8 de julho de 2011

O exercício diário do desenvolvimento organizacional como diferencial estratégico de Marketing

Suposições que surgem de repente dominam as empresas que não investem na construção do conhecimento, evitando agregar valor àquilo que precisam e deixando espaço para os concorrentes preparados dominarem o mercado com soluções práticas e adaptadas aos desejos dos consumidores, um fato que só acontece porque há uma vontade interna de sempre se superar e deixar a concorrência para trás.
Empresas que pensam cria estratégias que estão conectadas diretamente ao mercado e aos clientes, com um foco bem definido e fácil de ser visualizado, partindo de premissas baseadas em estudos e pesquisas relevantes, aplicando todo o seu potencial naquilo que traz resultados positivos.
No entanto é fácil encontrar empresas despreparadas, que criam situações embaraçosas para si próprias ao não saberem sequer oferecer o que produzem, tanto em termos de produtos quanto de serviços, algo que hoje é praticamente abominável e surrealista.
Mas estas ações utópicas ainda dominam aqueles que vão contra o desenvolvimento, que não acreditam que gerações diferentes podem oferecer soluções diferentes, e dependendo do seu público-alvo são situações que fazem a diferença entre a permanência no mercado e o desaparecimento.
Por outro lado muitas organizações acham que seus clientes serão fiéis eternamente, o que não é mais uma percepção aceitável nos tempos contemporâneos, pois a oferta e a concorrência estão maiores, além de terem dizimado as fronteiras, pois a competência não é restrita ao território, pois grandes ideias e soluções não conhecem limites físicos para encontrar um consumidor.
Então a inteligência passa a ser fator determinante na escolha das ações, e se todos os colaboradores possuem um nível de conhecimento comum, que é a cultura organizacional munida de informações concretas, passam a oferecer seus produtos e serviços como se eles próprios os tivessem produzido, o que no fundo é verdade.
Com isso as ideias passam a ter um valor diferente, o mercado não é mais baseado única e exclusivamente em matéria-prima, a não ser que as diretrizes de um mercado fiquem presas ao passado e tenham como foco evitar que haja o desenvolvimento em todos os seus campos.
Por essas ações as empresa pagam um preço elevado, pois não criam raízes de sustentação, como é o correto para crescerem tranquilamente, deixando as âncoras as prenderem em um lugar que não oferece mais oportunidades, já que seus clientes se movimentaram.
Neste caso existe também uma preocupação com a forma como as raízes são definidas, tendo como principal foco a conexão relevante com os consumidores, e é aí que reside o melhor território para se plantar as soluções.
Com isso é possível constatar que diariamente as empresas minam suas chances ao levarem aos clientes informações desencontradas, como fábulas criadas para enganar as pessoas e inutilizar toda e qualquer ação que venha ao encontro da unidade organizacional, gerando a integração e o estabelecimento de um foco comum.
Ações que geram desenvolvimento não são baseadas em achismos, tendo como fundamento as raízes evolutivas da empresa, que empregam o conhecimento e o aplicam na oferta de soluções, internas e para os clientes, ampliando a visão organizacional e buscando a vanguarda em um mercado global altamente competitivo e que oferece inúmeras oportunidades a cada dia.