Suposições que surgem de repente dominam as empresas que não investem na construção do conhecimento, evitando agregar valor àquilo que precisam e deixando espaço para os concorrentes preparados dominarem o mercado com soluções práticas e adaptadas aos desejos dos consumidores, um fato que só acontece porque há uma vontade interna de sempre se superar e deixar a concorrência para trás.
Empresas que pensam cria estratégias que estão conectadas diretamente ao mercado e aos clientes, com um foco bem definido e fácil de ser visualizado, partindo de premissas baseadas em estudos e pesquisas relevantes, aplicando todo o seu potencial naquilo que traz resultados positivos.
No entanto é fácil encontrar empresas despreparadas, que criam situações embaraçosas para si próprias ao não saberem sequer oferecer o que produzem, tanto em termos de produtos quanto de serviços, algo que hoje é praticamente abominável e surrealista.
Mas estas ações utópicas ainda dominam aqueles que vão contra o desenvolvimento, que não acreditam que gerações diferentes podem oferecer soluções diferentes, e dependendo do seu público-alvo são situações que fazem a diferença entre a permanência no mercado e o desaparecimento.
Por outro lado muitas organizações acham que seus clientes serão fiéis eternamente, o que não é mais uma percepção aceitável nos tempos contemporâneos, pois a oferta e a concorrência estão maiores, além de terem dizimado as fronteiras, pois a competência não é restrita ao território, pois grandes ideias e soluções não conhecem limites físicos para encontrar um consumidor.
Então a inteligência passa a ser fator determinante na escolha das ações, e se todos os colaboradores possuem um nível de conhecimento comum, que é a cultura organizacional munida de informações concretas, passam a oferecer seus produtos e serviços como se eles próprios os tivessem produzido, o que no fundo é verdade.
Com isso as ideias passam a ter um valor diferente, o mercado não é mais baseado única e exclusivamente em matéria-prima, a não ser que as diretrizes de um mercado fiquem presas ao passado e tenham como foco evitar que haja o desenvolvimento em todos os seus campos.
Por essas ações as empresa pagam um preço elevado, pois não criam raízes de sustentação, como é o correto para crescerem tranquilamente, deixando as âncoras as prenderem em um lugar que não oferece mais oportunidades, já que seus clientes se movimentaram.
Neste caso existe também uma preocupação com a forma como as raízes são definidas, tendo como principal foco a conexão relevante com os consumidores, e é aí que reside o melhor território para se plantar as soluções.
Com isso é possível constatar que diariamente as empresas minam suas chances ao levarem aos clientes informações desencontradas, como fábulas criadas para enganar as pessoas e inutilizar toda e qualquer ação que venha ao encontro da unidade organizacional, gerando a integração e o estabelecimento de um foco comum.
Ações que geram desenvolvimento não são baseadas em achismos, tendo como fundamento as raízes evolutivas da empresa, que empregam o conhecimento e o aplicam na oferta de soluções, internas e para os clientes, ampliando a visão organizacional e buscando a vanguarda em um mercado global altamente competitivo e que oferece inúmeras oportunidades a cada dia.