezes mercados quase que em suas totalidades, dando preferência ao achismo e à culpabilidade do outro, prática comum àqueles que não assumem suas responsabilidades e nada têm a oferecer ao mercado.
Por esta razão é difícil encontrar uma empresa que pense realmente, trazendo sempre o máximo de informações relevantes aos seus ambientes e fortalecendo os laços criados interna e externamente, sem que isso a faça ignorar as organizações que não inovam e são reféns da mera produção sem noção da realidade.
Mas também é possível visualizar uma nova percepção do mercado dentro das empresas inteligentes, que não se baseiam em inimizades para oferecer o que produzem, pois as pesquisas e os estudos efetuados são absorvidos, servem como fontes de referência inigualável e que ampliam o campo de visão daqueles que têm compromisso e responsabilidade pelo desenvolvimento pleno organizacional.
E com isso as organizações acabam por abrir suas portas ao conhecimento de maneira diferenciada, o que não significa deixar de filtrá-lo e direcioná-lo às áreas de maneira adequada e precisa, mas sem comprometer a conexão existente entre cada informação, seu uso e aplicação em cada processo desenhado para conviver com o desenvolvimento contínuo.
Também é possível observar que as organizações que se desenvolvem criam um ambiente interno diferenciado, que prioriza a distribuição das informações, conectando e aplicando-as de maneira a permitir que seus colaboradores aprendam continuamente e possam realmente participar da criação de novas soluções de forma efetiva e rápida, mas sem atropelar processos ou criar uma competição interna que parte do princípio da culpa ao invés de tornar todas as áreas verdadeiramente interdependentes e colaborativas.
As empresas inteligentes sabem que os resultados sempre são consequência direta daquilo que produzem, de como lidam com o desenvolvimento de seus colaboradores, aliando os avanços da tecnologia em favor da organização e da criação de inovações que chegam às mãos dos consumidores como soluções perfeitas.