5 de agosto de 2013

Marketing no relacionamento com os clientes, interdependência das áreas e o desenvolvimento de soluções para o mercado

A maneira como os dados e informações são trabalhados dentro das empresas determina o seu grau de interdependência de suas áreas, tornando-os relevantes e aplicáveis.
Interagir com dados ou informações é algo corriqueiro no dia a dia das empresas, o que as capacita para desenvolver um trabalho melhor e que tenha resultados positivos.
Mesmo assim muitas ainda são dominadas por achismos, deixando de analisar o que é realmente inerente ao negócio para se iludir com suposições sem fundamento.
Isto ocorre especialmente dentro de organizações que não se dão ao trabalho de assumir suas próprias responsabilidades, tampouco produzir com excelência, fazendo crescer a insatisfação de colaboradores e cliente.
Ao mesmo tempo é possível observar que do outro lado ficam as empresas que investem em estudos e pesquisas, tendo em vista desenvolver a si próprias e a tudo o que produzem.
Logicamente esta visão só se torna viável quando a inteligência faz parte do cerne da empresa, ultrapassando as limitações de hierarquias ou áreas, criando a interação das pessoas de forma mais ativa.
Esta ação requer um nível de conhecimento muito alto e também simplificado em sua aplicação, conciliando nesta junção a visão da empresa e daqueles que diariamente executam suas tarefas adequadamente.
Também é fato que estas empresas são criadas com uma razão muito bem definida, e não é criar insatisfação, muito menos culpar os concorrentes que se preparam e fazem por merecer o reconhecimento.
Desta forma tudo o que as organizações criam não são tomados como vazios a serem vendidos, e que é a prática comum de empresas que se utilizam de propaganda enganosa e abarrotam o mercado.
Por este motivo é que poucas organizações são bem sucedidas naquilo que fazem, especialmente ao trazer para seus ambientes internos os colaboradores preparados, ao mesmo tempo em que investem em treinamentos.
Também fica evidente que as empresas inteligentes sempre se colocam no papel de aprendizes eternas, e é aí que tomam para si suas responsabilidades e dão aos colaboradores as condições para desempenhar adequadamente seus papéis.
Isso também traz uma visão maior para a empresa, pois todos os colaboradores são participantes ativos da vida criada dentro da organização, que deixa de ser mera produtora para se tornar geradora de soluções.
Desta maneira todas as ações são voltadas a prover soluções, deixando a criatividade se tornar peça fundamental para o desenvolvimento da empresa, mas também acaba por aliar experiências e conhecimentos diferenciados ao unir suas áreas e deixar que seus colaboradores pensem.
Mas somente este posicionamento não fará com que a empresa tenha um desempenho melhor, e aí entra em ação a forma como a organização trata a contratação das pessoas, bem como a manutenção de clientes.
Isto revela também como toda a administração organizacional interliga suas áreas, abrindo caminho para que ideias sejam devidamente estudadas e, quando prontas, sejam disponibilizadas ao mercado.
Neste mesmo instante é possível notar que as empresas inteligentes não saem produzindo qualquer coisa, principalmente por ter consciência daquilo que podem e devem produzir, ao invés de se jogar sobre uma ideia sem planejamento e conhecimento suficiente.
Após isso ocorrer fica fácil compreender como as relações internas influenciam diretamente o desempenho da empresa no mercado, diante da concorrência e no relacionamento com seus clientes.
Outro ponto é a maneira como estas conexões direcionam as empresas ao desenvolvimento contínuo de suas ações, simplificando processos e ampliando o espectro de conhecimento útil para a organização.
Da mesma forma é necessário que as empresas não se tornem estáticas, mas possam conviver com uma base sólida que as deixem preparadas para inovar e oferecer soluções aos clientes e colaboradores.