30 de agosto de 2013

Investimentos e aperfeiçoamento organizacional em Marketing

Investir no aperfeiçoamento contínuo da organização traz novas oportunidades para serem aproveitadas, revelando outros ângulos de um mesmo mercado e colocando as ideias em prática dentro de um ritmo contínuo, sem que haja uma distorção proposital do que é oferecer produtos e serviços de qualidade, algo tão comum e que diariamente afasta consumidores das empresas que não pensam.
Em um grupo de organizações os investimentos são custos que não devem ser colocados dentro de seus planejamentos, de suas ideias ou sequer passar pela imaginação de alguém, já que ocasionarão o aumento do conhecimento e serão traduzidos em soluções inteligentes, outro ponto que assusta e faz a maioria das empresas temer o êxito em suas ações, pois assim terão que arcar com a responsabilidade e não poderão mais decepcionar os consumidores.
Chega ser hilariante a forma como a postura ante o desenvolvimento é colocada de pé, como se a causa dos problemas fosse a busca por soluções, satisfazer clientes e permitir que todos os seus colaboradores enxerguem o resultado de seus esforços nas mãos de outras pessoas.
Logicamente as empresas inteligentes preferem ter o reconhecimento como um diferencial a ser aproveitado na hora da escolha dos clientes, não como forma de explorar a oportunidade, mas atender ainda melhor o consumidor, fazer a diferença no momento correto e apagar toda e qualquer recordação da mente dos clientes sobre seus concorrentes e o que eles têm a oferecer.
Mas para muitas pessoas isto é uma ilusão, já que estão acostumadas a simplesmente processar, sem pensar em outra solução, sem saber o porquê fazem o que fazem todos os dias, tornando-se robôs que só conseguem executar comandos e são proibidos de sair da linha imaginária que circunda a mente.
Deste jeito as melhores empresas captam mais rapidamente o que seus consumidores querem, o que irá lhes satisfazer quando encontrarem em uma loja, virtual ou não, e também na maneira como as informações são disponibilizadas através dos inúmeros canais de comunicação disponíveis hoje.
Os maiores investimentos de uma empresa são alocados nas mentes das pessoas, na capacidade com que as soluções são oferecidas aos consumidores e no relacionamento interno que se reflete no contado com o cliente, sem perder o foco e ainda assim encontrar a oportunidade para sair do mesmo e partir para a vanguarda.

29 de agosto de 2013

A inteligência das empresas na percepção dos benefícios da concorrência em Marketing

A concorrência é um benefício dos mercados inteligentes que se livram dos monopólios e oligopólios que escravizam as pessoas, fato que comprova o universo de referências escasso em determinadas regiões, ainda mais quando as empresas são incentivadas a iludir os clientes e estes preferem ser enganados.
Existem mercados que não encaram a concorrência como prejudicial, pois as empresas são maduras o suficiente para saber que não irão atender a todos os consumidores daquela região, indo ao encontro de soluções que se tornam cada vez mais interessantes para seus respectivos públicos-alvo e inovando com maior fluidez.
Isto também revela que as pessoas, na figura de clientes, não têm como princípio o hábito de prejudicar os outros, assim como não se deixam levar pelas corrupções dos jeitinhos para conseguir uma vantagem, e que é prática usual em mercados isolados ou que acabam alcançando até mesmo um país quase que inteiramente.
Obviamente os mercados mais desenvolvidos são compostos por empresas altamente competitivas e que não mecanizam o relacionamento com o cliente, do mesmo jeito que levam a sério a integração de suas áreas, não contratando pessoas para suprir números nesta ou naquela área, mas para contribuir com suas experiências, conhecimentos e ideias.
Este fato faz com que o mercado global conte com poucas empresas inteligentes atuando, pois elas conhecem muito bem suas responsabilidades, não se isolam ou contaminam as personalidades individuais de seus colaboradores com adestramentos.
Desta maneira o desenvolvimento é composto por uma fluidez que pouco se encontra nas demais empresas, já que as organizações conhecem seus colaboradores, suas habilidades individuais e favorecem a conexão entre cada expertise individual na construção de um produto ou serviço novo.
Com isso a redução de arestas ou pontos negativos é elevada, já que ao contar com mais pessoas envolvidas naquela concepção a empresa aumenta o aproveitamento do tempo, revelando outro aspecto que faz grande diferença dentro das empresas inteligentes, tomando conhecimento de que o dia tem as mesmas 24 horas para todas as pessoas do planeta.
Esta diferenciação no trabalho com o tempo é estruturado para criar a sinergia interna que chega aos consumidores na forma de um produto ou serviço que torna as experiências dos clientes muito mais interessante, além de contar com diferenciais que se apresentam desde o ato da compra até a continuidade e manutenção de um relacionamento com o consumidor inteligente.
Neste mesmo momento também são desenvolvidas as habilidades dos colaboradores em contato com os clientes, do mesmo modo com que o relacionamento é estabelecido para favorecer a relação, desenvolvimento de soluções e ideias, sem que isto recaia à mecanização ou desleixo que gera a insatisfação das pessoas, e que é habitual nas empresas escravizadas pela coisificação das pessoas.
E com um posicionamento diferenciado as empresas inseridas em mercados inteligentes não se negam a competir com as outras, habilitando em seus ambientes a geração e troca de ideias como forma de satisfazer seus consumidores antes que um concorrente o faça, passando pelo relacionamento desenvolvido continuamente e que não é um simples arquivo de banco de dados ou tem serventia apenas para o interesse da empresa no momento em que ela precise empurrar àquelas pessoas suas produções exageradas e sem sentido prático.
Então as empresas inteligentes também passam a contar com o valor daquilo que produzem, e isto não é exclusivamente aplicado aos seus produtos e serviços, deixando claro que sem a competitividade e geração de ideias é praticamente impossível manter suas atividades diante da concorrência que diariamente se aperfeiçoa de forma fluída e gradual, tendo nas interações internas e com seus clientes outro fator que as ajuda a manter suas atividades do presente como garantia para melhorar no futuro, ao contrário das outras que se ancoram a um momento da história e perpetuam a insatisfação das pessoas.

27 de agosto de 2013

A diferenciação integral das empresas inteligentes e o seu relacionamento com o desenvolvimento das habilidades individuais dos colaboradores em Marketing

Se você quer que sua empresa seja medíocre contrate colaboradores com o máximo de vícios disfarçados de experiência, para que não tenha que treiná-los ou, muito menos, investir no desenvolvimento de uma habilidade, deixando tudo a cargo do departamento de recursos humanos, enquanto sua concorrência investe em treinamentos e traz para o ambiente interno pessoas com habilidades úteis e que fazem a diferença para o consumidor.
A maioria das empresas é viciada na mera reposição de peças, tratamento dado às pessoas e que até passa despercebido em alguns casos, mas esbarra na criação de perfis que se baseiam na montagem de uma mercadoria e são estruturados para que os colaboradores sejam adestrados de tal maneira que ficam incapazes de saber o que estão fazendo, pois a única instrução é seguir os processos sem questionar.
Este modelo é tão comum que o mercado se encontra inundado de pessoas incapazes de se livrar das imposições do adestramento, e quando o fazem são descartadas por não seguirem o perfil que o departamento de recursos humanos deseja.
Isso acontece porque as empresas não se desenvolvem, e também não buscam fazê-lo para que não tenham que enfrentar as inovações, ideias e sugestões das pessoas, já que acham que a empresa deve apenas funcionar, expressão elevada ao mais alto nível nas referências a seus funcionários, pois eles apenas funcionam de acordo com os processos.
Depois da seleção do melhor adestrado as empresas passam a continuar seus processos normalmente, sem inovar, criar ou diferenciar-se do concorrente, e por isso o mercado se encontra infectado por produtos e serviços tão similares, e que não levam a lugar algum senão a manutenção da mediocridade.
E é este engessamento que se espalha como um vírus que impede que haja um desenvolvimento real, que a melhoria contínua seja compreendida, assim como inúmeros conceitos que são destruídos pela incapacidade das pessoas em entender o que cada conceito diz, e que recai sobre a inabilidade em sair do lugar ou se livrar dos cabrestos.
Mas do outro lado ficam as empresas inteligentes que não contratam por contratar ou apenas para preencher seus quadros de funcionários, e é aí que reside a inveja e a tática vil da culpabilidade imposta a quem se diferencia e faz por merecer o reconhecimento, prática tão comum que aponta para a perpetuação da mediocridade em todas as direções, e aí as próprias instituições de ensino são contaminadas de tal modo que os cabrestos já são colocados assim que as pessoas pisam dentro delas, para evitar o risco da criatividade ser desenvolvida ou para que as ideias diferentes já sejam abolidas do planeta, dando início aos adestramentos que tratam as pessoas como commodities.
Além disso é possível enxergar a falta de competitividade que infecta os mercados, suas empresas e alcança a criatividade das pessoas, afastando toda e qualquer ideia que saia do senso comum, passando até a ser criminalizada ao não repetir o que os outros fazem, enquanto que nos mercados inteligentes o oposto é o pretendido e desejado.
Então a diferenciação traz aos mercados inteligentes as melhores oportunidades, pois se as empresas não precisassem se desenvolver não seria necessário que outras fossem fundadas, do mesmo jeito que estudos e pesquisas se manteriam distantes das pessoas e não seriam analisadas de verdade, já que a suposta utopia da perfeição teria sido alcançada.
Mas muitas pessoas acham que esta ideia medíocre é a realidade, fato que não o é, a não ser que você queira que sua empresa não tenha ideias novas, que pense e invista em estudos e pesquisas, tornando-se a reprodutora perpétua das mesmas coisas e ainda lute para que todas as pessoas virem reféns das ações mecânicas que abolem as personalidades individuais.
E nesta mesma hora você pode observar ao seu redor que muito do que é feito diariamente não passa de um processo mecânico, sem diferença do primeiro ao último minuto em que se produz, e é neste instante que as pessoas já não bem-vindas quando pensam e questionam, e isto se reproduz no início dos processos de contratação, pois as respostas que não são encontradas nas pranchetas das empresas são julgadas erradas.
Após esta simples observação é que se pode fazer a conexão entre as atividades que devem ser transferidas às máquinas da empresa e aquelas que são destinadas às pessoas, mas poucas empresas são capazes de organizar as tarefas de tal forma, ainda mais quando vivem na mediocridade e não olham para o lado ou para frente, pois estão preocupadas demais repetindo o passado e produzindo o que sempre fizeram sem ao menos saber se os seus clientes assim o querem.
A mediocridade dos mercados existe para dar mais espaço para as empresas inteligentes, que não impedem as pessoas de pensar e trocar ideias, investindo em treinamentos de habilidades e deixando que todas as áreas possuam um foco bem definido e que satisfaça seus clientes continuamente, principalmente por não contratar peças de reposição, mas seres humanos que possuem personalidades únicas e vão contribuir para o desenvolvimento da sociedade, dos produtos e serviços da empresa e do relacionamento mais humanizado.

26 de agosto de 2013

Marketing na diferenciação e desenvolvimento de produtos, serviços, ideias e soluções nos mercados competitivos

Não pensar é o vício mais comum dentro das organizações, pois as pessoas não estão preparadas para interligar informações, percepções e experiências com a finalidade de tomar uma decisão, sustentando-se sob achismos que não levam a lugar algum e são tão prejudiciais às empresas quanto a seus clientes.
Pensar é uma atividade rara dentro das organizações, fato que envolvem também a sociedade em que as empresas se encontram, ainda mais quando o procedimento mais comum é atacar quem faz por merecer o seu reconhecimento ao invés de ficar culpando os outros por aqui que se deixou de fazer.
Isso coloca em pauta um tipo de mercado que não é pautado pelo desenvolvimento, então criam-se artifícios para adestrar as pessoas, dentro e fora das empresas, deixando-as achar que não precisam se esforçar para merecer, e o mais incrível é que ainda existem aqueles que acham que existe algo gratuito.
Desta maneira tudo o que é feito por outra pessoa é alvo de críticas descabidas e que têm como base a desvalorização das ideias, dos pensamentos e das ações que resultam em uma solução, deixando claro que muitas empresas se especializam nesta prática, pois quando foram criadas e fundadas já tiveram suas culturas moldadas conforme o local em que nasceram.
E enquanto isso acontece o mercado fica cada vez mais atrasado, não são desenvolvidas soluções atuais e um novo modelo de escravidão é implantado sorrateiramente, tendo até o aval dos consumidores que passam a desrespeitar a concorrência e o que é diferente.
Este tipo de processo de gestão, que é na verdade um sistema digestivo camuflado, é tão atuante que as pessoas perdem suas personalidades individuais, sendo transformadas em peças do estoque que a sociedade oferece e até se dispõe a ser.
Mas do outro lado, e em mercados inteligentes, as empresas tomam uma posição diferente, em que existem delimitações que abrem as portas para que as oportunidades sejam aproveitadas, utilizando-se da aplicação do conhecimento junto às experiências e ideias dos colaboradores, e onde o diálogo com o cliente se transforma em relacionamento.
E nesta prática avançada reside a inovação e desenvolvimento de produtos e serviços melhores, mas que também levam em conta as conversas entre clientes e empresas, bem como deixam a troca de ideias interna dos colaboradores muito mais inteligentes e interessantes.
Complementando esta ação também é possível se notar que nos mercados competitivos sempre há espaço para ideias diferentes, que não visam apenas a produção de commodities, já que as pessoas daquela localidade são bem preparadas e não abandonam os estudos e pesquisas que as diferenciam e permitem que elas consigam trabalhar com outras pessoas.
E ao observar esta ação é fácil visualizar que este procedimento é escasso e só ocorre quando existe inteligência suficiente para se contribuir com o outro, indo na contramão das empresas, mercados e sociedades que acham que todos são completamente iguais em conhecimento, habilidades, experiências e personalidades.
Mas se a sua empresa preferir seguir um caminho em que o desenvolvimento seja acompanhado pelo autoconhecimento existem inúmeras oportunidades a se aproveitar, especialmente em mercados que contam com produtos e serviços cada vez mais parecidos e que não atendem aos desejos de um público-alvo inteligente e que promove o desenvolvimento em parceria com as organizações, para que a concorrência seja motivo de inovação e não de uma guerra em que é preciso destruir quem não é igual ou pensa diferente.

25 de agosto de 2013

Comunicação e integração entre as áreas no desenvolvimento inteligente de produtos e serviços em Marketing

A comunicação interna, e com os clientes, está cada vez mais dinâmica, possibilitando às empresas inteligentes novas oportunidades para que o relacionamento seja cada vez melhor, indo ao encontro de ideias e soluções que corroborem o desenvolvimento e façam com que a empresa, seus colaboradores e consumidores encontrem a satisfação e sejam agraciados com as inovações.
Para muitas empresas a comunicação interna é vista como mera troca de dados ou informações que não saem dos trilhos impostos, deixando toda a criatividade fora de suas discussões diárias e perdendo as chances de inovar em cada solução já existente, estudada neste momento ou que ainda se encontra em fase de desenvolvimento da ideia em si.
Isto revela um viés que domina a maioria das empresas, criando burocracias excessivas e desnecessárias, abortando toda e qualquer ideia diferenciada, além de impedir que seus colaboradores possam encontrar novas soluções para o desenvolvimento de um produto ou serviço já disponível ou em desenvolvimento.
Outro fator interessante é que estas mesmas empresas não conseguem se comunicar adequadamente em todos os níveis, como se cada pessoa falasse um idioma diferente e não houvesse possibilidade de compreender o que o outro diz por não existir um intérprete sequer, ainda mais quando todos estão presos de mais em satisfazer seus egos ao invés de pensar.
Neste modelo de empresas também é possível encontrar conceitos distorcidos, e quando o assunto é a tecnologia utilizada para se produzir, comunicar, aprender ou ensinar o cenário piora, pois as pessoas que devem pensar acabam achando que o acesso a determinada tecnologia já coloca a empresa em um nível mais elevado, mas não conseguem se ater ao detalhe de que seus colaboradores precisam ter ciência do funcionamento e das possibilidades de uso ou aplicação destas tecnologias novas.
Isso também demonstra o quanto as pessoas ficam presas às falácias e não notam que o aprendizado é fundamental em todos os níveis, a não ser que a sua empresa prefira ficar eternamente na mediocridade, se é que evoluirá até este nível, partindo de suposições sem fundamento que o acesso já é suficiente para que as ideias surjam aos milhares em poucos instantes.
Esta visão míope também é fruto daqueles que acham que as ideias surgem do nada, outra impossibilidade que infecta inúmeros ambientes e são repassadas para outras gerações continuamente, mas apenas são absorvidas por aqueles que são incapazes de pensar e ficam o tempo todo dependendo de ordens ou instruções para funcionar, especialmente quando se colocam na figura de um funcionário.
Deste modo as empresas inteligentes, que contam com colaboradores inteligentes, acabam tomando decisões que passam por treinamentos direcionados e fazem com que as diversas tecnologias sejam utilizadas como ferramentas para se reconhecer oportunidades de mercado, além de captar novos dados que serão transformados em informações e até permitir que seus colaboradores possam trabalhar de maneira integrada sem a necessidade de reuniões em excesso ou que são apenas encontros para não se decidir nada, algo bem comum dentro das empresas que diariamente enganam seus clientes sem o menor pudor.
Também é necessário que as empresas não se deixem levar pelo fato de possuírem as mais recentes tecnologias à sua disposição como única premissa para manter suas atividades, pois de nada adianta contar com softwares avançados se o seu colaborador não sabe o que fazer com eles, tampouco é eficaz ter um maquinário muito avançado se as pessoas não conseguirão fazer o que devem por não ter a capacidade de lidar com as ferramentas.
Outro ponto que fica mais evidente é a incapacidade dos colaboradores em ter conhecimento, pois o mercado se transformou em uma fornecedora de pessoas adestradas em larga escala, sem precisar pensar, e é isto que faz com que os produtos e serviços estejam cada vez mais iguais, assim como a comunicação se tornou maçante e totalmente sem sentido na maioria dos casos, pois o colaborador com quem você mantém contato não te entende e também não se esforça para fazê-lo, já que a única ordem que ele sabe o significado é vender qualquer coisa, especialmente aquela que o consumidor não quer.
E este modelo contamina cada vez mais o mercado, fazendo com que os clientes mudem constantemente de empresas e busquem serem compreendidos, ponto que novamente é associado à tecnologia pelas empresas que acham que estão fazendo comunicação, só que na verdade são apenas produtoras e reprodutoras de spam em larga escala, pois não ouvem seus clientes e não sabem sequer se eles estão naqueles canais de comunicação utilizados.
Empresas inteligentes só são capazes de se comunicar com seus clientes quando internamente todos os seus colaboradores conseguem dialogar, gerando ideias e soluções praticáveis, estudando e pesquisando as viabilidades e recebendo os devidos treinamentos que geram um desenvolvimento pessoal e profissional, longe dos adestramentos e da incapacidade de complementar as ideias uns dos outros.

23 de agosto de 2013

Marketing no desenvolvimento organizacional, melhoria contínua e na adaptação inteligente às mudanças de mercado

Adaptar-se às mudanças, que na verdade são desenvolvimento voltados à melhoria, é essencial para qualquer empresa, sendo um ativo muito interessante àquelas organizações que possuem um autoconhecimento aprofundado e que buscam sempre a diferenciação diante da concorrência, cativando seu público-alvo e conectando-se de maneira profunda, desenvolvendo um relacionamento em que os dois lados dialogam e compatibilizam a construção de ideias geradas nesta conexão que não se atém exclusivamente ao contato direto.
Aprender é um preceito básico para qualquer empresa, mas muitas delas seguem o caminho oposto, engessando todas as suas ações e criando vícios que se transferem ao mercado, e que também alcançam as empresas criadoras do modelo caótico que deixa a rotatividade excessiva de colaboradores se tornar normal.
E ao fazer este movimento as empresas viram reféns de processos viciosos que elas próprias criam, e então não conseguem mais captar colaboradores preparados e diferenciados, pois os vícios são passados e repassados através de adestramentos contínuos e que não englobam o relacionamento com o cliente, mas sim o aumento de vendas de forma indiscriminada, como se a empresa, seus produtos e serviços, tivessem que chegar a todos os consumidores do planeta.
Obviamente esta visão míope ocorre porque as empresas se deixaram absorver por práticas em que tudo é mecanizado, inclusive seus treinamentos, que mais parecem pesquisas com micos de circo, que ao fazer um truque recebem a banana, e é exatamente assim que muitas organizações agem, pois alguma pessoa achou que esta é a metodologia ideal para lidar com os colaboradores.
Feito isso é possível notar que as pessoas que trocam de empresas, levam consigo o adestramento, e então as outras organizações são tratadas como responsáveis pelo ato, só que as empresas incompetentes, e adotantes do adestramento, jamais assumem suas responsabilidades e não se dão conta de que diariamente fazem o mesmo, deixando o mercado envolto por um ciclo vicioso.
E é esta a razão pela qual as empresas ainda tratam seus colaboradores como recursos, achando que possuem as pessoas e devem adestrá-las, para que depois façam cobranças utópicas e não saibam que as vendas ilusórias as levam ao desaparecimento.
Além disso é necessário que as empresas também tenham consciência de que o relacionamento vai além da compra, mas como a maioria das empresas é ignorante demais jamais perceberão isto, revelando que são totalmente descartáveis e seus colaboradores foram transformados em fantoches, parte por vontade própria, parte por causa dos adestramentos.
Isto fica muito evidente quando você, na figura de consumidor, entra em contato com uma empresa e é alvo do desprezo, mas também é necessário observar que para a maioria das pessoas, quando dentro das empresas, o cliente é um inimigo a ser derrotado, e por isso o atendimento é de tão baixo nível, mas a incompetência impossibilita estas empresas, e as pessoas, a perceber que esta é a realidade imposta e propagada.
Desta maneira é fácil entender a razão pela qual a insatisfação de clientes aumenta cada vez mais, mas não é estudadas pelas empresas, pois as pessoas que as estão gerindo não querem assumir suas responsabilidades e realizar uma pesquisas que aponte falhas, pois sequer compreendem que são estas falhas que determinam o futuro das atividades da empresa.
Então é revelada a incapacidade das empresas em lidar com as adversidades, e isto acontece porque existe uma ilusão de que as organizações são perfeitas, e esta ilusão só ocorre quando o ambiente é dominado pela ignorância e incompetência, mas as pessoas estão tão adestradas que sequer podem retirar os cabrestos para perceber que o mundo é maior e que existe a oportunidade de se fazer algo melhor.
Por estes motivos é que as empresas que se colocam do outro lado viram referência, preferindo que seus colaboradores pensem ao invés de processar, incentivando-os a se desenvolver, e não exclusivamente para a organização como você pode até imaginar, mas permitindo que cada ser humano tenha sua personalidade e que ao trazer suas experiências e conhecimentos para dentro da organização possam fazer das oportunidades um novo aprendizado.
Logicamente é raro encontrar empresas que sejam competentes o suficiente para eliminar continuamente todas as arestas existentes, pois isso requer inteligência, autoconhecimento e uma capacidade de promover a geração de ideias que não é viável para todas as empresas, já que as empresas inteligentes sabem que sempre podem melhorar, enquanto que as demais são apenas reprodutoras dos mesmos erros e adestramentos.

21 de agosto de 2013

O incentivo organizacional à geração de ideias, estudos e pesquisas de Marketing na diferenciação dos produtos e serviços

Em meio às novas formas e ferramentas para comunicação muitas empresas estão perdidas por não terem capacidade de aprendizado pautada pelo conhecimento, utilizando-se sempre do copiar os concorrentes para tentar manter suas atividades no mercado, esquecendo-se que seus clientes podem procurar a concorrência a qualquer instante por manterem seus cabrestos bem apertados em suas cabeças.
Atualmente as empresas têm preguiça em se desenvolver, pois foram contaminadas com falácias de que tudo já deve estar pronto, disponível e não requerer investimento algum, demonstrando claramente que todo e qualquer trabalho é desvalorizado.
Isto cria um paradoxo que deturpa as ideias inteligentes, pois toda ideia que gera um produto ou serviço é fruto de um investimento que para muitos é invisível, já que o conhecimento e sua integração com inúmeras experiências e influências é alimentado para gerar inovações continuamente.
Mas o que ocorre em um mercado totalmente míope é fruto de uma alucinação imposta pelas próprias pessoas, tanto na figura de colaboradores quanto consumidores, e que tem como premissa sempre desvalorizar um trabalho que gere lucros, evidenciando que estas pessoas são totalmente incapazes de viver em sociedade sem prejudicar os demais.
Neste mesmo contexto o tratamento às ideias de outras pessoas também é altamente infectado com a negatividade, saindo das dúvidas sobre a aplicabilidade ou viabilidade e conectando-se com o interesse em destruir a ideia por completo, quando não há o roubo da mesma de imediato.
Este comportamento é totalmente descartável e tão ativo nos mercados que por vezes são a única coisa que o mercado produz, fruto de uma cultura social em que o importante não é trabalhar por si, mas prejudicar o outro de tal forma que se possa obter tudo o que a outra pessoa conquistou por meio do roubo indiscriminado.
E com esta visão extremista o mercado vai perdendo sua competitividade, as ideias param de surgir e o número de achismos supera o pensamento de tal maneira que os provedores de ideias originais se deslocam para outros mercados, onde a inteligência é a essência da cultura que tem o conhecimento como princípio das ideias.
Só que o mais interessante é que algumas regiões estão contaminadas de tal maneira que os clientes, que já não se valorizam, passam a achar que uma empresa não deve cobrar pelo produto ou serviço, mas quando esta pessoa é o colaborador deve receber, e muito, por aquilo que faz, entrando no paradoxo que viabiliza o roubo em detrimento ao trabalho.
Desta forma a meritocracia também é abolida daquela região, quem se esforça é o criminoso a ser derrubado, deixando evidente que as regras não são respeitadas e que muitos dos habitantes daquela sociedade só querem levar vantagem sobre os outros, custe o que custar.
Isso traz um prejuízo para a região que poucos são inteligentes o suficiente para compreender, e é isto que os faz sair daquele local, preferindo buscar um ambiente social em que o trabalho não seja crime, e que mais pessoas contribuam para que ideias sejam desenvolvidas e não destruídas.
Obviamente você pode imaginar que a destruição de ideias não é algo tão comum, mas basta você observar quantas ideias foram jogadas no lixo em poucos segundos só porque a pessoa do outro lado não quis te ouvir só porque não foi ela quem teve a ideia, criando tantos obstáculos à sugestão que em pouco tempo você desistiu de seguir em frente.
Este movimento pessimista é altamente dominante em empresas que não conhecem seus colaboradores, contratando qualquer um só para preencher as vagas, tendo seus adestramentos disfarçados de treinamentos como geradores de motivação, quando de fato não trazem a energia ou abrem novas portas para que as pessoas exercitem sua criatividade, pois tudo o que ali é demonstrado não passa de uma manobra de titeriteiros que extirpam ideias ao achar que todos os colaboradores são completamente iguais em todos os níveis e sentidos.
Com isso é sempre interessante que as empresas inteligentes saibam exatamente qual é o tipo de colaborador que contratam, não para querer sempre mais do mesmo, mas para ter uma diversidade produtiva e criativa que sempre queira ir além do que oferecem hoje, passando a investir em treinamentos, estudos, pesquisas e desenvolvimento de habilidades de maneira conjunta e focada, analisando o máximo de variáveis e oportunidades de tal forma que a excelência se torna o mínimo esperado a se oferecer aos clientes e mercados.

20 de agosto de 2013

Marketing no aprendizado contínuo das empresas e a visão do relacionamento com o consumidor na implementação de novas ferramentas de comunicação

O relacionamento entre pessoas é inerente ao ser humano, mas muitas empresas se esforçam para torná-lo inviável, dificultando o contato e fazendo das práticas mecanizadas o ápice de seu funcionamento, para depois culpar o consumidor pela busca de um concorrente ou seus colaboradores por não terem entendido as informações trocadas em um diálogo.
Criar e manter o relacionamento com o consumidor é efeito direto daquilo que acontece dentro das empresas, mas que poucas são hábeis o suficiente para administrar e desenvolver, achando que se relacionar é apenas deixar que exista um contato que envolva a troca de um produto ou serviço por dinheiro.
Isso é muito comum e chega a entrar num nível de normalidade dentro de certos mercados, prejudicando o cliente, a concorrência e o mercado, inviabilizando o desenvolvimento em qualquer área, segmento etc..
Com este posicionamento também são ignoradas as novas ferramentas para comunicação e relacionamento que surgem ao longo dos anos, pois a visão organizacional é míope e impede que as novas soluções não sejam bem vistas ou sequer sejam avaliadas, apontando para o total descaso que leva as empresas ao desaparecimento iminente.
Enquanto isso ocorre, outras empresas buscam conhecer ao máximo todos os canais e veículos que podem melhorar, manter e ampliar o nível de relacionamento com o cliente, deixando de lado as barreiras internas contra todo e qualquer desenvolvimento, demonstrando que o conhecimento é utilizado abertamente com sabedoria.
Mas além de fazer isso é evidente que as empresas contemporâneas sempre conseguem se manter atualizadas e não o fazem por modismo, preocupando-se inicialmente com o aprendizado para depois analisar se uma determinada ferramenta é interessante para o consumidor.
Isto também faz valer o equilíbrio na tomada de decisões, assim como evidencia a capacidade de análise sobre a utilidade de um canal ou veículo para o relacionamento, já que todas as mensagens enviadas pelas empresas devem estar alocadas no lugar em que seus clientes se encontram, abrindo um novo caminho para que estudos e pesquisas abordem as inovações e o desenvolvimento tecnológico global.
Mesmo assim é preciso que cada empresa tenha consciência de que ela é totalmente diferente das demais, e isto é uma percepção muito avançada para a maioria das empresas, pois elas acham que só pelo simples fato de produzirem a mesma coisa que outras organizações já as faz idênticas, corroborando para a falta de autoconhecimento assumida.
E com um conhecimento mais aprofundado sobre os diversos desenvolvimentos das ferramentas que dão novas oportunidades para manter ativo o relacionamento com o consumidor, a empresa pode traçar estratégias com um alto grau de conhecimento, obtendo novas fontes de informação direta e também oferecendo produtos e serviços cada vez mais personalizados a seus clientes.
Logicamente este é um cenário que requer um nível de estudo muito bem detalhado, não há como sair fazendo por fazer ou então só estar nesta ou naquela mídia apenas para constar, algo que é muito comum e não gera resultados positivos de verdade, criando um abismo muito maior do que construindo as pontes necessárias entre empresa e consumidor.
De certa maneira as inovações podem ser tratadas com certa estranheza pelas empresas, assim como as pessoas também o fazem em um primeiro momento, mas isto não é o motivo pelo qual um novo veículo deve ser descartado imediatamente, revelando também que sempre existem um momento em que as convergências são mais importantes do que as exclusões efetuadas, sendo que poucas empresas conseguem avaliar imediatamente qualquer inovação vinda de fora de suas paredes.
Deste jeito é interessante notar que por muitas vezes as empresas deixam de fazer seu trabalho ao não se conectar com o universo exterior, e isto traz grandes desvantagens para o mercado, o cliente e a empresa, pois o relacionamento deles é fundamental para todo e qualquer desenvolvimento mútuo, principalmente se as ferramentas disponíveis forem usadas da melhor maneira possível, cabendo então às pessoas usar ao máximo toda a sua criatividade em favor do relacionamento que traz benefícios a todos, enquanto que a concorrência se prende cada vez mais aos trilhos cíclicos do passado.

19 de agosto de 2013

A inteligência do autoconhecimento organizacional e os investimentos em desenvolvimento em Marketing

Reciclar pessoas é a especialidade de todas as empresas que tratam os seres humanos como lixo após seu uso, deixando evidente que até mesmo seus clientes são como objetos que possuem uma data de validade que neste caso se chama dinheiro.
Não saber lidar com pessoas é a especialidade da maioria das empresas, criando fantasias através de nomes diferenciados para encobrir o adestramento e uso dos seres humanos, encontrando em muitas destas pessoas uma defesa que demonstra o total desconhecimento imposto como regra na sociedade.
Isto também deixa muito evidente que a cada novo adestramento, chamado de treinamento motivacional, as pessoas são envolvidas por práticas que tentam influenciar cada colaborador com as mesmas coisas, e muitas delas não fazem o menor sentido.
Outro aspecto interessante é a eterna coisificação das pessoas, especialmente se a empresa ainda acha que seres humanos são recursos, e o fazem de forma tão escancarada que até possuem um departamento de recursos humanos, que no fundo é apenas um meio para controlar o uso do estoque de pessoas.
Desta maneira o mercado fica abarrotado de colaboradores que não pensam, e que é uma exigência das organizações, pois se alguém tiver um mínimo de imaginação criativa é tratado como um problema a ser erradicado da empresa, para que sem seu posto uma nova peça seja inserida.
Neste modelo também é possível perceber que os clientes são bem-vindos até que seu dinheiro acabe, e as empresas não medirão esforços para sempre contar com uma nova aquisição, pois todos os dias elas recebem novos consumidores.
Obviamente estes modelos vão de encontro ao que é feito pelas organizações inteligentes que sabem se relacionar com pessoas, e que inicialmente aboliram todas as práticas que transformam as pessoas em mercadorias que se encontram em prateleiras, mas que é um conceito avançado demais para muitas das pessoas que se deixam adestrar só para se encaixar numa empresa qualquer.
Além destas ocorrências há também a autodestruição gradativa do aprendizado das pessoas, que vão se deixando levar por modismos e não buscam se diferenciar, e isto ocorre de forma tão aberta que estas pessoas sequer compreendem o próprio idioma, aquilo que leem, como podem aprender, como se relacionar com as demais pessoas etc., revelando a intoxicação contínua e sistemática que tenta transformar tudo, incluindo-se também as pessoas, em um objeto comum.
Então o impacto no mercado é fulminante quando o assunto é desenvolvimento, pois estas pessoas acham que até mesmo o conhecimento é uma commodity, assim como os demais seres humanos são peças, ou baterias, que são usadas até findar sua funcionalidade.
Com este modelo é usado o método de mecanização integral, retirando das pessoas as suas personalidades individualizadas para gerar um conceito equivocado que diz que todos são idênticos e portanto não podem sair dos trilhos aos quais estão eternamente presos, comprovando que o mercado, em sua maior parcela, deixou-se escravizar por um sistema em que tudo é feito para eliminar o desenvolvimento, eternizando as práticas de tal maneira que até mesmo as pessoas são encaradas como peças de uma linha de produção sem fim.
E enquanto isso ocorre as poucas empresas inteligentes aproveitam o momento para incentivar seus colaboradores a aprender de maneira integral, que sai além das atividades quotidianas e alcança a vida pessoal de cada colaborador, pois uma ideia só nasce quando diversos conhecimentos são interligados e compreendidos, fruto do pensamento que se torna cada vez mais raro devido à expansão da reprodução exaustiva das mesmas coisas.
Entretanto, é preciso também que as empresas sejam eternas aprendizes, e isto só se transforma em realidade nas organizações que preferem seguir em frente, buscando novas soluções através de estudos e pesquisas que vão ao encontro do tempo contemporâneo em que elas aplicam o conhecimento.
Por isso as empresas mais criativas não existem sem colaboradores que estejam continuamente desenvolvendo suas habilidades, buscando novos conhecimentos, utilizando-se de referências que saem do comum e tendo ideias que são estudadas e avaliadas da maneira correta, integrando todas as áreas e fazendo com que estejam dentro do potencial produtivo da empresa no momento adequado.
Para muitas empresas o mercado é apenas uma prateleira recheada dos mesmos objetos, com possibilidade de trocas de mesmo nível e sem desvio, mas do outro lado estão as organizações que buscam se diferenciar ao dar condições para que seus colaboradores estejam cada vez melhores e mais aptos a ter ideias desafiadoras e inteligentes, pois preferiram abandonar o processo produtivo da mesmice assim que iniciaram suas atividades.

17 de agosto de 2013

Marketing na diferenciação dos produtos e serviços através do relacionamento inteligente com o cliente e o conhecimento

Empresa medíocres só criam metas de vendas, enquanto que as inteligentes estabelecem relacionamentos.
Cada organização pode traçar as estratégias e objetivos que desejar, mas a maioria não consegue manter um simples relacionamento com seus clientes, preferindo focar exclusivamente nas vendas.
Isto acontece porque estas empresas são totalmente desnecessárias, não fazem falta ao mercado e só causam a insatisfação do consumidor em todos os níveis.
Desta maneira o mercado só é visto como um oceano de dinheiro e clientes a se enganar, trazendo para um nível muito baixo tudo o que a empresa faz, abolindo até mesmo o contato entre pessoas ao mecanizar todos os processos, inclusive o relacionamento.
Ao agir assim as empresas param no tempo, perdem clientes e não se desenvolvem, pois a grande meta de vendas é fazer com que cada consumidor do planeta compre um de seus produtos e serviços e depois não entre mais em contato, tendo como premissa um mercado consumidor infinito que não existe.
Com este posicionamento as empresas conseguem sempre piorar o contato com os clientes, e isto já ocorre em seus ambientes internos que são mecanizados integralmente, com a finalidade de trocar os produtos ou serviços por dinheiro e encerrar ali o que chamam de relacionamento.
Mesmo assim o mercado ainda conta com empresas inteligentes que não se deixam levar por modismos e saem em busca de inovações continuamente, fazendo com que o relacionamento estabelecido não seja desequilibrado e mostre aos consumidores que a empresa abandonou a ação exclusiva da produção.
Deste jeito as ações de relacionamento vão além do mero coletar informações para depois entrar em contato, pois tudo é construído de maneira individualizada, e que logicamente é trabalhosa, mas o resultado mostra que o esforço se torna ínfimo ao longo dos anos.
Por esta razão é que as empresas inteligentes não se apegam exclusivamente a determinadas datas, surpreendendo o consumidor com experiências diferenciadas e que primam pela precisão.
Só que para alcançar este nível é necessário que dentro das empresas existam pessoas inteligentes o suficiente para não fazer tudo o que o concorrente faz, e esta visão está cada vez mais escassa devido à transformação de tudo o que se pode imaginar em commodities.
Esta ação gera uma mecanização plena de tudo o que a empresa faz, e algumas pessoas até acham que o conhecimento é uma commodity, e então você nota que estas pessoas já deixaram de usar o próprio cérebro há muito tempo, a não ser que você consiga ir até uma loja mais próxima para comprar 1 quilo ou 2 de conhecimento.
Com isso ocorre é fácil entender porque as empresas não conseguem mais se relacionar com seus clientes, tampouco diversificar as mensagens que enviam, tornando-se tão previsíveis que toda e qualquer ação entregue ao consumidor se transforma em spam.
Isto também coloca no foco a incapacidade que as pessoas têm em utilizar o conhecimento para ir além do que é óbvio demais para o consumidor inteligente, e então as ações de comunicação também viram commodities ao longo dos anos, por ficarem cada vez mais parecidas com a concorrência.
Neste contexto também é preciso salientar que muitos julgam a diferenciação como algo impossível de se alcançar hoje, tendo em vista que muitas ferramentas levam as ações a qualquer lugar do planeta com maior rapidez, mas também é necessário mensurar corretamente o que a empresa faz, pois sem conhecer o cliente não é possível saber qual mensagem enviar, criando um círculo vicioso que destrói mercados.
Então as ações pensadas também vão se tornando mais escassas com o passar do tempo, pois as próprias pessoas vão se deixando levar para a mecanização da vida, e isto acontece sem que muitas delas percebam, por isso a diferenciação das empresas também é rara, ainda mais quando todos utilizam as mesmas referências para fazer qualquer coisa, inclusive achar que estão pensando.
Por esta razão muitas empresas baseiam suas atividades em processos, já que eles não exigem que o colaborador pense, mecanizando pouco a pouco a organização e transferindo este processo ao relacionamento, pois os colaboradores são tão influenciados que os adestramentos são tratados como treinamentos, e este é mais um dos fatores que faz com que os clientes fiquem insatisfeitos.
Mas este comportamento das empresas foi gerado por aqueles que devem pensar, mas que ao invés disso ficaram tentando copiar o concorrente, afirmando que fez benchmarking.
E deste jeito é possível perceber que as empresas estão cada vez menos preparadas para criar algo novo, ainda mais se você observar que os produtos e serviços estão tomando formatos pré-definidos e que só se diferenciam em uma única variável, seu preço.
Isso pode colocar a sua empresa em duas vias, a comum onde todos fazem as mesmas coisas e não inovam mais e outra em que irão se diferenciar de tal maneira que até mesmo o público-alvo pode ser mudado completamente, haja vista que os vícios modelados também impedem que as pessoas retirem seus cabrestos.
Outro fator importante é a maneira como as próprias pessoas buscam referências distintas por conta própria, fugindo do comum para ganhar novas visões e compreender que todos os problemas são oportunidades com mais de uma resposta viável, não se apegando exclusivamente ao que já existe e criando relacionamentos que saiam do comodismo, especialmente se puderem pensar com os conhecimentos e experiências que cada um carrega, algo raro e que deixa o mercado menos inteligente e criativo.

16 de agosto de 2013

A responsabilidade organizacional sobre o treinamento inteligente de seus colaboradores em Marketing

Uma empresa que não coloca a si própria à disposição de treinar seus próprios colaboradores não pode reclamar dos resultados quando passa a sua responsabilidade para uma empresa que presta o serviço de treinamentos, pois uma organização que não conhece seus colaboradores não irá conhecer também seus clientes, e deixa de fazer sentido para o mercado em muito menos tempo do que acha.
Treinar colaboradores só é possível se a empresa os conhecer de verdade, deixando para trás os modismos e abolindo o auto engano que surge quando a organização engana a si própria com os adestramentos motivacionais que chamam de treinamento.
Isto acontece sempre nas empresas que sequer sabem a razão pela qual existem, colocando em seus ambientes, e consequentemente hierarquias, pessoas totalmente despreparadas e que se acham soberanas e possuidoras das suas equipes, tornando todo e qualquer treinamento ineficaz.
Além do treinamento mal elaborador estas empresas também se ancoram em terceirizações completamente errôneas, deixando para outra empresa a sua responsabilidade, e é aí que a insatisfação dos consumidores cresce sob a visão deturpada de que não há uma explicação, que na verdade é a falta de responsabilidade assumida pela própria empresa quanto ao seu autoconhecimento.
Isso também demonstra que estas empresas são meras reprodutoras de mesmices, impedindo que as pessoas saiam dos trilhos que lhes são impostos no ato da contratação.
Outro fator interessante é que estas empresas não conhecem de fato seus colaboradores, e as desculpas surgem tão rapidamente e são tão infantilizadas que podem servir como piadas para as pessoas, já que a culpa sempre será do tempo ou da falta de dinheiro para se investir, só que muitas empresas investem em treinamentos e no conhecimento de seus colaboradores sem se utilizar de somas astronômicas, comprovando que elas pensam antes de agir.
Este modelo que visa o uso do conhecimento também aborda seus colaboradores como seres humanos, e isto pode até parecer algo natural, mas não o é porque as empresas estão preocupadas demais em funcionar do que atender aos desejos dos clientes através de colaboradores muito bem preparados.
Então todas as ações destas empresas são baseadas no uso e descarte pleno, revelando que os objetos em questão serão adestrados, esgotados e depois jogados no lixo ou então colocados nas fatídicas reciclagens que nada mais são do que novos adestramentos.
Com isso a abertura ao pensamento e desenvolvimento de ideias e soluções fica submetido às caixas lacradas que se disfarçam de organizações, reduzindo ao máximo o número de informações que podem melhorar o relacionamento interno e com o consumidor, e então o efeito é o péssimo relacionamento.
Só que ainda assim muitas empresas ainda relutam em assumir suas responsabilidades, e então passam a terceirizar tudo sem qualquer critério, especialmente o que é parte do cerne de seu negócio, e que faz muita diferença quando em contato com o consumidor, e a visão destas organizações é limitada por cabrestos que elas próprias se colocam para evitar o desenvolvimento ou encontrar oportunidades.
E os resultados obtidos são cada vez mais evidentes, o consumidor migra para o comércio através da internet por não ter mais paciência de ser maltratado continuamente e ser visto apenas como um cofre a ser esvaziado o mais rapidamente possível.
Obviamente o chamado comércio eletrônico receberá cada vez mais adeptos, especialmente porque as empresas estão com preguiça para treinar seus colaboradores em busca de um atendimento inteligente, e que vai do além do mero receber o cliente e deixá-lo sair com um produto ou serviço adquirido, só que a maioria das empresas acha que o relacionamento é apenas receber o dinheiro do cliente e nada fazem para evitar que seus negócios encerrem suas atividades rapidamente.
Por outro lado existem as outras empresas que conseguem ter responsabilidades e fazem esforços diários para melhorar o atendimento e relacionamento com cada um de seus clientes, não caindo na armadilha de achar que todas as pessoas são iguais e que devem receber o mesmo tratamento.
E com este comportamento diferenciado as empresas ainda conseguem manter suas atividades presenciais com seus clientes, partindo para novos modelos de treinamento que englobam inicialmente o autoconhecimento, o conhecimento a respeito de seus clientes e colaboradores, para então personalizar cada treinamento sem mecanizar a relação entre as pessoas, abrindo espaço para que as informações transmitidas e trocadas sejam compreendidas pelos dois lados, prolongando o relacionamento e também aprendendo a lidar com as ferramentas mais recentes para o comércio e relacionamento com os consumidores, partindo da excelência e fazendo-a melhorar continuamente.

15 de agosto de 2013

A capacidade de aprendizado dentro do aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

Toda oportunidade gera um aprendizado através da geração de uma solução dentro das empresas inteligentes, aproveitando-se do uso do conhecimento ao aplicá-lo no desenvolvimento de uma proposta que venha ao encontro da necessidade da empresa e os desejos de seus clientes.
A capacidade de uma empresa transformar as oportunidades em algo maior é construída continuamente, tendo no desenvolvimento contínuo uma relação direta no uso do conhecimento para gerar outras soluções para um mesmo problema, problema este que é tratado da maneira correta chamada oportunidade.
Obviamente esta capacidade é altamente reduzida, principalmente em mercados onde o achismo de que todos devem saber as mesmas coisas é levado ao extremo, impedindo que ideias novas surjam, pois tudo sempre parte das mesmas informações que jamais são atualizadas e não podem ser utilizadas para se pensar.
Também é possível perceber que o nível de conhecimento reduzido não abre novas oportunidades para as empresas, e elas passam a encarar tudo como um problema sem solução, pois sequer compreendem o que é um problema e que todo problema possui ao menos uma solução, criando um paradoxo que gera o uso da culpabilidade jogada ao outro.
Então os passos seguintes são ditados para uma tentativa de transformar tudo em um objeto comum, incluindo-se aí as pessoas, e até mesmo o conhecimento é tratado como commodity, deixando mais evidente que o achismo impera e todos devem ser tratados como macacos a serem adestrados e postos em cabrestos.
Em contrapartida o mercado global é composto por empresas inteligentes, que não escravizam seus colaboradores a um perfil ideal e que repetem eternamente o mais do mesmo e ainda assim buscam evoluir.
Esta contradição tem como ponto de partida o princípio de que nenhuma pessoa é diferente da outra, que suas personalidades, experiências, conhecimentos etc., são idênticos e podem ser substituídos a qualquer instante, gerando a rotatividade de colaboradores que chamam de turnover.
Por esta razão as empresas que são referenciais globais se encontram em um nível de aprendizado que abre novas oportunidades diariamente, sendo parte de um seleto grupo que abandona o conceito exclusivo da produção para trabalhar com o desenvolvimento produtivo pleno, envolvendo ideias diferentes, trazendo conhecimentos distintos para dentro a organização e deixando que seus colaboradores desenvolvam suas habilidades únicas.
Isto revela que estas empresas são capazes de lidar com a adaptação ao mundo contemporâneo, vivendo no presente que apresenta inúmeras oportunidades, e então cada empresa pode observar atentamente quais são os direcionamentos que o mercado toma, qual é o próximo passo a dar no relacionamento com os clientes e como o diálogo interno favorece a criatividade.
Outro ponto interessante é que as empresas que mais se desenvolvem são aquelas que sabem que seus fundamentos são sólidos, abolindo práticas que venham a prejudicar seus clientes ou colaboradores, o que não significa correr atrás de clientes o tempo todo, mas saber que o consumidor só fica em sua base se assim o desejar, dando novo significado ao relacionamento que muitas empresa pregam e apenas um grupo pequeno sabe manter.
E desta maneira as empresas também tomam consciência de que suas ações do passado refletem o presente, assim como as atuais determinam seu futuro, abrindo caminho para que cada ação não seja jogada ao vento e que aconteça qualquer coisa.
Neste posicionamento também é possível notar que as empresas não são atraídas pela falsa premissa de que podem atender aos desejos de todos os clientes do planeta, pois cada consumidor toma suas decisões de maneira singular e única, e até mesmo dentro de um público-alvo as variações de percepções do produto ou serviço perfeito são inúmeras, partindo para um nível de personalização que só ocorre quando a organização está ciente daquilo que seu cliente deseja.

14 de agosto de 2013

O autoconhecimento na tomada de decisões e o desenvolvimento contínuo das organizações em Marketing

Se a sua empresa não consegue dar um passo à frente por conta própria, não é sendo pressionada pela concorrência que terá capacidade de tomar as decisões mais inteligentes, perdendo todas as referências e se deixando levar por um desespero que contamina o ambiente interno e afasta os clientes pouco a pouco.
A capacidade decisória das organizações pode ser fortemente pressionada pelos concorrentes mais bem preparados quando elas sabem que seus potenciais são estruturados sobre o conhecimento e sua aplicação contínua nas ações que levam a ofertar produtos e serviços no mercado.
Mas muitas delas deixam de aproveitar seu tempo para se desenvolver por conta própria, preferindo que soem os alarmes quando muito pouco pode ser feito e exterminando todas as suas ações de comunicação com o cliente, impedindo-o de ser atendido novamente ao mesmo tempo em que os afastam sem saber ao certo o motivo desta ação.
Isto acontece quando as empresas não tomam suas decisões por buscarem sempre a inovação, parando no tempo e transformando tudo em mera commodity.
Este tipo de comportamento também se reflete na contratação e relacionamento com as pessoas, sejam clientes ou colaboradores, partindo para a prática da substituição contínua de ambos, já que são peças disponíveis nas prateleiras do mercado.
Além de afetar as decisões inteligentes, esta ação faz com que não existam mais pensamentos dentro das organizações, fato que dá ao achismo um status tão elevado que deixa de ser a exceção para virar a regra na tomada de decisões, bem como no relacionamento interpessoal.
Mas o que estas empresas atrasadas, e que diariamente ganham mais adeptos, não enxergam são os benefícios da diferenciação, que tem como base o relacionamento entre as pessoas e a oportunidade gerada sempre que ideias são trocadas, ainda mais quando a sua empresa opta por sair dos trilhos cíclicos fechados em túneis que não levam a lugar algum além da repetição perpétua das mesmas ações.
Então o uso do conhecimento também é levado a outro patamar, sai do mero armazenamento e passa a fazer parte do dia a dia dos colaboradores, independentemente do nível hierárquico, pois a relação interna não impede que o desenvolvimento e a inovação caminhem juntos e estejam amplamente disseminados dentro das empresas inteligentes e vanguardistas.
Por isso o posicionamento voltado à inovação faz a diferença na hora em que a empresa elabora seus produtos e serviços, não os criando para serem eternamente produzidos, mas deixando que se adaptem continuamente à contemporaneidade do mercado.
Desta forma a empresa não aguarda que os concorrentes saiam na frente para depois copiá-los indiscriminadamente, algo corriqueiro e que ocupa cada vez mais espaço nos mercados que não são abastecidos com o desenvolvimento e conhecimento por terem empresas que ainda enxergam pessoas como peças que funcionam e não podem contribuir para mais nada.
Mas o mercado possui empresas que procuram se desenvolver e que inovam continuamente, atestando que a criatividade trabalha com um número adequado de informações, tornando-se mais clara e objetiva em sua proposta, deixando que as oportunidades sejam aproveitadas para que soluções sejam propostas e se encaixem no potencial organizacional, tendo na integração das áreas muito mais do que a mera utilização de uma cadeia construtiva que ao final do processo resulta em um produto ou serviço.
Com isso, as empresas que compreendem que a criatividade possui limites conseguem tornar seus produtos ou serviços viáveis ao mercado e seus clientes, trazendo para ambos uma proposta que não fuja ao controle de percepção e análise, assim como a solução proposta também encaminha oportunidades futuras.
Mesmo assim existem empresas que acham que a criatividade é ilimitada, e por isso diariamente muitos produtos e serviços sucumbem, podendo alcançar o extremo de carregar as empresas neste mesmo colapso que consome praticamente toda a história da empresa.
Também é preciso salientar que para se criar uma solução interessante é preciso mais do que uma proposta, pois ela deve ser viável, partir de uma ideia que pode contemplar referências diferenciadas, que tenham vindo de outras áreas, de outras empresas e até mesmo de organizações que não são concorrentes diretas da sua.
Mas isto vai envolver um conjunto de variáveis amplo, mas que não foge ao controle, pois ao manusear corretamente todas as informações devidamente agrupadas sob uma proposta na forma de ideia, é possível trazer a expertise de todas as áreas para sanar o máximo de arestas existentes, sendo que parte destas arestas não estão dentro da organização, mas estão alocadas na concorrência.
E para que as ações da empresa deem certo é necessário que toda a organização consiga produzir o que é proposto, pois de nada adianta ter uma ideia que não pode ser transformada em produto ou serviço pela empresa, e é justamente isso que acontece diariamente com muitas ideias que apenas foram jogadas na linha de produção e não foram analisadas por ângulos variados.
Este comportamento ocorre naturalmente nas empresas que se acham indestrutíveis, insuperáveis e que jamais perderão clientes, colocando em foco a falta de visão contemporânea, apegando-se ao passado que não teve sua estrutura voltada ao desenvolvimento e que incorre em equívocos que ancoram as empresas e não mais as libertam.

12 de agosto de 2013

Marketing no uso inteligente das informações, com a elaboração e desenvolvimento de produtos e serviços desejados pelos clientes

O acesso facilitado ao grande volume de informações não significa conhecimento, mas muitas empresas insistem em tratar o acesso como conhecimento, atestando que são incompetentes demais para conectar duas informações e filosofar sobre as oportunidades que elas proporcionam, tendo na falta de preparo de seus colaboradores o fator que as leva ao abismo que decreta o final de suas atividades no mercado.
Muitos acham que o excesso de volume de dados e informações já são suficientes para o êxito, e consequentemente o sucesso, de uma organização no mercado, sem levar em conta suas possibilidades associativas, conexões e aplicações viáveis e geradoras de ideias inovadoras.
Por esta razão fica evidente que pessoas e organizações despreparadas sempre tratarão o mero acesso aos bancos de dados como conhecimento, só que as informações ali contidas estão desconectadas, sem a obviedade da aplicação direcionada a esta ou aquela área, nesta ou naquela ideia.
Isto deturpa o que um ambiente organizacional pode proporcionar em matéria de soluções, pois de nada adianta acessar uma informação ou um agrupamento desordenado delas sem o conhecimento para conectar e fazer valer a inteligência que traz para a empresa, seus colaboradores, clientes ou mercado uma inovação.
Mas esta prática desvirtuada da realidade é facilmente encontrada nas empresas que não investem em seu desenvolvimento, achando que de repente uma solução cai dos céus e resolve o problema, colocando em foco o despreparo existente em todos os níveis hierárquicos.
Então surgem também os achismos infundados que deixam claro o despreparo destas empresas, fazendo dos discursos de acesso às informações uma ferramenta para manipulação, distorcendo conceitos e não tendo qualquer menção sobre os resultados que a empresa pode conquistar se trabalhar de verdade.
Deste jeito o jogo do engano mútuo, efetivado pelos colaboradores e suas empresas, é disseminado como uma doença que prejudica todo o mercado, pois quanto menor o número de concorrentes, pior é a qualidade dos produtos e serviços ofertados, alcançando um nível tão baixo que esta contaminação se aproxima do monopólio, mesmo que o mercado tenha 5 ou 6 empresas daquele setor.
Isso também traz outras desvantagens para o mercado e seus clientes, pois o primeiro fica fragilizado e é engolido pelas empresas globais que atuam em seu desenvolvimento e os segundos ficam viciados em produtos e serviços tão ruins que esperam que as empresas mais desenvolvidas e avançadas se rebaixem para operar naquela região.
Além disso toda a estruturação de trabalho é corrompida de tal maneira que as empresas, mesmo quando querem, não podem evoluir, sequer tornar os treinamentos dos colaboradores mais inteligentes, pois o modelo de adestramento impera e tudo o que é feito não pode fugir àquilo que destrói o mercado e a vida das pessoas.
Com este posicionamento errôneo as empresas viram meras estruturas em que peças são respostas e substituídas continuamente, ainda mais quando a rotatividade de funcionários passa a ser encarada como algo do negócio, evidenciando que as pessoas daquela localidade não estão preparadas e também não desejam trabalhar, gerando outro viés que enfraquece ainda mais qualquer esforço para a melhora.
Também fica evidente que diariamente as empresas controladas por aqueles que se acham donos das pessoas ficam cada vez mais atrasadas, não se deixam abrir para as oportunidades e acham que um cliente conquistado irá comprar seus produtos e serviços até o fim da sua vida, pois agora este cliente é parte do patrimônio da empresa, assim como seus colaboradores.
E desta maneira estas empresas também se apegam exclusivamente às vendas para consumidores novos, deixando para trás ou até enterrados os que acompanham a empresa, por isso os investimentos elevados em comunicação, publicidade ou propaganda para prospectar e captar novos clientes em detrimento aos já fidelizados.
Só que esta não é a única ação repetida exaustivamente por estas empresas, elas também deixam a desejar no atendimento e relacionamento com o consumidor, principalmente por encararem estas ações como o ato de retirar o dinheiro do bolso do cliente no menor tempo possível.
Com a tomada desta ação o cliente é descartado prontamente, e de nada adianta tentar entrar em contato com a empresa, pois ela já possui as informações, não as utiliza e passa a fugir do consumidor através do atendimento de pós-venda, o que é totalmente compatível com os demais crimes que estas organizações cometem naquele mercado.
Enquanto isso ocorre as empresas que não se deixaram infectar fazem o seu trabalho, deixando que seus colaboradores pensem e hajam em favor do desenvolvimento mútuo da empresa e deles próprios, aproveitando-se dos treinamentos disponibilizados, trocando ideias com os demais colaboradores e conseguindo unir informações para transformá-las em produtos e serviços que proporcionem as melhores experiências para o consumidor, que posteriormente voltará a entrar em contato com a empresa e será bem-vindo, independentemente do conteúdo negativo ou positivo, demonstrando maturidade suficiente para ter consciência de que pode aprender continuamente, bem como associar informações e ter ideias diferenciadas e inovadoras.

11 de agosto de 2013

Marketing na responsabilidade das empresas, diante da conquista e manutenção da base de clientes

Empresas que não conseguem manter clientes o fazem de propósito, mesmo que isto pareça utópico ou que seja visto como uma ação impensada, quando na verdade é uma estratégia que tem como princípio enganar àqueles consumidores uma única vez.
Muitas empresas ainda acham que são responsáveis pelo processo de fidelização que parte exclusivamente de suas ações, sem levar em conta que o consumidor tem mais informações, contato com outras pessoas e tomam decisões com base em suas experiências anteriores.
Desta maneira é fácil observar que diariamente muitas empresas fazem de tudo para que seus clientes as abandonem, e isto é uma estratégia vinculada à visão de que aqueles consumidores são inimigos.
Isto até parece estar fora do contexto atual, onde a comunicação, informações e o conhecimento caminham mais próximo, mas ainda assim existem empresas que traçam seus objetivos de maneira obscura para criar a insatisfação do consumidor.
Fazendo isso, estas empresas passam a culpar o cliente por não saber usar os produtos ou serviços sob todas as circunstâncias, e que leva a compreender que sempre existe uma parcela pequena que não o faz, mas para que isto aconteça com todos os consumidores é preciso que um dos dois lados não saiba o que está fazendo.
Com esta ação as empresas criam métodos onde a rotatividade elevada passa a ser tratada como parte do negócio, e até mesmo seus colaboradores são inclusos neste processo de uso e descarte, mas nenhuma destas empresas é capaz de assumir que funcionam desta forma.
Por este motivo é que estas empresas usam a expressão funcionário para designar as pessoas que estão em seus ambientes exercendo suas atividades e tarefas, pois quando deixam de funcionar são trocadas rapidamente, pois todos os processos da empresa são mecânicos, e as pessoas são meras peças.
Logicamente é preciso observar mais atentamente as empresas que vão na contramão destas ações, e aí é possível encontrar uma forma de relacionamento mais duradoura, e que tem como premissa o interesse e desejo do cliente em manter a relação com a organização, seus produtos e serviços.
Isto também abre caminho para que a empresa se diferencie das outras ao tomar conhecimento de que certas atividades podem conter padrões e que processos não são trilhos cíclicos dos quais não podem se afastar.
Outros fatores também influenciam diretamente no funcionamento destas empresas, quando optam por formar uma parceria com seus clientes, mantendo um relacionamento muito mais próximo e mantendo suas ações dentro de níveis de excelência que se aperfeiçoam continuamente, para que a cada experiência entre cliente e empresa sempre haja algo sutilmente diferenciado e que agrega mais valor à relação.
Também é necessário que as empresas contem com colaboradores bem preparados, que façam uso de suas experiências pessoais quando o assunto é criatividade, mas que ao mesmo tempo tenham espaço para realizar estudos e pesquisas direcionados às ideias, propostas, projetos e soluções que encontram, deixando que a participação de outras pessoas, e também outras áreas, fortaleça a sugestão e insira novas variáveis a se analisar naquele objeto em questão.
Ao mesmo tempo existe também a contemporaneidade que deve acompanhar a empresa, seu conhecimento e os treinamentos disponibilizados aos colaboradores, mas sem perder os aços históricos que dão sustentação à excelência alcançada e que se amplia conforme a empresa conhece a si própria e aos seus clientes que a acompanham no mercado.

9 de agosto de 2013

Marketing no relacionamento com consumidores, interações entre as áreas e o desenvolvimento de produtos e serviços

A experiência criada entre consumidores e empresas define muito do relacionamento estabelecido naquele contato, estendendo ou encerrando-o tão logo ambos se distanciem do ato de compra do cliente.
Manter um relacionamento interessante com o consumidor é promover que as interações existentes sempre gerem novas oportunidades de contato, permitindo que a empresa tenha em mãos as informações mais atualizadas e as utilize para benefício de ambos.
Também fica inseparável o relacionamento entre as áreas, com fornecedores e distribuidores, assim como também é possível observar que a empresa inteligente prefere ter concorrentes, assim sempre terá fontes externas para buscar novas soluções em seus produtos e serviços.
Isto também traz uma necessidade de aprendizado muito maior, desde que devidamente foca e com objetivos que deixem as interdependências das áreas sólidas o suficiente para que todas trabalhem em conjunto.
Além disso é necessário que a empresa conte com colaboradores capazes de aprender, e este é um fator decisivo, já que muitas organizações se apegam ao modelo da mesmice, repetindo os mesmos equívocos e não se desenvolvendo.
Mas este comportamento que leva ao aprendizado das pessoas, e posteriormente da própria empresa, não deve ser exclusivamente destinado à vontade dos colaboradores, entrando em campo a aplicação de treinamentos inteligentes e que sejam direcionados às habilidades individuais.
Com este posicionamento ativo sobre os treinamentos a empresa passa a tomar decisões de maneira mais interessante, pois ela própria sabe que cada um de seus colaboradores, bem como seus clientes, são únicos e o relacionamento é desenvolvido com uma amplitude maior.
Só que esta amplitude, tanto na relação com os colaboradores quanto seus clientes, traz mais informações a se trabalhar, então nada mais justo do que a empresa assumir suas responsabilidades e parar de brincar com a contratação das pessoas.
Ao mesmo tempo alguns tentarão defender que os modelos de contratação são os mais adequados, só que se esquecem de que cada empresa, assim como cada pessoa, é única, sem possibilidade de ter a mesma cultura, visão, missão, valores etc. do que as demais, fato que está além da compreensão daqueles que acham que todas as empresas devem tratar seus cliente da mesma forma, sem exceção.
Este desfavor é amplamente compartilhado em mercados irrelevantes, ainda mais quando as empresas se apegam aos modelos baseados em perfis que só a empresa conhece, demonstrando toda a falta de inteligência contida naquele ambiente.
Então estas empresas, que tratam as pessoas como peças que podem ser trocadas, sempre estão reclamando de seus clientes e colaboradores, tratando-os como inimigos a serem abatidos, e é deste modo que gerenciam todo o relacionamento interno e com o cliente.
Com isso, nada mais natural do que o desinteresse dos consumidores por muitas empresas, já que para elas, organizações, tudo é sempre visto como posse, e até confirmam isso ao manter seus departamentos de recursos humanos ativos, deixando que tudo fique sempre do mesmo jeito, sem desenvolver ou evoluir com o passar dos anos.
Obviamente é possível notar que estar empresas também dão aos seus concorrentes as maiores vantagens competitivas, especialmente quando há inteligências nas ações, começando pela comunicação que leva ao relacionamento, saindo da mecanização plena para manter determinados padrões fundamentais associados à personalização.
Também é preciso aliar outros pontos à individualização, e nada mais natural do que usar conhecimentos, experiências e informações na obtenção desta modelagem individual de relacionamento, e para o qual poucas empresas estão preparadas para lidar, pois para a maioria delas todo cliente ou colaborador é igual.
Esta visão deturpada impede que as empresas se desenvolvam, e isto não se relaciona com as tecnologias usadas, pois ainda existem empresas que são reconhecidas pelos clientes como as melhores e a administração é feita com lápis e papel, outro ponto que poucas pessoas compreendem por não serem capazes de sair das caixas em que foram colocadas.
Diante das visões mais atrasadas também é necessário fazer com que a sua empresa se diferencie do comum que se encontra disponível em qualquer canto, e nada melhor do que o relacionamento com o cliente para mudar o cenário impróprio ao desenvolvimento das empresas.
E enquanto as organizações inteligentes aproveitam para conversar com seus clientes, as demais ficam apenas procurando maneiras de culpar alguém, e este é o motivo pelo qual seus colaboradores devem se encaixar em perfis utópicos, pois a primeira ação destas empresas é não assumir suas responsabilidades, então procuram pessoas que se encaixem neste perfil para ludibriar clientes e viver num mundo de faz de conta cíclico sem benefícios para ninguém.
Outro fator que surge é que estas empresas ainda contarão com defensores, já que estas pessoas pensam da mesma maneira e querem manter o que há de pior no mercado, especialmente porque estas mesmas pessoas já entram na empresa imaginando tomar o lugar do seu superior ao invés de trabalhar de verdade.
Então esta se torna mais uma razão para que poucas empresas sirvam como referência no mercado, tanto local quanto global, e suas exigências relacionadas aos colaboradores sempre envolvem a inteligência e seu uso, partindo para uma segunda etapa que coloca em evidência a capacidade de lidar com as ideias dos demais colaboradores, e que poucos estão preparados para fazer, apontando mais um fator que influencia diretamente no relacionamento com o consumidor.
Enquanto isso ocorre as poucas empresas que restam aproveitam o seu tempo para buscar novas soluções, deixando que seus colaboradores façam estudos e pesquisas sobre suas ideias, trocando informações entre as áreas e fortalecendo a criação de produtos e serviços de tal maneira que a experiência interna de relacionamento extrapola as paredes da empresa e alcança seus clientes, encantando-os.
O aprendizado organizacional vai além do que é inerente ao negócio, buscando trazer novas perspectivas e experiências encontradas na concorrência, direta ou indireta, aumentando o nível de autoconhecimento, uso e aplicação das referências.
Mas isto só é possível devido ao uso do conhecimento com inteligência, eliminando as barreiras da ignorância e investindo mais do que dinheiro na estruturação da empresa, fazendo com que cada indivíduo seja devidamente tratado como único.

8 de agosto de 2013

Conquista e manutenção do relacionamento com os clientes em Marketing

Conquistar consumidores é uma prática das empresas, mas poucas sabem como manter o relacionamento ativo após o pagamento do produto ou serviço, comprovando que as organizações são preguiçosas demais quando o assunto é manter uma das atividades que mais lhes traz benefícios e oportunidades para melhorar.
O relacionamento com os clientes é fundamental para as empresas inteligentes e, ao contrário do que a maioria imagina, não é um custo ou gasto desnecessário, pois abre caminho para que as inovações tenham um destino e satisfaçam os consumidores.
Ainda assim a maioria das empresas insiste em fazer de tudo para ter contato uma única vez com os consumidores, para depois descartá-los, já que na visão delas o mercado é uma prateleira em que clientes são retirados e em breve um novo ocupe seu lugar.
Isto acontece de forma tão corriqueira que chega a parecer a regra de um mercado, enquanto que do outro lados as empresas inteligentes investem no relacionamento com os clientes para que ambos tenham benefícios.
Obviamente é preciso que as empresas inteligentes também estejam em contato com consumidores inteligentes, o que é salutar e traz resultados positivos em todos os sentidos, formando-se assim uma parceria entre ambos e aperfeiçoando a relação.
Também é necessário observar que este relacionamento só é possível por causa dos investimentos assertivos das empresas, com pesquisas bem direcionadas, estruturadas e elaboradas, saindo das modelagens antiquadas e chegando ao cliente da maneira mais proveitosa possível.
Então a aplicação destas pesquisas é compreendida como essencial para a organização, o que a faz escolher o método de forma inteligente, deixando espaço para que possa existir a figura de um entrevistador, para que o cliente deixe a oportunidade para receber um questionário ou que durante um atendimento as informações e dados sejam atualizados e otimizados.
Além disso é preciso que os colaboradores recebam treinamentos para reduzir a mecanização do contato com o cliente, e este é um trunfo que transforma o encontro em uma oportunidade muito mais ampla para que a empresa conheça seu consumidor, bem como possa lhe atender de maneira assertiva.
Daí em diante entender os dados e informações de uma pesquisa é uma possibilidade para poucas empresas, que, de maneira inteligente, elaboram as questões da maneira correta, deixando-as conectadas e interdependentes, validando e viabilizando a aplicação no desenvolvimento de produtos, serviços ou na melhoria contínua das ações organizacionais.
Poucas empresas são capazes de lidar com pesquisas, muito menos entender o que ali se encontra, colocando em xeque qualquer ação tomada, pois as questões, e até mesmo as respostas, não chegam a alcançar um mínimo contexto ou nexo relevante.
Isto acontece porque as empresas não conseguem elaborar uma pesquisa séria, fazendo uso da opção de querer encontrar o que ela deseja, e não a realidade e quais pontos já podem ser considerados maduros e que aspectos entram em avaliação e desenvolvimento pleno.
Levando-se em conta que as empresas sempre optam por aprender ou não, é possível notar que muitas delas sempre se esforçam para perder o cliente, uma ação irracional e que tem como fundamento uma situação problemática para a empresa proporcionada pelo consumidor, e isto também se dá com relação aos colaboradores, já que todas as oportunidades são vistas como problemas para as empresas incompetentes e despreparadas.