30 de abril de 2013

O hábito do uso do conhecimento e desenvolvimento das empresas inteligentes em Marketing

Coisificar pessoas é um hábito das empresas que apenas produzem, não se diferenciando da concorrência, achando que devem repetir todos os processos eternamente, criando a cultura da mesmice que faz com que as organizações inteligentes virem referenciais para os consumidores que não baseiam suas decisões em uma única fonte de informações.
Se as empresas soubessem que o relacionamento com os clientes determina o desenvolvimento e a criação de novas soluções, não ficariam presas às âncoras que deturpam conceitos e coisificam pessoas.
Mas este comportamento hediondo se alastra pelos mercados onde o conhecimento é refutado, pois esta é a única saída para gestores e organizações incompetentes, que não podem mais dar um passo à frente para que não tenham que se abastecer de novas informações, conhecimentos e tornar cada um de seus colaboradores em um verdadeiro colaborador.
Esta percepção distorcida faz com que o mercado fique poluído e não tenha uma vasta gama de opções, fazendo de cada cliente um refém da mesmice, enquadrando-o como se fosse um escravo que depende daquilo que a organização produz, quando na verdade as empresas inteligentes saíram de seus casulos e passaram a dialogar com as pessoas para então colocar no mercado os melhores produtos e serviços.
Por isso é altamente recomendado que nenhuma organização fique satisfeita com o que produz hoje, para que não pare no tempo e fique alienada ou então presa ao comodismo que não gera mais frutos na forma de produtos e serviços que atendem aos desejos dos clientes.
Logicamente estas empresas ficam presas porque não sabem lidar com seres humanos, o que evidencia seu hábito em mecanizar tudo, retirando dos seus ambientes internos as pessoas com ideias inovadoras e que possuem conhecimentos que abrem novas perspectivas quando o assunto é produzir soluções para os clientes, o que não retira a própria empresa deste foco criativo.
Só que alguns mercados estão completamente escravizados pelas condições que eles próprios criaram ao evitar que o desenvolvimento fizesse parte do quotidiano organizacional, banindo as pessoas que pensam e inviabilizando a entrada delas ao criarem os famigerados perfis da mesmice.
Isso coloca em xeque qualquer ação, pois a empresa vira refém dela mesma, não deixando espaço para que uma nova proposta seja o menos feita, retirando das pessoas a capacidade de pensar livremente, fazendo com que o comum seja a regra, só que nenhuma pessoa do planeta é comum e cada indivíduo possui um nível de conhecimento diferente dos demais, bem como suas experiências e percepções.
Mas isto não impede que a empresa tenha um conjunto, e é algo que deve ser incentivado, mesmo que a empresa deva trabalhar com delimitações para não fugir de seu foco.
Então a integração de todas as áreas deve ser arduamente trabalhada para que não exista a dispersão do foco, o que exige uma contemplação dos focos individuais das áreas ao mesmo tempo em que há a harmonização com o foco da empresa, conectando as áreas e tornando viável um dos grandes diferenciais da empresa.
Além disso, é evidente a capacidade de cada empresa em trabalhar com pessoas criativas, com propostas diferenciadas e inovadoras, abrindo caminho para que os estudos de viabilidade sejam devidamente efetuados e que o cliente receba produtos e serviços que proporcionem experiências impactantes.

29 de abril de 2013

O conhecimento dos territórios na relação de crescimento de mercado e satisfação de clientes em Marketing

Toda empesa deve conhecer o território em que atua, não para ter limites de ação, mas para saber como pode crescer e atender novos consumidores.
Crescer é uma ação que deve estar ligada diretamente à cultura organizacional, que estabelece um planejamento de ações que se encontram no crescimento de mercado, satisfazendo clientes e criando novas oportunidades.
Mas esta organização estrutural vai além do aumento da capacidade produtiva, é um modelo que traz novas dimensões para a atuação e só ocorre de maneira plena quando a empresa constrói uma base sólida.
Então esta construção se torna cada vez mais importante com o passar dos anos, as responsabilidades da empresa crescem exponencialmente e abrem inúmeras oportunidades para que alguns conceitos sejam revistos, melhorados, aplicados e recriados com  a finalidade de manter viva na mente do consumidor a imagem organizacional e sua personalidade percebida.
Só que muitas organizações se esquecem de conhecer bem a região em que atuam, como é que seus clientes se comportam, quais são os desejos, como se comunicar e viabilizar um relacionamento pleno, deixando de apenas atrair a atenção para fazer parte da vida do cliente.
Deste modo também fica evidente que o próprio crescimento deve ser estruturado e organizado desde sua base, para que todos os seus colaboradores tenham consciência e não sejam apenas trocados quando a empresa acha que já não produzem mais como antes, já que é muito mais fácil o gestor ignorante só olhar para uma variável e usá-la como referência para todas as usas decisões equivocadas.
Com esta ação o concorrente ganha maior vantagem, pois as empresas medíocres só trabalham para produzir e não para criar, não sabem lidar com as pessoas e transformam tudo, inclusive ideias, em números que de nada servem, pois são estrategicamente baseados em uma média que nada diz.
Por outro lado as organizações inteligentes vão estudar os locais em que atuam, não se baseando nas informações sem referencial prático e aplicável no mundo real, aproveitando-se do conhecimento estatístico e administrativo voltado à oferta de soluções cada vez melhores.
Mas também é preciso que a empresa tenha um alinhamento interno muito focado, trazendo esta cultura para a relação com fornecedores, distribuidores, clientes e até mesmo concorrentes, aprendendo continuamente e crescendo sem prejudicar a relação com as pessoas, trazendo novos colaboradores sem deixar que exista a mera troca, outro ponto que deve estar atrelado a estudos que apontem sempre para a integração de experiências distintas e que venham a colaborar para o desenvolvimento de todos, sem exceção.

28 de abril de 2013

A relevância e o uso das informações de forma inteligente e estratégica de Marketing

Informações relevantes transformam as ações das organizações inteligentes em referências que dão novos rumos à aplicação dos conhecimentos de cada um de seus colaboradores, mas também abrem espaço para que a própria empresa se renove e acompanhe o desenvolvimento do mercado, ditando seu ritmo ao saber exatamente o que é diferente e encantará o consumidor quando receber o produto ou serviço.
A informação mais importante é aquela que a empresa sabe o que fazer, seja para utilizá-la, armazená-la ou descartá-la, baseando suas decisões em um conhecimento que envolve o negócio da organização, seu mercado local, global e cada um de seus concorrentes, com a finalidade de satisfazer seus clientes.
Só que o mercado sempre nos apresenta um cenário diferente, onde a maioria das empresas não sabe o que fazer com o grande volume de informações disponíveis hoje, levando-se em conta que diariamente a produção de conteúdo, sem distingui-lo se é útil ou não, é assustadora e deixa uma margem pequena para equívocos.
No entanto muitas empresas vão optar pelo controle excessivo, então criam barreiras para que seus colaboradores não tenham acesso ao que é criado e disponibilizado diariamente nos mais variados canais de comunicação, o que as impede de simplesmente evoluir.
Isso acontece porque as pessoas não se sentem preparadas o suficiente para criar um modelo que dê aos seus colaboradores espaço suficiente para que a criatividade seja exercitada, criando prisões que chamam de produtividade, esquecendo-se de tratar bem os consumidores e antes de tudo seus próprios colaboradores, o que nos faz voltar a um tempo em que o importante era exclusivamente a produção.
Então fica evidente que as organizações não acompanharam o desenvolvimento, deixando que a sua própria relação com as tecnologias mais novas ficasse defasada, estagnada em um porto seguro ou zona de conforto, que ao invés de trazer a excelência se fechou em um círculo vicioso.
Com isto é possível notar que diariamente mais e mais empresas aumentam a incapacidade em lidar com o mercado, pois perderam os canais de comunicação que hoje dão maior mobilidade ao cliente e que permitem que um produto ou serviço lançado em qualquer local do planeta seja conhecido pelos consumidores locais, abrindo então um novo tempo para a globalização.
Mas também é preciso observar que a sua empresa também se esquece de que faz parte de um "organismo" chamado mercado, que evolui e abre campo para que outras oportunidades sejam criadas em qualquer região, não porque já conquistaram todos os clientes daqui, mas porque o alcance da comunicação é global e por isso também pode contar com uma delimitação inteligente.
Esta delimitação não é tomada para eliminar clientes de outras localidades, mas para dar condições para que a sua empresa consiga atender adequadamente os consumidores locais, expandindo suas atividades de maneira planejada e organizada, que são diferenciais com os quais poucas organizações globais contam.
E ao fazer uso de um planejamento a empresa pode envolver o mundo que a cerca, criando filtros para as informações que são criadas diariamente, conhecendo as pesquisas feitas e que se encaixam no foco atual da empresa sem precisar ignorar o que, neste momento, pode ficar de lado.
Só que todos os dias as empresas deixam de aproveitar as oportunidades por não querer arriscar, o que é um erro que tem impacto no futuro da empresa, pois estas organizações se esquecem que se elas não inovam seus concorrentes o farão, e aquela ideia que foi engavetada é justamente a que deveria ter sido melhor estudada e analisada antes de tal procedimento, principalmente porque o mercado já está abarrotado de empresas que apenas fazem, e sequer sabem o motivo da ação.
Por isso, é interessante que a empresa sempre traga para dentro de suas áreas as informações mais relevantes, pois na maioria dos casos ela já possui uma solução dentro de casa e sai em busca da mesma solução em outro lugar, porque sempre manteve o hábito de não dar aos seus colaboradores os créditos pelas experiências e criatividades de cada indivíduo, um movimento comum dentro de empresas que não se envolvem consigo mesmas por terem departamentos isolados e que jamais devem se comunicar para não prejudicar a produtividade que as leva à falência.

27 de abril de 2013

Inovação e trocas de conhecimento com a integração das áreas em Marketing

A capacidade de inovação de uma organização sempre caminha ao lado do conhecimento existente, tanto na história da empresa quando nas experiências individuais de seus colaboradores, colocando um volume de informações bastante elevado a serviço da organização, desenvolvendo a criatividade e trazendo novas oportunidades de mercado com a oferta de soluções diferenciadas na forma de produtos ou serviços.
Toda produção organizacional depende do conhecimento aplicado em inovações, possibilitando aos colaboradores a administração de tarefas que englobem a busca por soluções cada vez mais inteligentes, fazendo-se valer de processos mecanizados quando necessário e de treinamentos que venham a abrir novas janelas para que outras opções sejam estudadas com a finalidade de satisfazer seus clientes.
O que chega a ser interessante é que muitas das soluções nem sempre podem ser colocadas em prática, mesmo que isso pareça um contrassenso das organizações, mas se seus colaboradores sabem que neste instante o consumidor ainda não está preparado para ter em suas mãos os produtos e serviços propostos, é porque houve um estudo sério e direcionado à aplicabilidade do objeto em questão.
Isto comprova que poucas empresas conseguem manter este ritmo em que criam e guardam suas ideias, mas em certos casos até esperam demais para lançá-las no mercado, saindo depois de um concorrente que teve maior afinco em seus estudos e que trouxe ao consumidor algo similar e que era previsivelmente assertivo.
Contudo é preciso observar que outras ideias serão refutadas pois não estão no foco do negócio da empresa, e isso acontece em inúmeros casos, e quando devidamente esclarecidos não há um movimento que para a criatividade dos colaboradores, mas proporciona a abertura de novas oportunidades, pois seus colaboradores estarão mais atentos àquilo que é inerente ao negócio e que viabiliza estudos que devem ser direcionados.
Logicamente algumas pessoas podem achar que a empresa que não usa suas ideias não merece receber novas propostas, mas isso só deve ocorrer quando a fundamentação do projeto é elaborado sobre algo que tem relação direta ao que é produzido hoje, desde que não se torne inviável ou demande uma sobrecarga produtiva na empresa, e é neste instante que os gestores de verdade conseguem aliar a negativa com o incentivo à criatividade.
Por isso, é muito mais interessante que a empresa mantenha seus canais de comunicação internos muito ativos e de fácil acesso, retirando as burocracias exageradas e que têm como finalidade barrar toda e qualquer proposta que não venha de uma determinada área, caso que ocorre ainda hoje porque as atividades de muitas empresas ainda se baseia em um modelo que acha que apenas uma pessoa ou no máximo uma área dentro da organização tem a capacidade de criar.
Então muitas soluções podem ser estudadas dentro das empresas inteligentes, que se fortalecem ao abrir espaço para que seus colaboradores inovem e transformem o ambiente interno num lugar muito mais produtivo e curioso, aproveitando-se das trocas de ideias e sendo hábil na administração de informações que revelam oportunidades a se atender, mesmo que internamente apenas.
Só que neste mesmo momento o foco produtivo já conhecido não pode ser deixado de lado, o que traz às empresas um novo ponto a ser equilibrado, contando-se ainda com o acompanhamento das ações dos concorrentes, só que se a empresa possui um compromisso com seus consumidores dificilmente os perderá rapidamente, já que por inúmeras vezes o que o concorrente coloca no mercado já é fruto da produção da sua empresa.
Mesmo assim é imprescindível que as organizações mantenham seus ambientes internos vivos, trazendo novas propostas na forma de produtos ou serviços, desenvolvendo a si e colocando suas áreas em contato permanentemente, não porque devem trocar informações, mas porque cada ação individual de cada uma das áreas afeta diretamente as demais, mas apenas poucas organizações compreendem este efeito e a importância de minimizá-lo ao máximo.

26 de abril de 2013

A integração da comunicação interna e externa no desenvolvimento organizacional e estratégico de Marketing

Antes de mudar a forma de comunicação ou o canal utilizado é preciso que empresa tenha consciência de que estará enviando a mensagem elaborada até seu consumidor, atraindo a atenção da maneira correta e tornando cada ação muito mais efetiva, tendo por trás da movimentação um planejamento que traz um embasamento muito bem estudado e analisado, assim como seus próprios colaboradores devem compreender o que a organização quer passar ao cliente.
A comunicação é fundamental para que a empresa estabeleça um vínculo com seus consumidores, mas antes de tudo é preciso que seus colaboradores tenham uma visão compartilhada do que será proposto pela empresa, aproveitando-se também da diversidade de conhecimentos favorecendo o fortalecimento organizacional como um todo.
Este tipo de comportamento gera mais oportunidades de mercado, pois se a organização está conectada em seu ambiente interno pode trazer novas soluções à vida, abolindo o modelo meramente produtivo para criar uma gestão verdadeiramente viva e crescente.
Deste modo fica evidente que a organização precisa, antes de tudo, trabalhar consigo mesma, eliminar obstáculos burocráticos que amarram o desenvolvimento e criar condições para que todos os seus colaboradores possam dialogar entre si, encontrar oportunidades para melhorar os produtos e serviços da organização e até mesmo o que é de seu uso diário, deixando que certos processos mecânicos se integrem com a inteligência e a experiência de cada indivíduo de maneira a tornar o conjunto mais forte.
Além disso, é preciso que a empresa preste atenção naquilo que percorre seu ambiente interno, pois se os colaboradores não compreendem a mensagem não há como ter um relacionamento bom com o cliente, especialmente porque o que será transmitido é reflexo direto daquilo que foi entendido pelos seus colaboradores, e que naturalmente parece deixado de lado pela maioria das organizações que ainda caminham na esteira da produção e nada mais.
Então são necessárias ações internas que fortaleçam a maneira como a empresa se desenvolve, agindo com foco no seu próprio desenvolvimento, investindo em treinamentos direcionados às habilidades individuais de cada colaborador, o que para as empresas comuns é um gasto desnecessário, pois tendem a fazer da formatação das pessoas mais um processo a ser reproduzido continuamente.
Por outro lado as empresas inteligentes sabem que se o colaborador não entende o que a organização entrega ao cliente o resultado será pífio, reduzindo qualquer chance de crescimento ou mesmo manutenção da base de consumidores, assim como os próprios colaboradores não se sentirão à vontade para participar de processos criativos que envolvem inclusive as decisões de comunicação com o consumidor.
No entanto muitas empresas inda preferem repetir suas ações continuamente, mas quando se dão conta um concorrente mais preparado já tomou o seu lugar e levou muitos dos seus consumidores, pois enquanto a empresa ficou reproduzindo as mesmas ações o concorrente apenas fez diferente, conversando com o cliente, passando a informação da maneira correta e permitindo que os dois lados, a empresa e o consumidor, trocassem informações cada vez mais precisas e num volume devidamente ajustado.
Deste modo há um princípio que deve estar inserido dentro de cada organização quando o assunto é a comunicação, que é o ato de colocá-la em prática, administrando os canais internos e os de contato com o mercado, com seus fornecedores, distribuidores, consumidores e concorrentes, priorizando o benefício da troca de ideias e a ampliação do uso do conhecimento em favor do desenvolvimento contínuo.
Então a influência da comunicação interna alcança o relacionamento com o consumidor, fazendo com que as pessoas gravem na mente a sua marca quando compreendem a mensagem, chegam até a utilizá-la de forma quotidiana, integrando-a ao vocabulário, mostrando que o resultado pode ser maior quando a organização sabe exatamente o que está fazendo, passando da fase de mera produtora para uma parceira do consumidor, virando referência e entregando ao cliente os produtos e serviços mais desejados.
Mas todo o cuidado é necessário, não basta prometer e não cumprir, pois a insatisfação do consumidor não é apenas pontual e isolada, atualmente a conectividade proporcionada pelo atual estágio da globalização faz com que um consumidor insatisfeito influencie milhares, independentemente de sua localização física, o que abre uma oportunidade para o concorrente que pensa antes de agir.

25 de abril de 2013

A percepção inteligente da influência dos concorrentes globais no mercado local em Marketing

Querendo ou não todas as empresas são globais, mesmo quando algumas pessoas acham que elas atuam exclusivamente em um território local limitado, no mesmo instante em que estas mesmas pessoas se esquecem dos concorrentes que hoje atuam de maneira tão inteligente que eliminaram as barreiras da distância e diálogo com o consumidor em qualquer região do planeta.
Achar que uma empresa não tem influências globais é muito comum nas organizações que tendem a limitar suas ações exclusivamente à produção, sem inovar, pensar ou dialogar com seu cliente, fazendo com que este procure um concorrente que fale o mesmo idioma da atualidade, fato que não se refere diretamente à língua local, mas a forma com que o relacionamento com o consumidor se desenvolve.
Este tipo de mentalidade perdura em mercados que não se comprometeram com o seu próprio desenvolvimento, que sempre, sem exceção, buscaram fazer o que atinge uma média, algo estúpido e que deturpa a necessidade de evolução, tanto intelectual quanto produtivo da empresa.
Então estas organizações se apegam aos discursos de que o mercado é assim, que a rotatividade de colaboradores faz parte do negócio e então sempre fundamentam suas escolhas de maneira extremamente superficial, deixando que o concorrente apenas precise dar um passo à frente para se destacar.
Isso ocorre sempre que o mercado é alvo do enaltecimento do comum, onde todos são iguais e tudo deve ser distribuído de forma idêntica a todos, envolvendo aí o extirpar do conhecimento e dos níveis de escolaridade, bem como na educação como um todo, criando regras em que todos são iguais, mas um certo grupo é tratado de maneira especial, por ser tratado como incapaz.
E com essa destruição que se dissemina como um vírus as pessoas passam a não pensar, pois se todos são iguais a regra é ser comum, logo quem foge à regra é destruído, pois está fora da zona de compreensão, se é que neste modelo igualitário existe alguma compreensão.
Com isso as empresas também se veem forçadas a escravizar pessoas, tanto colaboradores quanto clientes, criando uma distorção local que impede qualquer empresa de competir com os concorrentes de qualquer localidade, minando o conhecimento e as experiências individuais que promovem a criatividade e enriquecem as organizações com suas soluções inteligentes.
Outro ponto que também acaba com a competitividade local é a criação de selecionados especiais para servir de referência, algo nivelado por baixo e onde a corrupção plena se instala e condena aos demais a não conseguir as mínimas condições para se desenvolver, especialmente porque o restante do planeta, através de seus mercados locais, está preocupado em se relacionar com o consumidor, independentemente do local em que se encontre, utilizando o máximo de canais para a comunicação e tornando a relação verdadeiramente humana, indo na contramão daqueles que ficam à deriva e esperam que uma solução caia em suas mãos.
E aí fica óbvio que as pessoas passam a ser adestradas, então os processos seletivos nada mais são do que um circo em que o mico amestrado precisa exibir suas habilidades mecânicas e repetitivas, sem precisar do mínimo de conhecimento para mostrar que a empresa deve evoluir, saindo do suposto perfil que muitos criam como defesa ao processo de castração do conhecimento do ambiente interno da organização.
Com isso, as comparações não são desenvolvidas com base no conhecimento e na oferta de soluções que o colaborador pode vir a oferecer, mas sim na quantidade de mesmices que ele repete, assim como os demais que já se encontram na organização e que sequer podem oferecer uma solução inovadora, pois logo são reprimidos e jogados fora.
Este modelo também acaba com a competitividade local, uma vez que todas as empresas são obrigadas a fazer o que o concorrente faz, e quando faz um pouco mais é penalizada por ter saído da fila da mesmice, ação que é refutada em mercados inteligentes que prezam pelo uso do conhecimento e da competição entre as organizações, pois o mercado, assim como a sociedade, são incentivados a buscar novas soluções, usar de suas experiências para que o cliente fique satisfeito e permita que a empresa venha a fazer parte de sua vida.
Deste jeito alguns mercados começam a andar para trás, indo na contramão e voltado no tempo, pois as tecnologias permitidas vão amarrando as mãos, e as mentes, daqueles que têm mais a oferecer, que aproveitaram seus aprendizados para a diferenciação e não se sujeitam a ter o tratamento de um mico, pois sabem que sempre há uma organização inteligente onde pode oferecer suas experiências, conhecimentos e habilidades de forma a entregar ao consumidor mais do que um mero produto ou serviço idêntico ao da empresa ao lado.

24 de abril de 2013

Estudos, e usos, inteligentes das referências internas e externas dentro das organizações em Marketing

Referências sempre devem servir como um novo estágio de melhoria das organizações, mesmo quando divididas em boas e ruins podem mostrar soluções a serem estudadas para que, até mesmo aquelas que não funcionaram em um concorrente, tragam benefícios para a sua organização, gerando assim um hábito em que a informação utilizada não seja descartada completamente antes de ser analisada com a devida atenção.
Análises diárias internas podem parecer exageradas quando o objetivo principal destas ações está ligado a evitar que as pessoas saiam do achismo que as empresas encaram como pensamento comum.
Dando-nos uma percepção mais ampla daquilo que hoje funciona e pode ser melhorado, a empresa ganha em desenvolvimento e aproveita melhor todo o tempo disponível, quebrando também a corrente errônea que declara que é possível perder ou ganhar tempo, pois sequer é visto que o dia possui as mesmas 24 horas para todas as pessoas e o que acontece é o bom ou mau uso deste tempo disponível.
Como esta visão distorcida domina as empresas fechadas sobre si mesmas é fácil compreender porque existem poucas organizações que se tornam referência em um mercado local e até mesmo global, deixando evidente que as melhores ações aplicadas no quotidiano são pensadas, estudadas e então colocadas em prática.
Desta maneira é possível notar que todas as empresas também se utilizam de conceitos, estratégias, ações etc. de forma a construir uma base mais sólida com o que outras organizações já fizeram sem perder o pique para inovar e atualizar os modelos de gestão, participando de um processo em que o conhecimento deixa de ser arquivado no banco de dados para se transformar em produtos e serviços contemporâneos aos seus clientes.
Só que mesmo assim muitas empresas relutam em abrir espaço para que as informações alocadas em servidores ou arquivos sejam disponibilizadas aos colaboradores, mas se a empresa é inteligente parte para um uso de informações filtrado e direcionado, conectando cada área com as demais e mesmo assim reservando sigilo aos dados dos clientes que não são importantes a todas as áreas.
Neste mesmo instante é possível observar que muitas empresas não sabem como lidar com a distribuição de informações, pois se soubessem não precisariam mudar constantemente seus colaboradores, tampouco ficariam presas às âncoras do passado que povoam as mentes daqueles que acham que podem controlar tudo e não deixam que mais pessoas inteligentes adentrem ao ambiente organizacional.
Isso coloca em evidência o despreparo das pessoas que devem ter a mente aberta ao novo, mas que se fecham para ter uma falsa sensação de proteção, inviolabilidade e superioridade, recriando eternamente um modelo em que acreditam que apenas uma pessoa dentro da empresa tem conhecimento ou no máximo que este alcance uma única área.
Por esta razão é que poucas organizações se destacam positivamente, conseguindo atender aos desejos dos clientes de maneira efetiva, dando-os experiências que ultrapassam o produto ou serviço, envolvendo também o relacionamento com o consumidor desde o seu atendimento, passando pelo pós-venda e gerando a relação duradoura que faz com que estes clientes voltem a adquirir o que a empresa produz.
Então o que se pode constatar é que os princípios da organização conectam todas as áreas e colaboradores para que o melhor seja feito diariamente, usando referenciais internos e externos para criar ou desenvolver soluções que cheguem às mãos dos clientes no momento exato, demonstrando que os ciclos analisados pela empresa foram devidamente compreendidos e que o consumidor não se sentirá perdido ao adquirir os produtos ou serviços.
Também é fato que a empresa pode encontrar novas inspirações no mercado ou em si própria, dependendo do compromisso que ela possui consigo e da responsabilidade que compartilha com seus colaboradores, não se deixando levar por conceitos que entopem a hierarquia de burocracias por meio de gestores incompetentes com a finalidade de, falsamente, manter uma ordem, enquanto os concorrentes inteligentes abrem canais internos de comunicação que favorecem o cultivo de ideias que fortalecerão a diferenciação da empresa em relação às demais satisfazendo seus clientes.

23 de abril de 2013

A integração das áreas por meio do conhecimento distribuído, desenvolvido e utilizado em Marketing

O intuito do conhecimento é fluir no ambiente organizacional de modo a unificar as ações e abrir espaço para que a criatividade traga o desenvolvimento, partindo também para o melhor aproveitamento de oportunidades de mercado, oferecendo soluções inteligentes aos consumidores e transformando o relacionamento com o cliente em uma experiência que prolonga e aprofunda o contato entre a empresa e o consumidor.
Deixar que o conhecimento seja transferido entre as áreas é uma ação que promove a integração dos colaboradores, que traz novos pontos-de-vista sob projetos novos ou que terão um aperfeiçoamento, deixando evidente que a organização não se ancorou no passado.
Mas o que pode assustar é que dificilmente as empresas conseguem lidar com este contato, chegando ao cúmulo de criar artifícios que inibam qualquer diálogo entre as pessoas e as áreas, como se todas fossem autossuficientes e pudessem cuidar de todas as demandas.
Isso coloca em evidência o domínio da ignorância dentro da maioria das empresas, que ainda tolhem de seus colaboradores a capacidade criativa, evitando assim ter o desenvolvimento como proposta e tornando-o um mal a ser combatido.
Como se pode notar as empresas incapazes de lidar com o desenvolvimento ficam presas ao passado por um período quase infinito, repetindo sempre as mesmas ações, querendo que seus colaboradores se encaixem em um perfil e que só ajam de modo a executar ordens sem questionar.
Este posicionamento distante da inteligência dá aos concorrentes a oportunidade de satisfazer um grupo maior de consumidores, pois se a experiência do cliente com os produtos, serviços e o relacionamento não são interessantes eles jamais retornarão a entrar em contato com a empresa, fato que para muitos gestores não é importante, pelo fato de que eles acham que outro cliente virá e ocupará aquele espaço, ainda mais porque estes gestores não sabem que as pessoas se comunicam.
Então o fluxo das informações dentro das empresas inteligentes criam um diferencial que se reflete diretamente no contato com o consumidor, pois esta experiência é individualizada sem perder certos padrões, aliando perfeitamente a relação humana e as informações mais técnicas.
Mas somente esta ação não é suficiente para que a empresa possa contar com um desenvolvimento contínuo e efetivo, existe a capacidade de auto avaliação que traz oportunidades de melhoria e aponta para a evolução de processos, soluções, conhecimentos e integração das áreas, ao contrário do que acontece em empresas que se ocupam exclusivamente com a mesmice.
Além disso, é preciso observar atentamente que as organizações diferenciadas também criam ambientes internos que possibilitam a seus colaboradores criar, sugerir novas soluções e satisfazer clientes.

22 de abril de 2013

Conexões inteligentes e criativas no ambiente organizacional em Marketing

Conectar processos mecanizados com a criatividade fortalece as empresas inteligentes, que não abordam a si próprias como meras produtoras, trazendo ao quotidiano de seus colaboradores o incentivo à criação de soluções cada vez melhores, investindo em treinamentos direcionados e eliminando o abominável conceito de perfis que assolam as empresas comuns.
Atualmente a inteligência organizacional formada pelo conjunto de áreas é escassa, como se os padrões medíocres fossem mais importantes do que a oferta de soluções e a satisfação dos consumidores, criando assim uma leva de empresas que se limitam integralmente a produzir sem saber ao certo a razão.
Este comportamento revela que a repetição é elevada como o melhor que pode ser feito, então a mediocridade domina o mercado, transformando pessoas em peças com números que são trocadas de tempos em tempos.
Também fica evidente que as melhores empresas não se baseiam pela média, sempre buscando superar o nível mais elevado conquistado, tornando seus ambientes internos aptos a lidar com os mais variados conhecimentos de seus colaboradores e promovendo um diálogo para que novas soluções e propostas sejam devidamente estudadas.
Logicamente isto requer um nível de comprometimento entre as áreas muito elevado e conquistado pelo mérito da união entre os colaboradores, que estão habilitados a dialogar, encontrar oportunidades para se criar soluções melhores e fazer com que o ambiente favoreça o uso do conhecimento de cada um, reduzindo a repetição e entrando em um estágio vanguardista.
Com esta simples ação a empresa já pode dar maior agilidade àquilo que é produzido, desde a ideia, seu processo de desenvolvimento, os estudos e pesquisas envolvidos até chegar ao produto ou serviço que é entregue ao consumidor e abre um caminho para experiências diferenciadas interna e externamente.
Além deste movimento que não permite o envelhecimento prematuro organizacional é preciso que a organização conte sempre com um planejamento direcionado ao êxito, fator que é um diferencial utilizado por pouquíssimas organizações e que as torna referenciais em qualquer parte do planeta, contando ainda com a facilidade de comunicação entre as pessoas que traz ao dia a dia organizacional novas referências e abre um caminho para que a criatividade não seja apenas um surto pontual, mas uma constante livre da obrigação e das âncoras que limitam o desenvolvimento organizacional.

21 de abril de 2013

A oferta de soluções e o aproveitamento das oportunidades nos mercados inteligentes em Marketing

Todo conhecimento fica defasado se a empresa decreta um ponto final, demonstrando assim que a própria organização já não tem interesse em evoluir e buscar melhor a si e aos produtos e serviços que oferta no mercado, deixando que as organizações inteligentes entrem em suas fatias de mercado e entreguem aos clientes aquilo que é desejado.
Muitas empresas evitam pensar para que novos problemas não surjam e tenham que ser resolvidos, partindo para um contexto oposto às organizações inteligentes que lidam com cada problema de forma a torná-lo uma oportunidade de satisfazer um cliente.
É evidente que este posicionamento é conceituado de forma intensiva e que abrange todas as áreas da empresa, fazendo com que cada colaborador possa encontrar oportunidades onde alguém enxerga uma situação sem solução, e que erroneamente as pessoas chamam de problema.
Isto ocorre somente dentro de empresas inteligentes que têm em seu cerne o desenvolvimento contínuo, oferecendo aos seus colaboradores as condições para que pensem e encontrem mais respostas para cada questão, saindo da mera formalidade equivocada de que só há uma resposta correta para cada pergunta.
Então o comportamento dos colaboradores é completamente diferente, não são apenas máquinas que executam tarefas, pois pensam enquanto trabalham e que parece longe da realidade das organizações e que só o é porque as empresas nascem apenas para processar.
Com isso, o maior desafio da empresa é lidar consigo mesma, sair da inércia que as mantém paradas e migrar para um nível em que a solução sempre é aliada do conhecimento, para que respostas não envelheçam enquanto seus concorrentes inovam, deixando na própria história organizacional a personalidade encontrada em seus produtos e serviços.
Porém é difícil fazer com que um mercado inteiro saia da zona de conforto, fruto de um modelo escravista pleno inserido no quotidiano das pessoas, onde o ser humano é apenas mais uma peça do quebra-cabeça de mercado e nada mais.
Mesmo assim poucas pessoas irão compreender o quanto deixam de aproveitar suas habilidades dentro das empresas aprisionadas exclusivamente em processos e máquinas, algo preocupante e que só ocorre porque o mercado inteiro daquela região se acostumou com a mediocridade.
Desta maneira as empesas locais não conseguirão competir com seus concorrentes globais, pois sempre estarão atrasados demais até mesmo para serem enquadrados na antiguidade, criando assim um abismo entre as regiões que pensam e aquelas que apenas seguem processando como máquinas devidamente programadas.

20 de abril de 2013

Modelos de gestão conectados com as culturas individuais das organizações em Marketing

O melhor modelo de gestão é sempre individualizado e que melhor se adapta à cultura organizacional, mas poucas empresas compreendem suas exclusividades e então passam a se tratar como idênticas apenas por estarem dentro de um segmento de mercado.
Nenhuma empresa pode parar no tempo, mas muitas ficam ancoradas em um momento de sua história em que seus produtos e serviços eram atuais, apegando-se também aos modelos de gestão que engessam todas as ações.
Com este posicionamento equivocado as organizações passam a criar novas fugas de suas responsabilidades, criando a figura de um culpado a ser identificado quando o resultado não é positivo, evidenciando o despreparo pleno.
Deste jeito não há como uma organização evoluir minimamente, passando então por um processo que a deteriora gradativamente e a torna inefetiva, gerando uma rotatividade de colaboradores elevada e reduzindo qualquer chance de alcance de qualquer nível de excelência.
Mesmo assim inúmeras organizações seguem seus ciclos fechados diariamente, sem observar que o mercado mudou ou que o comportamento do consumidor mudou e que as formas de gestão podem contar com estruturas, mas estas não são tratadas como a única existente.
Por este motivo muitas empresas deixam de aprender com o passar dos dias, até mesmo evitam abrir espaço para que seus colaboradores dialoguem, e que hoje é um ponto que elimina a inovação e criatividade dos ambientes internos tão rapidamente que as pessoas preferem deixar a empresa a tentar expor suas sugestões, pois sempre encontram uma resistência praticamente intransponível e que só é quebrada quando por detrás da ação há uma corrupção.
E quando um mercado se deixa levar por ações assim há o risco de não se aproveitarem mais das oportunidades disponíveis, passando para um nível inferior e que não será valorizado, pois o que resta para se produzir é apenas matéria-prima sem valor agregado.
Mas também é possível encontrar empresas que não se encaixam nos modelos de falta de gestão, seguindo outros caminhos, encontrando novas formas para satisfazer seus clientes e tornando cada experiência mais valorizada, para que o consumidor retorne e passe a formar uma parceria duradoura.
Isso também vai ao encontro de toda a criatividade disponibilizada no ambiente interno, que trabalha para oferecer novas soluções sem abandonar o que é produzido hoje, mas também sem virar refém deste momento ao transformar a empresa de tal maneira que ela não pode mais parar de evoluir.

19 de abril de 2013

A administração do autoconhecimento organizacional e o desenvolvimento contínuo relacionado à diferenciação em Marketing

Sem o autoconhecimento a empresa não tem como buscar o desenvolvimento pleno, tendo pequenos surtos que tratam como uma evolução, mas que no fundo encobrem o verdadeiro cenário interno que diariamente corrói um pouco mais da sua capacidade, deixando todo o caminho livre para os concorrentes que não atropelam o desenvolvimento por não possuírem o conhecimento das ações impensadas.
O autoconhecimento parece algo simplório de ser explorado hoje em dia dentro das empresas, que se apega a discursos vazios que desqualificam as pessoas tão rapidamente que as transformam em peças de um estoque que deve ter uma rotatividade elevada para que a empresa não tenha problemas, sendo que estes problemas são na verdade a criatividade e a oferta de propostas inovadoras e soluções efetivas.
Este comportamento abre espaço para que nenhum colaborador esteja interessado em permanecer naquele ambiente, então o trabalho se torna uma tortura diária que tem como benefício único o dinheiro que a pessoa recebe, mas que também revela um sistema interno que não se dispôs a fazer o seu melhor.
Então diariamente milhares de pessoas procuram as organizações por todo o globo e devem apenas se encaixar em modelos inconvenientes, inadequados e utópicos, pois as próprias empresas preferem padronizar as pessoas integralmente a ter que desenvolvê-las, esperando já encontrar tudo pronto ao invés de investir naqueles que tornam a empresa viva.
Isto coloca em evidência a incapacidade das organizações em lidar com o diferenciado, criando assim um projeto que transforma a humanidade em uma linha de produção que não pode evoluir, ou sequer pensar e deve exclusivamente aceitar ordens e nada mais.
Por esta razão é que o mercado sofre com a falta do suposto profissional ideal, a preguiça que domina quem deve recrutar é tamanha que estas áreas se usam de anomalias para lidar com as pessoas, pois se elas não se comportam como micos amestrados são descartados do tal processo seletivo, o que já demonstra que a empresa não serve mais para estar no mercado, indo na contramão daqueles que acham que a pessoa não tem o perfil ideal para a vaga.
E com esta ação a empresa deixa de se renovar, pois sempre traz para seu ambiente interno as mesmas ideias, tornando-se apenas a repetidora de um desenvolvimento nulo e que não abre espaço para o desenvolvimento organizacional, mesmo que muitas pessoas achem que o ser humano é uma peça que pode ser trocada.
Então a coisificação de pessoas fica cada vez maior, dando evidência às mentes atrofiadas e ancoradas em um mundo onde a pessoa depende exclusivamente da empresa e por isso não tem o direito de pensar, indo na contramão das organizações inteligentes que preferem a diferenciação em detrimento daquilo que é comum.
Por esta razão é que diariamente poucas organizações são usadas como referencial de mercado, com uma ação contemporânea e efetiva, ajustando-se ao presente quando o assunto é administrar o funcionamento da empresa como um todo sem se esquecer de envolver toda a cadeia de valor nesta análise, que é aprofundada demais para aqueles que apenas sabem produzir sem pensar no por que.
Mas mesmo assim muitos ainda terão uma percepção ancorada no passado, que não vai além do que estas pessoas acham ser a única solução, visando sempre ter como referência a média, pois a mediocridade já habita suas mentes e tudo aquilo que produzem, é por isso as organizações ficam cada vez mais parecidas e não merecem tanta atenção dos consumidores inteligentes.
Deste modo as empresas que possuem um autoconhecimento jamais ficam satisfeitas com o êxito de uma única de suas ações, sempre buscando o aperfeiçoamento sem que isto seja a única referência, pois estas organizações são inteligentes e vivem no presente sem matar o próprio futuro por repetirem as mesmas ações, criando assim uma espiral de crescimento que torna os ciclos importantes, mas também os deixam abertos para o desenvolvimento e a melhoria contínua, algo que pouquíssimos gestores são capazes de fazer por não estarem preocupados demais em achar que a média é a referência a se usar.

A externalização do conhecimento, em detrimento ao aprendizado, nas organizações em Marketing


Nos dias de hoje é muito comum nos depararmos com situações onde a memória das pessoas parece ter sido afetada, estando fora de suas cabeças, incluídas em um banco de dados externo, ficando alheia ao acesso instantâneo e rápido com que se precisa, evidenciando um perigoso jogo onde a informatização da memória cria nas empresas a percepção de que as pessoas são descartáveis e substituíveis a qualquer momento, pois todos os processos e informações acabam gravados em arquivos acessíveis por qualquer um em qualquer momento.
A evolução tecnológica, especialmente a informática, traz avanços inegáveis e carrega também situações imprevistas, como no caso da externalização do conhecimento, não de forma a compartilhá-lo com os demais, mas como método de apenas ter que procurar o que se precisa naquele instante, deixando mais claro que as pessoas passam a não aprender, e absorver, as informações, como se elas não pudessem mais ser utilizadas futuramente.
Isto acontece porque diariamente todos acabam apressando as ações, como se uma reação fosse um atraso, e em muitos casos a reação existe porque alguém com muito conhecimento para, pensa e toma uma posição, contrário ao que é pregado atualmente, onde o tempo parece consumir as pessoas rapidamente, como se ele fosse um inimigo a ser vencido e que a prioridade de cada indivíduo é o agora, apagando as histórias das pessoas e reduzindo a visão de um futuro promissor.
Em contrapartida é possível observar que o conhecimento é tratado como algo que ocupa muito espaço, conectando diretamente a ideia de que as pessoas são como discos rígidos e que logo terão todo o espaço preenchido, fato que se assemelha a inúmeros filmes e que acabam por colocar pessoas contra máquinas.
Isso chega a ser incompatível com a natureza humana, pois tudo o que é construído pelas mãos do homem, incluindo-se livros escritos da forma tradicional ou já virtuais, passa a fazer parte de uma história que aos poucos ganha um tom irrelevante dentro das organizações, pois as pessoas acabam impedidas de terem suas próprias ideias e só podem concordar com o que outras pessoas dizem, e neste momento cada passo dado até agora parece ter sido em vão.
Mesmo assim existem empresas que optam por fazer o contrário, onde as informações também são armazenadas em bancos de dados, mas o conhecimento "humano" tem um valor tão elevado que sem qualquer equipamento de armazenagem de dados é possível criar e produzir, colocando as pessoas em um nível onde todos passam a contribuir através das mais variadas fontes e colocam à disposição dos demais muito mais do que meros arquivos digitalizados.
Por outro lado fica evidente a dependência de muitas pessoas da memória externa, onde nada mais é concebido da maneira tradicional, e as ideias acabam se esgotando rapidamente, pois diariamente há uma tendência, que acaba em vício, de se depender cada vez mais do que não é carregado consigo, então o que antes até poderia ser tido como de cor perde o sentido.
Além disso, há um tratamento interessante que é dado às pessoas em meio à evolução encontrada, pois aqueles que possuem um conhecimento "comum" acabam tendo vantagem em meio àqueles que tomam mais tempo para encontrar uma resposta, já que precisam correr atrás da informação.
Outro ponto relevante é a incapacidade de se comunicar om as demais pessoas de maneira fluente, pois o hábito de uma pesquisa contínua por aquilo que é necessário atrofia o cérebro e cria barreiras que dificultam até mesmo as relações interpessoais, criando um isolamento no mundo físico que só faz crescer a dependência do arquivamento virtual das informações, que neste caso são na verdade o conhecimento, só que tratado de forma menos adequada.
Então o lidar com outras pessoas ganha uma limitação sem precedentes, é como se todos fossem alienígenas de um mesmo planeta, pois até mesmo o tempo acaba se tornando vítima de incompreensão, já que tudo é para agora e os seres humanos passaram a acreditar que são donos do tempo, quando no fundo só podem aproveitá-lo adequadamente ou não.

18 de abril de 2013

A administração de atividades, a relação com os clientes e a terceirização inteligente em Marketing

Diariamente empresas perdem clientes e espaço no mercado por não compreender qual atividade é inerente ao seu negócio, o que deve ser mantido em seu core business e o que pode ser terceirizado, criando assim uma lacuna no relacionamento com o consumidor, principalmente quando os gestores não conhecem a empresa a fundo e toda a estrutura envolvida no contato com os clientes que abrem oportunidades para compras futuras.
A terceirização de atividades é um processo que não deve ser incluído em qualquer empresa, fazendo-se necessária uma análise profunda de quais atividades impactam diretamente no funcionamento da organização e no relacionamento com o consumidor, fatores que normalmente são excluídos por exigirem inteligência e competência na administração organizacional.
Então fica evidente que o cenário comum dos mercados é a incapacidade dos gestores em conhecer a organização realmente, fazendo-se valer de um falso senso de responsabilidade distribuído aos demais colaboradores, pois estes gestores não tomam decisões inteligentes e sempre estão prontos para culpar o colaborador por ter tomado uma decisão.
Isto acontece porque há uma estruturação organizacional completamente corrompida e recheada de ações que não agregam valor ao que é produzido colocando em primeiro plano a propaganda enganosa na forma da imagem organizacional utópica, mas que aos olhos daqueles que não sabem sequer o que fazem é o caminho correto.
E com esta falta de compromisso com o universo real de mercado as empresas, por meio de seus falsos gestores, criam manobras para ludibriar o cliente, tornando-o um escravo da empresa, fato que é apelidado de fidelidade para esconder a incompetência organizacional para satisfazer o consumidor e deixar que ele defina se a empresa, com seus produtos e serviços, é digna de permanecer em sua vida.
Por esta razão é que as empresas inteligentes evitam usar artifícios que prejudiquem as pessoas, tanto seus colaboradores quanto clientes, pois se o colaborador é prejudicado o consumidor também o será, e então a empresa passa a perder credibilidade, especialmente nos mercados sérios e que não incentivam o engodo como ação organizacional ou individual.
Desta maneira é possível notar que o reflexo do local em que a empresa se encontra instalada determina certas formas de comportamento, e sempre que a vantagem é a regra todos saem perdendo, mesmo que para algumas pessoas isto pareça um ganho.
Logicamente estes fatores vão influenciar também nas escolhas organizacionais como um todo, partindo também para um repasse de responsabilidades de maneira desestruturada, reflexo de uma falsa sensação de redução de custos, que no fundo se revela uma ação que pode eliminar a empresa do mercado.
Desta forma é evidente que as empresas que sabem da importância de cada atividade jamais entregarão a outra organização o que a faz diferente, que permite que o cliente reconheça a sua personalidade, disciplina, dedicação e determinação em satisfazê-lo continuamente com seus produtos e serviços.

17 de abril de 2013

O hábito da diversificação e integração de conhecimentos para a diferenciação do relacionamento, produtos e serviços em Marketing

A diversidade do universo de ideias disponíveis dentro das empresas é uma constante que está associada diretamente à cultura de desenvolvimento contínuo, revelando os traços de inteligência na composição de toda a integração das áreas, da permissão para que seus colaboradores troquem ideias, fazendo-se valer do diálogo que coloca em ação uma criatividade única e que sempre traz soluções para dentro da organização, contando também como a efetividade da empresa na compreensão do uso do conhecimento interno e daquele que está do lado de fora da organização.
Estabelecer uma cultura em que o desenvolvimento contínuo é baseado no uso do conhecimento favorece um grupo muito reduzido de empresas, que fortalecem seus vínculos internos ao se transformarem em produtoras de soluções, tendo na criatividade de seus colaboradores um novo canal para a comunicação interna que abre novos caminhos para a entrega de produtos ou serviços aos clientes.
Isto também coloca em evidência toda a estruturação da empresa, com o foco voltado à distribuição de informações, conectando suas áreas através do máximo de canais relevantes, além de compreender o potencial de cada um e se colocando à disposição do aprendizado contínuo e que deixa a empresa dentro do ciclo atual do mercado.
Também é possível perceber que estas empresas deixam o óbvio de lado, não o abandonando, mas conhecendo-o muito bem e não deixando que o foco exclusivo fique sobre o que já é de seu conhecimento, tendo assim tempo disponível para desenvolver outras soluções e se tornar diferente das empresas que só estão atreladas à mera produção sem valor.
Com isso é possível notar que cada área não trabalha mais isoladamente, todos os colaboradores são incentivados a conversar, trocando informações relevantes e sabendo que o fruto de suas produções individuais resulta na satisfação dos consumidores, sem que isto seja feito apenas no processo de compra, mas estendendo-o para um nível de relacionamento que se baseia em parceria.
Esta parceria das empresas com os clientes tem como foco principal o aprendizado para a oferta de soluções cada vez melhores, com diferenciais perceptíveis e surpreendentes, ao mesmo tempo em que cada colaborador conhece a sua responsabilidade e se coloca na figura do próprio consumidor.
Deste jeito as empresas passam a assumir responsabilidades que com o passar dos anos vão aumentando, sem que para isso algo seja comprometido, pois não existe a rotatividade excessiva de colaboradores, tampouco estas pessoas são coisificadas pelo chamado processo seletivo que só traz o mesmo para dentro da organização, que apenas produz e nada mais.
Mas este comportamento diferenciado só funciona dentro de organizações inteligentes, que não se apegam demais ao passado, mesmo que suas referências estejam enraizadas no nascedouro da empresa, o que não significa ignorar a evolução e os novos conhecimentos, mas formar uma base sólida o suficiente para que a empresa se adapte muito mais facilmente ao mercado que não caminha em círculos e deixa as oportunidades amplamente disponíveis àqueles que abrem as portas e janelas da organização ao conhecimento.
Com essa movimentação diferenciada a empresa também passa a reduzir a necessidade exclusiva de conquistar clientes novos, pois a base formada caminha ao lado da organização e faz com que a fidelização não seja composta por algemas, mas sim por um encontro comum das visões do cliente e da empresa que oferta seus produtos e serviços como a melhor solução àqueles consumidores.

16 de abril de 2013

A inovação inteligente no autoconhecimento organizacional e o foco na diferenciação da concorrência em Marketing

A melhor e maior fonte de inovação para qualquer empresa é o conhecimento, sua distribuição interna e o constante movimento realizado no uso e aplicação de informações no dia a dia organizacional com a finalidade de oferecer soluções às pessoas, atraindo novas ideias para o seu quotidiano e transformando o relacionamento com o consumidor em uma parceria que promove o desenvolvimento dos produtos e serviços.
Buscar o autoconhecimento é uma atividade básica dentro das empresas inteligentes, que desde o seu nascimento já possuem os olhos voltados para frente, produzindo seus produtos ou serviços no presente e trabalhando em parceria com o consumidor.
Aperfeiçoando a si própria de maneira progressiva à empresa também descobre e reinventa suas soluções para satisfazer clientes, mas ao mesmo tempo faz uso de alguns processos rígidos que garantem a personificação da empresa em seus produtos ou serviços, deixando evidente que a marca utilizada possui credibilidade.
Só que atualmente isto acontece em número cada vez menor, e por isso existem empresas que são utilizadas como referencial comparativo para inúmeras organizações, incentivando-as a melhorar quando um concorrente também se faz presente e competente o suficiente para atrair a atenção dos clientes.
Mas além desta percepção é preciso observar que a maior dificuldade das empresas sempre passa pelo planejamento, e poucas compreendem que sem ele desaparecerão tão rápido quanto surgiram, sendo adquiridas ou consumidas pelos concorrentes.
Outro fator é a mudança mais rápida da maneira como o consumidor se relaciona com as empresas, e isto tem impacto direto na forma como o colaborador se insere na cultura organizacional, partindo para processos em que a rapidez desenfreada cria produtos e serviços tão descartáveis que até os colaboradores e consumidores passam a ser vistos desta maneira, por esta razão é que muitos mercados sofrem com a incapacidade de lidar com a constante renovação.
Desta maneira tudo é visto como substituível, inclusive as pessoas, pois a mediocridade domina os mercados e tudo o que é feito tem base na média, recriando eternamente um modelo que coisifica pessoas e elimina o pensar da vida dos seres humanos.
Então os ciclos se encurtam cada vez mais, as pessoas são usadas, e também o fazem com as demais, como se isto fosse à normalidade, incluindo aí outro fator que favorece a destruição do indivíduo para torná-lo uma peça comum baseada em preços, principalmente pela suposta gratuidade que se insere em discursos em que a outra pessoa faz não vale nada e o que os egoístas proclamam como a única solução.
Isto revela uma desconstrução da sociedade como um todo, onde as pessoas são classificadas como comuns, apenas mais um, como se tudo fosse uma linha de produção e a rotatividade de colaboradores é benéfica para certos gestores, pois assim não precisam ensinar ou trabalhar, pois sempre há alguém para culpar, mostrando que o nivelamento da qualidade é dado por baixo.
Por esta razão é que os próprios processos seletivos são criados para igualar as pessoas, fazendo com que elas se comportem como micos de circo que devem executar tarefas que não demonstram suas capacidades, mas as transformam em máquinas que sabem repetir exaustivamente os movimentos e que são impedidas de pensar.
Esse comportamento é fruto de uma incapacidade organizacional, e até mercadológica, em lidar com o diferente, com a criatividade das pessoas e com a distribuição da informação de maneira muito mais ágil e efetiva, alcançando consumidores em qualquer lugar do planeta e mostrando que esta ou aquela empresa não deve mais ter clientes.
Mas este modelo também é fruto da desconstrução social que favorece aqueles que não querem que cada pessoa pense por si, fazendo com que haja uma forma para criar seres humanos, e todos devem se encaixar ali, padronizando ações e pensamentos, gerando gerações e gerações de escravos que já não percebem mais o valor das ações do outro, porque o outro sempre estará errado, mesmo quando só executa as mesmas coisas que o acusador.
Então o compromisso das organizações inteligentes sempre está atrelado àquilo que o mercado disponibiliza, e por isso poucos mercados do planeta são inteligentes, proporcionando à criatividade um estado de destaque, colocando-a em um nível acessível e ao mesmo tempo responsável, tendo como finalidade atender aos desejos dos consumidores que também são inteligentes e não são manipulados ou meramente encontrados em uma prateleira.

15 de abril de 2013

Administração e transformação dos ciclos fechados em espirais de crescimento organizacional em Marketing

Compreender que os ciclos devem ser transformados em espirais crescentes é um fundamento contido dentro de empresas inteligentes que não se dão por satisfeitas com o que produzem, sem desmerecer que hoje seu estado de excelência seja significativo e esteja incrustado em sua história, mas também aponta para um caminho em que todas as ações deixam de ser meramente executadas para se associar com o pensamento, gerando assim a criatividade que revela novas soluções para questionamentos já existentes e abrindo a percepção para horizontes novos, tendo como fruto uma visão organizacional que tem como proposta o desenvolvimento contínuo.
Cada ciclo não é fruto de um círculo fechado quando associado à inteligência organizacional e de seus colaboradores, tendo em eventos criativos uma ferramenta que dá uma base mais sólida ao que é produzido hoje e tem como desafio principal chegar ao amanhã.
Logicamente muitos podem pensar que uma linha de produção tem um ciclo fechado, mas se esquece de que é que no momento em que um produto ou serviço chega às mãos dos clientes não há um ponto final, mas sim novas oportunidades para satisfazer cada consumidor através das experiências proporcionadas a eles.
Isto revela que poucas empresas estão atentas ao universo em que se encontram alocadas, que tendem sempre a limitar tudo de maneira que se fecha em caixas sem portas ou janelas, criando um ciclo fechado que não permite sequer olhar ao lado.
Então cada ação virá refém de uma restrição imposta pelas organizações que deixam de pensar, que não seguem mais o crescimento como fonte de renovação, pois possuem crenças de que já produzem algo que jamais será superado, enfatizando assim o fim de suas atividades em um período próximo.
Mesmo assim existem organizações que preferem encontrar no conhecimento mais respostas para suas perguntas, não se contentando com uma única resposta e criando e recriando seus respectivos desenvolvimentos, não porque precisam eliminar o que fazem, mas porque sabem que sempre podem melhorar.
E com esta ação o aprendizado não fica aprisionado, pois todos os investimentos em treinamentos de colaboradores resultam na criatividade aflorada para oferecer soluções que efetivamente encantam seus clientes e deixam todas as áreas livres para interagir e atender aos desejos dos consumidores.
Mas é preciso que a organização também se utilize de delimitações sem comprometer a criatividade das áreas, envolvendo-as em um conjunto voltado a viabilizar as ideias, trocando informações de maneira muito mais construtiva e evitando que a mesmice se instale na organização e suas ações de mercado.
Outro ponto que deve ser incluso na avaliação organizacional é a relação direta com o cliente, que gera informações novas para as empresas inteligentes e é vista como um empecilho para o funcionamento das organizações medíocres, pois estas precisam parar o que estão fazendo para ter contato com os clientes, fazendo com que todo o processo produtivo seja, na sua visão, atrapalhado e interrompido.
Isso também revela que são pouquíssimas organizações estão habilitadas a lidar com o conhecimento e sua expansão, não para armazená-lo em seus bancos de dados, mas para aproveitar estas ferramentas com a finalidade de distribuí-lo a seus colaboradores de maneira filtrada e organizada, direcionando as informações às respectivas áreas, promovendo o aproveitamento muito mais profundo dos dados e de sua intrincada rede de conexão com todas as áreas na produção de produtos e serviços.

14 de abril de 2013

A estruturação focada no desenvolvimento de soluções e a capacidade organizacional em lidar com o conhecimento de seus colaboradores em Marketing

A agilidade da troca de informações dentro de uma organização abre espaço para que ideias inovadoras surjam, sejam estudadas e tenham suas viabilidades devidamente conhecidas, contando ainda com um fluxo de distribuição de informações e dados com o qual poucas organizações contam, tanto por vontade própria quanto por capacidade em lidar com informações que inicialmente apontam situações negativas, eliminando assim o aprendizado e a geração de soluções que podem dar novos rumos à empresa.
Quando uma empresa facilita a troca de informações entre suas áreas há um ganho que não deve ser mensurado pelos resultados de vendas, mas por todo o conjunto de variáveis que envolvem um projeto, pois a participação ativa de cada área, por intermédio das pessoas, faz com que haja um crescimento perceptível e que não deve apenas ser medido pontualmente.
Mas no mercado as empresas optam sempre pelo resultado monetário imediatista isolado, não enxergam que a continuidade e desenvolvimento são peças fundamentais para que toda a estrutura organizacional seja presenteada com a inovação e perpetue o bom momento.
Isso ocorre porque as empresas são reféns da falta de bom senso dos gestores, que não sabem satisfazer consumidores, tratando-os como uma fila interminável de máquinas de dinheiro que só precisam dar à organização a soma monetária e então nunca mais aparecer.
Este comportamento é tão comum que torna o mercado ineficaz, passando a mensagem para seus colaboradores de que tudo deve ser tratado bem uma única vez, para então se descartar.
Logicamente poucas empresas são capazes de uma diferenciação, pois assumem suas responsabilidades e não se permitem corromper, deixando muito claro que a venda não é mais um processo, mas uma relação que se estende além do ato da compra, que adentra os lares dos consumidores, alcançando também fornecedores e distribuidores, dando à cadeia de valor um verdadeiro sentido e significado.
Por este motivo é interessante que as empresas não se limitem a criar processos interpessoais com validade dentro das áreas, especialmente quando é o contato entre as pessoas que faz a diferença e traz novas oportunidades na forma de ideias que nem sempre são pensadas por uma área específica, validando assim um posicionamento diferenciado das empresas em relação à criatividade.
Então os próprios colaboradores deixam de ser contratados como peças de reposição, dentro de perfis ineficazes e que são inúteis, pois a organização que adota perfis não quer pessoas, mas sim máquinas para executar tarefas e nada mais, indo na contramão das organizações inteligentes que trazem para seu interior o máximo de conhecimentos diferenciados e diversificados, aliando uma linha temporal que não abrange exclusivamente o agora, mas aproveitando toda a história, atuando no presente e caminhando para um futuro.
Por outro lado é fácil encontrar razões para que as empresas prefiram ficar presas ao passado ao invés de andar para frente, já que os investimentos e treinamentos são excessivamente limitados e são vistos como vilões, quando na verdade os gestores de baixo nível é que não permitem que os colaboradores criem, principalmente por estarem sempre presos a um mundo que já não existe e que para eles é o único existente.
Isto também revela outra característica, a incapacidade de gestores trabalharem com pessoas que os desafiem a se tornarem melhores, partindo de um ponto em que o conhecimento é exclusivamente de uma pessoa, que por sinal é o gestor que sequer sabe quem é, mas que tende a priorizar modelos prontos onde encaixa pessoas e se elas não estão dentro do padrão são descartadas rapidamente, pois trariam o maior problema com o qual uma empresa pode lidar: a criatividade na oferta de soluções.

13 de abril de 2013

A administração do foco, a conectividade com fornecedores e distribuidores e a inteligência estratégica organizacional em Marketing

Ter um foco bem definido faz com que a empresa consiga aliar todo o conhecimento disponível com seus estudos e pesquisas, treinando seus colaboradores e aproveitando cada oportunidade encontrada, administrando o fluxo de informações interno e conectando-se com o universo exterior que traz inúmeras referências que servem para informar que a organização está ativa no mesmo tempo do mercado.
Pouquíssimas empresas compreendem a dimensão de suas ações, a maneira como elas se conectam ao mercado e clientes, refletem as reações da concorrência servindo de referenciais positivos ou negativos com a mesma intensidade com que as próprias organizações fazem valer suas responsabilidades totais.
Mas isto revela que a maneira de pensar dentro das empresas é alvo de abandono na maioria dos casos, pois tudo o que as organizações querem já deve ser formatado, fechado dentro de caixas que se amontoam e estão abarrotadas de peças de reposição, incluindo-se aí também seus colaboradores e clientes.
Esta visão deturpada é tão comum que por muitas vezes as demais empresas passam a achar que a exceção é a regra, que a rotatividade de pessoas é comum ao negócio, quando no fundo isto apenas demonstra que a última preocupação destas organizações é com as pessoas.
Deste jeito os treinamentos de colaboradores se limitam a dar forma ao que não é uniforme, tampouco deve ser tratado como tal, pois se todos pensam da mesma forma nada mais é necessário na mentalidade dos gestores que acham que pessoas funcionam, chamando-as de funcionários.
Então este modelo equivocado e utópico existe apenas em mercados que não valorizam o conhecimento, deixando-se levar pelo mero produzir sem diferenciação, copiando descaradamente os concorrentes e tratando os consumidores como cofres que apenas fornecem dinheiro.
Isso coloca em xeque a existência de muitas empresas que não evoluíram, sendo que poucas aprenderam e mudaram a sua maneira de se relacionar com as pessoas, concorrentes e o mercado, saindo da inércia paralisada para uma ação que tem no desenvolvimento um movimento contínuo a ser aproveitado ao máximo.
Além disso, é preciso tomar ciência de que nada surge de repente, é algo que precisa ser construído diariamente, e novamente são pouquíssimas empresas estão preparadas para fazer algo para elas próprias, pois sequer possuem um autoconhecimento que as aponte o que não funcionam corretamente, quais processos precisam passar por ajustes e o que serve de referência interna como aquilo que é desejado pelos gestores.
Com este comportamento o amadurecimento organizacional também se torna uma realidade, gera certo desconforto inicial, mas coloca a empresa em um caminho diferenciado e que proporciona inúmeras oportunidades, tanto produtivas quando criativas.
Então toda a estrutura organizacional para por um aprendizado mútuo, pois todas as ações serão conectadas mais profundamente, os colaboradores passam a aprender e trocar ideias entre si, abrindo novos caminhos para que a organização evolua e faça-se valer dos investimentos em treinamentos direcionados disponibilizados aos colaboradores, podendo alcançar distribuidores e fornecedores, algo muito mais inteligente e diferenciado que coloca a empresa em um nível de vanguarda poucas vezes notado.
Daí em diante todas as ações da empresa não são mais isoladas, tampouco equivocadas, pois uma conexão maior com fornecedores e distribuidores dá a empresa uma vantagem competitiva que a coloca muito à frente da concorrência, tendo um efeito mais efetivo e atraindo novas soluções.
Estas soluções também vão conectar de maneira mais uniforme os processos que são inerentes às atividades organizacionais de toda a cadeia de valor, eliminando a restrição de ideias e propostas, fazendo com que todas as engrenagens se encaixem perfeitamente e ofereçam ao consumidor os melhores produtos e serviços.
Nenhuma empresa inteligente se isola ou cria barreiras, mas mantém certo espaço para que suas ações individualizadas não criem obstáculos ao seu desenvolvimento, interligando-a aos fornecedores e distribuidores de uma maneira inovadora e que permite alcançar níveis de excelência de forma plena, além de oferecer aos clientes o que é desejado e faz sentido no tempo que o produto ou serviço chega a eles.

12 de abril de 2013

Posicionamento organizacional, criatividade e benchmarking em Marketing

Ideias são viáveis somente em ambientes organizacionais inteligentes, que buscam novas soluções para atender aos seus consumidores e não deixam que seu desenvolvimento fique estagnado, tornando-se parte de um conjunto formado pelos mercados, concorrentes, clientes e colaboradores que têm foco na criação e oferta de produtos e serviços inovadores, satisfatórios e que se permitam evoluir.
Uma empresa que não enxerga os benefícios de ter concorrentes não serve para atuar no mercado, local ou global, é apenas fruto de uma linha produtiva que em breve desaparecerá e culpará as outras empresas por aquilo que deixou de fazer.
Esta postura é muito comum e enfatizada em certos mercados, onde o conhecimento é abominado e faz parte daquilo que muitos relutam em oferecer ou aceitar, mecanizando todas as ações organizacionais, fazendo valer a regra utópica de que todos os colaboradores só podem executar suas tarefas e de que todas as pessoas devem pensar e agir da mesma maneira.
Do outro lado ficam as organizações que preferem inovar, que lidam com pessoas em seus ambientes e aproveitam ao máximo todas as experiências e conhecimentos advindos das mais variadas regiões, tendo nesta união o maior diferencial que as deixam aptas a lidar com o presente.
Então o posicionamento das empresas é alterado, não ficam apenas defendendo territórios, mas os expandem gradativamente, de maneira sólida e inteligente, não correndo atrás de clientes novos enquanto os já conquistados não estiverem satisfeitos, o que faz todas as ações organizacionais se encaixarem em um ciclo em que o equilíbrio na busca e manutenção de consumidores é real.
Por isso há também uma nova visão colocada no mercado, a empresa deixa de apenas trabalhar para produzir e ponto final, a organização toma para si responsabilidades que não são repassadas aos concorrentes, e este é um dos diferenciais que faz com que muitos colaboradores se sintam incentivados a tornar suas ideias públicas aos demais.
Mas não é apenas esta posição dos colaboradores que muda a relação da empresa com o mercado, pois os próprios concorrentes passam do estado de inimigos para competidores, então a sugestão de guerra desaparece prontamente e até dentro das organizações o clima é propício à criatividade plena.
Com essa ação a empresa traz, para seu ambiente, novas oportunidades, pois se encontram referências na concorrência direta ou indireta, fato que torna qualquer empresa muito mais atenta às mudanças de mercado, aproveitando-se de novas tecnologias, conhecimentos e da oferta de soluções que atendem aos clientes perfeitamente.
Logicamente é preciso que a empresa tenha consciência de suas ações, então ao trazer colaboradores aos seus ambientes é necessário que o mesmo seja encontrado, colocando em evidência a proximidade entre a cultura organizacional e de seus colaboradores, um ponto que poucas vezes é analisado pelas empresas e então cria processos infinitos de rotatividade que passam a ser percebidos como parte do negócio, quando no fundo só ocorrem continuamente nas organizações que já não podem mais existir em qualquer mercado, com exceção daqueles mercados em que o desenvolvimento é encarado como crime e o consumidor é tratado como escravo particular das empresas.

11 de abril de 2013

O reflexo da integração das áreas na diferenciação global das empresas diante dos concorrentes em Marketing

Todas as áreas organizacionais devem interagir, trocar informações, criar em conjunto, desenvolver ideias e inovar para que a empresa não pare no tempo, premissa que é válida quando a cultura já traz em seu cerne o ímpeto e desejo pela inovação, colocando o conhecimento à disposição das pessoas e buscando superar diariamente a excelência conquistada, como forma de se adaptar ao mundo contemporâneo mais rapidamente que a concorrência e deixar que a vanguarda não seja apenas um conceito vago, como acontecem nas organizações que relutam em permitir que seus colaboradores tenham uma simples conversa.
Hoje em dia a troca de informações entre as pessoas é volumosa e faz com que um simples dado trafegue pelo planeta muito mais rapidamente, gerando assim um movimento que pode destacar positiva ou negativamente uma empresa, seus produtos e serviços, mas que nem sempre é alvo de atenção das organizações.
O tipo desleixado de atuação é muito comum dentro de empresas que acreditam que não precisam melhorar ou sequer dialogar com o consumidor, mas o mercado atual não permite que isto fique impune, as organizações perdem inúmeras oportunidades, e não somente em seus mercados locais, como também globais e que impactam diretamente na existência organizacional.
Então o ciclo de vida da empresa é reduzido, mostrando claramente que não é o consumidor que depende da organização, mas sim a empresa que deve sua existência ao cliente, principalmente quando muitas organizações oferecem produtos e serviços tão similares que por vezes o cliente sequer se dará ao trabalho de informar à organização que migrará para seu concorrente.
Deste modo é revelada uma nova variável dentro do comportamento do consumidor que anteriormente ficava reservada a um grupo seleto de pessoas, mas hoje o cenário deixa evidente que se a empresa não vive com os pés no presente terá um destino nada agradável.
Mas também é preciso observar que o mercado passou por mudanças que não impedem as empresas de manter um estilo "conservador", mas devem trazer o universo que existe fora de seus muros para as mãos de seus colaboradores, gerando ideias inovadoras e criativas que se encaixam perfeitamente nos desejos dos clientes.
Só que um dos pontos em questão também recai sobre o modelo de colaboradores que são trazidos para dentro da empresa, e quanto mais diferenciados são os conhecimentos individuais, melhor, mas não é isso que acontece dentro das empresas, que optam por modelos onde pessoas são encaixadas em moldes e não podem pensar.
Esse tipo de ação é massificado e prejudica o desenvolvimento de ideias, pois a empresa teima em trazer para seu ambiente sempre o mesmo, com ideias iguais e mecânicas que já estão em prática e até obsoletas, mas que parecem ancoradas nas mentes daqueles que deveriam olhar para o futuro ao invés de apenas querer viver no passado.
Por esta razão é que uma empresa não deve escrever sua história e parar no tempo quando atinge um ponto elevado que declaram o seu ápice, pois para que se mantenha ativa a organização deve ter consciência de que irá desaparecer assim que seus clientes procurarem os concorrentes, ainda mais no cenário atual onde os deslizes não são mais pontuais e chegam ao outro lado do planeta em poucos segundos.
Sempre que uma empresa consegue viver no presente traz toda sua história do passado na construção de seu futuro, levando consigo a excelência que se torna obsoleta quando um novo passo à frente é dado e o conhecimento é distribuído entre seus colaboradores como forma de torná-los mais criativos e participativos nos processos decisórios e que levam as organizações a um patamar em que os concorrentes jamais estarão.

10 de abril de 2013

A inteligência do desenvolvimento contínuo na relação organizacional com as métricas produtivas em Marketing

Métricas devem ser usadas para que a empresa saiba quais rumos poderá seguir, sem transformá-las em prisões que não permitem que a criatividade seja explorada pelos seus colaboradores, fazendo da mensuração uma forma inovadora de se conectar efetivamente os processos produtivos com a geração de ideias das pessoas, unindo perfeitamente a teoria e prática que as organizações dominadas pela ignorância são incapazes de fazer alegando em seu discurso vazio que as duas estão separadas em universos distintos.
Quando a empresa funciona e não une a teoria e a prática estará fadada à mediocridade, se muito, de mercado, evidenciando seus processos falhos e a utilização de conceitos infundados que têm como premissa tornar tudo comum e descartável, inclusive pessoas.
Então as ações se fecham em suposições baseadas em achismos vazios, sem conteúdo aplicável no mundo real, ainda mais por serem alucinações insanas de mentes que acham que pessoas devem ser formatadas de maneira igualitária.
Mas dentro das organizações inteligentes a proposta é outra, visando o bem estar pleno, envolvendo seus colaboradores em processos que distribuem e compartilham o conhecimento como forma de desenvolvimento, atraindo a geração de ideias e colocando-as sob os estudos e pesquisas que validam ou não suas viabilidades, mesmo quando estas ideias precisam ficar armazenadas por um período de tempo.
Estes períodos existem para que as empresas possam amadurecer as ideias, mas também trazem uma visão muito mais ampla da empresa e do negócio em si, avaliando se o próprio consumidor está apto a receber o produto ou serviço em questão.
Isto torna o processo decisório mais completo e complexo, integrando uma gama de informações muito mais ampla e precisa, criando a parceria em empresa e consumidor, para que a satisfação de ambos seja alcançada, fato que não ocorre em organizações desconectadas da realidade e que tratam pessoas como recursos e as trancam dentro de salas incomunicáveis por medo de que uma ideia surja.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que assumem responsabilidades e entregam aos seus clientes experiências que envolvem os produtos e serviços em si, saindo da mera troca que envolve dinheiro, alçando voos mais altos e abrindo espaço para que a excelência não seja esvaziada por mentalidades que não sabem o que acontece na organização, com os colaboradores e no relacionamento com os clientes.
Então as empresas inteligentes passam a aliar novos conceitos àqueles já reconhecidos e utilizados, não porque precisam apagar a história que já construíram, mas porque unem o que funciona perfeitamente com o mundo contemporâneo sem banir diferentes conhecimentos pelo fato de não possuírem informações suficientes para saber ou não se podem aplicar estas informações no seu dia a dia.
Medir o desenvolvimento de uma organização é possível e faz sentido quando a empresa é suficientemente inteligente para lidar com as negativas que surgem durante seu ciclo de vida, com as oportunidades aproveitadas e também aquelas que foram deixadas de lado ao não serem compreendidas, bem como aquelas que não estavam alinhadas com o negócio da organização, fato relevante àqueles que fazem uso do conhecimento para o desenvolvimento pleno da empresa, colaboradores e ideias que tragam chances da empresa provar que é capaz de lidar com o mundo real e satisfazer consumidores.