31 de agosto de 2011

Avaliações, percepções e diversificação nas fontes de referência na criatividade estratégica em Marketing

Por muitas vezes as empresas deixam de observar o que acontece em seu interior, pois estão focadas demais no mundo externo que as coloca frente a frente com inúmeros concorrentes e torna a comparação inevitável, fato que traz a necessidade de aprendizado e adaptação em uma velocidade cada vez maior, chegando ao ponto em que o consumidor estará tão conectado com a organização que cada ação não será mais pensada e apresentada, mas construída na interação existente entre eles.
Aprender é um exercício diário colocado em prática por poucas organizações, que preferem cortar as ferramentas de aprendizado, tolhendo de seus colaboradores as melhores oportunidades de mercado, pois assim não poderão mais buscar referências externas para colocar suas ideias e percepções em ação.
Mesmo assim há um caminho diferente percorrido pelas melhores empresas, que traçam um perfil de si mesmas e criam caminhos mais estáveis para a erradicação de qualquer barreira que comprometa as ações presentes e futuras.
Ao mesmo tempo há de se levar em conta toda a estrutura criada por trás deste ato, já que tudo não acontece de maneira mágica da noite para o dia, pois cada estágio deve ser respeitado, tendo base em cronogramas simplificados e direcionados ao êxito, como um manual que aponta a porta a ser aberta no momento correto.
Também é interessante trazer uma visão da ação de forma interna, explorando o lado externo e gerando as perguntas corretas, e são estas perguntas que por muitas vezes ficam trancadas em gavetas eternamente, pois o risco que produzem é conhecido como desenvolvimento e inovação.
Outro ponto que torna tangível a inovação está ligado à troca de ideias entre todos os colaboradores, tirando referências de locais não imaginados anteriormente e deixando a imaginação criar livremente e ao mesmo tempo dentro de um limite, fato que pode gerar um paradoxo.
Mas as organizações inteligentes sabem contar com a participação ativa de seus colaboradores, até incentivam a comunicação entre as áreas, deixam um determinado tempo para que a criatividade não seja aprisionada e atrofiada com o passar dos dias, fato que aponta um direcionamento exclusivo ao aprendizado contínuo de cada um de seus membros.
Há também o merecimento do reconhecimento efetivo, colocando cada parte do quebra-cabeças no seu devido lugar, só que sem tornar o ambiente impuro e insalubre ao coibir qualquer ação que venha a trazer o desenvolvimento.
Então o agir deixa de ser reflexo das ações dos concorrentes, passa a ser uma constante e transforma cada centímetro organizacional em uma fonte inesgotável de referências e aprendizado, já que todos os colaboradores são incentivados e enxergam suas ideias viáveis concretizadas em pouco tempo.
Por outro lado é necessário tornar cada área independente e conectada com as demais, outro paradoxo para as organizações que não sabem diferenciar a tomada de decisões de uma ação voltada ao desenvolvimento.
Com isso as melhores organizações conseguem obter maior destaque, ficam com os melhores clientes e os entregam produtos e serviços que se destacam em inúmeros pontos, mas que são reconhecidamente os mais desejados por estarem conectados de maneira simples e direta com os consumidores, independentemente do local em que estas pessoas estejam.

30 de agosto de 2011

Adaptabilidade e a inclusão organizacional no tempo de mercado em Marketing

A adaptação ao presente pode parecer uma tarefa simples para todas as empresas, o que gera uma sensação de estabilidade inabalável, que no fundo funciona como areia movediça, deixando espaço para que as melhores empresas ganhem maior destaque e conquistem mais e mais clientes a cada novo dia.
Gerenciar o momento em que a empresa se encontra é uma tarefa árdua e que torna mais valiosa a disciplina, trazendo consigo a determinação e a dedicação, formando na base da cultura organizacional muito mais do que meras diretrizes.
No entanto é possível encontrar organizações que se libertaram de paradigmas ao se tornarem abertas ao diálogo entre os colaboradores, contanto com uma experiência plena de vivência, e de convivência, traduzida em produtos e serviços que ficam gravados na história e passam a ser referência para os concorrentes.
Também é lógico avaliar a maneira como os valores da sociedade são tratados, e este estágio cria a oportunidade de se avançar ou de ficar à mercê da concorrência, dependendo de um público-alvo que não será atendido ou então a empresa é adquirida pela concorrente.
Então é possível incluir uma variável que deve fazer parte da visão organizacional, mas que de repente é jogada fora, pois a empresa não presta mais a devida atenção ao que ocorre no mercado por funcionar automaticamente, somente produzindo e não se importando mais com seus clientes.
Com isso há uma ampliação do campo de visão das empresas inteligentes, que não se colocam acima ou abaixo do mercado, mas dentro dele, no mesmo tempo e no mesmo ritmo evolutivo, gerenciando ações desenvolvidas com inteligência e estruturadas com muito conhecimento.

27 de agosto de 2011

Criação, manutenção e desenvolvimento do relacionamento interno nas organizações focados na inovação e criatividade em Marketing

Saber qual é o tempo com que as empresas podem conviver com suas deficiências torna possível criar um planejamento concreto de ações voltadas ao desenvolvimento, deixando crenças absurdas para as organizações sem inteligência e conquistando consumidores de forma efetiva, ao contrário do que ocorre com os concorrentes que só querem as pessoas entrando nas lojas para adquirir seus produtos ou serviços uma única vez.
Pensar é uma ação consolidada em poucas organizações, como advento da capacidade em compreender que muitos processos podem ser feitos mecanicamente, enquanto que os principais são frutos gerados pelo tempo dedicado à busca incessante do novo.
Com isto é preciso ter uma linha de raciocínio bem delineada pelos objetivos organizacionais, que podem ser voltados ao desenvolvimento contínuo e progressivo ou a simples participação de um setor onde cada produto e serviço passa pela vida do cliente sem deixar as marcas que os tornarão fiéis.
Logicamente é fácil verificar quais são os pontos que tornam uma empresa mera participante ou referência de um mercado, e cada uma delas terá um diferencial que sempre chamará a atenção por estar dentro da maneira como o relacionamento é efetuado, pois esta ação está no cerne de qualquer organização que almeje um lugar de destaque, criando um ciclo interno que se reflete na forma como o consumidor será visto, atraído e mantido no centro de cada ação.
Por isso mesmo é necessário deixar conceitos antiquados no passado, como fonte de inspiração do que não deve mais ser usado hoje, pois inúmeras práticas ainda estão dentro das organizações porque as pessoas sentem medo de inovar e fazer diferente dos concorrentes, como se isso fosse benéfico e não a escravidão com a qual muitas empresas morrem amarradas pelos seus próprios interesses.
Só que ao mesmo tempo é possível ver que inúmeras empresas darão preferência ao que já é feito por não acreditarem em seu próprio potencial, tendendo a reduzir suas chances de se desenvolver porque o custo é elevado.

26 de agosto de 2011

A busca por referências externas e internas nas ações planejadas e voltadas à excelência produtiva dentro do mercado em Marketing

A relação do desempenho de mercado com o conhecimento é explorada pelas empresas inteligentes, que tornam suas informações relevantes ao deixá-las percorrer seus corredores e chegar aos colaboradores, que trazem experiências diferenciadas para um mesmo objeto de estudo, deixando o foco ajustado à cultura organizacional, mas sem perder o vínculo com o ambiente externo.
Saber equilibrar as ações é um processo que pode nascer com a empresa, deixando-a muito bem fundamentada e criada sobre valores que dão ao futuro um significado muito mais palpável, quase que colocando-o no dia de hoje sem muito esforço.
Mas para que isso aconteça é preciso ter uma leve consciência que desenha cada ação de forma a aproveitar ao máximo cada movimentação, revelando também a necessidade de sempre se aprender, independentemente do momento em que ocorra este aprendizado.
Com isso as organizações mergulham em um universo de informações mais amplo e claro, pois conseguem compreender perfeitamente que o aperfeiçoar não é uma questão de apagar o que é feito hoje para fazer algo melhor.
Também é possível se deparar com situações onde a única saída parece bloqueada, e é aí que as melhores empresas se diferenciam, já que contam com colaboradores muito mais inteligentes e que possuem uma percepção mais aguçada, apontando uma nova saída em muito menos tempo do que os concorrentes que preferem parar.
Além disso também é viável tornar a troca de ideias uma constante dentro das empresas, fator que torna a diferenciação presente em cada ação e permite que as pessoas consigam sair de dentro da organização para buscar fontes de referência.
Ainda assim é preciso organizar cada nova ação, já que planejar não é sair fazendo o que for preciso para melhorar, como a maioria das empresas acha, e desta forma acabam encontrando-se encurraladas de tal forma que a última opção é a primeira e única que podem tomar para si.
É necessário tornar cada ferramenta de distribuição de conhecimento muito bem integrada com cada uma das áreas, não como forma de deixar tudo o que já foi produzido parado eternamente, mas como fonte de referência, e porque não de benchmarking interno, na busca, alcance e manutenção da excelência de cada ação que resulta em um produto ou serviço que chega aos consumidores.

25 de agosto de 2011

Agilidade e conhecimento na tomada de decisões estratégicas e fundamentais para o desenvolvimento da empresa em Marketing

Por incrível que pareça a maioria das organizações não toma decisões com base em conhecimento, abstendo-se das informações o mais rapidamente possível em função da pressa que domina a escolha por este ou aquele caminho, tentando criar um universo paralelo onde o que menos importa é o saber, valendo-se de uma falsa impressão de que tudo se ajusta com o tempo ao já ter nascido completamente torto.
Pensar é um diferencial com o qual poucas empresas sabem lidar, já que a reflexão não está inclusa na cultura organizacional, fator que torna cada ação impensada e dissociada do mercado real, fruto de uma visão míope e inadequada ao presente, e também ao futuro.
Mesmo assim muitas organizações ainda tentam validar o que é na verdade um método para cavar um buraco e colocar a empresa dentro, cobrindo-a com terra aos poucos, para que todos se acostumem gradativamente com a situação final que chegará em breve.
Fazendo isso a empresa tenta fugir do local em que se colocou, cria subterfúgios para dar aos concorrentes a culpa pelas suas falhas, pela incapacidade de evoluir e de deixar a excelência passar pela porta de entrada, como se isto fosse ruim e não trouxesse benefício algum.
Mas o mercado é agraciado com empresas competentes, em número reduzidíssimo é óbvio, mas que sabem olhar para o passado, retirar as informações necessárias para seguir em frente e colocar em seus planos de ação o desenvolvimento contínuo, não figurando apenas como uma empresa, mas sim como a solução procurada pelo consumidor.
E ainda existem mais ações tomadas para a diferenciação plena, pois até os colaboradores são incentivados a olhar para a frente, para os lados e para trás, já que os 360 graus de informação contemplam as organizações inteligentes que aproveitam seus colaboradores para saber o que acontece fora de suas paredes.
Então tudo acaba baseado nas informações mais relevantes, na atualidade e frescor dos dados, e a novidade é transformada em inovação, tão relevante que encanta cada colaborador e cliente na mesma intensidade, de forma tão precisa que não há como qualquer concorrente satisfazer os seus clientes oferecendo os produtos e serviços que vendem.
Portanto é possível entender que as empresas inteligentes não focam suas ações na oferta de mais uma opção, pois colocam-se dentro de um ciclo de vida próprio ao abrirem espaço para a entrada do conhecimento e troca de ideias entre seus colaboradores sem ficarem achando desculpas, pois têm a certeza de que merecem o destaque recebido ao agirem continuamente, e não somente quando o concorrente se move.

24 de agosto de 2011

A seleção das ações por meio do conhecimento interno, e na diferenciação estratégica de Marketing

Sair na frente dos concorrentes é um objetivo pregado diariamente em todas as empresas, fato que só tem efeito quando há uma base sólida de informações, ideias e soluções a serem colocadas à disposição dos clientes, e isto gera um desconforto que obriga as organização a se desenvolverem, para que o futuro não seja apenas uma figura de linguagem.
As empresas devem organizar suas ações continuamente, tendo projetos nascidos sob a tutela do conhecimento, com informações precisas, úteis e aplicadas no lugar ideal, sem impedir que as demais áreas participem dos processos que tornam viável colocar no mercado um novo produto ou serviço.
Só que diariamente é muito mais fácil encontrar o oposto dentro de uma organização, já que o interesse é sempre tentar segurar as informações, impedi-las de circular pelos corredores da empresa e acabarem se tornando soluções, algo que assusta porque as empresas dificilmente estão preparadas para lidar com o desenvolvimento.
Com isto é necessário olhar todo o passado de êxito das melhores empresas, sendo que algumas acabaram passando por momentos de dificuldade, perdendo um pouco da fatia de mercado e se recuperando com muita dedicação, determinação e disciplina.
Então cada ação não é mais uma série de eventos isolados, pois formam uma cadeia interligada que se aproxima da perfeição ao se afastar de tudo o que não tem o conhecimento como base de referência e criação.
Mesmo assim muitas empresas são teimosas e acham que podem retirar ideias do nada, princípio impossível de ser alcançado, pois em qualquer momento haverá uma referência de outras empresas, de pessoas e das experiências vividas, o que faz cair por terra qualquer menção àquilo que é produto de uma geração espontânea.
Logicamente algumas pessoas poderão achar que podem ter ideias do nada, outro absurdo que traz na falta de conhecimento o seu principal motor, a não ser que estas pessoas tenham esvaziado completamente suas mentes e saído do nada para criar algo, ponto que facilmente é excluído ao se perceber que inevitavelmente há um ponto de partida que saiu de outra pessoa.
Por esse motivo é essencial permitir que todos os colaboradores troquem informações continuamente, que criem em conjunto e analisem o maior número de variáveis ao longo de cada projeto e deem ao desenvolvimento contínuo a razão para sair do nível dos concorrentes ao tornarem os diferenciais perceptíveis aos clientes.
Também existirão aqueles que colocarão a falta de tempo como principal fator para evitar que os colaboradores troquem informações ao se reunirem, não percebendo que a organização viabiliza esta ação que dá nova vida às empresas, retirando outra miopia impregnada nos ambientes corporativos por aqueles que não estão aptos a desempenhar qualquer tarefa.
As escolhas organizacionais são baseadas na competência para o êxito em todas as ações, fato que foge ao controle daquelas empresas que não se preparam e deixam tudo para o último suspiro, abrindo o caminho para as melhores empresas e se tornando modelo do que não deve ser feito.

23 de agosto de 2011

Administração, uso e aplicação de informações ao longo do ciclo de vida organizacional de forma estratégica em Marketing

Informações servem para o desenvolvimento de soluções mais apuradas, tendo um controle melhor sobre cada variável que interfere no desempenho das empresas, criando a necessidade de armazenamento em locais de fácil acesso e com respaldo de cópias, fato que nem sempre é levado em conta quando a desorganização na gestão dos dados é altíssima e coloca em risco a vida da empresa.
As melhores informações são aquelas que circulam as empresas em diversas áreas, com o interesse de se produzir o mais requintado e refinado produto ou serviço, tendo como inspiração das mais diversificadas experiências individuais e coletivas dos colaboradores.
Por isso mesmo é vital criar uma estrutura com foco voltado na distribuição e proteção dos dados vitais para o funcionamento da organização, mantendo um fluxo que permita a troca de ideias entre os colaboradores e que mantenha um sigilo quando os dados envolvidos são dos clientes, bem como dos próprios colaboradores.
No entanto é possível encontrar empresas que não compreendem a razão pela qual devem organizar todas as suas áreas, criar acervos históricos e tornar o acesso das informações básicas mais ágil e eficaz, contornando discussões que não levam a nada e só atrasam a aplicação de uma solução no momento adequado.
Além disso ainda existem oportunidades que deixam de ser aproveitadas, criam-se barreiras invisíveis que vão contra qualquer progresso, que inviabilizam a ampliação e manutenção do relacionamento com os clientes, gerando um desconforto desnecessário e completamente evitável.
Então as melhores organizações ficam com as fatias mais lucrativas do mercado, pois colocam em prática ações pensadas e estruturadas sobre informações precisas e atualizadas, ação que só pode ter como consequência a preferência dos clientes diante das inúmeras ofertas existentes.
Mas também podem ser afetados outros pontos, o mais importante é a maneira como os seus colaboradores enxergam a empresa, e então sobram motivos para que a saída seja efetuada o mais rapidamente possível quando não existe a menor chance de se fazer o que é certo.
Enquanto isso o outro lado coloca no mercado muito mais do que produtos e serviços, e as estratégias são delineadas com a participação direta do consumidor, pois as melhores empresas sabem que devem estar no lugar em que seus clientes se encontram.
Com esta cultura é possível sair da mesmice e diferenciar-se dos concorrentes, tendo laços mais profundos entre os colaboradores e com os clientes, sem gerar dúvidas na hora de uma escolha e deixando que as grandes oportunidades preencham o ambiente organizacional por completo.

21 de agosto de 2011

O aprofundamento da relação com o consumidor com o buzz Marketing

Estratégias de comunicação com o cliente podem ser diversificadas, tendo como premissa conhecer as ferramentas a serem usadas, sempre associando a ação àquilo que faz parte da vida do consumidor, sem perder de vista o planejamento e executando-o a tempo de não deixar os concorrentes saírem na frente.
Muitas empresas não se adaptam ao seu tempo, acabam por deixar o mercado para seus concorrentes e não entendem como foram perder o espaço, fato que serve como exemplo ano após ano para as demais organizações quando o assunto é o êxito de uma ação.
Só que a saída pode ser compreender melhor o funcionamento do mercado, para que cada nova estratégia seja usada de acordo com o presente, especialmente quando há uma diversidade de canais de comunicação à disposição de todas as empresas.
Por outro lado é preciso evitar de sair fazendo de tudo para conquistar o cliente, algo que pode até parecer sem lógica neste momento, mas que traz a credibilidade que a empresa precisa, e que por incrível que pareça não é levada em conta em muitas situações.
Com isso é provável que muitas empresas parem para pensar antes de agir, gesto que denota um interesse em fazer um trabalho muito melhor que o concorrente e torna cada mídia um objeto de estudo.
Também é assim que as organizações aprendem a lidar com as novas forma de se comunicar com os clientes, e o direcionamento do Marketing viral se tornou tão preciso que acabou ganhando outro nome, buzz Marketing.
Neste modelo estratégico há uma ação muito melhor organizada em todos os sentidos, pois a comunicação é levada por um tom leve, só que o consumidor recebe a mensagem imediatamente, uma vez que é o público-alvo correto, ponto que no Marketing viral não foi tratado como estratégico.
Isto não significa que há um modelo melhor, mas traz a percepção de que o buzz Marketing alcança seu objetivo mais facilmente, criando uma empatia por todo o conjunto de informações, e não passando despercebido ou como algo que circula uma roda de amigos e depois é deixado de lado porque perdeu a graça.
Então é possível ver que as estratégias diferenciadas surtem efeitos dentro de um tempo natural, onde a pressa não faz sentido algum, mas deixar que o momento certo passe é algo que acaba custando muito caro.
Mesmo assim é preciso que cada organização estude a melhor forma, que se encaixe no perfil da empresa e do consumidor, que ambos usem o mesmo idioma para conversar e que a cada novo encontro as experiências passadas tragam recordações de satisfação para ambos.

O aprendizado com o benchmarking e o uso do conhecimento nas ações de desenvolvimento e inovação em Marketing

Referências são fontes de ampliação da percepção organizacional em um tempo consideravelmente reduzido, pois já demonstram a aplicação direta de um conhecimento, o que não a torna a última, pois o aprendizado possibilita a construção de inovações sob um mesmo estudo ou pesquisa, mas que requer uma base de informações diluída entre todas as áreas e colaboradores, tornando a referência útil e ajustada à cultura da empresa.
O uso do benchmarking permite que as empresas aprendam com seus concorrentes, mas normalmente a visão organizacional está voltada única e exclusivamente ao seu setor, o que acaba bloqueando grandes oportunidades, já que deixam de aprender com outras empresas por acharem que devem dominar somente o que é comum entre todas as organizações de um setor.
Com isso é muito fácil para as melhores empresas ganharem um destaque no mercado, pois elas não fecham os olhos ao que ocorre ao lado, e incentivam a busca por novas soluções independentemente do lugar em que surgiram, demonstrando a verdadeira preocupação com as ações de todas as empresas, que invariavelmente estão interligadas e influenciadas umas com as outras.
Esta percepção mais ampliada é fundamental para o êxito nas decisões, pois inúmeros produtos e serviços surgiram pelo simples estudo de soluções criadas por outras organizações, sendo do mesmo setor ou não, e ao não fazerem parte do conhecimento comum acabam por trazer novas luzes sobre o conhecimento, além de abrir novas portas.
Mesmo assim a maioria das empresas reluta em aceitar que podem se espelhar nos concorrentes, trazendo não a cópia, mas a referência de uma solução que dá resultado positivo, fato notadamente inserido em organizações que sempre inovam e viram referência para qualquer concorrente.
Por outro lado há um ponto a ser levado em conta que normalmente passa despercebido, a adaptação da ação à cultura organizacional, e neste quesito muitas empresas deixam de pensar para simplesmente agir, tendo medo de perder tempo, só que não entendem que cada ação deve ser muito bem fundamentada, não é possível sair fazendo qualquer coisa e achar que dará certo, especialmente no estágio competitivo que se instalou em todos os mercados.
Então o desafio não é apenas produzir, mas entender cada conexão existente da empresa com o mercado, seus concorrentes, diretos e indiretos, seus clientes e colaboradores.
Só que esta noção só é possível quando existe um grupo muito maior de colaboradores com conhecimento dentro da organização, tendo a possibilidade de colocar em ação ao menos os estudos e pesquisas a respeito de uma ideia, gesto que permite que a evolução seja praticada efetivamente, trazendo resultados que vão além dos ganhos monetários de hoje.
Evidentemente há outro fator que envolve diretamente a capacidade organizacional em se reinventar continuamente sem perder a personalidade, e os investimentos em treinamentos, cursos, palestras e troca de informações entre os colaboradores são apenas o início de um processo que não deve estar incluso em um ciclo de vida, mas numa constante baseada no crescimento planejado e estruturado.
Também é exigido um preparo para a reação dos concorrentes, e a percepção apurada faz com que isto já esteja previsto em qualquer ação, já que o interesse é voltado à conquista de cada cliente, fato que ocorre quando uma empresa não toma as decisões com o foco na excelência.
O processo de crescimento organizacional não pode estar baseado na ganância, pois o uso do conhecimento fortalece cada ação ao abrir um leque de opções analisadas por diferentes áreas com o foco de entrega dos melhores produtos e serviços aos clientes.

20 de agosto de 2011

Diferenciação estratégica no desenvolvimento de soluções internas e para os clientes em Marketing

O maior diferencial das melhores empresas em relação aos concorrentes é a capacidade de aproveitamento de cada oportunidade, sem desistir antes de começar, fator que impulsiona a mente dos colaboradores a criar e inovar continuamente, trazendo um volume praticamente infinito de informações novas diariamente, o que os coloca em um nível de percepção tão aguçado que os consumidores receberão produtos e serviços perfeitos para o atendimento de seus desejos.
A observação parece uma prática pouco comum dentro das organizações, que deixam detalhes passarem despercebidos e não aproveitam as grandes oportunidades que se apresentam.
Diante desse comportamento que segue uma linha de suposições é inevitável que seus clientes migrem para a concorrência, principalmente quando o tratamento dado a cada pessoa é visto como desajustado e fora de uma visão que coloca todos os colaboradores em um mesmo percurso, criando divergências desnecessárias e que impossibilitam qualquer chance de desenvolvimento.
Com esta falta de visão também chegam os supostos problemas, mas que inacreditavelmente não podem ser solucionados, pois a organização não está preparada para resolver nada, e mesmo assim passa anos achando que o problema é impossível de ser desmistificado.
Além disso é preciso entender que os concorrentes inteligentes raramente deixam a desejar quando o assunto é fortalecer o conhecimento interno através das aberturas dadas à criatividade dos colaboradores, que podem trocar um volume de informações tão grande que o leque de opções a serem encontradas assume uma proporção gigantesca e faz com que aquelas que sejam realmente o foco da empresa sejam selecionadas.
Agindo assim a empresa também ganha em diversificação de conhecimento, já que cada área conta com colaboradores dispostos a aprender continuamente, bem como estão em contato constante com os clientes, coletando novas informações e aplicando-as em soluções cada vez melhores em todos os sentidos.
Mesmo assim existe a necessidade de colocar em primeiro plano as ferramentas disponíveis para que todo o conhecimento seja usado adequadamente, e desta forma há um envolvimento maior de todas as áreas em meio às diferentes visões e à aplicação das informações pelos colaboradores.

19 de agosto de 2011

As conexões internas voltadas às ações inteligentes das organizações em Marketing

Todas as atividades organizacionais estão interligadas e dependem umas das outras para propiciar o desempenho de alto nível desejado, contando com colaboradores muito bem preparados e colocados em uma posição onde o pensar está à frente de qualquer procedimento mecânico, para não estagnar a inovação e oferecer produtos e serviços cada vez melhores aos clientes, sem que isto as impeça de aproveitar o estágio de maturidade de tudo o que produzem.
Dia após dia muitas oportunidades passam despercebidas por diversas empresas, que não conseguem visualizá-las por estarem ocupadas demais apagando incêndios causados por aqueles que não sabem o que fazem.
Isto ocorre por uma falsa impressão de competência, como reflexo do desleixo organizacional em analisar e conhecer muito bem as pessoas que estão em seu cerne, fator que traz como consequência a excelência, objetivo muito comentado e que não é tratado com o devido respeito.
Sendo assim os concorrentes que se preparam conseguem evitar que as decisões mais estratégicas fiquem presas àquilo que não é viável, pois uma organização inteligente sabe quem são seus colaboradores e colocam-se à disposição do desenvolvimento, sem as amarras requeridas por aqueles que de repente são colocados como a salvação e sequer podem salvar a si próprios.
Também é óbvio que as melhores ações são voltadas à inovação, requerendo um investimento previamente analisado em todos os detalhes, para não deixar dúvidas que a solução apontada é, no mínimo, competitiva.
Então a competição pode parecer o principal foco, mas quando as áreas de uma empresa passam a brigar entre si só existe uma saída, a retirada daqueles que atrapalham o desenvolvimento ou o encerrar de atividades, pois as organizações sempre devem basear suas escolhas pelo que é certo, deixando o duvidoso para as empresas incompetentes.
Este tipo de relação das empresas com o conhecimento também aponta para o desfecho de cada ação, o mero atrair clientes é coisa do passado, pois o cliente tem em seu poder todas as informações, seja através de redes de amigos ou de relacionamentos, bem como na troca constante de informações com pessoas de qualquer local do planeta, inviabilizando a ação das empresas que nada tem a oferecer aos seus consumidores.
Por outro lado alguns dirão que é praticamente impossível extinguir as péssimas organizações, o que pode ser verdade até determinado ponto, pois a partir do momento em que as melhores empresas entram no mercado só existem duas opções, melhorar ou encerrar as atividades, já que a comunicação entre clientes não é apenas uma suposição vazia, mas a regra que domina o mercado e faz com que o menor deslize chegue ao outro lado do mundo em um clique.
Além disso é preciso entender que se as pessoas escolhidas para criar e inovar não podem ter acesso ao conhecimento há uma distorção gigantesca no que toca ao desenvolvimento, pois sem arejar a mente não há como criar, reinventar usos e aplicações ou até mesmo realizar um atendimento aos clientes.

18 de agosto de 2011

Equilíbrio na coleta e uso das informações aplicadas em estratégias de Marketing para a inovação e diferenciação de mercado

Equilíbrio na tomada de decisões não é um ponto a ser negociado, pois todas as ponderações revelam com que profundidade as empresas conseguem entender a si próprias, a sua relação com o mercado, a conexão com os colaboradores e a administração de um relacionamento positivo junto aos clientes.
Falar em estratégias de negócios sem tomar como base o conhecimento é apenas tentar executar uma suposição, pois se as informações já chegam distorcidas não será possível ter a noção exata da realidade, de como o cenário é representado e como agir em meio à movimentação dos concorrentes, fatores que influenciam muito mais do que escolher passar pela história ou deixar o nome gravado nela.
Com a intenção de fazer o melhor as empresas inteligentes colocam-se abaixo do conhecimento, não como forma de submissão, mas como aspecto sábio daqueles que entendem que diariamente novas informações levam a caminhos distintos e onde somente o êxito as aproxima da perfeição.
Além disso é preciso ir mais fundo quando o assunto é o autoconhecimento organizacional, fato que pode parece inserido em todas as empresas, mas são poucas que realmente sabem porque e para que existem, e é por isso que se destacam e cativam os melhores consumidores.
Então cada dia não é apenas mais uma data a ser riscada em um calendário, tendo cada oportunidade de aprendizado aproveitada ao máximo, revelando a verdadeira fonte de sabedoria que torna a empresa coesa o suficiente para viver, ao contrário daquelas que apensa sobrevivem com o que resta.
Também é possível ressaltar que a visão organizacional é mais aprofundada, saindo dos trilhos do mercado e colocando seus produtos e serviços na vanguarda, dando o devido destaque e favorecendo a criatividade dos colaboradores, que dia após dia agregam mais valor àquilo que produzem e entregam aos consumidores.
Com essa dedicação há um compromisso organizacional muito maior diante de seus colaboradores e clientes, tendo também impacto nas decisões dos concorrentes, que terão que seguir a sua empresa, devido a falta de conhecimento e a prática comum de apenas copiar ideias que funcionaram, mas que na maioria dos casos não se adaptam às empresas que não conhecem sequer as suas culturas.
Inovar também passou a ser uma ordem implícita nas ações organizacionais, só que isto só chega à realidade quando a empresa deixa de lado a obrigação e passa a pensar antes de agir, pois assim acaba por abrir novas possibilidades e dá novo destino às informações que são coletadas todos os dias.

17 de agosto de 2011

O relacionamento organizacional com o autodesenvolvimento e o aprendizado contínuo com os estudos e pesquisas de Marketing

Conhecer os clientes é o mínimo que se espera de qualquer organização, mas muitas delas ainda estão apegadas demais ao passado para entenderem e encontrarem seus melhores clientes, deixando tanto espaço para os concorrentes que novas empresas surgem, ocupam aquele lugar e ultrapassam as empresas despreparadas em um tempo recorde, somente por estarem atentas e fazerem de seus ambientes internos o motor do desenvolvimento organizacional.
Pesquisas levas as empresas a encontrarem falhas em suas suposições, colocando em xeque ações vazias que sequer se aproximam do uso do conhecimento em favor da organização, como se o método da mera cópia dos concorrentes já fosse suficiente para colocar a empresa em um nível muito acima das demais.
Enquanto isso acontece há um outro lado, o das empresas inteligentes, buscando criar e entregar aos clientes muito mais do que é preciso, e isto não envolve diretamente o produto ou serviço em questão, é um laço formado e pouco apreciado pela maioria das organizações, já que requer dedicação, determinação e disciplina no contato com as pessoas.
Por meio do relacionamento é possível sair do marasmo organizacional e gerar soluções que encobrem os concorrentes, e são poucas as vezes em que uma ação estratégica é estudada, pensada, planejada e executada em conjunto com o cliente, uma vez que a grande maioria das empresas acredita que o consumidor está do lado de fora de seus portões, um ledo engano e que tem um custo elevadíssimo percebido tardiamente.
Desta forma cada ação não tem caráter exclusivamente organizacional, pois torna todo o mercado integrado, assim como existem ciclos sazonais em dado momento, que, por incrível que pareça, ainda são deixados de lado por exigirem estudos mais precisos e uma cultura organizacional diferenciada.
Então a diferenciação das empresas é apenas parte de um processo que á reflexo direto do mercado, das pessoas que fazem parte do dia a dia organizacional e de ações que são embasadas no conhecimento, sem achismos ou suposições, como se é fácil de encontrar.
Também existirão aqueles que tentarão ocupar demais o tempo das empresas para tentar encobrir a falta de habilidade em lidar com as mudanças, mudanças que são na verdade as melhorias diárias com que todos os colaboradores podem contar, tendo como pano de fundo o exercício pleno de suas atividades.
Quando a organização acredita que está pronta abre espaço para que qualquer concorrente tome seus consumidores, pois a percepção e a visão se tornam turvas e a capacidade de renovação e inovação ficam trancadas em um cofre sem chaves.

16 de agosto de 2011

A visão amplificada e direcionada das organizações para o aproveitamento das oportunidades em Marketing

Oportunidades surgem diariamente, como caminhos alternativos àquilo que já está saturado em um mercado competitivo e que, por falta de criatividade, ganha uma cara única, um perfil que encobre a personalidade de cada organização e esconde todo o potencial existente dentro das empresas.
O aproveitamento de uma oportunidade para qualquer empresa vai além da capacidade de se observar algo diferenciado no mercado, de sair da mesmice que se instala ao longo do tempo e fazer por merecer o lugar de destaque que almeja desde o começo de suas atividades.
Mas com o passar dos anos parece que um peso recai sobre as organizações, como se não pudessem mais criar, chegando ao ponto de declararem que o estilo do negócio é daquele jeito, tentado evitar ao máximo toda ação que venha a exigir mais conhecimento.
Com isso a concorrência passa a tomar a dianteira do mercado, fazendo melhor uso de suas ferramentas e do conhecimento que diariamente passa por um acréscimo de novas informações, revelando novas possibilidades e colocando em evidência a capacidade diária de superação organizacional.
Outro fator que influencia neste comportamento é a compreensão de que nenhuma organização é eterna, que elas podem durar por muitos anos e que em determinado momento da história chegarão ao final de suas atividades.
Só que ainda assim existem empresas que conseguem mudar o ramo de atuação, e reiniciam todo o ciclo que as tornou referência em dado momento.
Então as organizações percebem que o mais importante não é prédio em si, mas as mentes que a cada dia colocam em ação novas ideias, que aproveitam as trocas de informações para ir além do óbvio e surpreender cada consumidor de uma forma diferente.
Também é evidente que o relacionamento interno é decisivo para a criatividade, não adianta ter instalações perfeitas se dentro delas é criado o clima de guerra entre as pessoas, onde somente uma tem a sensação de que pode fazer qualquer coisa sem sofrer as consequências, fato que gera descontentamento entre os demais e cria uma antipatia até mesmo por parte dos clientes, como reflexo direto da ação baseada na falta de conhecimento.
A decisão mais difícil para uma empresa tomar é aquela que exige o compromisso com o cliente, através dos colaboradores e da gestão da inovação contínua, colocando em ação estudos e pesquisas continuamente.

14 de agosto de 2011

Soluções, criatividade e integração como base de ações voltadas ao benefício organizacional e dos clientes em Marketing

Para a maioria das empresas todas as soluções desenvolvidas só terão validade se chegarem até seus consumidores e que não é a regra para as organizações inteligentes, que internamente criam soluções para si com a finalidade de melhorar posteriormente o que oferecem aos clientes, além de trazer deles novas visões sobre como um determinado assunto pode ser desenvolvimento por outros ângulos, colocando assim no alvo de mira a capacidade de inovação, e renovação, contínua.
Milhares de organizações não cogitam a possibilidade de criarem soluções para todos os seus consumidores, já que desconhecem e até ignoram propositadamente seus colaboradores na figura de clientes, ponto que atualmente não faz sentido algum.
Dentro desta miopia de atuação de mercado também é interessante observar que nada parece ser desenvolvido para o benefício da organização, o foco está voltado única e exclusivamente ao consumidor externo, como se houvesse uma divisão imposta que fizesse dos colaboradores máquinas de uma linha de produção.
Então cada ação deixa de ser pensada para ser processada, da mesma forma que uma linha de produção, presa em trilhos e que vai encaixando as peças de acordo com a sequência definida, fator que já foi regra no mercado e hoje está em segundo plano.
Entretanto, é possível verificar que as mudanças ocorridas nem sempre são enxergadas pelas empresas, pelo fato de estarem presas em um foco que só aponta para um único ponto do mercado, fechando os olhos da organização para o que acontece ao redor e até mesmo dentro dela, onde a percepção é tardia e os melhores colaboradores vão para os concorrentes.
Logicamente é preciso avaliar muito mais do que ações isoladas, mas em uma organização inteligente nada é isolado, tudo acaba por interferir diretamente em cada ação, e por incrível que pareça muitas empresas ainda acham que isto não acontece, e é por isso que os resultados obtidos não serão os desejados.
Esta mentalidade arcaica é fruto de uma falsa impressão de segurança, um poder que não existe e que torna a organização descartável, pois nenhum cliente irá olhar novamente para as empresas que em cada contato passam uma informação completamente oposta a anterior.
Como isso acontece dia após dia, e a maioria das empresas não quer ver, fica fácil para as empresas inteligentes conquistarem fatias de mercado cada vez maiores, ampliando a base de clientes e permitindo que seus colaboradores as adotem.
Por essa razão é vital tratar o relacionamento interno como a devida fonte geradora de ideias e soluções, já que cada área tem uma percepção e pode, de maneira integrada com as outras, criar inovações estratégicas.
A maioria das empresas sempre inserem discursos vazios que não refletem a realidade, tentando esconder quem são e se colocando em caixas que não permitem a entrada ou saída, fechando cada oportunidade ao sequer deixar que as portas tragam informações novas ou que haja atenção para com os clientes.

13 de agosto de 2011

A abertura organizacional ao desenvolvimento interno para a inovação em seus produtos, serviços e no relacionamento com o consumidor em Marketing

Existem empresas que conseguem inserir o desempenho de alto nível com facilidade em seus ambientes, demonstrando que administram as ações de maneira inteligente, permitindo que a criatividade dos colaboradores vá além do óbvio e traga novas visões de um mercado que, para seus concorrentes, está parado e não há mais para onde ir, enfatizando ainda mais a falta de percepção e de ação com base nas informações mais precisas e atualizadas que uma empresa pode ter e disponibilizar àqueles que estão em contato com o consumidor dia após dia.
O medo parece uma constante dentro de muitas empresas, que pecam ao sequer analisarem o cenário em que se encontram, que não gostam de incentivar a troca de ideias, pois encaram esta ação como um início de conflitos sem razão, e então passam a deixar para seus concorrentes as melhores oportunidades de mercado.
Neste instante é bem provável que já surjam inúmeras referências do que foi pensado e não foi levado adiante porque cada um já possui um conhecimento de suas empresas tão preciso que não existem mais oportunidades para criar, colocando o mero processamento no mais alto patamar, como se não houvesse mais nada a ser feito.
Com esta visão já é possível entender que se uma empresa não deseja receber novas informações, ideias ou tornar o ambiente interno um gerador de ideias e inovações, é muito provável que o concorrente assim o deseje, e como já se sabe há o início de uma disputa por pessoas que desenvolvam novas linhas de raciocínio, que coletem novas informações, as agreguem àquelas que já possuem e desenvolvam novos conceitos e projetos, colocando em prática muito mais do que uma tentativa de se fazer ouvir.
Mas para chegar neste momento tido como mágico é preciso compreender toda a complexidade que existe nesta relação das empresas, pois muitas apenas coletarão ideias e descartarão quem as teve, enquanto que outras preferem oferecer condições para que mais e mais ideias sejam propostas, mesmo que muitas delas não cheguem ao cliente final.
Por isso é preciso não ter uma única linha de pensamento, a variedade traz inovações de outras áreas do conhecimento para dentro das organizações, tornando-as relevantes quando não existe a aposta, mas um investimento estruturado e voltado ao benefício de inúmeras pessoas.
Esse tido de visão não é tangível para todas as empresas, e muitas vezes as maiores organizações não conseguem entender como a simples mudança no comportamento do consumidor já é um indício de que as opções devem ser revistas, ampliadas e estudadas com maior cuidado, como no exemplo das redes e mídias sociais que ainda estão dando muito trabalho às empresas, pois elas simplesmente se esqueceram que as pessoas são sociáveis e que a comunicação entre consumidores é inevitável.
Para tentar controlar o maior número de variáveis é necessário trazer para dentro da organização uma visão diferenciada, e a primeira etapa tem relação com as portas e janelas das empresas, que se fechadas por muito tempo não permitem que o mundo lá fora chegue até o interior, tornando seus colaboradores prisioneiros de uma cadeia de processos onde pensar não é possível porque isto não está descrito em um manual de referência.
É perceptível que as organizações que quebraram paradigmas e ganharam consumidores tendem a ter uma atividade mais agressiva, pois se lançam em busca de um conhecimento refinado, tão exclusivo que os concorrentes certamente ficarão para trás.
Só que hoje existe um novo paradigma, que está presente na vida daquelas organizações que ficam presas única e exclusivamente ao êxito do passado sem se adaptarem ao momento atual, e que evitam todo e qualquer avanço da sociedade como um todo, pois envelheceram juntamente com suas ideias e agora estão ancoradas em um porto que nenhum consumidor tende a visitar.
Antes era possível uma empresas viver exclusivamente da oferta de produtos e serviços, mas hoje não existe mais espaço para organizações que não se comunicam internamente e com seus consumidores, pois estes buscarão uma outra solução na concorrência tão rapidamente que quando a empresa abrir os olhos já é tarde demais.

Desenvolvimentos, gerações e melhoria contínua como estratégia de diferenciação em Marketing

Tomar decisões são processos naturais dentro de qualquer organização, a diferença entre o êxito e o fracasso fica associada diretamente à qualidade das informações obtidas antes de se fazer uma escolha, tendo como impacto direto a estruturação de uma ação, seja para colocar uma nova prática em ação ou então gerar o desenvolvimento, fatores que implicam na integração das áreas e colocam as soluções em um contexto comum a todos.
Para muitas empresas o ato de decidir não inclui todas as áreas, como se as escolhas isoladas proporcionassem resultados melhores, o que na prática não é realidade, tendo em vista que todos acabam tendo que se adaptar ao que foi definido, pois uma ação influencia diretamente as demais e cria a necessidade de adaptação em um tempo recorde.
Com isso os concorrentes ficam mais satisfeitos, pois estão preparados para trabalhar em conjunto, como uma única empresa, e não como áreas que possuem uma conexão que não é usada.
Além disso é fundamental ter um time de colaboradores, algo infinitamente diferente de uma equipe, e que por incrível que pareça não é incentivado dentro das organizações, que preferem equipes e não a troca de informações e ideias.
Isto acontece porque as empresas não compreendem a diferença, e então voltam a cair em armadilhas criadas por elas próprias, cometendo repetições que passam a fazer parte de uma cultura onde não existem ciclos evolutivos, mas círculos fechados onde tudo acaba por percorrer o trajeto sem levar em conta uma simples mudança de direção.
Deste jeito as organizações acabam presas aos trilhos que não possuem bifurcações, onde a paisagem é sempre a mesma, e que na verdade são túneis onde não é possível enxergar a saída.
Mas para o bem dos clientes, e do mercado, existem empresas que buscam se diferenciar, que olham para dentro de suas instalações e questionam continuamente qual é a melhor forma de se agir, mesmo quando já aplicam na prática o que é reconhecidamente o supra sumo em efetividade, fruto da vanguarda em que se encontram quando comparadas com as outras organizações.
Então a melhoria contínua se apresenta de tal maneira que parar o desenvolvimento destas organizações é muito difícil, e só será impossível quando as gerações seguintes entenderem que tudo sempre pode ser melhorado, mantido por certo período da história e desenvolvido novamente, com a inserção de novas informações e até mesmo a leve mudança de rota que todas as empresas precisam para se manter no mercado por muitos anos.

10 de agosto de 2011

Aprendizado, compartilhamento de informações e geração de inovações com foco no desenvolvimento organizacional em Marketing

Empresas não devem se tornar reféns de uma única área, ou até mesmo de uma pessoa, pois precisam ter todas as suas áreas integradas e trabalhando em busca de um objetivo claro e comum, trazendo à luz todos os questionamentos possíveis e colocando as informações em locais acessíveis e que permitam que a organização funcione plenamente independentemente do que aconteça com um ou duas áreas, servindo de base para o desenvolvimento contínuo de todos, incluindo-se aqui o conhecimento que requer cuidados específicos.
Tomar decisões de maneira conjunta fortalece qualquer organização, deixando evidente a capacidade de análise de variáveis que uma única área não conseguirá visualizar por completo, pois sempre existe o foco que toma conta da forma como as informações são avaliadas e tratadas, o que não as torna menos importantes, mas sim menos eficazes no conjunto.
Outro ponto que determina o destino dentro de um mercado está ligado à capacidade de avaliação interna, que é de interesse de algumas organizações ao saberem que amanhã já não poderão ter o mesmo desempenho do hoje, e acabam por desenvolver suas práticas com o foco na elevação da qualidade.
Mesmo assim muitas empresas acabam caindo em armadilhas criadas por elas próprias, virando algozes de si por deixarem que o conhecimento fique preso em caixas invisíveis, não tendo viabilidade de compartilhamento ou de terem novas informações somadas, pois há uma suposição, transformada em crença, que torna aquele conhecimento o último a ser conquistado e que não pode evoluir.
De certa forma existem momentos em que o conhecimento pode não ser mais passível de novas informações, mas para que ele chegue neste estágio é preciso ter percorrido um longo trajeto, e até hoje isto não acontece, pois dia após dia é possível observar, e usar, uma única informação em inúmeras áreas do conhecimento, o que torna a fixação em congelar o conhecimento um atraso pleno sem precedentes.
Também existem mais situações que impactam diretamente no crescimento organizacional, que por sinal só existe quando um grupo, formado por todas as áreas e colaboradores, colocam-se à disposição da troca e ampliação de suas ideias, avaliando cada objeto por ângulos que sequer foram imaginados anteriormente, proporcionando assim a aplicação de uma visão de mercado que coloca a organização como participante e não escrava das regras internas.
Então cada dia é transformado em uma nova página, que já conta com diretrizes bem desenhadas e permite melhorar e ampliar o leque de opções, mesmo que a solução não seja aplicada neste exato instante.
Áreas que trabalham juntas proporcionam soluções melhores, que alcançam os desejos dos consumidores com maior precisão e abrem as portas organizacionais para a troca de conhecimentos, tanto do mercado para a empresa quanto de seus clientes e colaboradores.

9 de agosto de 2011

Desenvolvimento com as ações tomadas antes da concorrência e a diferenciação na relação com o conhecimento de mercado e estratégico em Marketing

Nem sempre é necessário passar por dificuldades para se tomar uma posição mais agressiva diante do avanço dos concorrentes, mas é muito comum encontrar empresas que preferem ficar encurraladas em um canto para então reagir, como se esta fosse a única, e última, opção, quando na verdade a busca de inovações antecipa a percepção organizacional e não deixa margem para os concorrentes ameaçarem a empresa, como forma de criar uma defesa ao se andar para a frente.
Agir é uma escolha que coloca as empresas competentes na frente de qualquer concorrente, ao avaliar adequadamente o cenário que se apresenta no mercado, levando em conta o que seu cliente deseja e torna seus colaboradores mais presentes no desenvolvimento de soluções que cheguem ao consumidor no momento ideal, além de fazer um uso mais preciso de qualquer dado coletado anteriormente e que neste momento é aplicado em uma ação.
Além disso é comum observar e constatar que a maioria das empresas prefere reagir, pois a ação é vista como um tiro no escuro, só que as organizações mais bem preparadas sempre se colocam na vanguarda do mercado e colhem os resultados que as deixam na história.
Por isso é muito importante contar com colaboradores que enxerguem além do agora, que mantenham um relacionamento com seus colegas e extrapolem as barreiras do conhecimento ao não se fecharem um mundo único e exclusivo de um assunto, colocando em xeque também a suposição de que todos devem agregar conhecimentos infinitos e que devem estar abertos a qualquer coisa.
Também é preciso sair da famosa caixa em que todos acabam presos quando suas percepções são delimitadas ao agora, passando de meros processadores para pensadores mais ativos, instruídos em um nível de conhecimento elevado dentro de suas respectivas áreas e com cultura suficiente para entenderem que tudo dentro de uma empresa está interligado e não pode ser separado, assim como todo o mercado pode ser colocado como um organismo onde as interações profundas surtem tanto efeito quando algo que levemente se aproxima de suas empresas.
Há também a preocupação com a distribuição de informações de maneira mais homogênea, o que não leva a tornar todos os colaboradores em cópias uns dos outros, mas em fazer o uso consciente de inúmeras percepções e conhecimentos em favor da construção de uma organização que vai além dos produtos e serviços, e que, não por acaso, viram referências em seus mercados.
Por isso, e também pela capacidade de se renovar e trazer ideias inovadoras constantemente, é que são poucas as empresas que ganham destaque global, já que o mercado não é mais composto de barreiras intransponíveis e que a comunicação com o cliente não tem mais uma hora definida a ser efetuada.
Indo mais profundamente é possível encontrar colaboradores com ideias tão bem desenvolvidas que o seu aproveitamento deve ser quase que imediato, levando-se o devido tempo para se estudar e analisar a proposta, a não ser que a empresa esteja acuada em um canto e queira desesperadamente fazer qualquer coisa para tentar se livrar da responsabilidade de não ter feito nada anteriormente.
Sair em busca de novas soluções não é uma ação que surge de repente dentro das empresas, mas é uma ação que denota o interesse em um crescimento estruturado e delineado pelo conhecimento ao longo dos anos, com a interação, e integração, constante com o mercado e todos os demais jogadores.

7 de agosto de 2011

A capacidade de surpreender o cliente no prolongamento do ciclo de vida organizacional em Marketing

Surpreender seus clientes parece uma ação cada vez mais difícil, pois maioria das empresas estão perdendo a capacidade de se conectarem realmente com as pessoas, criando obstáculos e não enxergando que todas as formas de comunicação podem ser utilizadas para entender o que os consumidores dizem e fazer com que estes mesmos canais sirvam de base para o envio das mensagens ideais e focadas no que realmente interessa ao seu cliente, no primeiro estágio, e depois chegue aos novos consumidores.
Muitas empresas consideram os clientes como chatos que adquirem seus produtos e serviços, e portanto não podem mais atender àqueles que já as conhecem e apontam que não existe um planejamento efetivo para lidar com as mais diversas situações, excetuando-se elogios, que são encontrados apenas no primeiro contato.
Este tipo de comportamento tem um fundo estratégico maléfico, pois estas organizações fazem de tudo para atrair consumidores, que depois de fisgados são tratados como peças alocadas em uma base de clientes trancados em uma caixa onde não há mais nada de novo a ser oferecido.
Isso acontece porque em certos mercados os clientes se deixam levar e não exigem o que adquiriram, e que não envolve somente um produto ou serviço como muitos acreditam, há uma cadeia de eventos por trás disso tudo que amplia a visualização da empresa no mercado e faz com que a percepção dos consumidores os façam mudar rapidamente de organização.
Então você encontra clientes cada vez mais insatisfeitos, que são tachados de chatos apenas por desejarem receber o que compraram, mas como a maioria das organizações sequer sabe produzir não há como exigir o que elas não conseguem oferecer a si próprias, pois internamente deve haver um comportamento voltado aos clientes internos, algo que também fica relegado ao limbo, pois dentro desta empresa não existe espaço para o conhecimento.
Diante deste posicionamento também é possível olhar para o outro lado e encontrar empresas que desde o primeiro instante são formadas sobre valores que se baseiam no envolvimento pleno de todas as áreas, uma não é independente da outra e sequer pode cogitar prejudicar qualquer ação, mas que para muitos mercados é algo avançado demais, já que ainda existe a crença de que o cliente depende da empresa para viver.
Como há um grupo pequeno de empresas preocupadas em fazer o melhor diariamente fica fácil entender o que leva algumas ao destaque, e que neste momento podem mostrar quem realmente são no fundo, como lobos em pele de cordeiro, que aos poucos vão prendendo seus consumidores e pregam que estão fazendo o melhor para o cliente sem perguntá-lo se é isto que ele quer.
Então os desafios das empresas também são desfocados, enquanto algumas prezam pelas pessoas, outras querem apenas o retorno financeiro rápido, para que em breve saiam do mercado e o cliente seja culpado por esta situação.
A inteligência é rara dentro das organizações, e são poucas que sabem usá-la, pois ao longo dos anos vão passando por gerações novas que aprenderam a fazer o que é certo e não o que está na moda, demonstrando uma maturidade que permitirá que a empresa mantenha suas atividades por muitos anos, alcançando séculos de vida e o reconhecimento contínuo das ações que foram tomadas em conjunto com os colaboradores e clientes.

6 de agosto de 2011

Aprendizado mútuo e excelência organizacional em Marketing

A maneira como as empresas lidam com os problemas torna possível delimitar aquelas que os tratam como oportunidades de aprendizado e aquelas que diariamente criam razões para culpar o outro ao invés de olhar para dentro de si e buscar uma solução efetiva, demonstrando desconhecimento e tornando a sua posição no mercado fruto das escolhas dos concorrentes.
Lidar com problemas é uma realidade para poucas empresas, que tratam de aproveitar ao máximo todas as oportunidades de aprendizado, que se interessam por criar soluções e não ficam presas às decisões tomadas pela concorrência.
Este interesse em melhorar continuamente é fruto da habilidade em gerenciar e aplicar cada novo conhecimento no local adequado, contando com a integração plena das áreas e direcionando o foco à construção de diretrizes que tornem o ambiente organizacional muito mais produtivo.
Além disso é preciso colocar em ação uma estratégia voltada à criatividade, dentro de limites que comportem os desejos dos consumidores e acabem por surpreendê-los de tal forma que passem a tomar para si a organização, adotando-a.
Então o compromisso interno acaba refletido em todas as ações, desde o contato com os clientes até o momento em que os próprios colaboradores compreendam que suas ações estão interligadas e que interferem diretamente em cada movimentação efetuada no mercado.
Mas também é necessário contar com uma cultura forte e assimilada pelos colaboradores antes mesmo deles fazerem parte da organização, evidenciando um processo de recrutamento muito bem afinado e que já identifica quais serão as melhores pessoas a fazer parte do quadro funcional, o que para alguns pode parecer surreal e inaceitável, mas que no final das contas é o que torna uma empresa coesa e integrada por inteiro.
Também fica claro que cada estratégia é desenhada de forma mais completa com o envolvimento de todas as áreas, pois cada uma delas contribui para a eliminação de arestas no planejamento, algo que reforça a distribuição do conhecimento e coloca em ação algo muito mais efetivo.
O alinhamento organizacional também permite que novas possibilidades sejam estudadas e idealizadas, gerando ações que transformem as informações em instrumentos de desenvolvimento, para que cada consumidor adquira seus produtos e serviços e consequentemente fique satisfeito.

5 de agosto de 2011

A visão de mercado aliada à excelência como requisito mínimo de ação organizacional e estratégica de Marketing

A excelência não é um acontecimento repentino que adentra às organizações e transforma o ruim em maravilhoso instantaneamente, mas é assim que é tratada diariamente, como se de repente tudo mudasse, como em um passe de mágica, apontando a incapacidade da empresa em se preparar, de tomar para si o seu próprio destino e trabalhar integrada.
Ações que surgem repentinamente não existem, mas são propagadas diariamente por muitas pessoas, que não enxergaram a convergência das informações para um caminho único e que colocou em pauta, e evidência, o resultado apreciado ou não.
Por esse tipo de comportamento é que fica fácil identificar quais são as empresas que investem seu tempo e esforço no crescimento contínuo, não se contentando com a posição obtida hoje e ainda assim colhendo frutos do que vêm plantando ao longo de muitos anos, mas que para surpresas de muitas pessoas parecem ter surgido do nada em um instante.
Então a visão compartilhada pela maioria das pessoas também entra em choque com a realidade, pois nenhuma empresa nasce e consegue o melhor resultado possível no primeiro passo, e é neste ponto que a história da empresa começa a ser escrita, pois ações fundamentadas no conhecimento ganham um terreno muito mais fértil e amplo para serem plantadas.
Mas além disso fica interessante observar que em dado momento existem pessoas que acreditam que do nada é possível se tirar algo, esquecendo-se de que sempre há uma história por trás de cada criação, e que sem o passado, e o conhecimento, não há como colocar em ação qualquer ideia.
Isto chega a ser comum e fácil de se ver no ambiente organizacional, onde as pessoas são adestradas a processar em tempo integral, não há espaço para pensar e nem razão para se melhorar um processo, como se houvesse uma única resposta para cada pergunta.
Sendo este o comportamento embutido na empresa, os questionamentos deixam de valer, as perguntas perdem o sentido e o despreparo domina o ambiente, pautado em uma suposição que toma caráter de ideia e se fixa nas entranhas organizacionais como se o pior a se oferecer aos demais fosse o melhor produto ou serviço já produzido.
Então a condução da empresa também se perde, o foco não é mais melhorar e sim manter o atual momento eternamente, para que tudo sempre seja feito da mesma forma, maneira que mecaniza tudo, inclusive o relacionamento entre as pessoas, tanto dentro quanto nos pontos de venda.
O fato é que poucas empresas entendem a realidade, pois não estão dispostas a perder tempo com o aprendizado, pelo simples fato de terem que arcar com os custos do desenvolvimento, e que as organizações inteligentes sabem muito bem dos benefícios conquistados com a consequência trazido pelo êxito em uma ação, e que talvez por isso sejam infinitamente melhores ao terem a certeza de que o melhor de agora não será assim para sempre.

3 de agosto de 2011

Excelência e desenvolvimento contínuo na base cultural para o fortalecimento organizacional e estratégico em Marketing

Hábitos cultivados diariamente tornam as empresas mais fortes ou fracas, sendo que a primeira opção é alvo de desejo de todas, mas poucas sabem que somente os bons hábitos trarão resultados melhores, pois contarão com pessoas mais bem preparadas e que se dedicam por acreditarem naquilo que produzem a cada dia de trabalho, como fonte de motivação e por terem a certeza de que o consumidor terá em suas mãos os melhores produtos e serviços.
Dia após dia milhares de empresas deixam de aproveitar as melhores oportunidades por não terem as melhores pessoas, fato que revela a incapacidade de se organizar ou de não saber selecionar indivíduos interessados em doar o seu melhor.
Isso acontece devido ao fator pressa estar embutido em todas as suas ações, o desespero é visível e faz com que as escolhas passem a ser obstáculos, por não terem um embasamento em conceitos sólidos, mas por puro achismo de que de repente a excelência brote do solo e preencha o ambiente organizacional.
Chega a ser comum encontrar momentos em que as empresas também deixam a desejar no quesito desenvolvimento de pessoas, por terem contratado mal e sequer saberem o que fazer quando algo foge da suposição vazia que tomou conta do ambiente e fez com que nenhuma pessoa minimamente inteligente passasse mais do que alguns instantes ali dentro.
Por outro lado a confusão começa quando os responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da excelência também deixam de lado o investimento no preparo dos colaboradores, querendo que eles já cheguem prontos, como peças de reposição que são encontradas em qualquer loja.
Além disso ainda encontram tempo suficiente para reclamar de que dentro das suas próprias paredes não há pessoas preparadas para auxiliar em um desenvolvimento interno, fato que reforça ainda mais a presença de pessoas pouco, ou nada, preparadas em posições hierarquicamente elevadas, e que refletem todo o despreparo na gestão dos demais.
Ainda assim há uma oportunidade que surge durante o percurso, como uma luz no final de um túnel que parecia interminável, só que um breve deslize já é o suficiente para colocar tudo a perder novamente, e que talvez não chegue a permitir que haja uma correção, pois o mercado e os concorrentes evoluíram tanto que só resta uma opção para essas organizações, o seu desaparecimento.
Mesmo com todo o esforço de um pequeno grupo de pessoas ainda é possível encontrar organizações que não se dedicam o suficiente ao seu autodesenvolvimento, pois sequer se conhecem e não se permitem conhecer, evitando encontrar o que chamam de problemas por não terem capacidade de procurar uma única resposta.
Empresas que descobrem os porquês conquistam mais consumidores, pois sempre estão ávidas pelas perguntas que as levarão ao êxito e ao simples descobrimento de desejos que podem ser atendidos com uma capacitação efetiva e baseada no desenvolvimento contínuo de cada colaborador, renovando e colocando-se na vanguarda do mercado.

1 de agosto de 2011

A evolução na distribuição das informações em Marketing

O acesso às informações passou por muitas reformulações, as tecnologias que foram desenvolvidas ao longo do tempo trouxeram a facilidade e comodidade como principais características, e desta forma a gama oferecida, quanto aos formatos, é ampliada continuamente.
A internet permite que as pessoas, consumidores, e também as empresas encontrem as informações necessárias, assim como as compartilham, mais facilmente, o que gera uma necessidade maior de se filtrar o que é encontrado, assim como pode existir a necessidade de corrigir ou atualizar o conteúdo.
Das inúmeras formas disponibilizadas, iniciadas com livros e que hoje contam com enciclopédias online, pode-se enxergar um caminho longo até encontrar o que é desejado em certos momentos, e os serviços de busca são muito utilizados e permitem que o tempo seja muito melhor aproveitado.
Mas ainda assim é interessante notar que por muitas vezes as pessoas chegam a declarar que não imaginam como as pessoas faziam há alguns anos atrás, talvez o trabalho de pesquisa fosse o mesmo, mas o esforço para encontrar as informações em meio aos milhares de livros fosse maior.
Ainda assim é interessante notar que parte do conhecimento das empresas é guardado em sigilo absoluto, pois nem todas as áreas precisam da mesma informação e algumas são realmente ineficientes para o uso, mas não menos importantes.
Talvez a forma de lidar com a informação ainda passe por transformações inimaginadas até o presente momento, as pessoas conseguem formar grupos de estudo ao criar fóruns, comunidades, blogs e até mesmo sites, algo que antes poderia ser encontrado em reuniões, onde a tecnologia permitia a anotação de pontos importantes com um caderno e uma caneta.
A informação mais valiosa é sempre aquela que é compartilhada com as demais pessoas, pois o conhecimento é ampliado, novos pontos de vista são encontrados e novas oportunidades surgem ao refletir e filosofar, buscando novas soluções e aprofundando os estudos e pesquisas sobre o tema.