30 de junho de 2011

Cultura baseada na troca de informações e na busca de sua satisfação dos clientes em Marketing

Fazer o mais simples é difícil para todas as empresas que não conseguem conversar com seus clientes e descobrir o que deve ser feito, mesmo quando o consumidor passa o seu desejo com todas as letras e sequer recebe o devido valor, aumentando ainda mais as razões para que ele mude de empresa e finalmente possa ser ouvido e respeitado como deve.
Simplificar ações não é um quesito com o qual muitas empresas estão habituadas, pois colocam-se acima dos consumidores e os tratam como dependentes de seus produtos e serviços, limitando as oportunidades àquilo que foi idealizado pela organização como perfeito.
O interessante é que muitas organizações sequer sabem quem são seus clientes, não colocam em prática o simples ouvir, e parecem cegas quando o assunto é notar os detalhes que estão diante dos olhos e farão com que o consumidor fique satisfeito.
Então cada ação é envolta por uma penumbra, um lado obscuro que tem como motivação a falta de compromisso com o cliente, que é o principal fornecedor de matéria-prima para todas as empresas, pois sem eles não haveria necessidade de existirem as empresas.
Mas também acontecem coisas incríveis quando a visão mais ampla do horizonte mostra que os consumidores não são cofres ambulantes e que contribuem para o desenvolvimento de cada empresa, pois são eles que acabam determinando qual é o ponto ideal da inovação, em se tratando de produtos e serviços, além de colocar seus desejos nas mãos de organizações competentes o suficiente para jamais se afastarem dos próprios clientes.
Só que o mercado está repleto de oportunidades que passam diante dos olhos de todas as organizações, mas algumas conseguem perceber que não devem correr atrás de ideias que não se encaixam com o perfil de seus consumidores, e com a cultura organizacional.
Deste modo é possível criar muitos laços com os clientes através dos colaboradores e das ações que a própria empresa toma como primordiais para manter suas atividades em um mercado competitivo e que não coloca barreiras ou limitações geográficas às organizações.

29 de junho de 2011

A diferenciação na comparação direta com a concorrência por meio do conhecimento do negócio, do mercado e dos consumidores em Marketing

Superar os concorrentes pode ser um objetivo comum às empresas, mas poucas se dão conta de que devem trazer a excelência para todas as áreas, tornando-se mais desenvolvidas ao passo em que deixam o conhecimento inundar seus ambientes e fazer com que as pessoas pensem.
Concorrentes são superados quando empresas do mesmo setor não se deixam envolver por contextos que determinam um negócio, estigmatizando-o de tal maneira que as pessoas passam a achar que tudo sempre funciona de uma única forma.
Mas para sorte dos consumidores e mercados existem empresas que vão além, que alcançam diferenciais ao não se deixarem levar por situações onde as pessoas parecem se contentar com o mesmo.
Por esta razão é fácil entender o que faz uma empresa mais presente na vida das pessoas, pois o que é diferente chama a atenção, como se todos os holofotes apontassem naquela direção e não deixassem outra escolha disponível.
Só que este direcionamento não é ao acaso, pois investir em diferenciação é saber usar cada informação e ouvir os consumidores por completo, o que acontece de forma muito rara no mercado e faz com que o domínio distribuído do conhecimento entre seus colaboradores tenha reflexo direto no que é produzido.
Então também faz-se necessário abandonar conceitos baseados em meras mudanças sem melhorias, e que influenciam drasticamente no resultado final, pois mudar por mudar não é algo inteligente.

27 de junho de 2011

A mudança do comportamento organizacional com foco nas ações efetuadas em parceria com os consumidores em Marketing

Combinar as ações a serem empregadas em um futuro próximo com seus clientes faz das empresas muito mais do que meras fornecedoras de produtos e serviços, alinhando cada estratégia com os desejos dos consumidores e colocando a comunicação em um nível acima do utilizado pelos concorrentes, tendo um diálogo direto e franco com as pessoas e traduzindo ideias, percepções e pesquisas em produtos e serviços interessantes e realmente conectados com o mercado, seu desenvolvimento e a inovação.
A atuação de uma empresa em um mercado não é mais a da fabricante de produtos ou prestadora de um serviço, indo além do que muitas pessoas imaginam e colocando em xeque as ações que não tem como base o conhecimento.
Por isso fica fácil perceber que os próprios consumidores acabam delineando as estratégias, a comunicação a ser usada e a forma de apresentação do conjunto organizacional representado por seus produtos e serviços.
Ainda assim é necessário observar muito mais do que relatórios e estatísticas, pois nem sempre o comportamento do consumidor estará relatado desta maneira, e por mais que as empresas mantenham contato com as pessoas é vital transformar em hábitos o diálogo, não como forma de criar a oportunidade de venda futura, mas na figura de uma formação de parceria por um período muito maior.
Só que esta visão não é utilizada na maioria das vezes em que existe um contato com um cliente, pois a empresa está muito mais preocupada em receber o dinheiro do que ouvir o cliente.
Mas também existem organizações que aprendem, que optam por acompanhar o desenvolver de um mercado, a mudança do comportamento dos clientes e tratam o relacionamento como uma ação contínua e que determina o futuro organizacional.

26 de junho de 2011

Avaliações e percepções de mercado voltadas à diferenciação da concorrência em Marketing

Organizações que funcionam de forma integrada conseguem oferecer soluções melhores aos seus clientes, bem como encontram respostas mais sólidas sobre suas decisões internas que colocarão no mercado produtos e serviços diferenciados, dentro da expectativa de qualidade dos consumidores e que dão aos colaboradores a oportunidade de criar novas opções em um futuro onde o desenvolvimento é parte de uma constante evolucionária organizacional, independentemente da área que a gerou.
A integração das áreas não tem relação única e exclusiva com a produção organizacional, pois este fator torna possível gerar e criar soluções com maior efetividade, colocando mais pessoas para pensar a respeito de um objeto em comum e dando suas contribuições diferenciadas e de ângulos que por muitas vezes são ignorados completamente.
Mas também há um fator que irá impedir as empresas de aproveitar a integração, especialmente se a criação não for mais exclusiva de uma área, ignorando a criatividade de todas as demais pessoas que ali se encontram, já que preferem não correr o risco de ouvir quem está tentando contribuir realmente, outro ponto comum e que parece ser tratado como natural em muitas empresas.
Por isso é importante criar uma organização já integrada desde o início das atividades, onde todos buscam oferecer soluções e não ficam no jogo de empurra-empurra, que diariamente faz com que os melhores colaboradores desistam de dar suas opiniões, já que a referência da organização é a visão estreita e míope em todos os sentidos.
Então surgem conflitos desnecessários, clientes migram para os concorrentes, assim como seus próprios colaboradores, pois não enxergam mais a viabilidade de gerar desenvolvimento, criando âncoras para as suas funções e fazendo apenas o que lhes é pedido.
De certa forma isto ainda domina o mercado, mas hoje os consumidores já sabem com quais empresas podem ter um diálogo franco e direto, com inúmeros canais de comunicação e tendo ações mais ativas nas decisões organizacionais, algo impensado até pouco tempo atrás, mas que hoje é uma realidade que pode levar uma empresa ao estabelecimento fortalecido dentro de um mercado ou seu desaparecimento.
Por outro lado as próprias organizações inteligentes aproveitam as mudanças para melhorar, desenvolvendo-se com maior efetividade, gerando satisfação ao invés da repulsa tão comum vista em pesquisas de mercado, mas ainda assim existe um território muito maior a ser estudado, como fonte de conhecimento e oportunidades.
Além disso faz-se necessária a visão mais aberta de uma ação, e por isso os estudos e pesquisas são ferramentas a serem usadas continuamente, desde que o foco não seja perdido, e este é mais um fator que influencia diretamente na geração de novos produtos e serviços, já que o consumidor está mais atento àquilo que lhe interessa diretamente, e se sua empresa perde o vínculo entre as áreas acaba por deixar o concorrente mais forte e apto a conquistar uma fatia de mercado ainda maior.
Ao compreenderem que a profundidade da conexão existente entre seus colaboradores influencia no desempenho de mercado, as empresas optam por integrar suas áreas e a desenvolverem-se em um ritmo mais rápido e conectado com o mercado em que atuam, levando ao consumidor muito mais do que produtos e serviços.

25 de junho de 2011

A administração das relações com os clientes e o constante desenvolvimento organizacional em Marketing

Organizações preparadas para enfrentar desafios não tomam para si ilusões que as colocam como divindades a serem perpetuadas pela mera existência, pois diariamente buscam fazer o seu melhor e tomam decisões com base no conhecimento, chegando ao ponto de evitarem diariamente o fim de seu ciclo de vida, renovando-se e reinventando-se por estarem integradas ao presente do mercado, de seus colaboradores, clientes e da contemporaneidade de suas ideias que resultam em produtos e serviços desejados.
Dar o primeiro passo rumo à conexão com os consumidores pode parecer um desafio já ultrapassado para as empresas, mas este é um quesito que ainda deixa muitas dúvidas em consumidores que dia após dia são pegos de surpresa ao receberem a notícia de que foram conquistados e nada mais é feito pela organização, gerando um ciclo de insatisfação elevadíssimo e que abre espaço suficiente para um concorrente que prefere se aproximar das pessoas.
Ainda existe o fator da manutenção do relacionamento, um compromisso sério e que poucas organizações sabem como conduzir, pois a maioria das empresas tende a tentar controlar o cliente, definir o que é adquirido e passam a impor regras que aprisionam em um primeiro instante seus colaboradores, que acabam dominados por discursos onde o cliente é o detalhe e nada mais.
Só que o referido detalhe não está mais sob o constante domínio das empresas, esta regra já faz parte de um passado que muitas empresas ainda tentam viver e por isso deixam de melhorar, gerando mudanças sobre mudanças sem um resultado positivo, pois nada do que é começado chega ao final, excetuando-se a relação com o cliente.
Por mais que muitas empresas ainda tentem dominar seus consumidores há uma variável com a qual não poderão lidar, especialmente com a intrincada rede de relacionamentos e contatos com que contas os consumidores de hoje, e por isso o conhecimento não está mais à mercê das empresas, tendo uma abrangência ampla e homogênea em todo o mercado.
De certa forma o conhecimento sempre foi usado pelas empresas, mas hoje a comunicação entre as pessoas é maior, ocupando as 24 horas do dia, e gerando um desconforto naquelas empresas que não se permitem desenvolver e melhorar.
Deste jeito as mudanças acabam por ocorrer de forma mais sutil, dentro de cronogramas pensados e executados com maestria, aproveitando um volume de informações muito maior e colocando um foco a ser seguido, e que anteriormente já foi compartilhado com os colaboradores, outro ponto raro e que dificilmente está presente na maioria das organizações.
Então os efeitos podem ser previstos com um grau de precisão maior, já que as variáveis corretas são conhecidas, o achismo não tem mais lugar em corporações profissionais e o consumidor também é visto de maneira diferente, quase que fazendo parte da empresa, pois a troca de informações é tão elevada que nenhuma ação é tomada por acaso ou suposição.

24 de junho de 2011

Empresas desenvolvidas e motivadas pela inovação baseada no conhecimento de mercado em Marketing

As redes formadas pelas organizações, seus fornecedores, distribuidores, concorrentes e consumidores delimitam ações de maneira específica, indicando um caminho amplo a ser aproveitado e que traz para cada empresa as oportunidades a que elas se permitem tomar para si e fazer um trabalho diferenciado, gerando a satisfação de clientes ao construir vias de mão dupla para a comunicação.
Empresas que não se comunicam com seus clientes não fazem mais sentido no mercado, como fim de uma era onde o comportamento do consumidor era determinado por quem produzia, algo impensável nos dias de hoje e que aos poucos vai deixando o mercado.
Mesmo assim muitas organizações ainda acham que podem dizer o que o cliente deve adquirir, como se elas próprias decidissem o que é bom ou ruim, sem levar em conta variáveis que estão além da compreensão de uma empresa isolada e que só conseguem produzir, sem inovar ou sequer aceitar que o cliente permite que seu ciclo de vida seja maior.
Com o passar dos anos muitas destas empresas acabam desaparecendo, algumas delas são salvas pelos seus concorrentes, que as adquirem, até mesmo sem os clientes saberem e que são ações pontuadas pela capacidade de se gerenciar ideias, inovações e ouvir a opinião dos consumidores.
Ainda assim é interessante notar que algumas poucas empresas mudam a sua maneira de pensar, sem perder a personalidade com que seus clientes as identificam e geram nova formas para se administrar o conhecimento obtido ao longo do tempo.
Então cada ação ganha um poder e tamanho muito maior, ficam em destaque pode saberem usar as informações, colocando-as no lugar certo e na hora certa, pois estão estas empresas estão habituadas a aprender e a realizar.
Só que as realizações não são tratadas como feitos que as impedem de deixar o mercado, pois são novos caminhos trilhados e conhecidos, servem de referência e dão novos rumos ao conhecimento distribuído internamente, além de permitir que seus colaboradores deixem de processar e passem a pensar.
Pensar é uma ação rara nas empresas que não compreendem seus clientes, pois só entendem que seus processos resultam em produtos e serviços que são adquiridos, sem se aperceberem que em breve um concorrente irá inovar e conquistar seus clientes sem aviso prévio.

23 de junho de 2011

O compromisso organizacional com a autoavaliação contínua e o envolvimento com o mercado na busca pela oferta das melhores soluções em Marketing

As empesas nascem sob uma visão que as coloca como a melhor solução para todos os clientes, tendo como premissa a ideia de seus fundadores de que há um mercado muito amplo a ser atendido, mas que esbarra na falta de preparo, planejamento e conhecimento sobre o que realmente é uma empresa, de suas interações com pessoas (colaboradores e clientes), além da própria conexão com as demais organizações (concorrentes, fornecedores, distribuidores e prestadores de serviços), revelando que a viabilidade de uma organização vai além de uma ideia simplesmente jogada ao ar.
O nascer de uma empresa não deve ser um momento onde a lucidez é deixada de lado, o que também não abandona os sonhos, os desejos de se fazer algo maior e melhor do que aqueles que já estão no mercado, mas para que isso ocorra é necessário ter uma visão muito mais ampla daquilo que é e o que se vai encontrar no mercado.
Por isso chega a ser muito mais fácil verificar as causas que tornam sonhos em pesadelos, onde a solução virou uma incômoda presença de falta de competência para se ir além e fazer o melhor.
Então o peso das responsabilidades parece surgir de repente, como se no nascimento da empresa não estivessem lá, como se fossem alheios e não pudessem tocar o sonho de um empreendedor que tomou uma ação sem avaliar um cenário maior do que a sua mente e o seu desejo de deixar a sua marca no mercado.
Mas esta avaliação não é tão simples, e por isso a imensa maioria das empresas que conquistam um lugar no mercado (95%) sabem o que fazer, como e quando fazer, e colocam abaixo a falsa crença de que uma ideia sozinha pode dominar um mercado e até o mundo.
Deste modo a globalização passa a ter papel importante mesmo para as organizações que não atuam em mercados diferentes, mas podem ter seus nomes divulgados em um simples clique através da internet, e sequer poderão saber que isto aconteceu por não avaliarem esta possibilidade.
Como isso é praticamente natural hoje em dia fica difícil entender como as organizações ainda não se preparam melhor, como deixam de estudar o mercado, entender e analisar realmente as variáveis e optar pelo conhecimento aplicado em suas ações, sem achismos.
Além disso a estrutura organizacional também deve contar com facilitadores de comunicação, tanto internos quanto externos, e este é outro caminho pouco conhecido pela falta de percepção das organizações em conhecer melhor seus clientes e a si.
De qualquer forma sempre existirão organizações que baseiam suas ações em conhecimento, com estudos e pesquisas direcionadas, para avaliar se a ideia tem validade hoje ou se é melhor guardá-la para um futuro próximo, pois o consumidor pode não estar preparado para o que encontrará disponível para aquisição, evidenciando que o tempo também tem forte influência sobre as decisões organizacionais, inclusive seu nascimento.
As organizações não devem ser tratadas como sistemas independentes do mercado, pois as influências externas sempre trarão novas percepções e requerimentos de novas análises como forma de aperfeiçoar suas forças e estudar diariamente o efeito de cada ação interna no dia seguinte, já que satisfazer seus consumidores não é um item opcional e irrelevante como muitas empresas acham.

22 de junho de 2011

A inovação gerenciada por meio da criatividade dos colaboradores de forma estratégica em Marketing

Empresas que baseiam suas ações em resultados de uma produção desenfreada não se dão conta de que a criatividade de seus colaboradores fica estagnada, presa aos conceitos que limitam as oportunidades e geram dificuldades em entender a inovação, além de permitir que os concorrentes atraiam as atenções mais facilmente ao escolherem inovar e ao darem liberdade a seus colaboradores no campo de desenvolvimento de ideias e soluções.
Mercados não devem ser vistos como meros receptores da produção das empresas, pois as próprias empresas estão inseridas em um contexto no qual são clientes em algum momento, e deixam-se levar por ações onde a produção já é mais do que suficiente, abrindo espaço para que os concorrentes mais bem preparados tomem seus consumidores e determinem até que ponto elas conseguirão ir.
Por outro lado é necessário ter consciência de que a conquista de uma fatia de mercado se dá no instante em que o consumidor opta por dar uma chance àquela organização, evidenciando uma escolha que traz inúmeras variáveis ao momento decisivo, e que por muitas vezes é tratado como irrelevante.
Então cada ação do consumidor ganha um peso ainda maior, na atualidade é possível notar isso diretamente ligado à constante conexão das pessoas com seus amigos e conhecidos, compartilhando informações através de canais de comunicação que ainda não são dominados pela maioria das empresas e que movem um novo mercado, e por que não dizer um novo modelo de negócio.
Indiretamente é possível associar esta mudança ao comportamento paralisado das empresas, que tendem a acreditar que abocanham uma fatia de mercado e nada mais precisam fazer, ainda mais em se tratando de colocar em prática o relacionamento com o cliente, e é nesta hora que a inovação pega estas empresas de surpresa.
Mas esta surpresas já é um fato anunciado há muito, as relações em redes e mídias sociais geram novas situações de aprendizado, e a exposição de uma marca perde a localidade pontual e passa a ser global.
Deste jeito tudo o que está colocado em um meio como a internet parece não deixar espaço para um controle, ainda mais quando as empresas não se dão conta de que as pessoas, sendo clientes ou não, trocam informações, declaram a todos o que sentiram e o que esperam, e isto tem relação direta com a atenção, mas não aquela pregada no mero ato de compra, pois as empresas pecam ao não acompanharem de perto seus consumidores.
Este acompanhamento favorece uma parceria direta entre cliente e empresa, mas foge do simples foco produtivo com o qual todos estão habituados, pois este é o princípio que muitas empresa tratam como a primeira regra, mas hoje não basta apenas produzir, é vital trazer para perto da organização quem a sustenta.
A maioria das empresas enxerga no consumidor um fim para a sua linha de produção, como se não houvesse nada mais a ser feito ou para acompanhar, perdendo espaço para concorrentes que preferem tomar para si os problemas e transformá-los em oportunidades para melhorar, uma forma diferenciada de tratar seus colaboradores e as ideias que diariamente preenchem suas mentes, com um forte incentivo e aplicação prática após estudos e pesquisas apropriados.

20 de junho de 2011

O benchmarking na gestão estratégica das ações de Marketing com foco no crescimento e diferenciação da concorrência

Não entender o próprio negócio é um ponto bastante comum encontrado em empresas que não conseguiram se manter em um mercado, pois apenas seguiram os passos de um concorrente sem analisar se eram capazes de fazer aquilo a que se propuseram, tornando-se reféns das decisões alheias, e que dificilmente se aperceberão do fato em si.
Empresas que não escolhem suas atividades de acordo com suas aptidões têm maiores dificuldades em entender as razões que as levam a não alcançar um lugar de destaque no mercado.
Por isso cada ação é tratada com desleixo, pois são imitações sem fundamentos reais, que esbarram na falta de compromisso da empresa para com os colaboradores e consumidores, gerando mais desconfiança do que a possibilidade de um relacionamento de longo prazo.
Mesmo assim tudo à volta parece desfocado, pois a ótica organizacional não está voltada ao conhecimento, mas a pura e simples cópia das ações externas geradas pelos seus concorrentes, sem ao menos ter um autoconhecimento.
Diante desse comportamento há um perdedor que não se dá conta do que ocorre, e este não é mais o cliente, já que existem inúmeras empresas que podem oferecer produtos e serviços similares, trazendo ainda uma história de satisfação de seus clientes, que na hora da tomada de decisão de um consumidor pode ser o fator que tem um peso inesperado pelas organizações.
Mas também é necessário observar as ações acertadas das melhores empresas, pois elas servirão como guias e referências, dentro de um conjunto de ações baseadas num benchmarking bem alinhado e estruturado.
Por esta razão fica fácil entender que não há mágica no mercado, mas puro e simples esforço, com a busca incessante pelo conhecimento, trazendo referências externas e colocando-as no centro de estudos aprofundados que as tornam perfeitas e adaptadas às culturas organizacionais que são individuais e únicas, mas que poucas empresas descobrem na verdade.
Também é necessário entender que a concorrência é um benefício para o mercado, suas empresas e àqueles que pensam, aliando o conhecimento com estratégias bem definidas e fundamentadas em um terreno fértil e criativo, diferenciando-se da demais empresas que não acreditam que um dia desaparecerão do mercado.
Por mais que uma empresa tenha uma fatia de mercado ampla sempre é necessário construir alicerces fortes o suficiente para gerar desenvolvimento sem engessar as ações, abrindo espaço para a criatividade e destinando parte do tempo para a distribuição e compartilhamento de ideias, como fonte de inovação e autoconhecimento, algo inesperado na maioria dos casos, já que por muitas vezes muitas ideias geniais são minadas por aqueles que sequer sabem quem na verdade são.


19 de junho de 2011

A mudança do comportamento organizacional, ligada ao desenvolvimento e inovação, com a melhora do relacionamento com o consumidor e de suas áreas em Marketing

Ter lógica no planejamento de ações e estratégias é um fundamento que elimina achismos e suposições vazias, onde as pessoas tentam uma auto ilusão de que existe a possibilidade de se criar algo a partir do nada, e que inevitavelmente estão presentes em muitas organizações, já que muitos acabam aceitando situações onde o conhecimento é abandonado.
Entender o objetivo principal da existência de uma organização pode parecer algo muito mais simples, quase que auto explicativo, mas isto é um ponto que se encaixa em inúmeras variáveis que levam em consideração muito mais do que o simples produzir.
Então os saltos qualitativos percebidos por muitos consumidores nada mais são do que o trabalho contínuo e árduo para evitar que o desenvolvimento seja tratado como um obstáculo intransponível.
Além disso é preciso compreender os princípios que levarão cada ação ao êxito, o que acarreta como consequência o sucesso, e deixam evidentes os estudos que dão a base de sustentação ao desenvolvimento de novas soluções na forma de produtos e serviços.
Por outro lado é possível trazer a inovação para um novo estágio, já que para tudo sempre existem novos usos e aplicações, mesmo quando a maioria das pessoas não percebe.
Diante disso é necessário fazer de cada ação um fator de integração entre as áreas, colocando em primeiro plano um conhecimento abrangente e preciso, feito com pesquisas bem delineadas e que aproximam as organizações de seus consumidores.
Este comportamento torna uma empresa muito mais coesa, mas pode trazer um sério risco quando todos passam a acreditar que ela se tornou indestrutível, e deste ponto em diante tudo o que é feito não surte o mesmo efeito no mercado, pois o cliente não é mais ouvido e somente a vontade da empresa é exposta e transformada em produtos e serviços.
Mas mesmo assim é interessante notar que as melhores organizações sempre estão se adaptando ao mercado, que muda constantemente e traz consigo um consumidor cada vez mais exigente e disposto a conhecer melhor o que adquire e quem produz, revelando uma necessidade básica de comunicação empresa cliente que antes sequer era cogitada dentro das organizações.
Com esta comunicação mais afinada é possível alcançar novos patamares, criar vínculos e satisfazer clientes de forma a colocar uma marca na vida das pessoas de tal maneira que seus concorrentes servirão apenas como referência do que já é parte do passado.
Por outro lado há também um ponto que não deve ser ignorado, especialmente quando as organizações não equilibram a relação com os clientes, deixando-os determinar o que deve ser feito, interferindo também no desenvolvimento e criatividade, entrando então em um estágio de conservadorismo muito acima do desejado, rompendo com o ciclo de vida dos produtos e serviços e criando uma situação instável entre as duas partes.
Cuidar das ações estratégicas de desenvolvimento e inovação não é algo que uma empresa faz sozinha, mas também não pode servir como uma corrente que aprisiona as organizações às vontades de seus consumidores, pois nem sempre eles podem ter a clareza do que desejam.

18 de junho de 2011

Culturas voltadas aos investimentos em treinamentos com foco na inovação e na melhoria contínua da organização e seus colaboradores em Marketing

O investimento em treinamentos não é uma ação esporádica, pois esta constante faz parte do cerne de todas as organizações que almejam abrir suas portas na manhã seguinte, tendo clientes que as defendem e permitem que o ciclo de vida seja prolongado, sem que haja uma acomodação interna em termos de conhecimento e desenvolvimento de soluções cada vez melhores, pois as melhores empresas sempre contarão com o apoio dos melhores clientes.
Treinar seus colaboradores continuamente é um investimento com retorno certo se as ações que fundamentam o treinamento estão alinhadas com o que a empresa realmente precisa, fato raro e que só está presente em organizações que diariamente fazem por merecer o reconhecimento, independentemente do seu tamanho físico.
Mas o interesse maior não é buscar única e exclusivamente o lucro, pois ele será consequência de um trabalho bem feito, de um agrupamento de variáveis que em um primeiro instante nem parecem fazer parte do dia a dia organizacional, e que são os que interferem diretamente no resultado alcançado.
Além disso é fundamental ter consciência da forma como os treinamentos serão disponibilizados, para que o colaborador tenha uma habilidade desenvolvida, o que é o oposto do que a maioria das empresas priorizam.
Então os investimentos efetuados na maioria dos casos ficam voltados a desenvolver pontos fracos, e as empresas sempre irão se perguntar porque não melhoram, mas elas próprias não enxergam que estão trilhando um caminho no qual existe uma oportunidade e a mesma não é aproveitada plenamente.
Por isso é muito mais fácil encontrar empresas que abandonam os treinamentos em todos os níveis, pois elas acham que treinar é perder o foco no negócio e na produção, quando na verdade sem produzir os melhores produtos e serviços é um hábito praticado ao se trazer novas percepções e conhecimentos para seus colaboradores.
Mas também é possível encontrar o outro lado, e efetuar uma análise ambientada na própria organização, e descobrir quais são as habilidades individuais e melhorá-las ainda mais, evitando que seus colaboradores partam para os concorrentes, o que demonstra uma visão que sai do mero foco produtivo.
Diariamente as empresas se perguntam porque não conseguem manter seus colaboradores mais talentosos, tentando encontrar alguém para culpar e não visualizando que as culturas da empresa e dos colaboradores deve ser muito próxima antes mesmo de uma contratação, evidenciando que as organizações não se conhecem e não sabem quem precisam contratar.

17 de junho de 2011

Mudanças tratadas como melhorias organizacionais no desenvolvimento de novas soluções em Marketing

O compromisso das empresas com o desenvolvimento muda a percepção das mudanças ocorridas, que são tratadas como melhorias, e não apenas a simples troca do que é feito agora para algo diferente e que traz muito mais dúvidas do que certezas, sendo também o ponto de partida para um entendimento mais amplo do que é atender aos desejos dos clientes.
Empresas que analisam adequadamente os pontos que devem ser melhorados não deixam a ilusão de que a mudança é voltada única e exclusivamente ao jogar fora o que parece não dar mais certo.
No entanto é possível confirmar que diariamente existem situações onde um grupo maior de pessoas atentas ao presente torna o fato do melhorar uma constante, focada em uma gestão de conhecimento, no seu uso e aplicação, mas também realçando a capacidade interna da empresa em se desenvolver.
Além disso fica mais fácil entender quais são as razões que limitam a sequência de ações com foco no desenvolvimento, pois elas exigem uma capacidade de análise mais profunda de oportunidades e ameaças, trazendo para diante dos olhos e dentro da mente das pessoas os pontos que ainda são obstáculos para a evolução.
Então tudo ao redor das pessoas parecem ganhar um novo ângulo de visão, como se outras janelas fossem abertas e a percepção autorizada.
Mas também é necessário verificar que as próprias pessoas passam a maior parte do tempo sendo envolvidas em processos nos quais não é permitido pensar, somente fazer o que é feito e sem questionar, sem a oportunidade de fazer melhor, pois a empresa acredita que aquela tarefa só pode ser executada de uma única maneira.
Com isto é possível ter uma noção do que faz as empresas de renome conquistarem clientes e até mesmo mantê-los por mais tempo, sem atrapalhar ou proibir o desenvolvimento de novas soluções ou de simplesmente terem uma melhoria implantada.

14 de junho de 2011

O desenho das ações e estratégias em Marketing com foco no planejamento e conhecimento de mercado

Empresas desorganizadas não percebem que o mundo ao seu redor muda, pois tendem a acreditar cegamente que todas as suas ações são estrategicamente desenhadas para serem infalíveis e insuperáveis, colocando cada concorrente em um plano muito abaixo, já que estas organizações procuram o desenvolvimento, a organização, o planejamento e a consciência no momento da tomada de decisões, o que é vital e infinitamente benéfico às áreas e aos colaboradores.
Não saber porque uma empresa existe pode parecer um fato utópico, que fica aquém da compreensão das pessoas e se distancia da realidade, mas este é um ponto muito fácil de ser observado na maioria das empresas, que não conseguem saber quem elas próprias são, porque produzem e qual é a razão para terem consumidores.
Por outro lado há um grupo restrito de organizações que nasce sabendo quem são, porque sua existência tem um sentido e como são importantes para as pessoas, sejam colaboradores ou clientes, demonstrando um foco muito diferenciado no que toca às estratégias e a busca incessante pela melhoria contínua.
Além disso é importante ver que a preocupação destas organizações não é um modismo, ou uma febre que a fez ter alucinações momentâneas, o que permite entender que a primeira etapa é o conhecimento, sua expansão, uso e direcionamento ao que realmente interessa, e é aí que muitas deslizam e perdem o rumo, já que tendem a criar mais obstáculos do que vias para se comunicar, tanto internamente quanto com seus clientes.
E para que tudo seja ainda mais bem aproveitado há um interesse maior dos colaboradores, que esbanjam o compartilhar de ideias, sendo provendo soluções, mudando o foco para problemas sem solução para as oportunidades de se oferecer produtos e serviços melhores aos clientes, o que também é cada vez mais raro e fica destinado a poucas organizações.
Com isto há uma percepção diferenciada daquilo que é importante, e cada ação é pensada e planejada com cuidados e requintes que estão alinhados com a cultura organizacional compartilhada por todos os colaboradores.
Sendo assim os canais de comunicação são multiplicados de tal maneira que as informações não precisam ser, única e exclusivamente, caçadas pela organização, pois seus clientes estão mais abertos a compartilhar seus desejos, suas impressões e passam a tomar as empresas para si ao tornarem-se defensores ferrenhos das marcas.
Mas também é possível constatar que a forma como as empresas interagem com os clientes também deve ser moldada ao seu tempo, pois atualmente os veículos utilizados acompanham as pessoas, não há mais o mero contato da compra e as organizações devem prestar mais atenção ao mundo que as cercam, e que consequentemente revela pontos fracos que podem colocar a perder um esforço feito sem uma estrutura bem montada.
Então tudo o que é feito não sai exclusivamente de uma única mente, mas de um conjunto de pessoas que pensam, analisam e trocam informações, conectando-as ao mundo real, às suas capacidades, tanto produtiva quanto de entrega, e firmam compromissos mais sérios interna e externamente, já que deixam de ser fabricantes e tornam-se parte da vida dos clientes.

13 de junho de 2011

O autoconhecimento na administração das atividades do core business da empresa em Marketing

Terceirizar alguns processos organizacionais não é uma regra de mercado, mas uma exceção que leva em conta aspectos como a falta de habilidade em fazer o melhor, além de ter a influência direta daquela atividade não estar no coração do negócio (core business), mas também é importante ressaltar que muitas atividades que são repassadas são fundamentais para o crescimento de mercado e a manutenção da base de clientes.
As empresas passaram a acreditar que a maior parte de suas atividades deve ser terceirizada, pois não contam com a excelência na prática da mesma, só que se esquecem que existem detalhes ocultos que só aparecerão quando o consumidor já estiver decepcionado e partindo para os concorrentes.
O mais interessante é que muitas organização dão para outras empresas o que é parte da essência de suas atividades, envolvendo diretamente um grupo de áreas que só sentirão o impacto quando os resultados forem negativos.
Por isso é importante conhecer muito bem o próprio negócio, não seguir modismos ou fazer com que o cliente seja tratado como mais uma peça das engrenagens do mercado, algo muito comum e que diariamente salta aos olhos quando o assunto é a falta de atenção dada ao que é parte de uma cadeia de valor.
Os maiores exemplos sempre envolvem o que toca o atendimento aos consumidores, pois nenhuma organização despreparada consegue visualizar que o contato com as pessoas a fará receber as respostas mais rapidamente, que o desenvolvimento de soluções será muito maior e que a satisfação das pessoas agraciará a própria organização com o reconhecimento e a recomendação dos clientes aos seus amigos.
Então é possível constatar que as empresas parecem perder a noção da realidade ao deixarem parte de suas atividades com outras organizações, como uma fez ao terceirizar o transporte de seus produtos e acabou perdendo clientes, que em pesquisa posterior informaram que não ficam chateados ao não recebem o que adquiriram na data marcada, mas sentiram-se de lado por não poderem mais conversar com os entregadores e saberem quais são as novas promoções e produtos.
Isto acontece porque a miopia das organizações as faz mirar para o lado errado, e ao não entenderem os seus clientes as empresas passam a tropeçar nas menores pedras que estão no caminho, e que consequentemente são as que provocam os maiores tombos.
Também é fato que as empresas terceirizadas não tratarão os seus clientes como você deseja, pois para elas estes consumidores são apenas números sem valor, fazendo parte de um banco de dados no qual só existe a percepção de que atrapalham suas atividades e prejudicam a prestação de um serviço.
Para terceirizar uma atividade a empresa deve pensar no presente, ter a certeza de que aquilo não é parte do coração do seu negócio e não terá impacto na relação com os clientes, sendo que é muito mais fácil encontrar empresas que fazem justamente o oposto, pois não querem o contato com os consumidores, exceto em um momento, onde suas vendas propiciam o aumento do caixa e o cliente, transformado em um número, deposita o dinheiro em suas contas.

12 de junho de 2011

A inteligência, dentro das estratégias de Marketing, com aplicação no desenvolvimento de treinamentos sob a tutela do conhecimento organizacional em relação aos seus colaboradores

Treinamentos estão inseridos na base para o alcance da excelência, mas devem ser direcionados àqueles colaboradores que possuem habilidades individuais como forma de melhorar o que já é excelente, sendo o foco principal do desenvolvimento contínuo, e não da visão deturpada que obriga as organizações a treinarem seus colaboradores naquilo em que não são bons.
Cada colaborador possui uma habilidade única, exclusiva e intransferível, que aliada às habilidades dos demais forma um conjunto muito mais forte e coeso, conectando diversas áreas e criando um ciclo evolutivo que não deve ser interrompido.
Mas o que se nota na maioria das organizações é uma tentativa frustrada em colocar todos os colaboradores em um nível idêntico, como se todas as pessoas do planeta fossem iguais e só pudessem contar com o mesmo conhecimento, o que geraria a estagnação plena e absoluta em todos os níveis.
Então os diferentes grupos formados não teriam mais sentido, a aproximação das áreas perderia o foco evolutivo e não seria mais necessário realizar pesquisas e estudos, entender o consumidor e fornecer ao mercado novas soluções.
Em contrapartida há um grupo de fatores que podem ser distribuídos de forma uniforme, já que conhecer o consumidor é imprescindível, bem como saber quem são os colaboradores e também quem é a empresa, para então produzir o que é relevante.
Neste ponto é necessário avaliar também o mercado, suas particularidades, mas não é necessário colocar os consumidores em um mesmo bloco, já que todas as pessoas possuem percepções diferenciadas de um mesmo objeto, e é isto que permite o desenvolvimento real.
Com isto há também uma nova visão sobre as ações desenvolvidas, a maneira de lidar com as pessoas muda e todos os consumidores poderão ter um tratamento distinto e único, mesmo recebendo determinados grupos de informações que são incluídos em uma espécie de roteiro a seguir.
Além disso é possível verificar que os treinamentos efetuados em muitas empresas têm um foco no adestramento das pessoas, mecanizando ações, tornando-as peças repetidoras de gestos, posturas e que causam um impacto negativo diante dos clientes, que não ficam confortáveis e partem para outras formas de interação com as organizações.
Então entram em ação canais de comunicação diferentes, antes a única forma era o contato pessoal, depois surgiram as centrais de atendimento telefônico e hoje a internet, com suas inúmeras variáveis, permite que uma informação chegue prontamente às empresas, que em sua grande maioria ainda não aprenderam a lidar com os consumidores que baseiam suas escolhas em um conhecimento mais profundo.
Por isso é fundamental criar um time de colaboradores, eliminar os departamentos, não tratar as pessoas como recursos e colocar na base organizacional o conhecimento, a troca constante de ideias e permanecer presente no hoje.
Mesmo assim muitas empresas relutam em fazer o que é certo, criando a falsa cultura de que todos os seus colaboradores devem ter o mesmo conhecimento, sabendo as mesmas coisas e ainda assim tendo que desenvolver novas soluções, o que vai contra a lógica do desenvolvimento, pois se todos possuem o mesmo conhecimento não há nenhuma percepção diferente que permita sair das caixas que as próprias empresas criam.
Enquanto isso as empresas inteligentes buscam ter colaboradores com conhecimentos diferentes, e até mesmo opostos, pois assim encontrarão as melhores soluções ao analisarem a situação de forma amplificada, com um horizonte de variáveis muito maior e com muito mais competência, necessitando que a organização acompanhe o desenvolvimento e lhes forneçam treinamentos para melhorar habilidades e não para tentar melhor algo em que cada pessoa jamais terá um desempenho razoável.

11 de junho de 2011

O preparo organizacional no desenvolvimento e oferta de soluções inovadoras através de pesquisas e estudos de Marketing

Planejar as ações e executá-las perfeitamente é fruto do conhecimento aplicado integralmente nas análises feitas, contando com os estudos e pesquisas direcionados à criatividade, que contempla as mais diversificadas percepções e ângulos utilizados para se compreender um mesmo objeto de estudo, permitindo que o mercado seja agraciado com os melhores produtos e serviços.
O êxito das ações faz com que inúmeras inovações cheguem ao mercado, mas também permitem que as empresas façam uma avaliação sobre a maneira como lidam com seus clientes e colaboradores.
Mesmo assim boa parte das organizações sequer abre espaço para que a melhoria interna tenha reflexo nas ações voltadas ao desenvolvimento de produtos e serviços para seus clientes, gerando uma parada nos ciclos que permeiam todas as empresas e deixam espaço suficiente para se atender aos desejos detectados em estudos e pesquisas.
Enquanto isso as empresas inteligentes preferem destinar parte do seu tempo à criatividade, investindo em estudos, efetuando treinamentos direcionados e tomando para si as responsabilidades de fazer por merecer a posição que ocupam no mercado.
Neste mesmo instante é interessante observar que a dedicação das empresas também faz valer o destino dado às informações em seus ambientes internos com foco no desenvolvimento de soluções inteligentes e atuais.
Só que as organizações também devem contar com colaboradores bem preparados, e muitas delas preferem não investir no desenvolvimento de colaboradores, pois efetuam treinamentos relevantes e não comportam a aplicação dos novos conhecimentos adquiridos, forçando a saída de seus membros.
Por isso o desafio das empresas não é produzir, mas saber o que produzir, de que forma produzir e para quem produzir, fatores que invertem percepções e tornam o mercado muito maior, com maiores oportunidades e receptivos às soluções, sem que existam subterfúgios para culpar seus concorrentes por serem melhores e fazerem o que deve ser feito.

10 de junho de 2011

A união da teoria e prática em prol do desenvolvimento estratégico e organizacional em Marketing

Unir a teoria e a prática parece impossível para muitas empresas, que não conseguem enxergar que não há como separar uma da outra, pois ignoram o fato de que só existem duas formas para se fazer o que é importante e vital às organizações.
Empresas que se destacam no mercado aliam perfeitamente o contexto da união da teoria e prática, já que sabem que se algo não funciona uma das duas formas está errada, sendo também o fruto de inúmeras discussões que não levam ao crescimento, pois em muitos momentos é possível ouvir que as duas coisas não se misturam, como se fossem imãs que se repelissem o tempo todo.
Por isso fica evidente o despreparo das empresas em lidar com o que não conseguem praticar, especialmente com a preguiça instalada em seus ambientes, pois tentam fazer tudo da forma mais rápida e não se preocupam com o resultado antes de o colherem.
Estas ações são tão comuns que diariamente é possível notar inúmeros exemplos, tanto dentro das empresas quanto fora delas, revelando que a falta de conhecimento é tão elevada que torna o mercado o recinto para poucas e competentes organizações que sabem aplicar as informações no lugar e momento certo.
Enquanto isso o consumidor fica perdido, mas também encontra rapidamente outras soluções, já que hoje um mero clique já aponta para outra organização, seja através de indicação dos amigos, seja por uma pesquisa minuciosa e precisa, contando ainda com redes e mídias sociais para complementar as informações desejadas.
Deste jeito é interessante observar que boa parte das empresas para no tempo ao se desconectar do presente, tentando viver em um universo paralelo, onde não há evolução e o cliente é refém da organização.
Do outro lado estão as empresas que diariamente renovam suas ideias, realizam pesquisas e compreendem que a organização das ações não é feita com achismos ou suposições, controlando o maior número de variáveis e trocando informações constantemente com seus clientes e colaboradores, para não deixar que a excelência de hoje seja apenas uma lembrança em um futuro próximo.

9 de junho de 2011

A inserção das empresas nos mercados por meio do conhecimento trazido pelas pesquisas de Marketing

A interação das empresas com o mercado faz com que todas as mudanças sejam percebidas de forma diferente, levando-se em conta a capacidade organizacional em reconhecer que a adaptação ao novo é uma constante com a qual não há como fugir, mas pode ser uma escolha sábia quando todas as ações são tomadas com base no conhecimento, através de pesquisas voltadas ao presente e ao que realmente é interessante para os consumidores.
Estar em um mercado não é uma opção disponível às empresas, pois a partir do instante em que iniciam suas atividades já são parte de um conjunto de organizações e consumidores que representam um mercado, por outro lado é possível conhecer muito bem o mercado, e seus clientes, antes de iniciar a atividade, fato que só ocorre quando o planejamento é elaborado com muito conhecimento e intenção de se colocar no mercado os melhores produtos e serviços.
Por isso faz-se necessário trazer o ambiente externo para dentro da empresa, através das pesquisas efetuadas junto ao clientes, bem como no benchmarking.
Mas ainda assim é possível encontrar empresas que confundem certos termos, que não buscam aprofundar e ampliar o conhecimento, achando que o benchmarking é uma ação voltada a pura e simplesmente copiar os concorrentes, quando na verdade é o oposto.
Então deve-se levar em conta que cada empresa tem uma cultura, um jeito de ser, e é neste ponto que a maioria perde o senso da realidade, passando de uma organização com potencial para mera coadjuvante, que segue o que os concorrentes determinam e passam a fazer confusão.
Desta forma tudo é distorcido dentro da empresa, as pessoas passam para figuras robóticas que só precisam processar, obedecer ordens e não pensar.
Além disso existem oportunidades que são enxergadas por inúmeros colaboradores, que quando unidos em um mesmo objetivo conseguem elevar o potencial da empresa, colocar no mercado produtos e serviços diferenciados e auxiliar no próprio desenvolvimento, que acaba motivado pela percepção de que em breve um consumidor terá nas mãos o que estes colaboradores produziram.

8 de junho de 2011

O alinhamento estratégico das áreas com foco na inovação e criatividade em Marketing

Desafiar os colaboradores a colocar em prática toda a criatividade gera uma conexão entre áreas que, por falta de visão, parecem completamente desconexas, como se algo estivesse errado ao se deparar com a inovação gerada a partir de pontos de vista tão distantes que abordam um mesmo objeto por ângulos variados, tendo como final a criação dos produtos e serviços que atendem aos desejos dos consumidores.
Empresas que aproveitam toda a criatividade disponível não encontram dificuldades em inovar, já que estão habituadas a andar para a frente, mesmo que inicialmente todas as variáveis pareçam ir contra o que é proposto.
O interessante é que a história sempre coloca em xeque todas as máximas criadas por aqueles que não sabem o que fazer, pois estão perdidos e só conseguem realizar tarefas mecânicas, o que também inclui o que chamam de pensar.
Então tudo o que é construído parece solto demais para que um cliente reconheça como criação de uma empresa, chegando a confundir um produto ou serviço com seus concorrentes.
Com isto é necessário ter uma integração prática, concreta e flexível que traz à luz do dia grandes propostas, ideias diferenciadas e que unem as mais diferentes percepções, as experiências e os conhecimentos distintos.
Mesmo assim muitas empresas preferem seguir os passos dos concorrentes, processando novamente cada informação de forma a ser eternamente uma fabricante que está limitada ao pensamento da concorrência.

5 de junho de 2011

Organizações diferenciadas através da troca de ideias e da busca incessante do conhecimento em todas as áreas dentro das estratégias de negócio e Marketing

A fluidez das informações é uma constante em ambientes onde o conhecimento é aplicado com a intenção clara e objetiva de se colocar no mercado os melhores produtos e serviços, fazendo uso de sistemas que tornam a comunicação interna efetiva e vão além do mero produzir.
O fluxo, bem como o tráfego de informações, traz ao presente grandes oportunidades para que as empresas se diferenciem de seus concorrentes, que atendam aos desejos dos consumidores e façam o seu melhor a cada dia, como fonte de inovação e administração da inteligência com o foco na excelência.
Mas esta excelência também deve estar alinhada entre todas as áreas, não há como uma única área alcançar um nível mais elevado enquanto as demais são meras processadoras, que apenas executam ordens e não inovam.
O interessante é que muitas organizações ficam atreladas, para não dizer presas, àqueles que não aceitam o desenvolvimento, que lutam para barrá-lo e jogá-lo em uma sala impenetrável, pois acreditam que ao terem que melhorar estarão perdendo o seu poder.
Então as guerras internas passam a interferir diretamente nas ações, os clientes se vão e há uma enorme dificuldade em mostrar o que a empresa tem a oferecer ao mercado, pois o errado é exposto de tal forma que se torna a regra, e não a exceção.
Mesmo assim muitas organizações preferem se tornar a exceção, criar produtos e serviços que vão ao encontro dos desejos dos consumidores e são trabalhados diariamente para uma evolução contínua.
Só que nem sempre a percepção de avanço parece suplantar os péssimos exemplos de certos mercados, então todas as empresas são jogadas em um mesmo plano, e passam a enfrentar reações não imaginadas porque não conhecem o consumidor.
Ainda existem mais fatores que complicam a situação de muitas empresas, pois a era em que a produção era suficiente já não existe mais, a contemporaneidade das ações tem como foco o hoje, mas nem por isso quer dizer que as empresas são obrigadas a jogar no lixo suas histórias.
Por isso é importante aproveitar as novas ideias, criar é algo básico para todas as empresas inteligentes e faz com que cada ação tenha um impacto definitivo na relação com os clientes.
E nesta troca contínua de informações com os clientes é possível sair do comum e alcançar níveis não previstos por muitas empresas, que tratam os consumidores como inimigos fornecedores de dinheiro.
Por outro lado é importante pensar na saúde monetária da empresa, mas se o ciclo de vida está desvinculado da administração de ações é provável que em breve a organização desapareça do mercado, e a maioria das empresas não sabe lidar com o conjunto de variáveis que compõem o mercado e suas atividades.
Então a relevância das ações também passa a ser tratada como um detalhe descartável, onde tudo o que é produzido fora da organização não tem valor e sequer deve chegar ao seu conhecimento, mas estas mentes se esquecem de que tudo o que é produzido tem uma fonte externa, até mesmo a própria criação da empresa.
Sendo assim há um outro aspecto a ser levado em conta, mas como poucas empresas sabem que existem três ciclos de vida a se contemplar é fácil observar porque as organizações pensantes conseguem se manter no mercado, pois saem da fase de processamento para um nível infinitamente superior, pensando, associando conhecimentos diversificados, planejando e agindo.
Sair do comum é difícil porque muitas pessoas são instruídas na maior parte do tempo a agir, processar e realizar tarefas de forma mecanizada, já que não compreendem a razão pela qual fazem o que fazem, e isto facilita, e muito, a vida daqueles que não esperam as coisas chegarem até si, pois buscam o conhecimento continuamente e geram inúmeras soluções, enquanto que a maioria prefere ficar com um único percurso.

4 de junho de 2011

Inovação com foco na vanguarda de mercado e oferta dos melhores produtos e serviços em Marketing

A inovação só é possível quando há uma base de sustentação solidificada o suficiente para dar o impulso que colocará a empresa na vanguarda do mercado, como forma de traduzir as ideias em produtos e serviços tão distintos que são desenhados para o público-alvo com um grau de precisão que não permite que os concorrentes sejam percebidos pelos consumidores.
Gerenciar os processos que levam à inovação abrem novas oportunidades de diferenciação, do uso e aplicação de conceitos tradicionais àquilo que tange o simples desenvolvimento de novas soluções.
Além disso é necessário consolidar a integração entre todas as áreas, aproveitando o potencial de cada colaborador, o que logicamente trará diferenças de opinião, mas que quando administrada com inteligência permite sair do básico e atingir um nível muito acima dos concorrentes.
Então o foco da organização passa a ser integrado, pois todas as áreas estarão visualizando o mesmo caminho e os objetivos que levam a tomar decisões de forma clara e simplificada, mas sem perder a capacidade de entender as mudanças e impactos das ações tomadas.
Outro ponto traz a percepção mais apurada dos colaboradores em relação às mudanças que acontecem diariamente, trazendo novas ideias para um contexto organizacional focado em qualidade, mas sem jogar fora toda a história construída.
Em meio às dúvidas que surgem são apontadas soluções que englobam novas fontes de informação, com canais internos e externos que devem ser aproveitados para atualizar o conhecimento da empresa para com os clientes e seus próprios colaboradores.
Com a possibilidade de desenvolvimento atrelada ao conhecimento é possível concluir mais rapidamente as ações, planejando-as com maior precisão e tornando-as mais sólidas ao se conhecer melhor os colaboradores, que executam as ações com êxito.

3 de junho de 2011

Êxito na administração das habilidades e conhecimentos diferenciados dos colaboradores e mercados, gerando novas estratégias de Marketing

A inteligência e o conhecimento estão presentes em poucas empresas, dominando-as e ainda assim servindo de impulso para o desenvolvimento de soluções, com o foco na satisfação dos consumidores e na administração bem estruturada das informações que diariamente são agregadas àquilo que já é conhecido internamente, mas também permite formar um conjunto mais forte de áreas que conseguem se completar, resultando no êxito organizacional.
Usar o conhecimento é difícil para muitas culturas, que se apegam aos modelos onde todas as pessoas são colocadas em um nível intelectual idêntico, criminalizando o pensar e tornando seus colaboradores contínuos processadores que não entendem a razão pela qual estão executando determinada tarefa.
O interessante é que isto acontece de forma muito ampla em algumas localidades, pois o simples questionar é um crime, e sair da caixa é uma ação vista com maus olhos, já que desafia o que está gravado na mente das pessoas que se deixaram abater por uma ideia deslocada.
De certo modo isto ganha um tom ainda mais assustador quando ninguém mais pode pensar, é obrigado a seguir sugestões fundamentadas na ignorância e no medo do que é diferente, e estas pessoas sequer imaginam que cada pessoa é diferente das demais, já que diariamente tentam viver um sonho onde todos os seres vivos saíram de uma linha de produção, portanto são iguais em tudo.
Esta visão distorcida do mundo, e especialmente das pessoas, coloca em ação conceitos que tratam os seres humanos como recursos, pois ainda creem que podem alocar as pessoas em determinada tarefa sem questionamento, o que acontece onde todos são tratados como números e não como seres vivos.
Desta maneira o conhecimento é abolido da vida de todos, já que há uma crença de que pensar é um malefício, pois gera o desenvolvimento e a liberdade, liberdade esta que permite o uso da criatividade, imaginar e desenvolver produtos e serviços melhores, além de saber lidar com cada cliente de forma diferenciada.
Com isto o relacionamento passa a ser diferenciado também, pois as pessoas são vistas como pessoas, além de serem tratadas de um jeito único, individualizado e que traz certos padrões, sem escravizar nenhum dos lados.
Mas ainda assim muitas empresas resistem ao novo, temendo a perda de controle sobre as pessoas, só que jamais se preocupam e dar-lhes a oportunidade de pensar, de fazer diferente e não produzir para entregar tudo para quem não fez por merecer.
Por isso é fácil entender porque alguns mercados são consumidos por eles mesmos, já que não buscam o desenvolvimento e até incentivam movimentos onde quem pensa e age é o criminoso, resultando em uma falta completa de uso mínimo do conhecimento.
Esta alienação se alastra porque ninguém é incentivado a fazer por merecer, criando a ilusão de que o cliente, e os colaboradores, dependem da empresa para sobreviver, quando são as empresas que devem aproveitar as mais diferentes experiências e conhecimentos para se desenvolver, assim como um mercado inteiro, e inteligente, faz.
Ignorar o desenvolvimento é querer parar no tempo para apagar as ideias das mentes das pessoas e fazê-las acreditar que uma única pessoa do planeta pode dizer o que é certo e errado, mas que historicamente se comprova inútil onde o conhecimento faz parte da cultura básica de todos, e por isso há o desenvolvimento contínuo em todas as áreas.

2 de junho de 2011

Percepções delineadas pelo conhecimento e administradas com foco no êxito em Marketing

A percepção das empresas está ligada àquilo que está encrustado em sua cultura, mas que desenha inúmeras opções de melhoria ao tratar o conhecimento como fonte de desenvolvimento e não como algo estático, imóvel e imutável, colocando-se em um universo que sai da mera contextualização vazia e parte para um intrincada integração organizacional, que no final se revela simples por ter como fundamento o uso das informações na hora e no lugar correto, gerando assim o êxito, que tem como consequência o sucesso no mercado.
A maneira como as empresas lidam com as ideias mais novas definem o seus ciclos de vida no mercado, mas são poucas as que estão atentas ao que acontece em um mundo real, onde a empresa grava sua história ao longo dos anos e pode ir se apagando ao não entender que a inovação é o que a move.
Este tipo de ação, que imobiliza as pessoas, é fruto daqueles que não aceitam que o desenvolvimento só é possível quando novos usos e aplicações do conhecimento são incluídos na criação e produção de tudo o que a empresa pode oferecer aos clientes.
Mesmo assim há uma relutância que ignora o novo, apegando-se única e exclusivamente ao passado que um dia foi o novo e que hoje já não consegue acompanhar os concorrentes, deixando claro que a renovação foi extirpada do ambiente organizacional assim que a empresa alcançou a maturidade.
Além disso há um outro fator que determina o ciclo de vida, e que está nos concorrentes, que diariamente aproveitam as oportunidades, pois sabem muito bem qual é o negócio da empresa e o tratam como uma oportunidade administrada sob a chancela do conhecimento, permitindo que cada colaborador vá além do comum e traga a geração da inovação para o quotidiano de todos naquele ambiente.
Então este momento diferenciado permite que estas empresas se destaquem de tal maneira que virem a referência do mercado, sendo tratadas como símbolos de uma geração que tomam conhecimento de suas ações ao não se tratarem como eternas.
Escolher o desenvolvimento é uma ação que traz inúmeras oportunidades às organizações inteligentes, que tratam a inovação como um elemento comum, desenhando um planejamento calcado em fundamentos concretos, abandonando definitivamente a eterna ignorância contida em ficar achando ao invés de pensar.