23 de janeiro de 2014

A individualidade e integração inteligente dos conhecimentos, habilidades, ideias e experiências dos colaboradores no desenvolvimento de soluções em Marketing

Não virar refém dos péssimos clientes é uma ação pouco pensada pelas empresas, principalmente quando existem condições para que as pessoas de má índole sejam beneficiadas pelo status quo medíocre que se instala num mercado através de uma sociedade onde o melhor que pode ser feito é se levar vantagem sobre os demais a qualquer custo, criando-se uma miríade de ações que visam ludibriar os outros o mais rapidamente possível, o que gera de forma imediata um mercado poluído por empresas nada honestas e que levam aos consumidores o mínimo por preços exorbitantes, comprovando que a cultura local é baseada em atos ilícitos e que a minoria que respeita os demais é tratada com escárnio pela sociedade.
Mercados medíocres são compostos por empresas de baixo nível que contam com colaboradores que não desejam trabalhar, mas também são tratados como o melhor que pode ser produzido por aqueles que são praticantes de atos ilícitos que visam ludibriar os honestos e fazer com que o que há de pior na humanidade seja elevado ao nível mais alto, impedindo que o desenvolvimento seja distribuído e que todas as oportunidades de mercado sejam monopolizadas por aqueles que acham que nenhuma pessoa é capaz de pensar e criar uma solução.
Desta forma fica evidente a banalização de ações vis que focam na destruição daqueles que pensam e desenvolvem soluções, principalmente quando um pequeno grupo de pessoas resolve trabalhar e fazer por merecer cada uma de suas conquistas individuais que são criminalizadas por aqueles que acham que os seres humanos devem se encaixar em perfis utópicos onde funcionam como máquinas e só podem reproduzir o que as mentes mais limitadas do planeta querem.
Por isso certos mercados ficam presos à perpetuação de mesmices que não levam ao desenvolvimento, inviabilizando qualquer evolução através de ações que criminalizam quem trabalha, aprende e faz uso do conhecimento adquirido para criar soluções, do mesmo modo com que impedem o funcionamento das empresas que tendem a fugir do cenário comum e que não envolve qualquer resquício de inteligência.
Mas mesmo assim as poucas empresas inteligentes relutam e não se deixam amarrar por burocracias corruptas que infectam o mercado, tornando-se melhores ao aprender continuamente e permitindo que seus colaboradores sejam indivíduos únicos que contribuem para a geração de soluções de maneira efetiva e sem o comportamento vil de se culpar o outro por aquilo que se deixa de fazer, pois estas empresas foram constituídas com inteligência e conhecimento, aperfeiçoaram-se ao longo dos anos e jamais impediram que uma ideia de um colaborador fosse estudadas, analisada e produzida se fosse viável e adaptada ao tempo em que foi proposta.
Desta maneira também é possível observar que estas empresas tomam a vanguarda do mercado ao favorecer todas as pesquisas, colocando-se sob uma sustentabilidade inteligente e que foge de discursos irracionais criminalizantes daqueles que estão do outro lado, muito comum nos mercados medíocres e que possuem uma mentalidade tão limitada que as organizações que ali existem são em sua maioria fornecedoras de commodities para outras regiões do planeta, devido à incapacidade das pessoas de unir duas ou três palavras de maneira inteligente e voltada a criar uma solução, tornando a ação da culpabilidade dos outros o melhor que podem fazer, já que este é o modelo que impera através do coitadismo escravista.
Outro fator que impede o desenvolvimento das pessoas e organizações é a forma como as ditaduras são impostas por aqueles que não querem trabalhar e ainda desejam impedir que alguém o faça, burocratizando cada vez mais toda e qualquer ação que envolva um aprendizado e evolução, escravizando as pessoas através do emburrecimento contínuo e que repele os estudos do cenário natural da sociedade, criminalizando quem deseja ser diferente e protegendo os interesse vis que se propagam com práticas ilícitas como forma de controlar o que as pessoas devem pensar e produzir, já que para este modelo os seres humanos são peças substituíveis e totalmente formatáveis para se perpetuar a reprodução de tudo aquilo que não envolva a individualidade e o desenvolvimento a que cada pessoa traz para si ao aprender, estudar, praticar, desenvolver, pensar e realizar por suas próprias mãos e vontade.
E daí em diante as empresas param no tempo por não haver mais distinção entre umas e outras, já que tudo o que produzem é igual e não traz benefícios para os clientes, do mesmo jeito com que as próprias pessoas viram prisioneiras de um estado que as impede de serem únicas, tomando até mesmo a personalidade de cada ser humano e encaixando-a sob a vigência de commodities, como se isso fosse possível e plausível para o mercado global inteligente.
Também fica claro que a partir deste instante tudo o que existe é tratado como comum e até os conhecimentos viram commodities para as mentes mais limitadas que existem e disseminam esta falácia de tal maneira que outras mentes fracas passam a achar que se o conhecimento se encaixa nesta categoria as pessoas também são passíveis de mesma visão, distorcendo conceitos e dando aos perfis um nível de estupidez jamais visto e que não aproveita as individualidades de cada ser vivo para trazer para dentro da organização mais uma máquina que só precisa apertar parafusos continuamente, enquanto que os mercados inteligentes favorecem a diferenciação e criação de soluções dentro de um espectro que se amplia conforme as organizações conhecem melhor a si próprias e às pessoas envolvidas em suas existências, sejam colaboradores ou clientes, estejam ligadas diretamente à empresa ou se façam presentes na figura de fornecedores, distribuidores e até mesmo concorrentes.