23 de maio de 2013

Estratégias de Marketing na diferenciação do modelo de atendimento e a relação da empresa com o mercado, seus colaboradores e clientes

O atendimento ao consumidor não é um favor que a empresa faz às pessoas que a procuram para adquirir seus produtos e serviços, mas é tratado desta maneira pela incapacidade dos colaboradores que se julgam melhores, sendo que a realidade é completamente diferente, pois estes colaboradores sempre causam problemas, insultam os clientes e tentam levar vantagem em tudo, iniciando esta ação corrupta assim que adentram na empresa tentando tirar o cargo de seu superior imediato, evidenciando o despreparo destas pessoas e que em certos casos atingem um percentual tão elevado de trabalhadores que as organizações se veem presas àquilo que não lhes interessa.
Atender bem um cliente é uma ação mínima de qualquer empresa, mas em certos mercados esta é a exceção, algo inimaginável em mercados mais desenvolvidos e inteligentes, onde as pessoas possuem um grau de educação e escolaridade elevado e que as deixa aptas a trabalhar com o desenvolvimento de qualquer atividade sem que o foco principal seja prejudicar o próximo, algo muito comum em certas localidades e que vira a regra e então desloca as empresas de qualquer possibilidade de competitividade no âmbito global.
Este efeito é cada vez mais evidente no descaso com que cada cliente é tratado, na falta de cultura organizacional visando valores e respeito ao consumidor.
Mas também ocorrem casos em que o cliente é completamente desonesto com a empresa, e então tem-se outra regra que deveria ser exceção, e que o é em mercados onde direitos e deveres caminham lado a lado, e que por incrível que pareça é algo distante demais para aqueles que se contentam em prejudicar os outros.
Este tipo de comportamento influencia diretamente na qualidade dos produtos e serviços oferecidos naquela região, pois se o consumidor faz uso de práticas que só o levam a ter vantagem é claro que as organizações estarão repletas de colaboradores que farão o mesmo, criando um ciclo vicioso que degrada o mercado e faz com que nenhuma empresa seja respeitada em outra localidade.
Assim mesmo existem pontos que não são avaliados pelas pessoas que só se interessam em prejudicar o próximo, pois com a conectividade das pessoas os mercados exteriores evitam ao máximo iniciar suas atividades ali, para que não sejam prejudicadas e possam manter seu alto nível em todas as áreas, começando pelo atendimento, que é reflexo direto do respeito com que as pessoas se tratam, mesmo que seja para passar uma informação que não agradará o cliente.
Esta visão distinta dos mercados inteligentes é fruto direto do modelo em que a empresa faz por merecer a companhia de seus clientes e vice-versa, fato que é inimaginável em dadas localidades devido ao interesse exclusivo de muitas pessoas em eliminar o que funciona.
Então a excelência organizacional cai por terra no primeiro instante em que a empresa está em contato com um consumidor, ainda mais quando este serviço que tem a representatividade do presidente da empresa é feito de qualquer forma, sem dar a devida atenção ao consumidor, desrespeitando-o e iludindo-o propositadamente, pois a cultura dos colaboradores que estão em contato com o cliente é insuficiente para perceber que futuramente aquele consumidor irá para a concorrência e ainda fará contato com sua rede de amigos para informar que esta ou aquela empresa não é digna de atenção.
Mas muitos mercados se deixam influenciar por regras degenerativas extremas, criando a rotatividade de colaboradores que se torna parte do negócio porque a empresa não pode destinar tempo para treinar alguém que não possui uma formação mínima, e isto não é exclusivamente no campo estudantil, mas da educação básica familiar e social, que tem no convívio um conjunto de normas que permitiram a criação de civilizações, e que sequer são percebidos por aqueles que estão preocupados demais em obter vantagem do que em se esforçar para merecer o próprio salário.
Isto também evidencia que esta região não será capaz de manter a atividade de qualquer empresa por muito tempo, pois as organizações podem se mudar rapidamente e levam consigo os colaboradores que evidentemente participam da relação empresa cliente de maneira digna, não que isto isole a organização de problemas, mas a coloca sempre na busca de uma solução efetiva sem deixar de produzir no dia presente.
Também se faz necessário observar que as empresas se deixaram levar pela falta de capacitação intelectual, criando um sistema escravocrata disfarçado e que já inicia o processo de formatação de pessoas durante os famigerados processos seletivos que só escolhem as mesmas ideias, o mesmo grau de instrução e que só aceita pessoas iguais, o que é inviável nas empresas inteligentes que se debruçam sobre a diversidade e trazem para seus ambientes pessoas já preparadas para lidar com as outras pessoas, independentemente de serem clientes ou colegas.
Outro ponto que chama a atenção é a criação de modelos de negócios que visam sempre repetir as mesmas ações, tendo também no atendimento uma formatação onde o consumidor que pergunta algo fora do script recebe uma informação completamente fora do contexto, pois estas pessoas que estão em contato com o cliente são incapazes de pensar, e como foram instruídas a seguir fielmente o manual jamais terão liberdade para aprender por si e para suas vidas, gerando assim novas gerações que ficam dependentes de ordens em tempo integral e que não farão nada além de funcionar como máquinas.