29 de outubro de 2014

A visão inteligente das empresas sobre as oportunidades de mercado e a existência de concorrentes em Marketing

A concorrência é um dos grandes benefícios para as empresas inteligentes, onde ideias similares ou não levam aos seus respectivos clientes as soluções, na forma de produtos ou serviços, que geram grandes experiências, alocando os mais diversos conhecimentos na concepção de ideias inovadoras e que fornecem ao próprio mercado novas oportunidades a serem atendidas.
Aproveitar a existência de concorrentes é um hábito das empresas inteligentes e que usufruem dos mais variados conhecimentos de seus colaboradores, da história que o mercado traz consigo e daquilo que a própria empresa construiu até o presente momento.
Por outro lado existem as empresas que vão no caminho inverso, achando que devem eliminar todos os concorrentes e que podem atender a todos os consumidores, o que é uma falácia, pois cada indivíduo é único e tem algumas proximidades com determinados grupos, mas não compartilham dos mesmos gostos.
Com isso fica evidente que o maior benefício para a oferta de uma solução é a capacidade de uma empresa compreender as razões pelas quais os concorrentes são interessantes e desejáveis, algo que vai além da mera diversificação dos produtos e serviços, suposição corriqueira das mentes limitadas e medíocres que habitam "ilhas" irracionais de incompetência adeptas de práticas ditatoriais com a finalidade de exterminar o outro ao invés de aprender algo e tentar fazer melhor.
Além disso é visível a falta de visão do modelo medíocre e que tenta perpetuar o que já não se encaixa mais na contemporaneidade, tornando-se um paradoxo e ridicularizando a si mesma enquanto empresa, além de adotar sempre um discurso falacioso e que culpa o cliente pela existência da empresa, pois tal coisa, o cliente, é um inimigo a ser abatido rapidamente.
Em contrapartida as empresas inteligentes não param sua ação de melhoria contínua em todas as suas atividades, trazendo para seus colaboradores a oportunidade de gerar ideias, estudá-las, aperfeiçoá-las e verificar sua viabilidade ou não, contrastando com as ações da concorrência medíocre que infecta mercados e deixa o consumidor insatisfeito rapidamente desde o primeiro contato de forma proposital.
Como resultado do desenvolvimento contínuo as empresas inteligentes enxergam com maior facilidade as oportunidades de mercado, até mesmo aquelas que elas próprias não poderão usufruir pois não é parte de seu foco naquele momento, mas isto não as impede de aprofundar seus conhecimentos a respeito destas oportunidades e futuramente vir a colocá-las em seus ambientes.
Também é interessante notar que as empresas inteligentes sempre sabem que podem desaparecer em breve, e que isto não é um sinônimo para a estagnação, mas sim um incentivo para o desenvolvimento de novas soluções com a participação real de cada colaborador, mesmo que  isto pareça inconcebível para as mentes medíocres e limitadas que preferem colocar obstáculos a ter que trabalhar para produzir uma solução.
Ter concorrentes é um requisito fundamental para as empresas inteligentes, pois isto fará com que mais oportunidades sejam notadas e seus colaboradores também passarão a contar com novos conhecimentos a cada dia, habilitando-se aos novos aprendizados e a aplicação de informações relevantes na construção de um produto ou serviço que une diversas ideias e convergem para uma experiência inesquecível para seus clientes, satisfazendo-os e abrindo a oportunidade para que os dois lados, a empresa e o cliente, acabem se encontrando novamente.

27 de outubro de 2014

O relacionamento das empresas com a diferenciação e a oferta de soluções aos clientes em Marketing

Colaboradores adestrados são fundamentais nas empresas medíocres, mantendo apenas o funcionamento perpétuo da mesmice em atividade e ganhando como rótulo a denominação funcionário, pois apenas funcionam como máquinas que diariamente executam as mesmas tarefas sem contribuir para que novas ideias sejam ventiladas no ambiente organizacional, o que é o oposto das empresas inteligentes.
Há uma grande preferência pelo adestramento de pessoas dentro das empresas medíocres, ainda mais quando as organizações viram reféns da proibição da cobrança de produtividade em qualquer nível, confinando as ideias ao descarte certo porque os funcionários não podem colaborar para construir uma empresa melhor, mas devem manter o status quo sem questioná-lo.
Isto ocorre porque a mediocridade infecta o mercado e faz com que o preparo e o desenvolvimento de soluções fique em último plano, criando situações onde tudo é deixado para depois e o cliente, que é o inimigo a ser derrotado na visão destas empresas, deve ser apenas um cofre ambulante a ser esvaziado o mais rapidamente possível.
Por esta razão é que muitos mercados acabam perdendo a competitividade, ainda mais quando a ignorância é colocada acima da criatividade, onde há um discurso falacioso que proíbe o indivíduo de ser único para ser apenas uma peça que não colabora para a geração de ideias, precisando abdicar de todo o conhecimento, experiências e percepções que, no mercado inteligente, são profundamente desejados por vislumbrar uma solução que o concorrente não possui e que vai ao encontro dos desejos dos seus clientes.
Obviamente os mercados estagnados procuram culpar os que se desenvolvem pelos seus resultados insignificantes, quando na verdade a falta de colaboradores é o que não abre espaço para que uma empresa local tenha competência para concorrer com as demais, principalmente no nível global em que todas as empresas se encontram sem exceção, mas que para as mentes medíocres é uma ilusão, pois sequer conseguem enxergar o que se encontra diante de seus próprios olhos.
Desta forma o mercado fica cada vez mais para trás, deixa de aproveitar as oportunidades e o cliente inteligente recorre às empresas inteligentes, e globais, para atender aos seus desejos, pois não pode contar com uma empresa que apenas funciona e está ao lado de sua casa, especialmente quando os produtos e serviços que irá encontrar já não se encaixam mais no período presente.
Mesmo assim é preciso observar que as empresas recheadas de pessoas adestradas infectam os mercados e nivelam para baixo a qualidade de tudo o que é oferecido, por isso precisam adestrar os funcionários e repetir as mentiras tão comuns e ávidas por se livrar do cliente rapidamente, pois uma nova vítima virá em seguida.
Como é de se esperar as empresas inteligentes procuram os problemas para oferecer-lhes soluções, haja visto que cada problema é uma oportunidade e estas organizações são capazes de se relacionar com o cliente além do ato de compra e venda, algo inimaginável nas empresas medíocres, pois os colaboradores das empresas inteligentes são preparados e incentivados a criar soluções, buscando estudos e pesquisas que indicam a viabilidade ou não de uma ideia, do mesmo jeito com que todas as áreas, por intermédio de seus colaboradores, buscam se unir para oferecer ao consumidor a melhor experiência possível através de produtos e serviços bem elaborados, desenvolvidos, direcionados etc..
Quando um mercado está à mercê da mediocridade as empresas sempre oferecem mais do mesmo, não se diferenciando pelos motivos corretos, mas buscando oferecer apenas um custo ao cliente diferente do concorrente, mas que no fundo se torna um gasto que jamais se repetirá quando o consumidor é inteligente o suficiente para não procurar mais aquelas empresas que adestram seus funcionários e o tratam como o inimigo por não entenderem que sem este cliente a empresa jamais existiria.

21 de outubro de 2014

As oportunidades de mercado e os relacionamentos na criação de soluções em Marketing

As interações internas dos colaboradores refletem diretamente no relacionamento com o consumidor, mas poucas empresas são agraciadas com colaboradores maduros o suficiente para lidar com outras pessoas, estejam elas nas áreas que formam a composição organizacional ou sejam seus clientes, pois a limitação que leva à mediocridade impede que as oportunidades sejam enxergadas, criando uma guerra inexistente e que faz com que a empresa e o consumidor saiam prejudicados propositadamente por aqueles que possuem o interesse exclusivo na destruição daquilo que foi feito por outra pessoa.
A maturidade permite que as pessoas, nas interações com os demais colaboradores e clientes, visem a oferta de soluções ao invés de tentar ridicularizar as propostas alheias, partindo de um conjunto integrado de variáveis que permitem a criação de soluções na forma de produtos e serviços que atendem aos desejos dos consumidores.
Logicamente as mentes mais limitadas sempre culparão os outros por aquilo que elas não têm coragem de fazer, ainda mais quando as oportunidades estão disponíveis àqueles que são capazes de construir uma solução, o que é raro e na era contemporânea se torna cada vez mais escasso devido a inabilidade de relacionamento entre as pessoas.
Isto coloca em xeque qualquer ação organizacional e fortalece o concorrente que se esforça muito pouco, pois não há concorrência real quando a maioria das empresas deixa de fazer por merecer o reconhecimento para viver culpando os outros por aquilo que elas podem fazer para se desenvolver, da mesma forma que este é um reflexo direto da composição dos seus funcionários autômatos e adestrados.
Com isso o mercado deixa de se desenvolver e satisfazer mais clientes, tendo que contar com as poucas empresas que se comunicam internamente e fazem por merecer a vinda de cada consumidor que adquire seus produtos e serviços, acatando cada oportunidade viável que se apresenta e tomando para si as responsabilidades que lhes cabem.
Também fica claro que dentro das empresas inteligentes e aptas a lidar com as responsabilidades não há o adestramento de pessoas, mas o incentivo à geração de ideias e soluções que venham a aproveitar cada oportunidade que se apresenta e satisfaz o cliente antes do concorrente, algo que fica muito mais fácil quando um mercado está infectado por meras cópias do que já não faz mais sentido no mundo real.

16 de outubro de 2014

A cultura e o desenvolvimento de soluções para as oportunidades de mercado em Marketing

Nenhuma empresa deveria se dar ao luxo de replicar eternamente suas ações que iniciaram suas atividades, mas é o que mais se encontra nos mercados onde a diferenciação é praticamente proibida, criando-se muitos obstáculos para que um simples passo seja dado em favor do desenvolvimento com a alegação de que a empresa não pode trazer para dentro de si mais problemas, sendo que na verdade são estas empresas que são situações sem solução que falsamente são chamadas de problemas.
Ter consciência do tamanho e direção do passo a se dar é um objeto raro dentro das empresas, principalmente quando estas ficam preocupadas demais em barrar o conhecimento do que se investissem em estudos e pesquisas que tornam viáveis as oportunidades de mercado que se apresentam.
Com isso o "problema" é a relação da empresa com ela mesma, pois as pessoas que ali estão não se colocam como provedoras de soluções, já que preferem manter tudo da maneira como está e não se dão conta de que o concorrente inteligente está em constante melhoria.
Por esta razão é que as empresas medíocres preferem se prender às falácias do que investir de forma inteligente, trazendo para seus colaboradores a oportunidade de um aperfeiçoamento de habilidades, ação muito distante do adestramento tão comum e que faz com que o cliente sempre tenha a impressão de estar diante de uma máquina quando entra em contato com a organização.
Mas para o benefício do mercado, que é muito aquém do ideal, existem empresas inteligentes que vão além do óbvio e dão seus passos com segurança por não abandonar sua cultura e contar com colaboradores incentivados a criar soluções ao invés de reclamar do concorrente perpetuamente.
Também é preciso observar que este comportamento distinto é fruto de uma mentalidade avançada e conectada com a realidade contemporânea, sem os achismos vazios sem significado tão comuns dentro das empresas medíocres e que se espalham como uma infecção pelos mercados onde as pessoas não se esforçam.
E assim as empresas inteligentes optam por criar bases sólidas para crescer, fazendo por merecer o reconhecimento dos seus clientes e dando a seus colaboradores a chance de ampliar, trocar e conectar os mais variados conhecimentos para criar soluções viáveis e que levam aos consumidores as melhores experiências antes que seus concorrentes o façam, aproveitando a visão de mercado, o uso e a aplicação das informações de maneira correta para cada uma das oportunidades que se apresentam diariamente.

14 de outubro de 2014

A oferta de soluções e o aproveitamento das oportunidades nas empresas inteligentes em Marketing

Todos os problemas possuem no mínimo uma solução, sem exceções, e se transformam em oportunidades que podem ou não ser aproveitadas, levando-se em conta o foco da empresa e a sua capacidade em atender ou não àquela demanda, fato que só ocorre na análise efetuada por empresas inteligentes e que sabem como alocar todos os seus conhecimentos, experiências, ideias, percepções, habilidades e capacidade produtiva real na concepção e oferta dos produtos ou serviços que chegarão aos seus clientes.
Empresas medíocres afirmam que existem problemas sem solução, baseando-se em falácias e adotando o discurso de vítimas incompreendidas, mas que no fundo se esforçam ao máximo para manter o nível mais baixo de tudo o que produzem com a finalidade de apenas funcionar, sem inovar ou criar produtos ou serviços através de suas mãos.
Isto também é reflexo direto das pessoas que diariamente estão dentro destas organizações, privilegiando as ações que não levam a lugar algum para não favorecer o surgimento de ideias ou sugestões, impedindo que seus colaboradores possam trocar informações e melhorar a execução das tarefas que se transformam nos produtos e serviços que chegam até os consumidores.
Só que do outro lado ficam as poucas empresas inteligentes que sabem que nem sempre terão as respostas para os problemas, e apenas esta colocação já as coloca em um patamar muito acima dos concorrentes medíocres, principalmente por terem ciência daquilo que realmente sabem.
Desta forma as empresas inteligentes sempre abrem espaço para que estudos e pesquisas as deixem na contemporaneidade de seus clientes, entregando-lhes experiências únicas através de seus produtos, serviços, atendimentos, relacionamentos e até mesmo quando sugerem outra empresa como provedora da solução que um consumidor procura.
Obviamente as mentes medíocres ficam assustadas ao ver que uma empresa pode indicar outra para oferecer um produto ou serviço para um cliente, mas o que elas não percebem é que este é um diferencial que sai da mera esfera de negócios para uma relação cliente-empresa muito mais profunda e que se baseia em valores não compreendidos.
Por isso a simples ação de se indicar outra empresa é vista com desdém pelas mentes medíocres, pois elas acham que é melhor o cliente ficar sem o produto ou serviço do que ser encaminhado para um concorrente que lhe atenderá naquele instante.
E assim é fácil entender as razões que levam muitas empresas a preferir a mediocridade do que o desenvolvimento e inovação contínuos, numa tentativa de prender o consumidor e achar que ele jamais saberá das outras empresas que podem lhe fornecer o produto ou serviço procurado, o que atualmente é muito mais ofensivo à inteligência, pois a informação está disponível em qualquer lugar do planeta na internet.
Também é muito mais simples para as empresas inteligentes interagir com o cliente num ambiente saudável e que oferece soluções ao invés de embustes, outro ponto que é incompreendido nos mercados irrelevantes, já que o cliente é tratado como um refém e inimigo ao mesmo tempo, fazendo com que as empresas passem a conhecer melhor a si mesmas e aos seus concorrentes com a finalidade de aprender e oferecer sempre mais para todos os clientes, principalmente quando o relacionamento é feito através de encontros desejados pelo consumidor e a empresa.

13 de outubro de 2014

A diferenciação e o desenvolvimento inteligente das empresas em Marketing

Mercados inteligentes e que se desenvolvem só existem porque cada uma de suas organizações é completamente diferente das demais, aproveitando cada habilidade de seus colaboradores na elaboração de produtos e serviços que oferecem mais aos seus clientes, trazendo para o mercado global as referências necessárias para que cada empresa compreenda que, mesmo em relação aos concorrentes, cada uma delas é concebida para evoluir e deve aproveitar o máximo de referências para elevar seus êxitos e se tornar cada vez melhor.
Cada empresa possui uma cultura intransferível aliada à sua personalidade individual, do mesmo jeito com que as pessoas têm seus aprendizados, conhecimentos, ideias etc., favorecendo o surgimento de soluções para cada problema que nada mais é do que uma oportunidade.
Por outro lado muitas empresas preferem achar que todas as organizações do planeta são iguais, assim como as pessoas devem ser adestradas para reduzir os riscos da evolução natural dos mercados por meio das empresas com seus produtos e serviços.
Deste modo a estagnação criativa também é imposta, pois há uma crença de que os novos usos e aplicações dos mais variados conhecimentos já alcançou um ponto final, algo que não é real e jamais o será, pois cada indivíduo sempre poderá usar um fruto de suas experiências, conhecimentos e ideias num lugar jamais imaginado por outras pessoas.
Isto também revela que há mercados onde tudo é feito para não dar certo, barrando o desenvolvimento de maneira contínua e prejudicando cada indivíduo de ser ele próprio, forçando-o a perder sua personalidade e identidade, como se os seres humanos fossem meras máquinas com botões para se ligar e desligar, recebendo apenas instruções, executando-as e nada mais.
E enquanto muitas empresas preferem prender a si próprias na mesmice as organizações inteligentes se desenvolvem continuamente, o que não é feito de maneira tão rápida quanto se imagina, pois com um número menor de concorrentes capazes de oferecer produtos e serviços interessantes aos consumidores é possível caminhar mais devagar, ainda mais quando há uma histeria coletiva baseada na vitimização das empresas medíocres que não se movem e tentam a todo custo derrubar as organizações que fazem por merecer seu reconhecimento entregando aos seus clientes os melhores produtos e serviços.
Desta forma a individualidade das empresas é essencial e benéfica para o surgimento de soluções, pois cada um de seus colaboradores é incentivado diariamente a exercitar o uso de seus conhecimentos, habilidades, ideias, experiências e personalidades únicas na elaboração de soluções que atendem aos consumidores, abrindo espaço para um relacionamento produtivo e que impede que haja o engessamento das ações que permitem que a melhoria contínua seja a união perfeita da teoria e prática nas empresas inteligentes e que contam com colaboradores preparados para sair dos ciclos viciosos da mediocridade.

9 de outubro de 2014

Sinergia, viabilidade e construção de ideias nas empresas inteligentes em Marketing

A formação de ideias, e também soluções, não é algo que surge de repente, pois requer o uso integrado do conhecimento, informações, experiências e percepções em um nível que não se resume a um único instante, mas em uma trajetória que expande inúmeras ramificações extensas e que desenvolvem continuamente a inteligência e a capacidade de se oferecer algo concreto e aplicável no mundo real quando necessário.
Para muitas mentes medíocres uma ideia não é construída ao longo do tempo, mas surge de repente como num passe de mágica sem levar em conta a história por traz do desfecho do encontro de uma solução para um problema.
Mas isto se deve à incapacidade de lidar com as ideias concebidas pelas outras pessoas, com a criatividade que é inerente a cada ser humano e favorece o desenvolvimento de soluções para cada problemas, e como é de se esperar as mentes limitadas por vontade própria vão sempre culpar o outro por ter feito o que traz resultados interessantes e se transforma num produto ou serviço que chega até o consumidor.
Também é fato que dentro das organizações há uma mecanização excessiva dos indivíduos, pois as pessoas deixam de exercer tarefas para apenas funcionar, e é assim que acabam ganhando a conotação de funcionários, já que para estas empresas as pessoas são meras máquinas que devem perpetuar a repetição.
Só que indo na direção contrária existem as empresas inteligentes que optam por ter ideias em um volume um pouco maior do que podem verdadeiramente lidar, sendo que o excesso de ideias também é prejudicial quando estas não estão alinhadas com a linha organizacional, mas ao mesmo tempo são interessantes para se analisar e verificar as viabilidades que as transformam em produtos ou serviços.
Mesmo assim muitas empresas se deixam escravizar por uma ação que torna a ideia um objeto sem valor prático e real, pois o incentivo é feito para que os colaboradores apenas tenham ideias e nenhuma delas seja colocada em prática, o que sugere que a organização apenas faz uso de seu poder de titeriteiro.
Com isso as empresas deixam de aproveitar as oportunidades e também tentam se defender com a perpetuação da mesmice que assola mercados e faz com que as organizações percam a competitividade ao sempre executar tudo da mesma forma, sem exceção.
E isto impede que a empresa evolua e dê aos seus colaboradores a oportunidade da exposição de ideias, da integração das áreas na construção de uma análise que viabiliza ou não a criação do produto ou serviço, assim como reduz o interesse dos poucos colaboradores aptos a criar soluções de fazê-lo por vontade própria.
Então a maneira mais eficaz para lidar com a criatividade não é limitá-la ou liberá-la, mas compreender que existe uma linha organizacional que se pode seguir como guia para a construção de soluções inteligentes que permite que os colaboradores se relacionem e expandam este relacionamento para o consumidor, deixando a empresa aberta aos estudos e pesquisas que favorecem o desenvolvimento sem torná-lo ínfimo ou excessivo, dando-se conta de que o equilíbrio é muito mais interessante e por isso mais difícil de alcançar.

3 de outubro de 2014

O desenvolvimento organizacional de ideias e as análises racionais de viabilidade em Marketing

A maioria das empresas funciona em piloto automático, fazendo sempre as mesmas coisas da mesma maneira e evitando ao máximo evoluir, pois acham que as pessoas, clientes ou colaboradores, são peças disponíveis em número infinito e completamente idênticas umas as outras, sem personalidade, conhecimentos, experiências etc., que servem apenas às organizações por um breve momento e depois são jogadas no lixo.
Sair do mero funcionamento é o maior desafio para as empresas medíocres e que copiam os concorrentes sem nada aprender, defendendo sempre o discurso de que a outra empresa é a culpada pela situação desastrosa e que ela, organização, nada pode fazer, evidenciando a típica reação daqueles que são incompetentes demais para entender que o mercado oferece as oportunidades àqueles que são suficientemente maduros para merecê-las e o fazem com muito trabalho, dedicação, determinação, disciplina, estudos, pesquisas etc..
Desta maneira os concorrentes preparados acabam obtendo maior facilidade e ao mesmo tempo deixam de se desenvolver ainda mais, pois com concorrentes inferiorizados por opção própria é inevitável que as melhores empresas reduzam o ritmo por encontrar águas tranquilas demais para a navegação.
Com isso é possível entender também como o excesso de informações fará com que muitas empresas deixem de fazer o que devem para prestar atenção àquilo que não lhes diz respeito, principalmente por deixar que modismos ganhem o foco e o que é importante seja deixado de lado.
Então toda a organização começa a ruir por se deixar levar pela correnteza, ao invés de escolher racionalmente as oportunidades que lhes cabem, abandonando seus clientes mais próximos e inteligentes para agradar a todos aqueles que as abandonarão rapidamente por não mais encontrarem a mesma aura na empresa.
Além disso é preciso que os colaboradores sejam inteligentes o suficiente para entender o mundo à sua volta, principalmente quando suas ideias vão ao encontro das oportunidades que se apresentam dentro do escopo da empresa, pois uma ideia que vai na contramão da organização será desvalorizada por não ter base suficiente para se mostrar interessante, trazendo consigo estudos e pesquisas que corroborem a proposta.
Também é necessário que exista a compreensão de que cada ideia é aplicável quando devidamente analisada, passando pela racionalidade e conexão com o mercado real, saindo das alucinações sem fundamento e achismos que de nada servem, mas atrapalham o conjunto organizacional e dão atenção demais ao que no final do processo se demonstra irrelevante e faz ruir a empresa.