29 de novembro de 2013

O uso de decisões inteligentes voltadas para o desenvolvimento em Marketing

Para que uma empresa funcione adequadamente é necessário que todos os colaboradores tenham ciência de que cada uma das atividades exercidas está diretamente ligada às demais, deixando com que a fluidez das ações internas estabeleça um vínculo permanente que tem como premissa aproveitar cada uma das oportunidades viáveis que se apresentam, mas também contando com uma cultura solidificada e focada no desenvolvimento contínuo.
Empresas que contribuem para que suas áreas sejam totalmente isoladas umas das outras são muito comuns e geram clientes insatisfeitos de maneira muito eficaz, sendo até parte da proposta à qual se conectam intimamente e usam como ação principal em cada contato com os consumidores.
Com este comportamento é inevitável que as mentes limitadas achem que todas as empresas estão no mesmo nível, e normalmente são estas pessoas que criam estas empresas que geram mais situações sem solução que chamam de problema, não entendendo sequer que todo problema possui uma solução e é por isto que as empresas inteligentes transforma cada problema em uma oportunidade.
Mas esta situação piora ainda mais quando dentro das empresas são criadas equipes que têm como objetivo destruir as demais, algo muito natural já que o sucesso de uma área deve ser maior do que o êxito da organização, trazendo novamente a mediocridade e o comportamento ilícito que dá a corrupção um status elevado e desejado por aqueles que nada têm a oferecer aos demais.
Obviamente estas ações são enraizadas em culturas específicas que partem do exercício de se tirar vantagem sobre tudo e todos, pois acham que a melhor maneira para se obter o sucesso é ludibriar as outras pessoas o mais rapidamente possível, demonstrando total falta de compromisso com o respeito e a responsabilidades sobre os atos.
Desta forma o mercado sofre um impacto negativo e é penalizado continuamente pelas péssimas práticas de empresas nada honestas, criadas por pessoas de mesma índole e que priorizam a perpetuação de um modelo onde o cliente é o inimigo a ser derrotado através de produtos e serviços de qualidade duvidosa e que geram frustrações continuamente.
E enquanto isso acontece há um grupo de organizações que opta pelo caminho em que a inteligência prevalece e é desfrutada plenamente, buscando oferecer soluções ao invés de encontrar culpados, satisfazendo clientes ao invés de tratá-los como um cofre a ser esvaziado, além de contar com colaboradores que conhecem suas responsabilidades, algo que a cada dia é mais raro nos mercados medíocres, pois a prática de se jogar a culpa nos outros é mais fácil de ser exercida do que se trabalhar de verdade.
Só que a diferenciação de conduta é benéfica para os clientes, colaboradores e empresas, ainda mais quando existe a compreensão de que todos são integrantes de um ciclo e que as pessoas que formam as empresas na figura de colaboradores também são clientes em algum momento, do mesmo jeito com que a empresa também é consumidora de um produto ou serviço de outra empresa.
Também é fato que as empresas que compreendem este ciclo passam a ter diferenciais mais relevantes, pois não se apegam a um único momento em suas histórias em que obtiveram sucesso, pois a cada êxito há uma conquista conjunta de todos, saindo do mero produzir para satisfazer clientes e permitir que as relações internas e externas gerem benefícios para ambos os lados a cada nova oportunidade apresentada.

25 de novembro de 2013

Oportunidades de aprendizado e desenvolvimento organizacional acompanhados da cultura de diferenciação em Marketing

O aprendizado faz parte do quotidiano das empresas e colaboradores inteligentes, fazendo com que novas oportunidades de mercado sejam encontradas ao se analisar corretamente cada um dos estudos e pesquisas destinados a obter informações mais relevantes e interessantes para a construção, melhoria e desenvolvimento de produtos e serviços, saindo da estagnação que gera treinamentos adestradores e crie vícios ao invés de ideias.
Aprender é uma constante pouco percebida e alcançada por poucos, tornando-se um diferencial que gera soluções interessantes e altamente contemporâneas à empresa, seus colaboradores e clientes, ampliando a visão organizacional sem perder o foco do desenvolvimento de soluções.
Mesmo assim é possível encontrar empresas que se fecham sob a ótica do adestramento de funcionários, aproveitando-se do termo para informar que as pessoas apenas funcionam, o que as torna aptas ao adestramento fornecido desde o instante em que elas, pessoas, buscam uma empresa, caindo nas armadilhas de processos seletivos que não visam trazer para a organização aqueles que pensam, mas sim os mais adestráveis.
Esta ação faz com que o desenvolvimento das pessoas fique limitado de tal maneira que as empresas viram reféns do que elas próprias criaram através dos colaboradores medíocres que contrataram anteriormente, perpetuando um modelo em que pensar diferente é crime, ainda mais quando as pessoas são taxadas de funcionários percebidos como máquinas que ao apresentarem defeito são trocados imediatamente.
Desta forma o mercado perde em desenvolvimento porque as empresas medíocres tomam para si as ações que têm como única alternativa copiar escancaradamente seus concorrentes, o que gera o ciclo vicioso que diariamente aumenta o número de clientes insatisfeitos e que quando na figura dos funcionários também não devem fugir dos trilhos para não comprometer o status quo.
Mas o mercado possui empresas inteligentes e que veem na diversidade as oportunidades para aprender cada vez mais e entregar aos seus clientes os melhores produtos e serviços, sem se apegar aos famigerados processos seletivos à base de adestramentos elaborados para tolher quem pensa.
Outro ponto interessante é que as próprias pessoas acabaram se colocando neste caminho de adestramento ao não terem interesse em se desenvolver, o que é altamente restritivo e cria no mercado uma rotatividade tão elevada que muitas organizações passam a tratá-la como parte do negócio.
Só que este modelo não é parte do negócio para as empresas inteligentes, pois elas não se prenderam às ações comuns, diferenciando-se o máximo possível e mostrando às demais empresas inteligentes que cada uma pode atender melhor ao seu público-alvo se for notada como única, o que é a mais pura verdade e faz sentido apenas para aqueles que também eliminam o conceito de serem apenas mais dentre os demais.
Desta forma é relevante observar que cada pessoa tem sua personalidade, suas experiências, seus conhecimentos e percepções individualizados e que contribuem para que as trocas dentro das empresas inteligentes sejam cada vez mais ricas e viáveis de aplicação, não se preocupando exclusivamente com o que o concorrente está produzindo, pois a cópia não é o foco central, mas poder aprender com outra empresa inteligente é fundamental para o desenvolvimento diferenciado e que entrega a seus clientes produtos e serviços cada vez mais interessantes.
E ainda assim é possível que muitas empresas ainda não se deem conta de que estão presas em ciclos viciosos por suas próprias ações deturpadas pela mediocridade que reina internamente, dominando a mente daqueles que não permitem que outras pessoas inteligentes entrem na organização para não lhes tirar o comando que leva à ruína rapidamente.
Também é necessário que as empresas compreendam que se diferenciar não é abolir tudo o que outras empresas já fizeram ou ainda fazem, mas tomar para si os aprendizados e fazer com que todos estes conhecimentos sejam aplicados nas mais diversas áreas antes da concorrência, com inteligência e no momento propício para seus clientes, conectando o máximo de variáveis através de estudos e pesquisas elaborados e aplicados com um foco que as permita evoluir e não deixar que aqueles consumidores que não irão adquirir seus produtos ou serviços determinem o que elas devem produzir, algo comum dentro dos mercados medíocres e mecanizados pelo adestramento integral.

22 de novembro de 2013

A diversidade de conhecimentos e sua integração dentro das empresas inteligentes e diferenciadas em Marketing

Levar o cérebro para dentro das empresas é um ato incomum nos mercados medíocres, onde as pessoas são adestradas de tal forma que apenas funcionam como máquinas, sem saber que a diversidade de conhecimentos é inerente ao ser humano, que é valorizado em mercados inteligentes e que promovem uma competitividade em que as soluções são construídas para serem diferentes da concorrência, alcançando um público-alvo muito bem conhecido e que acaba por contar com as melhores experiências quando utilizam seus produtos e serviços.
Mercados que não contam com diversidades estão fadados à mediocridade proposital, incentivada por aqueles que investem em discursos onde as pessoas são dependentes de instituições e não devem sair dos trilhos da ignorância para não atrapalhar todo o domínio nefasto que impera.
Isto revela também que um mercado com diversidade de conhecimento é recheado de oportunidades interessantes às empresas inteligentes, contando com colaboradores que não funcionam, pois pensam em todas as suas ações e sempre estão propensos a oferecer uma solução, algo que não ocorre na maioria das organizações.
Por esta razão é que poucas empresas se destacam no cenário local e global, revelando ações que têm como consequência o lucro que as permitem adquirir uma sustentabilidade real, onde todas as suas contas são pagas e ainda há dinheiro para investir no desenvolvimento organizacional.
Obviamente as mentes limitadas não compreendem a maioria dos conceitos com os quais lidam diariamente, comprovando uma mecanização integral de tudo, até mesmo do uso dos cérebros que são limitados por falácias que se tornam verdadeiras fontes de destruição da criatividade, além de transformar os seres humanos em funcionários adestrados, pois eles apenas funcionam de acordo com o esperado pela empresa.
Desta maneira é evidente que as empresas também são responsáveis pela mediocridade do mercado, assim como os colaboradores, que formam as empresas, também o são, mas como a hipocrisia reina absoluta sempre há quem prefira culpar o outro por aquilo que deixa de fazer, fato tão corriqueiro que é uma das fontes inesgotáveis das práticas ilícitas e corruptas que deterioram as empresas.
Enquanto isso, nos mercados inteligentes há o incentivo para as trocas de conhecimento, sua ampliação e também o uso ideal das informações para o desenvolvimento de soluções efetivas, aproveitando-se de estudos e pesquisas que direcionam as informações para as áreas sem que isto as isole umas das outras, promovendo uma discussão que analisa e traz a viabilidade ou não da proposta.
E esta ação é altamente benéfica a todos, pois a empresa se desenvolve, produz melhor e seus colaboradores absorvem novos conhecimentos para aplicar em seu dia-a-dia, tornando possível levar ao consumidor produtos e serviços adequados e que se encaixam nas oportunidades que os mercados competitivos apresentam continuamente, pois nenhuma empresa inteligente quer ser igual ao concorrente, já que é a diversidade dos públicos-alvo que faz com que não exista a chance de uma única organização atender a todos os consumidores do planeta.
Também é perceptível que nas empresas em que os colaboradores trocam conhecimentos dentro e fora delas há um uso melhor da criatividade que cada ser humano possui, indo na contramão da falácia de que existem pessoas sem criatividade que é imposta por pessoas medíocres e que acham que todas as demais devem ser iguais a ela, como se isso gerasse algo novo.
Então a retirada do egocentrismo das pessoas dentro das empresas também é refutada nos mercados inteligentes, onde cada colaborador contribui ativamente, gerando sempre uma nova oportunidade para que a empresa aprenda e tenha a informação daquilo que funciona ou não para a organização, e que é um conceito muito mais amplo do que o mero certo e errado, e que incrivelmente é incompreendido por aqueles que não conhecem todo o espectro de oportunidades que o mercado oferece por estarem sempre preocupados em derrubar o concorrente do que aprender com ele e se diferenciar para encantar aquele que mantém a sua empresa viva.
Se a mediocridade fosse boa não haveria necessidade de se investir em novos aprendizados, tampouco seria necessário que cada pessoa fosse diferente e pensasse por ela própria, mas ainda existem os ignorantes que acham que numa empresa todos devem ser completamente iguais para que o cliente não seja surpreendido, comprovando novamente que a melhor escolha para seus consumidores é a concorrência que é diferente e ainda consegue surpreendê-los positivamente.

21 de novembro de 2013

Marketing na diferenciação das empresas inteligentes com o uso do conhecimento na concepção de soluções, produtos e serviços

É interessante como as empresas que se dizem inseridas na era do conhecimento não o usam para criar soluções inteligentes, preferindo culpar seus concorrentes pelas suas falhas e mecanizar todos os seus processos, principalmente o atendimento aos consumidores e o pós-venda, onde o roteiro engessado não permite que o cliente obtenha uma resposta ou atendimento digno.
A facilidade de acesso às informações para a formação do conhecimento são evidentes e pouco colocada em prática, pois as empresas medíocres tomam para si uma postura em que o concorrente é culpado em qualquer circunstância, inclusive por pensar por si próprio e tomar suas decisões sem se pendurar em falácias para desmerecer as demais organizações, pois conta com colaboradores que pensam e usufruem dos conhecimentos variados uns dos outros para criar soluções.
Mas o mercado está infestado de empresas que vão no sentido oposto ao desenvolvimento, preferindo ficar na mesmice eternamente, apegando-se às práticas ilícitas para manter as atividades e não se deixando "contaminar" pelo uso do conhecimento e oferta de produtos e serviços que deem aos seus clientes experiências interessantes.
Desta forma o trabalho das outras empresas, que são inteligentes, é muito menor, pois em mercados em que o cliente é refém das empresas qualquer uma que faça o mínimo já se destaca positivamente, ao contrário do que acontece nos mercados inteligentes que contam com empresas maduras o suficiente para aproveitar a concorrência e melhorar continuamente.
Do mesmo modo é possível encontrar as poucas empresas inteligentes e que se relacionam verdadeiramente com seus clientes nos mercados contaminados pela mediocridade, tornando-se ainda mais relevantes e dotadas de um comportamento onde a competitividade é geradora de oportunidades, e não se deixam levar pelo discurso de que o fator competitividade aniquila as empresas menores, pois o que ocorre é que as empresas incompetentes são eliminadas por elas próprias ao deixarem de fazer um esforço mínimo para entregar aos seus consumidores produtos e serviços interessantes.
Também entra aqui a falta de conhecimento disseminada por mercados que ficam cada vez mais para trás por serem iludidos de que a única produção a qual são capazes de realizar está nas commodities sem valor agregado, colocando novamente práticas excludentes àqueles que se desenvolvem e buscam oferecer mais do que um produto ou serviço medíocre ao mercado local e global.
Mas outros fatores também entram nesta mediocrização proposital, pois há também um movimento que não permite que cada ser humano seja reconhecido como tal, criando-se um ambiente em que as pessoas são tratadas como peças idênticas de maneira integral, logo não terão conhecimentos, experiências, desejos etc., diferentes entre si, transformando a tudo e a todos em algo comum e sem valor.
Por isso existem empresas medíocres que se baseiam em  perfis prontos a contratar, comprovando que o que produzem não é relevante, tampouco interessante ao mercado global, logo não precisarão contar com colaboradores inteligentes, já que tudo o que fazem é reproduzir eternamente as mesmas ações produtivas.
E então as empresas inteligentes também são atingidas pela coisificação das pessoas, pois os adestramentos acabam com toda e qualquer perspectiva de diferenciação de pensamento e ideias dos colaboradores, fazendo valer a falsa história de que naquele modelo de negócio a rotatividade elevada de colaboradores é comum e faz parte do jogo.
Só que o que mais compromete o desempenho das empresas é a incapacidade em lidar com o conhecimento, e aí entram todas as suas ações equivocadas e recheadas de achismos infundados, com manipulação de dados para o benefício de quem mais prejudica o desenvolvimento, fato que tem raízes em culturas onde existe até a separação da teoria e da prática, pois as pessoas destas regiões são incapazes de compreender que ambas funcionam conjuntamente e ainda existem aqueles que pregam o discurso de que elas, teoria e prática, sempre devem ser separadas, demonstrando uma total subserviência à ignorância.
E enquanto a ignorância domina alguns mercados as poucas empresas inteligentes se esforçam para levar aos seus clientes produtos e serviços interessantes, relevantes e que venham ao encontro de seus desejos, fazendo-se valer do uso do conhecimento e abrindo sempre uma nova oportunidade ao abdicar da estagnação para deixar que seus colaboradores contribuam diariamente com ideias viáveis que se transformam nos produtos e serviços de referência local e, porque não, global.

20 de novembro de 2013

A integração dos conhecimentos dos ambientes internos e externos no desenvolvimento organizacional em Marketing

Muitas empresas se julgam conhecedoras dos ambientes externos que encontram diariamente, deixando claro que não possuem um autoconhecimento que as permita se desenvolver continuamente, fundamentando suas decisões exclusivamente nas exigências dos consumidores sem saber se a empresa é capaz de atendê-las, partindo então para a prática comum do empurrar a seus colaboradores toda a responsabilidade sobre decisões equivocadas e desconectadas da realidade.
Dentro das empresas sempre existe colaboradores, independentemente do cargo hierárquico que ocupam, que visam atrapalhar o êxito alheio, apossando-se de discursos vazios recheados de falácias e falta de informação real, utilizando-se de números distorcidos que lhes favoreçam e se alojem nas mentes daqueles que não pensam.
Este tipo de atitude é muito comum em mercados onde o consumidor é visto como um inimigo a ser derrotado, do mesmo jeito que cada colaborador também se torna inimigo dos demais, pois precisa eliminar quem possui conhecimento e tem êxito em suas colocações.
Desta forma toda a estrutura organizacional é comprometida e fica à deriva no mercado, não trazendo mais soluções inteligentes, mas apegando-se exclusivamente às proibições de qualquer informação e conhecimento que leve ao desenvolvimento ou a uma simples solução, independentemente de ela ser interna ou externa.
Com este tipo de comportamento é fácil compreender porque as empresas se encontram tão isoladas internamente e tentam desesperadamente se apossar dos clientes, partindo para ações ilícitas que visam manter as atividades em pleno funcionamento e onde as pessoas são apenas máquinas controladas que podem ser trocadas quando pensam.
Mas do outro lado ficam as empresas inteligentes, que possuem um autoconhecimento que as faz perceber que é necessário filtrar informações e integrar as áreas, sendo que esta integração é muito difícil quando os colaboradores não possuem discernimento suficiente para aceitar que podem melhorar, fato que está ligado à cultura de certos mercados de maneira tão profunda que a meritocracia é rechaçada e tratada como um desvio de conduta.
E neste modelo medíocre tudo o que a empresa produz não é digno de presença no mercado, muito menos deve chegar aos consumidores, tampouco deveria ser mantido na linha de produção ou no campo das ideias, colocando-se novamente uma distorção sobre a viabilidade, pois se pode ser feito será feito, mesmo que não gere um lucro suficiente para que a empresa pague todas as suas contas.
Só que mesmo assim estes mercados incompetentes são agraciados com poucas empresas que valem a pena ser conhecidas e entregam aos consumidores produtos e serviços de valor, mas como quase tudo nestes mercados é fruto de ações ilícitas, é muito provável que as empresas sérias paguem um preço muito mais alto do que devem, pois sempre existirão colaboradores que terão como missão destruir o que alguém construiu, já que a cultura na qual eles se baseiam é vil e não tem compromisso com qualquer ação que gere benefício a mais de uma pessoa.
Por estas razões é que as empresas inteligentes sofrem no ato de contratação, pois precisam conhecer muito bem quais são as pessoas que terão condições de tratar o cliente com a devida atenção, do mesmo modo que todas as suas produções sejam fundamentadas em valores que têm como consequência um lucro que torna viável a manutenção e expansão das atividades organizacionais que dão aos seus clientes experiências que os encantam e abrem a oportunidade para um novo contato.
Todas as empresas têm problemas, mas algumas são inteligentes ao ponto de encará-los como oportunidade de desenvolvimento, enquanto que as demais buscam alguém para culpar só para não resolver a situação, fruto de uma cultura organizacional que vem de pessoas vis e que não têm o menor interesse em permitir que o desenvolvimento aconteça em qualquer área, preferindo a mediocridade em detrimento ao aprendizado, uso e aplicação de informações para satisfazer pessoas e permitir que todos cresçam livremente.

17 de novembro de 2013

A administração e integração dos diferentes conhecimentos para o desenvolvimento de soluções inteligentes em Marketing

Nas empresas medíocres existe o chamado conflito de gerações, enquanto que nas empresas inteligentes há o desenvolvimento de soluções, colocando em evidência o uso do conhecimento para gerar um benefício mútuo, local em que a ignorância é deixada de lado ao permitir que o relacionamento entre os colaboradores traga à organização uma visão mais ampla do mercado, quais soluções podem ser ofertadas e como o relacionamento de todas as empresas do mercado global podem auxiliar no desenvolvimento de práticas inteligentes e que aproveitem ao máximo as habilidades individuais de cada colaborador.
Quando a mediocridade infecta uma empresa há o uso de um discurso sobre as diferentes visões dos colaboradores, apoiando-se na suposição de que escolas diferentes geram conhecimentos diferentes, mas ressaltando toda a ignorância sobre o que é o conhecimento, ainda mais quando cada pessoa do planeta possui um conhecimento único e exclusivo, pois cada indivíduo tem experiências que são compreendidas de forma única, mesmo quando ao lado de outras pessoas, mas que nas empresas ignorantes é um ponto de análise refutado antes mesmo de ser sabido.
Isto revela um vício incrustado nas empresas medíocres que se espalha pelo mercado como um vírus de fácil transmissão, ainda mais quando existem deturpações de conceitos e uma excessiva busca por se resumir tudo a poucas palavras com um contexto completamente enviesado e que aflora a mediocridade daqueles que nada sabem.
E com este tipo de visão totalmente desvinculada da realidade muitas empresas deixam de se desenvolver para criar guerras internas inúteis e que ocasionam a autodestruição organizacional, começando pelos famigerados processos seletivos em que estas empresas buscam sempre mais do mesmo por medo de inovar, achando que todas as organizações do planeta devem seguir um roteiro em suas contratações e que criar uma nova forma de se avaliar é ilegal, proibitivo e uma afronta àquilo que os medíocres pregam.
Desta forma quem perde é o mercado localizado que não se desenvolve e passa a sofrer com as ações das regiões inteligentes que promovem o desenvolvimento e tornam as decisões organizacionais pertencentes a cada uma das empresas que ali exercem suas atividades e que, posteriormente, também estarão presentes em outras regiões, como já acontece há muito, mas com uma velocidade maior na atualidade.
Mas não é só isto que acaba dizimando empresas e mercados medíocres, pois um dos fatores que faz com que certos mercados sejam implodidos é a incapacidade em lidar com o conhecimento e permitir que ele seja renovado continuamente, sem incentivar disputas que não leva a lugar algum e que são comuns nas empresas irrelevantes que sempre culpam seus concorrentes por seus fracassos, já que é mais fácil encontrar um bode expiatório do que trabalhar de verdade e fazer por merecer o reconhecimento que seus concorrentes recebem ao atender aos desejos de seus clientes.
E enquanto muitas empresas ficam brigando internamente as organizações inteligentes trabalham, buscam desenvolver novas soluções e não restringem o conhecimento a esta ou aquela área, pois se todos os colaboradores trabalham em conjunto as soluções se apresentam mais completas e sem as visões equivocadas de uma ou outra área que busca destruir as demais ao invés de contribuir para o êxito da empresa, que tem como consequência o reconhecimento dos clientes e o estabelecimento e manutenção de um relacionamento duradouro que traz novas oportunidades às organizações inteligentes.
Empresas abertas ao desenvolvimento conseguem delimitar suas ações sem limitar o desenvolvimento de soluções, criando um relacionamento interno que se expande até o consumidor e faz com que cada um de seus produtos ou serviços passe a fazer parte da vida dos seus clientes e abra aos colaboradores a chance de inovar e trocar conhecimentos com todos os demais, independentemente da área em que atuem.

14 de novembro de 2013

A estruturação dos aprendizados como fonte para a referência criativa organizacional em Marketing

Empresas capazes de aprender com a concorrência, seus colaboradores e consigo mesmas possuem um autoconhecimento que as coloca na vanguarda do mercado, tendo uma visão muito mais ampla de suas decisões, partindo para ações que são viáveis e que encontram seu tempo de mercado no momento adequado.
O aprendizado das organizações faz com que a tomada de decisões seja ágil e contemple a viabilidade das ideias, além de permitir que a criatividade individual de cada colaborador seja usufruída ao máximo e traga benefícios que se alinham com os desejos de seus clientes.
Mas para que isto ocorra é preciso que a empresa tenha um ambiente equilibrado, deixando que as delimitações passem a mensagem correta e deem os indicativos necessários para seus colaboradores trocarem informações, discutirem ideias e inovar.
Desta maneira é possível verificar que os colaboradores estão alinhados com a cultura organizacional, pois esta cultura já faz parte destas pessoas, e então todas as soluções propostas não terão como fato gerador o desespero ou a mera intenção de se copiar os concorrentes.
E com este comportamento as empresas passam a olhar seus aprendizados de forma mais ampla, deixando que seus colaboradores pensem e tenham tempo para aprender, apontando para processos bem estruturados e que saem do mero processo produtivo para gerar soluções em qualquer situação.
Mas também é preciso que estas empresas estejam preparadas o suficiente para retirar do foco algumas ideias, talvez porque já estejam ultrapassadas ou porque seus clientes ainda não estão preparados para lidar com o produto ou serviço demonstrado.
Além disso é vital que as empresas tenham uma visão de mercado global de fácil assimilação e compreensão por parte de seus colaboradores, não afundando em um território tão limitado que não existam mais clientes e também não querendo atender a todos os consumidores do planeta, tornando-se mais equilibradas em suas decisões e passando a mensurar suas ações conforme suas capacidades.
Mesmo assim é interessante que a empresa não se prenda às âncoras que as impedem de evoluir, algo muito comum e tão corriqueiro que parece ser a regra dos mercados medíocres e irrelevantes no contexto global.
E com as escolhas adequadas as empresas também devem continuar aprendendo em suas decisões assertivas, do mesmo modo que o fazem quando buscam conhecer seus concorrentes e colaboradores, utilizando-se do desenvolvimento contínuo para oferecer aos clientes as melhores experiências por meio de seus produtos e serviços.

13 de novembro de 2013

A contemporaneidade e desenvolvimento inteligente das empresas em Marketing

Somente as empresas inteligentes se mantém contemporâneas a seus clientes, trazendo para o presente suas ações tradicionais de excelência, adaptando-se ao desenvolvimento contínuo e deixando que a oportunidade de um futuro seja alcançada com a manutenção e melhoria contínua de suas atividades.
Desenvolvimento é uma palavra que entra no discurso de muitas empresas mas não é viabilizado através de suas ações, devido ao medo de se mexer naquilo que hoje funciona, por não haver diálogo interno e com o consumidor e porque a gestão organizacional é precária e voltada à idolatria da incompetência representada nos cargos importantes.
Com esta visão medíocre é fácil perceber que a empresa não foi constituída para se desenvolver, mas para manter de forma perpétua a mesmice que a impede de competir dignamente com seus concorrentes, evitando abrir suas portas para o conhecimento para que não precise se atualizar.
Enquanto isso acontece as empresas inteligentes vão moldando suas ações conforme se desenvolvem, trazendo novas visões para seus ambientes internos, habilitando em seus colaboradores uma nova fonte de geração de ideias diferenciadas e mesmo assim focadas no negócio organizacional, delimitando as ações àquilo que a empresa pode, sabe e consegue fazer, do mesmo jeito que já abordam soluções que, quando devidamente viáveis, chegam aos clientes.
Isto também se deve a uma característica que já nasce com estas empresas, que é o uso do conhecimento para o desenvolvimento, descartando as mudanças como uma limpeza em que tudo o que foi feito até agora não serve mais e transformando a própria mudança em uma oportunidade para a organização satisfazer seus clientes, mantendo sua base muito próxima da empresa ao mesmo tempo em que novos clientes se aproximam.
E com mais esta ação a empresa se torna viva, mantendo suas atividades em funcionamento e desenvolvimento, não reinventando a roda, mas sabendo-a utilizar em diversas situações, pois a empresa possui um autoconhecimento tão bem explorado que todas as áreas trabalham de maneira integrada e ficam cada vez mais fortes ao colaborar umas com as outras.
Só que no mercado esta visão diferenciada é pouco explorada, pois as empresas são concebidas apenas para produzir e nada mais, então os clientes ficam insatisfeitos e não voltam, do mesmo modo que seus concorrentes também perdem a oportunidade de se desenvolver quando uma organização encerra suas atividades.
Entretanto, esta demonstração de uma visão inteligente, não alcança todas as empresas do mercado, muito menos é vista com bons olhos por aqueles que não entendem que a sua empresa não pode atender a todos os clientes do planeta, e que eles também não são ilimitados, mas como é de praxe a mediocridade que assola certos mercados é fruto de visões excessivamente restritas e sem conexão com a realidade.
Outro fator que faz com que as empresas percam a competitividade é a pressa na resolução de problemas, sem saber ao certo o que fazer, enquanto que as organizações inteligentes são ágeis e contam com colaboradores tão bem preparados que cada problema que surge é encarado como uma oportunidade de mercado, gerando desenvolvimento e revelando mais uma solução às questões que se apresentam, pois estas empresas caminham no ritmo adequado e que reduz a criação de uma situação sem solução.
E ainda assim existem empresas que tratam os variados conhecimentos como commodities por não terem ciência de que cada indivíduo possui um conhecimento único, com experiências únicas e que vão desenvolver habilidades únicas, do mesmo jeito que cada organização é única e não pode ser replicada integralmente.

11 de novembro de 2013

A visão das empresas na contratação dos colaboradores e os benefícios do desenvolvimento contínuo em Marketing

Nenhuma empresa pode se descuidar da contratação de seus colaboradores, mas diariamente muitas deixam a desejar porque se baseiam exclusivamente na visão das peças de reposição, o que as faz trabalhar com uma alta rotatividade de colaboradores e não oferecer, como resultado de seu trabalho, um produto ou serviço de qualidade ao consumidor, utilizando-se de ações vis para culpar os outros por aquilo que não fazem.
Poucas empresas são competentes para lidar com a contratação de colaboradores, principalmente porque organizações inteligentes são raras e escassas no mercado, pois existe a preferência por se perpetuar a mediocridade que não exige conhecimento ou desenvolvimento.
Este tipo de procedimento faz com que a visão estreita destas empresas medíocres fique cada vez mais curta e obsoleta, tratando os colaboradores como máquinas que podem ser repostas a qualquer instante, pois em nenhum dos lados existe o compromisso com o desenvolvimento e conhecimento, criando-se uma estrutura autodestrutiva que rui aos poucos e é vista como perfeita, pois a culpa do desaparecimento destas empresas é sempre do concorrente.
Mas este discurso vazio sempre tende a piorar a relação das empresas com seus clientes, ainda mais quando o mercado já é contaminado por pessoas que não desejam trabalhar, alcançando números alarmantes que atingem os 84% dos colaboradores que não se esforçam para evoluir ou no mínimo fazer aquilo para o qual foram contratados.
Desta maneira é fácil compreender porque alguns mercados são irrisórios em nível global, pois se as pessoas não querem trabalhar não vão produzir o que devem, fazendo uso de uma posição em que a empresa é sempre a vilã por oferecer um emprego e pedir que em troca a pessoa tenha que fazer algo e ainda a pague por isso.
Por isso muitas empresas preferem sair de certos territórios para atuar em locais onde as pessoas tenham interesse em melhorar por seus próprios esforços, sem que exista a depreciação do emprego ao qual ocupam para tentar obter mais sem produzir mais, e que é o discurso defendido pelos incompetentes que passam a vida ludibriando as demais pessoas apenas para benefício próprio, culpando quem trabalha ao invés de fazer algo benéfico para si, para uma organização, que até pode ser criada por esta pessoa, e para a sociedade e o mercado.
E então fica fácil perceber que nos mercados medíocres o interesse do colaborador é tomar o lugar do seu superior imediato, mas como a dissimulação é levada muito a sério estas pessoas não terão a dignidade de assumir suas intenções, que sempre são as piores para com os outros.
Daí em diante é possível verificar que os produtos ou serviços daquele mercado são meras commodities em esfera global, permitindo que os mercados inteligentes dominem os territórios preguiçosos e que não possuem valor significativo para receber matéria-prima e devolver produtos e serviços com alto valor agregado e que irão atender aos consumidores locais e também globais.
Além disso é preciso salientar que os mercados sempre oferecem oportunidades àqueles que buscam o desenvolvimento, mas a hipocrisia que domina os territórios medíocres é tamanha que as pessoas que ampliam seus conhecimentos e obtém conquistas por seus próprios esforços e méritos são rechaçadas e tratadas com desdém por aqueles que sequer controlam suas próprias vidas e se deixaram escravizar pela reprodução da mesmice.

8 de novembro de 2013

A inteligência da diferenciação dos concorrentes no uso e aplicação do conhecimento para a criação de produtos e serviços em Marketing

Nos mercados inundados pela ignorância é fácil visualizar a falta de compromisso dos colaboradores e suas respectivas empresas para com o consumidor, mas também é fato que nestes mercados o consumidor também é praticante de ações ilícitas e que geram, dia após dia, novas formas para se ludibriar as demais pessoas, atuando com força máxima para que aqueles que trabalham e se desenvolvem sejam eliminados o mais rapidamente possível.
Mercados inteligentes primam pelo aproveitamento das oportunidades que se apresentam, enquanto que as empresas medíocres criam bolhas para proteger a estagnação que tentam impor às outras organizações, através de atos arbitrários e que têm como premissa exterminar seus concorrentes, a manutenção de um estágio em que nada mais caminha para frente.
Desta maneira é possível observar que estas empresas medíocres são protegidas de tal maneira que nada do que fazem traz benefícios ao mercado, às pessoas ou aos concorrentes, pois toda e qualquer empresa que tente melhorar é atacada e dizimada por não se deixar corromper.
E enquanto estas ações vis dominam alguns mercados que se tornam irrelevantes em termos globais, os mercados inteligentes vão se desenvolvendo continuamente, aprimorando estudos e pesquisas que trazem novos conhecimentos e permitem que seus produtos ou serviços deixem a esfera restrita a uma região para alcançar tantos países quanto podem atender.
Desta maneira todas as ações das empresas dos mercados inteligentes são pensadas e estruturadas para gerar desenvolvimento, contando sempre com concorrentes tão bem preparados que as inovações se apresentam nos mais diversos produtos e serviços sem a cultura da cópia sem sentido dos mercados medíocres e irrelevantes.
E com este comportamento diferente as empresas inteligentes passam a oferecer um relacionamento muito melhor em seus ambientes internos, a seus fornecedores, distribuidores, consumidores e até seus concorrentes, já que o interesse das empresas não é barrar o desenvolvimento, mas sempre tomar a dianteira do mercado ao se diferenciar cada vez mais das outras empresas.
Mas esta oferta diversificada também é fruto de uma estruturação social em que as pessoas não viraram reféns das empresas ou de achismos que tendem a barrar o pensamento livre e que gera conhecimento em inúmeras áreas e permite que as pessoas, tanto na figura de consumidores quanto colaboradores, saibam exatamente o que estão fazendo, além de colaborar com a construção de ideias que geram soluções ao invés de criar amarras que impedem a existência de quem pensa de maneira diferente.
Só que mesmo assim muitos mercados são fontes inesgotáveis de ignorância e vão se tornando irrelevantes para o mercado global com o passar do tempo, pois as práticas locais são meras reprodutoras das mesmice que reduz a competitividade e deixa as pessoas serem tratadas como peças a serem movimentadas de acordo a estupidez que domina estes mercados sob a regra de achismos infundados e ilógicos.
Por isso é tão comum observar empresas que não sabem dialogar com seus consumidores, muito menos internamente, pois tudo, na ótica dos mercados medíocres, é parte de um substituir de peças contínuo e onde é proibido ter reconhecimento pelo próprio esforço, criminalizando quem pensa, seja empresa ou pessoa.
Pessoas e empresas nascem para se desenvolver nos mercados inteligentes, aproveitando cada oportunidade para propor uma solução, buscando novos conhecimentos e aplicando-os no desenvolvimento de produtos e serviços que atenderão aos desejos dos clientes ao levar-lhes as melhores experiências, independentemente da localidade em que se encontram no mercado global, pois ambos estão devidamente preparados a evoluir.

7 de novembro de 2013

Marketing na cultura do uso e ampliação do conhecimento no desenvolvimento de produtos e serviços

Empresas bem preparadas contam com colaboradores bem preparados, formando uma parceria que se baseia na cultura do desenvolvimento contínuo de ambos os lados, aperfeiçoando cada solução ao longo do tempo, abrindo espaço para que as pessoas troquem ideias, tenham experiências que aproveitem melhor seus mais variados conhecimentos e façam com que sua empresa seja diferenciada ao tratar seus clientes como seres humanos.
A maioria das empresas trata seus clientes como se fossem máquinas produtoras de dinheiro, trazendo para seus ambientes colaboradores que também estão inseridos na mesma cultura pútrida e que faz com que um mercado contaminado pelo que há de pior perca credibilidade em âmbito global.
Mas como a preocupação destas pessoas, bem como de suas empresas, não é fazer o melhor, o mercado sofre com a ação de cópias indiscriminadas de produtos e serviços, pois as organizações medíocres não conseguem desenvolver nada por elas próprias, então aproveitam cada oportunidade para roubar o consumidor e seus concorrentes.
Isto faz com que o mercado fique infectado com um comportamento que torna mais difícil para as empresas inteligentes encontrar colaboradores que estão dispostos a trabalhar, deixando para trás a estagnação e promovendo continuamente um relacionamento de excelência para seus clientes, cativando-os ao mesmo tempo em que trocam informações e vão aperfeiçoando suas ações, produtos e serviços.
Também é relevante observar que as empresas sofrem ao buscar nos mercados medíocres colaboradores preparados, pois nestas localidades as pessoas não têm interesse em trabalhar e então a alta rotatividade vira um acontecimento comum, quando nos mercados inteligentes não o é.
Isso também demonstra claramente que as pessoas que abrem empresas no mercados medíocres não se preparam para lidar com todas as responsabilidades e cobranças existentes, tentando sempre encontrar um culpado por aquilo que elas próprias deixam de fazer, e neste caso nem mesmo as referências anteriores são compreendidas, pois a cultura da região não é ter conhecimento, mas prejudicar o vizinho que abriu uma empresa abrindo uma outra idêntica.
Desta forma todos perdem e não há como resolver esta situação rapidamente, já que uma cultura que valoriza a destruição do que os outros construíram é amplamente disseminada e inibe aqueles que querem trabalhar.
Mas também é possível observar que as empresas medíocres lançam no mercado seus funcionários que foram usados o suficiente e que agora dão defeito, pois na região sempre há mais deles, com os mesmos vícios laborais e a mesma durabilidade, transformando as pessoas em meras peças de reposição, por conta da falta de preparo com que cada um destes indivíduos se dispõe a viver passando de uma empresa para outra sem aprender e tornando-se a máquina que o setor em que ele atua precisa, sendo substituído em breve.
E deste jeito as empresas medíocres tentam enganar a si próprias através de seus adestramentos de colaboradores, aproveitando-se de vícios laborais comuns para transformar o mercado em uma fonte inesgotável dos mesmos produtos e serviços trajados de seres humanos, e é por isso que os famigerados processos seletivos são muito parecidos, pois a criatividade não é o forte destas empresas dominadas por pessoas mecânicas que se fecham dentro de caixas por medo de aprender.
Só que mesmo assim é possível encontrar empresas que vão no caminho oposto, que aproveitam cada instante para auxiliar seus colaboradores no aprendizado e oferecem as oportunidades para que as ideias expostas sejam devidamente estudadas, pesquisadas, analisadas e colocadas em prática quando viáveis, pois todas as áreas da empresa trabalham integradas e são maduras o suficiente para compreender que se uma delas não faz o que é necessário todo o restante está comprometido e fará clientes insatisfeitos muito rapidamente.

6 de novembro de 2013

Marketing na administração da conectividade das informações e o desenvolvimento contínuo de soluções

A quantidade de informações que conectam as áreas de uma empresa determina o êxito na idealização e construção dos produtos e serviços que serão ofertados no mercado, exigindo que o máximo de canais de comunicação esteja devidamente direcionado a contribuir com a sinergia das áreas, bem como no aperfeiçoamento de cada uma das ideias que surgem.
Informações sempre terão conexões com todas as áreas de uma empresa inteligente, potencializando a criatividade dos colaboradores e abrindo novos caminhos para o uso e aplicação de conceitos já absorvidos pelas culturas individualizadas ou então na abertura necessária para que exista a entrada de novas oportunidades em seus ambientes por meio daquilo que ainda não é conhecido profundamente pela organização.
Isto também requer que as empresas saibam equilibrar o desenvolvimento e manutenção de suas ações, para que exista coerência naquilo que é feito e no que virá pela frente, preparando a empresa para estar presente quando os dias seguintes chegarem.
Além da capacidade organizacional em se manter contemporânea é preciso que ela também traga em sua cultura as práticas que a definem, algo que se apresenta na maneira tradicional de se executar processos e também manter controle sobre o território que se deseja atuar, demonstrando uma dinâmica que privilegia o conhecimento aplicado e altamente desenvolvido dia após dia.
Mas não são apenas estas ações que farão com que as informações estejam conectadas, é preciso que os próprios colaboradores saibam dialogar entre si, e este é um dos pontos mais sensíveis dentro de uma organização, principalmente quando as empresas medíocres acham que estar na era da comunicação já é o suficiente e nada fazem para trocar informações em seus ambientes internos.
Este tipo de ação é muito comum e torna o desenvolvimento organizacional extremamente lento ou totalmente caótico, pois a preferência pelos extremos é notadamente a fonte de referência que faz com que os colaboradores não passem de máquinas que, quando apresentam defeito, são trocadas rapidamente.
Isso também faz com que a rotatividade aumente e não seja tratada, pois as empresas não são capazes de pesquisar se os seus processos estão equivocados ou são os colaboradores trazidos que não se adaptam àquilo que é proposto, sendo que em ambos os casos é a falta de preparo que se sobressai e torna inviável qualquer atividade.
Então fica claro que tanto a empresa quanto os colaboradores devem estar preparados para o desenvolvimento de suas ações e atividades, buscando no conhecimento uma referência para tomar decisões inteligentes e que encantem seus clientes antes dos concorrentes, realizando estudos e pesquisas que vão ampliando e complementando os conhecimentos já existentes e também oferecendo novas oportunidades para que o cliente seja surpreendido futuramente com mais um produto ou serviço da sua empresa.

4 de novembro de 2013

O equilíbrio inteligente das perguntas e respostas para o desenvolvimento organizacional em Marketing

Uma empresa que não encontra uma resposta jamais fará novas perguntas, ficará parada no tempo e desaparecerá do mercado ao não se permitir a abertura aos novos conhecimentos, da mesma maneira que ignora o que cada colaborador pode oferecer através de sugestões que, quando devidamente analisadas, embasadas e viáveis, trazem grandes oportunidades para que a empresa abra suas portas amanhã e satisfaça seus clientes.
Perguntas são fundamentais para que uma empresa se desenvolva, mas quando uma resposta não é encontrada a empresa fica presa a um ciclo vicioso, deixando de se manter na contemporaneidade de mercado, não ouvindo mais seus clientes e seus colaboradores, mas, principalmente, abandonando toda e qualquer chance de se desenvolver.
E com as barreiras impostas pelos desencontros internos as empresas deixam de ter a fluidez que lhes permite atender aos desejos dos consumidores, ainda mais quando seus colaboradores também são aprisionados sob a mesma questão que, enquanto não observada da maneira correta, jamais encontrará uma resposta efetiva.
Ao mesmo tempo é preciso que as empresas também saibam lidar com as questões ideais para o negócio, o que não é tarefa fácil em um universo de informações excessivas e que, em raríssimos casos, são convertidas em conhecimento aplicável.
E quando o assunto é encontrar respostas também fica claro que poucas empresas, assim como pessoas, estão habilitadas para tal feito, pois na maior parte do tempo os achismos infundados inundam as organizações e os mercados, criando um universo onde os produtos e serviços se tornam irrelevantes tão rapidamente quanto surgiram, assim como as ações destas empresas e pessoas se tornam mecanizadas ao extremo, inviabilizando a criatividade que oferece soluções para criar o ciclo perpétuo de ações que não se encaixam mais no contexto contemporâneo do mercado.
No entanto é possível encontrar empresas que não se dão conta daquilo que produzem, e que faz parte de um ciclo mecanizado que não visa qualquer desenvolvimento, já que a preferência é pela manutenção do que já é feito há muito por acharem que não correm riscos, quando na verdade a decisão de não evoluir é a escolha do risco que parece mais seguro, mas que com o passar do tempo fará com que a empresa perca a competitividade e deixe o mercado.
Obviamente muitos acharão que o desenvolvimento aborda exclusivamente os produtos e serviços de uma empresa, esquecendo-se da fabricação, do aperfeiçoamento do relacionamento interno, das tecnologias que se tornam facilitadoras de processos que abrem novas oportunidades para a empresa etc., deixando mais evidente que as pessoas também vão se apegar àquilo que fazem de tal maneira que sequer conseguem se questionar, pois partem da premissa de que já possuem todas as respostas.
E isto fica comprovado no mercado global que diariamente encontra novas maneiras para aproveitar melhor o tempo disponível, e que é de 24 horas para qualquer indivíduo, preferindo abrir espaço para que novas soluções sejam propostas pelas empresas que contam com colaboradores inteligentes e que aproveitam ao máximo cada estágio do conhecimento, aplicando cada informação na criação de produtos e serviços mais interessantes para seus clientes e sempre deixando que o ciclo de vida não vire um círculo fechado em um túnel.
Respostas podem funcionar ou não para o seu negócio, mas por certas vezes é necessário verificar se a pergunta feita é a correta, pois de nada adianta deixar que a empresa se pergunte sobre um assunto que não lhe é proveitoso, deixando de lado as questões que a farão evoluir ao não ter aproveitado seu tempo para focar naquilo que a torna diferente dos concorrentes.

1 de novembro de 2013

O comportamento das organizações diante do aprendizado contínuo e o desenvolvimento de produtos e serviços em Marketing

Antecipar o preparo organizacional para levar ao consumidor produtos e serviços de vanguarda é essencial para que o potencial produtivo da empresa seja usufruído, estudando, pesquisando e verificando as viabilidades necessárias para que a empresa lance futuramente aquilo que seu consumidor deseja.
Toda empresa que se prepara e aprimora continuamente obtém uma vantagem competitiva sobre seus concorrentes, abrindo sempre novas oportunidades para desenvolver projetos vanguardistas e que no momento certo chegam aos seus clientes.
Mas para alcançar este estágio é preciso que a empresa tenha condições de criar, produzir e manter suas atividades dentro do planejado, sem que uma aposta seja feita sem o menor embasamento, e que também não esteja recheada de achismos tão comuns nas empresas medíocres.
Desta maneira o comportamento organizacional é decisivo naquilo que a empresa produz, trazendo à tona os benefícios do conhecimento ou então o fracasso junto com a falta do mesmo.
Além disso é vital que uma empresa saiba usufruir do conhecimento, não para armazená-lo em um arquivo do banco de dados, mas para saber filtrar o que é pertinente a cada área e como as conexões internas podem gerar produtos e serviços relevantes.
E enquanto poucas empresas levam a sério o seu trabalho do outro lado residem aquelas que apenas funcionam para produzir e nada mais, sem diferenciais, sem benefícios ou sequer evoluir para oferecer aos seus clientes um produto ou serviço melhor, deixando mais margem para que as empresas inteligentes sempre reduzam seus pontos fracos e fortaleçam ainda mais o que já lhes é altamente positivo.
Mas também é de se ressaltar que as empresas inteligentes sempre desejam dar um passo à frente a cada dia, o que as faz planejar suas ações em estudos e pesquisas contando também com colaboradores que sabem que suas mais variadas criatividades formam um conjunto que gera produtos e serviços que dão aos seus clientes as melhores experiências.
E, quando as empresas inteligentes levam a sério suas ações, seus resultados são melhores e ainda apontam quais são as arestas a se aparar, quais são as oportunidades que começam a se desenhar e como ainda podem oferecer mais aos seus clientes até uma nova compra, deixando que o fluxo do relacionamento seja composto por duas mãos e que seus canais de comunicação façam mais do que apenas enviar suas mensagens.
Mesmo assim é evidente que as empresas que já nasceram planejadas conseguem gerar resultados com mais consistência e não desprezam a parceria formada com o consumidor, deixando que cada um de seus colaboradores tenha plena consciência de que suas ações individuais também representam a organização e que o relacionamento do colaborador com o cliente é reflexo direto daquilo que se encontra dentro da empresa.
Uma empresa consegue se diferenciar quando ouve seus clientes e não dá foco total aos concorrentes, preferindo aprender diretamente com aqueles que a mantém ativa e colaboram para que cada oportunidade seja enxergada pela organização que trabalha sob um planejamento elaborado inteligentemente.