22 de dezembro de 2014

A cultura inteligente do aproveitamento das oportunidades de mercado em Marketing

Culturas que abominam o conhecimento são baseadas em práticas ilícitas de todas as naturezas, até mesmo as inimagináveis, criando um movimento que barra todo e qualquer desenvolvimento através da incapacidade de aceitar que existem pessoas com ideias, privilegiando a corrupção ao invés de promover o desenvolvimento de cada indivíduo e habilitando as oportunidades para que cada pessoa faça o melhor com suas ideias que gerem soluções ao invés de criar entraves tão comuns nas mentes medíocres que se multiplicam exponencialmente.
Mercados abarrotados de incompetência jamais se permitem evoluir, ainda mais quando esta prática é iniciada de forma a culpar quem faz por merecer o reconhecimento em vez de aproveitar a boa referência e melhorar, algo que é natural para quem deseja oferecer uma solução e é inviável para as mentes medíocres.
Isto também revela que o mercado corrompido pela formatação de seres humanos fica cada vez mais para trás, não abre espaço para que o máximo de oportunidades sejam aproveitadas e a maioria das pessoas para de se desenvolver por não enxergar um futuro viável.
Com isso os mercados que buscam a existência de concorrentes ganham mais espaço global, pois visam trabalhar com ideias no lugar de sanções, preferem o desenvolvimento das ideias de cada um de seus indivíduos na oferta de soluções para os consumidores e não criam barreiras estúpidas para a evolução, pois são os clientes que definem se a empresa permanece ou não no mercado, ao contrário do que as mentes medíocres dizem.
Também é evidente que um número maior de concorrentes abre novas oportunidades de oferta de produtos e serviços para os clientes, melhorando a qualidade do que é oferecido e não cessando a evolução, fato comum nos mercados medíocres e que não se voltam para a geração e uso de ideias cada vez melhores e aperfeiçoadas com estudos e pesquisas contínuos, tornando a vida do cliente ruim em todos os sentidos, iniciando este processo dentro da organização ao preferir micos amestrados em lugar de colaboradores com ideias interessantes.
Mesmo assim poucas empresas dos mercados medíocres conseguem sair do círculo vicioso da mesmice, buscando se diferenciar o máximo possível para levar aos seus clientes o que de melhor podem fazer, sem que isto as impeça de evoluir continuamente ao abrir espaço para que seus colaboradores, e até mesmo clientes, contribuam para o desenvolvimento de soluções através dos produtos e serviços disponibilizados no mercado.
Mercados com a cultura do desenvolvimento optam pela concorrência competitiva que gera melhorias continuamente, sem denegrir quem pensa e desenvolve ideias até que estas se tornem produtos ou serviços, escolhendo não parar no tempo, pois criam raízes que os sustentam e dão condições para que haja um futuro com mais oportunidades, pois aprendem diariamente e conseguem aplicar o conhecimento na construção de uma solução.

10 de dezembro de 2014

A visão e a competência na análise de ideias e geração de soluções para os clientes em Marketing

Primar pela incompetência é o objetivo de muitas pessoas dentro das organizações, pois o interesse real não é gerar soluções de qualquer natureza, colocando em risco toda a estrutura organizacional e impedindo que novas ideias sejam aventadas no ambiente interno, revelando um comportamento, que existe na prática de se culpar o outro seu foco principal, o grande esforço diário.
Atrapalhar as empresas é a maior motivação da maioria das pessoas que não aceitam as ideias e as compreendem, estudam e analisam, visando sempre estragar o que pode gerar uma solução para não ter que trabalhar, evitando assim toda e qualquer responsabilidade.
Este cenário desolador é facilmente encontrado nos mercados onde a incompetência e corrupção são mais valorizadas do que o aprendizado, o trabalho e todo o esforço envolvido para gerar soluções através da conexão dos mais diversos conhecimentos sob a forma de uma ideia, criando-se disparidades cada vez maiores e que sempre serão jogadas nas costas daqueles que fazem o mínimo para melhorar tudo o que fazem.
Mas este tipo de comportamento doentio é fruto de uma cultura corrupta e adepta do discurso do ódio àqueles que aprendem, estudam, conseguem compreender o que o outro diz e acatam as oportunidades para gerar soluções cada vez melhores a seus clientes, indo na contramão do que incessantemente tentam barrar o desenvolvimento por não conseguir unir um mínimo de conhecimentos para ter uma única ideia interessante e aplicável na atualidade.
Com isso o atraso evidente faz com que o ritmo do desenvolvimento seja cada vez menor, praticamente parando todo o funcionamento do mercado e gerando hordas de incompetentes colocados nos lugares errados dentro das organizações, pois o que vale para este receituário é a corrupção e a troca de interesses vis que deterioram economias.
Desta maneira os empreendedores também se veem aprisionados em dados momentos, pois não conseguem se livrar facilmente dos incompetentes, e então os clientes acabam por receber produtos e serviços cada vez piores, quando comparados àqueles produzidos em mercados inteligentes, colocando em xeque qualquer possibilidade de investimento por parte das empresas, pois se os funcionários só possuem o interesse de derrubar o chefe não há como produzir com efetividade, e então mais entraves são colocados a fim de impedir que haja qualquer evolução, estabelecendo-se a mediocridade como ápice mercadológico.
Por esta razão é que poucas empresas vão se desenvolver adequadamente, pois não se permitem contratar pessoas adestradas, preferindo quem possa contribuir com ideias, conhecimentos e soluções diferenciadas ao invés de trazer mais do mesmo para o ambiente apenas para completar o quadro, e que é discurso tão comum no quotidiano das empresas medíocres que adotam a incompetência para não ter que trabalhar e se desenvolver.

3 de dezembro de 2014

A capacidade de comunicação e visualização das oportunidades de mercado das empresas em Marketing

A comunicação efetiva sempre gera soluções, abrindo espaço para que as oportunidades de mercado sejam aproveitadas da maneira ideal, analisando-as ao mesmo tempo em que suas viabilidades são validadas ou não, colocando as empresas inteligentes em um caminho que exige o uso e aplicação de conhecimentos das mais diversas naturezas e fortalece a conexão entre as áreas através de colaboradores bem preparados e aptos a lidar com os demais.
Quando a cultura organizacional aproveita a comunicação de seus colaboradores para gerar soluções a concorrência com as empresas mais bem preparadas é bem-vinda, mas poucas empresas são capazes de aceitar que o concorrente tem algo a ensinar, da mesma forma com que tem muito a aprender, revelando um cenário onde as vantagens competitivas de cada uma também são constantemente analisadas.
Isto faz com que o preparo seja maior e muito mais direcionado, não se deixando levar por modismos que jogam para o alto as empresas que logo virarão âncoras fincadas no chão por não terem se preparado para continuar suas atividades, fato tão comum nos mercados irrelevantes e que geram ações que visam culpar o outro para não se assumir as devidas responsabilidades.
Estas ações também são muito comuns em determinadas culturas, onde o outro é tratado como algoz de alguém que sequer sabe da existência, tornando esta prática um ato cultural que se dissemina pelas mentes medíocres e que se aprisionam em si mesmas para evitar o crescimento pelos próprios esforços, dedicação, determinação e disciplina.
Com este posicionamento surge um abismo entre os colaboradores, pois a maioria das pessoas se deixam visualizar como máquinas com data de validade pré-estabelecida, como se não pudessem aprender ou ensinar, que apenas estão nas empresas para repetir exaustivamente as mesmas ações de um ser adestrado que recebe comandos ao invés de saber, no mínimo, o que ela está fazendo ali.
Deste jeito as empresas dominadas pela ignorância adotam uma postura onde pessoas são recursos e o mercado é uma prateleira abarrotada das mesmas coisas que funcionam do jeito das anteriores, e então a famigerada rotatividade ganha o rótulo do turnover que faz com que mercados e setores fiquem patinando sempre no mesmo lugar sem qualquer chance de evolução porque a mediocridade formatou as pessoas sob perfis que não passam de caixas hermeticamente fechadas que são preenchidas pelos funcionários até que apresentem defeito.
E então a primeira ação afetada dentro das empresas é justamente a comunicação, pois os achismos invadem o ambiente e criam mais limitadores para o desenvolvimento, pois na cultura medíocre que assola nações é mais importante aniquilar uma ideia do outro do que se esforçar para oferecer outra proposta, ainda mais quando o primeiro interesse destes funcionários é derrubar o chefe a qualquer custo.

27 de novembro de 2014

O êxito da diferenciação das empresas, através do aprendizado contínuo, em Marketing

Empresas, através de seus colaboradores e clientes, podem aprender diariamente, mas poucas se dão ao trabalho de fazê-lo, revelando a causa que faz com que as referências de mercado, local ou global, acabem escassas pela contínua valorização da mediocridade e incompetência dominante no interior das organizações, enquanto que as empresas inteligentes conseguem estudar, analisar e compreender a história para reduzir suas debilidades e fazer no presente o caminho que as leve a uma oportunidade de futuro.
Aprender com a história é um exercício árduo e que beneficia as organizações em níveis muito elevados, pois seus concorrentes preferem o estilo autômato de funcionamento, tanto o é que ainda chamam as pessoas de recursos e impedem que seus funcionários troquem informações, banindo toda e qualquer oportunidade de desenvolvimento de seus ambientes e denegrindo quem faz por merecer o reconhecimento por seus êxitos.
Isso revela uma incapacidade plena de lidar com a realidade de que outras pessoas pensam, gerando ideias que podem ou não ser viáveis neste momento, mas que ficam aprisionadas sob as mentes medíocres de gestores que ali estão não por competência, mas pela corrupção que assola empresas e faz parte da cultura endeusada e que leva empresas à falência.
Mesmo assim existem empresas que vão na contramão do comum, já que não se dispuseram a culpar o concorrente por êxitos dele ou por fracassos que deram ao mesmo concorrente uma vantagem competitiva muito maior, assumindo as responsabilidades inerentes a cada organização e contando com colaboradores que possuem a capacidade de aprender, trocando conhecimentos internamente ou buscando lições em organizações dos mais diversos setores, não para copiá-las, mas para fazer com que as diferenças organizacionais também sejam relevantes e conectadas com a cultura organizacional ímpar, única e exclusiva de cada empresa.
Com isso as empresas que conseguem aprender jamais se dão por satisfeitas com um ou dois êxitos no mercado global competitivo, sabendo que a cada inovação podem contar com seus clientes e colaboradores, estudando concorrentes e tendo a certeza de que nem todas as decisões da concorrência são aplicáveis em seus ambientes individualizados, demonstrando maturidade para evoluir em todas as áreas e oferecer aos seus clientes muito mais do que produtos ou serviços.
Também é necessário que uma empresa saiba que cada aprendizado é aplicável às decisões de seu usar ou não seu conteúdo, o que não torna este aprendizado bom ou ruim, mas o faz funcionar ou não em cada empresa, principalmente quando cada colaborador tem noção exata do que ocorre no mercado como um todo, não para receber um excesso de informações, mas para que certos filtros ajudem na formação e escolha de ideias que chegarão ou não às mãos do consumidor.
Toda empresa disposta a aprender é responsável por aquilo que produz, trazendo para seu ambiente interno as informações aplicáveis, do mesmo modo com que não vira vítima de um discurso comum e que impede a existência das diferenças que tornam únicos cada um dos produtos ou serviços das empresas que compõem o mercado e atendem aos desejos de seus consumidores, respectivamente.

24 de novembro de 2014

Visão e inteligência na percepção da vantagem competitiva das empresas diante dos concorrentes de mercado em Marketing

A maior vantagem competitiva com que uma empresa pode contar na atualidade é a colocação de pessoas devidamente preparadas para ocupar suas respectivas posições, contando com uma estrutura voltada à criatividade, desenvolvimento e troca constante de conhecimentos entre seus colaboradores e também com o ambiente externo, que engloba seus clientes, parceiros e concorrentes.
Uma visão medíocre acha que não há mais como se obter uma vantagem competitiva sobre as demais empresas, comprovando que não consegue sequer compreender como a empresa pode melhorar ao ter nos locais corretos o que é aplicável em termos de conhecimento e também traz neste posicionamento seus colaboradores preparados para oferecer uma solução em tempo integral.
Por isso os mercados acabam encontrando a presença de empresas cada vez piores e que não perdurarão no ambiente competitivo que se apresenta, pois são incapazes de contar com os colaboradores aptos a oferecer soluções, preferindo um caminho oposto e que dá a ignorância um status inexistente, já que para estas empresas não é preciso contratar quem pensa, mas quem é melhor adestrado.
Com esta posição medíocre as empresas passam a ruir rapidamente e vivem ciclos de rotatividade de colaboradores cada vez mais curtos, ainda mais quando o selecionador não conhece a organização e faz apenas o papel de repositor de números, algo tão corriqueiro que gera a percepção de que a falácia da expressão "isto é do negócio" vire um mantra para os incompetentes que gerenciam e levam as organizações à ruína.
E enquanto isso ocorre um grupo de empresas opta por ter a vantagem competitiva que gera soluções, contando sempre com os melhores colaboradores, pois sabem que as pessoas podem aprender e se já conseguem pensar são muito bem-vindas, ainda mais quando o interesse de ambas as partes não é servir de escora de um para o outro, mas de prover a aplicação mais sábia dos mais variados conhecimentos na geração de ideias que se transformam em produtos e serviços que levam aos seus clientes as melhores experiências.
Desta forma as empresas que não se fecham também encontram mais oportunidades de mercado, trazendo para os seus ambientes internos o máximo de conhecimento aplicável sem perder a conexão com os estudos e pesquisas que gerarão produtos e serviços num futuro, por preferirem dar a seus colaboradores mais espaço para gerar soluções ao invés dos entraves tão comuns gerados nas empresas medíocres.
E a partir do instante em que as empresas passam a ter colaboradores que pensam em seus ambientes só há um ganho ainda maior da vantagem competitiva já obtida, pois para as empresas medíocres só é necessário contar com um quadro completo de funcionários, mas para as empresas inteligentes é preciso fazer com que a excelência seja o primeiro degrau a ser superado a cada dia, abrindo-se às oportunidades que são viáveis e atendem aos desejos de seus clientes.

19 de novembro de 2014

A visão organizacional aliada às oportunidades de mercado e ao desenvolvimento contínuo em Marketing

Uma empresa que sabe que pode se desenvolver não contém entre seus colaboradores pessoas de mente limitada e adeptas da mediocridade de se culpar o outro por aquilo que deixaram de fazer, tornando-se abertas às ideias viáveis e que estão alinhadas com a organização, abrindo-se às oportunidades de mercado ao estudá-las com o devido foco.
Empresas que sabem como evoluir conseguem delimitar suas áreas de atuação, aproveitam para conectar todas as suas áreas e fazer com que os colaboradores interajam continuamente de maneira estruturada e apta a gerar soluções para o ambiente interno ou externo.
Isto se deve à capacidade de aprendizado, algo pouco compreendido, pois para as empresas, e pessoas, medíocres não é preciso aprender, basta saber procurar uma informação, mas sem saber o que fazer com ela, para que tudo se mantenha no mesmo nível.
Desta forma as empresas que se preparam aproveitam as oportunidades com maior produtividade, abrindo-se aos desenvolvimentos e aprendizados necessários para se alcançar um nível de excelência que se encaixa nas exigências de seus clientes, levando-se em conta que seus próprios colaboradores são inteligentes o suficiente para enxergar que um nível elevado sempre pode ser melhorado e faz todo o sentido continuar evoluindo para atender aos desejos dos consumidores.
Obviamente esta não é a regra nos mercados, pois muitas empresas são formadas por falsos gestores que sequer sabem o que estão fazendo, já que foram colocados ali, como se fossem pesos de papel que não podem ser retirados para que não haja o desenvolvimento da organização, freando toda e qualquer sugestão e ideia o mais rapidamente possível.
Com isso também fica muito claro que as próprias empresas, através de suas áreas de recrutamento, são responsáveis pela estagnação organizacional, pois tendem a achar que uma empresa deve conter apenas um número de funcionários, já que para estas empresas as pessoas apenas funcionam, mas que não devem sair do nível adestrado, haja visto que criam processos seletivos em que as pessoas são tratadas como micos amestrados que devem fazer o que a empresa já tem em seu ambiente, mas se sair do comum são descartadas por não se encaixarem nos famigerados perfis criados pela mediocridade.
Também é evidente que as mentes mais limitadas irão defender o adestramentos, achando que os chamados candidatos devem corresponder àquilo que a empresa procura, mas se esquecem de que estas organizações querem apenas seres que saibam encaixar as peças nos devidos buracos e nada mais, para tentar justificar os testes débeis e que não vislumbram o que a pessoa pode melhorar na empresa, mas sim o que será mantido da mesma forma pela eternidade.
Por isso poucas empresas são capazes de se diferenciar, principalmente nos mercados em que há a falácia de que este ou aquele setor funciona de uma determinada maneira para justificar a rotatividade de pessoas, mas que no fundo não passa de um simples atestado de incompetência das empresas para com elas próprias quando o assunto é se desenvolver ao trazer para seus ambientes pessoas preparadas para sair do comum.
E também vale ressaltar que este modelo medíocre é o mais disseminado, parecendo um vírus que se espalha pelo organismo mercado e impede que a competitividade seja favorecida e produza soluções cada vez melhores para todos, pois uma empresa inteligente sabe que ao contar com concorrentes mais bem preparados terá com quem aprender ao mesmo tempo em que se diferencia para atender aos desejos dos consumidores e criar condições para que cada oportunidade ideal seja aproveitada com o melhor que ela dispõe no momento, saindo da falácia de que pessoas são recursos perecíveis só porque a empresa é incapaz de se dar a chance de evoluir.

14 de novembro de 2014

O desenvolvimento inteligente de soluções para os clientes e a meritocracia do reconhecimento em Marketing

Mercados onde a proteção dos incompetentes é a ação mais visível têm como destino a falência integral, passando a maior parte do tempo criando empecilhos para o desenvolvimento do que tratando as debilidades que comprometem a competitividade e a meritocracia, além de fazer com que não exista mais a formação de ideias inteligentes, replicando eternamente a reprodução das mesmas ações que levam ao fracasso.
Obstruir o desenvolvimento é a especialidade de muitas pessoas que se refletem em empresas e mercados, tornando-os irrelevantes de atrasados em relação ao mercado global que requer pessoas e empresas muito bem estruturadas e que abandonem o contexto do mero funcionamento sem visão tão comum em locais onde os vícios são tratados como benefícios.
Isto também faz com que as empresas inteligentes passem a se destacar por não haver uma concorrência competente o suficiente para trabalhar e fazer por merecer o reconhecimento, pois as pessoas que controlam as empresas medíocres são adeptas da ignorância proposital, além de sempre culpar o concorrente que tem uma ideia pelos seus fracassos.
Também é interessante notar que as empresas medíocres não aprendem com a história, tampouco se preocupam em aprender, pois este ato é tratado como inferior e desnecessário, ainda mais quando a competência é tratada com desdém e quem a possui é visto como criminoso, pois pode criar uma solução ao executar suas tarefas e perceber que sempre é possível melhorar o que é feito hoje.
Por esta razão é que muitos mercados vão parar no tempo e sempre que possível se esforçarão para caminhar ainda mais para trás no tempo cronológico, banindo a criatividade, o aprendizado e as oportunidades de trocas de conhecimentos por uma repetição exaustiva destinada ao fracasso.
Além disso poucas empresas conseguem entender que uma necessidade inteligente sempre tem uma solução, e são raras as pessoas, bem como empresas, que conseguem entender que o mercado conecta todas as empresas, sejam locais ou globais.
Com isso é possível entender como as poucas empresas inteligentes de um mercado acabam sofrendo ataques irracionais e descabidos, ainda mais quando o local onde elas se encontram as tratam como inimigas, e isto acontece porque os incompetentes protegidos são incapazes de produzir algo proveitoso, tampouco são capazes de aprender qualquer coisa.
Deste jeito o mercado fica muito mais limitado, deixa de aproveitar o tempo para gerar soluções e precisa sempre lidar com o excesso de troca de colaboradores nas empresas, ainda mais quando estes colaboradores não desejam trabalhar, e que são 84% das pessoas, impedindo que mais soluções sejam propostas, analisadas e quando viáveis cheguem aos clientes, tanto internos quanto externos.
Empresas com visão no mercado global são poucas em relação àquelas que preferem atrapalhar o desenvolvimento, mas estas organizações que optam pelo aprendizado e a troca de conhecimentos conquistam clientes não pelos seus produtos ou serviços, mas por toda experiência oferecida em seu ambiente interno que se reflete na relação com o consumidor e dá a cada oportunidade o devido valor, pois seus colaboradores estão preparados para oferecer soluções, mesmo quando estas não estão dentro de suas próprias empresas, mas as mentes medíocres sequer compreendem o que isto significa.

10 de novembro de 2014

Habilidade e inteligência na percepção e compreensão das oportunidades de mercado em Marketing

A ignorância faz com que as oportunidades de mercado não sejam percebidas, pois há um desejo quase inabalável de se destruir quem as enxerga e aproveita, com a finalidade de manter um estado vegetativo da empresa, dos seus colaboradores e do mercado global, como se outras organizações fossem escravas da mesmice que faz uma empresa encerrar suas atividades para não ter que acompanhar o desenvolvimento das demais.
Ignorar o desenvolvimento faz parte de uma linha falaciosa de achismos que dominam empresas medíocres e irrelevantes, que nada produzem e se esforçam para impedir a evolução em todas as áreas.
Isto se deve à incapacidade das pessoas em aceitar que podem fazer produtos e serviços melhores, assim como podem desenvolver ideias que promovem soluções inteligentes, mas que neste caso viram alvos a serem destruídos quando advindas de outras mentes.
Com isso o mercado acaba deixando de aproveitar mais oportunidades que se apresentam, pois um grupo reduzidíssimo de empresas, através das pessoas, está apto a complementar, analisar e verificar a viabilidade de uma ideia, saindo do discurso raivoso e inútil de que o outro é culpado pela sua incapacidade de fazer algo.
Desta forma as empresas também vivem dilemas diários onde um grupo ignorante sempre tenta tolher as ideias alheias para não ter que evoluir, criando elos fracos dentro da organização e minando o máximo de oportunidades possíveis em um tempo muito curto, já que o intuito não é produzir, mas criar entraves que inviabilizem o uso do conhecimento na geração de soluções.
Por outro lado ainda existem as pessoas despreparadas que se aproveitam dos motins para impedir que haja um mínimo desenvolvimento em qualquer área, ainda mais quando elas se julgam acima de tudo e todos, mas nada fazem para melhorar em nenhum nível e ainda se esforçam para piorar o que já é sofrível e inadequado para a atualidade.
Mas mesmo assim há um seleto grupo que vai na contramão e encontra dificuldades para obter êxitos, e ainda assim preferem estudar, pesquisar e analisar suas ideias do que deixá-las morrer, mesmo que seja para constatar que este não é o momento correto para transformá-las num produto ou serviço, sem que isto acabe por inutilizar o aprendizado, pois estas pessoas sabem que estes conhecimentos podem se encaixar em outras ideias e melhorar ainda mais as soluções.
E então fica evidente o movimento existente dentro dos mercados contaminados pela ignorância que vê no outro um inimigo imaginário e inexistente, pois o principal interesse é atrapalhar a evolução e fazer o máximo para que ninguém mais produza nada e vire mais um autômato que apenas ocupa espaço e nada produz, apenas para se vingar de quem oferece uma oportunidade.
Em um mercado contaminado pela ignorância é fácil compreender as razões que levam as empresas a abandonar suas atividades, ainda mais quando as pessoas adestradas não querem se livrar dos cabrestos para não ter que melhorar, produzindo ideias e conectando-se com ideias que abrem novas oportunidades, enquanto que do lado oposto estão as pessoas dispostas a oferecer aos seus clientes produtos, serviços, relacionamentos e experiências cada vez melhores ao saber que sem a diversidade de concorrentes não há como evoluir num ritmo inteligente e que leva a cada um de seus respectivos clientes a chance de receber em troca uma nova oportunidade de mercado.

4 de novembro de 2014

A oferta de soluções às oportunidades de mercado em Marketing

Os mercados oferecem oportunidades apenas àqueles que são capazes de assumir suas responsabilidades, vislumbrando a oferta de soluções aos consumidores e se permitindo evoluir com muito aprendizado e aplicação dos mais variados conhecimentos na maior gama possível de situações, pois o devido preparo e o constante aperfeiçoamento se unem e geram produtos e serviços que levam aos clientes as melhores experiências.
Atualmente as empresas se encontram infectadas por pessoas que preferem culpar seus colegas do que produzir uma solução, visando impedir que uma ideia de outra pessoa seja levada adiante, analisada e se torne viável ou não, pois é muito mais importante destruir do que criar.
Isto ocorre porque o próprio mercado se vê repleto de meros reprodutores da mesmice, como se fossem máquinas que executam eternamente as mesmas tarefas e quando dão defeito podem ser trocadas porque o estoque, que é o mercado, está abarrotado das "mesmas pessoas".
Com isso a competitividade é dizimada e também vira alvo de críticas sem fundamento racional, pois um concorrente que se coloca na linha de frente para produzir algo inovador e que faz sentido para o mercado e seus respectivos clientes é visto como um inimigo, do mesmo jeito com que estas empresas medíocres enxergam seus próprios consumidores, e por isso tratam de se livrar deles o mais rapidamente possível.
Desta maneira fica fácil compreender como as redes de relacionamento ficam à mercê de um comportamento vil e insano, onde a competência é tratada como uma desvantagem, pois o esforço é voltado a manter a mediocridade e não se abrir às oportunidades, sejam elas internas ou de mercado.
Além disso é possível ver que dentro das organizações o esquema corrupto é muito mais eficaz do que a criatividade, o esforço para se gerar novas ideias e soluções, visando manter um status quo indesejável para os mercados e empresas inteligentes, mas que é desejado pelas mentes limitadas e medíocres que se acham o supra sumo em todos os sentidos, mas que na verdade são apenas o elo que compromete as empresas com a ineficácia e ignorância.
Por esta razão é que o contingente de pessoas capazes de aprender, assumir responsabilidades e criar soluções se reduz nos mercados irrelevantes, pois toda e qualquer oportunidade de inovação é tratada com desdém pela maioria, ainda mais quando a incompetência é exaltada pela rede corrupta de relacionamento e força as pessoas criativas a se deslocar a outras localidades, sejam elas empresas, cidades ou países.
Mas também é preciso observar que ainda existem empresas que optam pelo caminho oposto, onde as pessoas conseguem conviver com um raciocínio diferente e que faz com que as ideias sempre sejam complementadas e avaliadas por uma gama maior de visões distintas que se conectam e dão às oportunidades um atenção focada e que visa satisfazer seus clientes.
E então os poucos mercados que se desenvolvem acabam por tornar quase irrelevantes a territorialidade por meio de ações que levam seus produtos e serviços aos mercados interessantes e que ainda se mantém paralisados de maneira proposital, sem os devidos investimentos vitais e que promovem o crescimento, pois há uma preferência tacanha pela mesmice que faz com que as oportunidades não sejam aproveitadas de verdade, insistindo em um discurso falacioso de que o desenvolvimento não é necessário e que oferecer uma solução é um ato criminoso por ser diferente do que os medíocres acham, pois são incapazes de pensar.
Criar soluções só é possível quando diversos conhecimentos são conectados e se tornam viáveis a cada oportunidade apresentada pelo mercado, preferindo sair do comum para dar a cada produto e serviço a chance de oferecer aos clientes as melhores experiências antes que os concorrentes inteligentes o façam, independentemente do local em que se encontrem no mercado global.

29 de outubro de 2014

A visão inteligente das empresas sobre as oportunidades de mercado e a existência de concorrentes em Marketing

A concorrência é um dos grandes benefícios para as empresas inteligentes, onde ideias similares ou não levam aos seus respectivos clientes as soluções, na forma de produtos ou serviços, que geram grandes experiências, alocando os mais diversos conhecimentos na concepção de ideias inovadoras e que fornecem ao próprio mercado novas oportunidades a serem atendidas.
Aproveitar a existência de concorrentes é um hábito das empresas inteligentes e que usufruem dos mais variados conhecimentos de seus colaboradores, da história que o mercado traz consigo e daquilo que a própria empresa construiu até o presente momento.
Por outro lado existem as empresas que vão no caminho inverso, achando que devem eliminar todos os concorrentes e que podem atender a todos os consumidores, o que é uma falácia, pois cada indivíduo é único e tem algumas proximidades com determinados grupos, mas não compartilham dos mesmos gostos.
Com isso fica evidente que o maior benefício para a oferta de uma solução é a capacidade de uma empresa compreender as razões pelas quais os concorrentes são interessantes e desejáveis, algo que vai além da mera diversificação dos produtos e serviços, suposição corriqueira das mentes limitadas e medíocres que habitam "ilhas" irracionais de incompetência adeptas de práticas ditatoriais com a finalidade de exterminar o outro ao invés de aprender algo e tentar fazer melhor.
Além disso é visível a falta de visão do modelo medíocre e que tenta perpetuar o que já não se encaixa mais na contemporaneidade, tornando-se um paradoxo e ridicularizando a si mesma enquanto empresa, além de adotar sempre um discurso falacioso e que culpa o cliente pela existência da empresa, pois tal coisa, o cliente, é um inimigo a ser abatido rapidamente.
Em contrapartida as empresas inteligentes não param sua ação de melhoria contínua em todas as suas atividades, trazendo para seus colaboradores a oportunidade de gerar ideias, estudá-las, aperfeiçoá-las e verificar sua viabilidade ou não, contrastando com as ações da concorrência medíocre que infecta mercados e deixa o consumidor insatisfeito rapidamente desde o primeiro contato de forma proposital.
Como resultado do desenvolvimento contínuo as empresas inteligentes enxergam com maior facilidade as oportunidades de mercado, até mesmo aquelas que elas próprias não poderão usufruir pois não é parte de seu foco naquele momento, mas isto não as impede de aprofundar seus conhecimentos a respeito destas oportunidades e futuramente vir a colocá-las em seus ambientes.
Também é interessante notar que as empresas inteligentes sempre sabem que podem desaparecer em breve, e que isto não é um sinônimo para a estagnação, mas sim um incentivo para o desenvolvimento de novas soluções com a participação real de cada colaborador, mesmo que  isto pareça inconcebível para as mentes medíocres e limitadas que preferem colocar obstáculos a ter que trabalhar para produzir uma solução.
Ter concorrentes é um requisito fundamental para as empresas inteligentes, pois isto fará com que mais oportunidades sejam notadas e seus colaboradores também passarão a contar com novos conhecimentos a cada dia, habilitando-se aos novos aprendizados e a aplicação de informações relevantes na construção de um produto ou serviço que une diversas ideias e convergem para uma experiência inesquecível para seus clientes, satisfazendo-os e abrindo a oportunidade para que os dois lados, a empresa e o cliente, acabem se encontrando novamente.

27 de outubro de 2014

O relacionamento das empresas com a diferenciação e a oferta de soluções aos clientes em Marketing

Colaboradores adestrados são fundamentais nas empresas medíocres, mantendo apenas o funcionamento perpétuo da mesmice em atividade e ganhando como rótulo a denominação funcionário, pois apenas funcionam como máquinas que diariamente executam as mesmas tarefas sem contribuir para que novas ideias sejam ventiladas no ambiente organizacional, o que é o oposto das empresas inteligentes.
Há uma grande preferência pelo adestramento de pessoas dentro das empresas medíocres, ainda mais quando as organizações viram reféns da proibição da cobrança de produtividade em qualquer nível, confinando as ideias ao descarte certo porque os funcionários não podem colaborar para construir uma empresa melhor, mas devem manter o status quo sem questioná-lo.
Isto ocorre porque a mediocridade infecta o mercado e faz com que o preparo e o desenvolvimento de soluções fique em último plano, criando situações onde tudo é deixado para depois e o cliente, que é o inimigo a ser derrotado na visão destas empresas, deve ser apenas um cofre ambulante a ser esvaziado o mais rapidamente possível.
Por esta razão é que muitos mercados acabam perdendo a competitividade, ainda mais quando a ignorância é colocada acima da criatividade, onde há um discurso falacioso que proíbe o indivíduo de ser único para ser apenas uma peça que não colabora para a geração de ideias, precisando abdicar de todo o conhecimento, experiências e percepções que, no mercado inteligente, são profundamente desejados por vislumbrar uma solução que o concorrente não possui e que vai ao encontro dos desejos dos seus clientes.
Obviamente os mercados estagnados procuram culpar os que se desenvolvem pelos seus resultados insignificantes, quando na verdade a falta de colaboradores é o que não abre espaço para que uma empresa local tenha competência para concorrer com as demais, principalmente no nível global em que todas as empresas se encontram sem exceção, mas que para as mentes medíocres é uma ilusão, pois sequer conseguem enxergar o que se encontra diante de seus próprios olhos.
Desta forma o mercado fica cada vez mais para trás, deixa de aproveitar as oportunidades e o cliente inteligente recorre às empresas inteligentes, e globais, para atender aos seus desejos, pois não pode contar com uma empresa que apenas funciona e está ao lado de sua casa, especialmente quando os produtos e serviços que irá encontrar já não se encaixam mais no período presente.
Mesmo assim é preciso observar que as empresas recheadas de pessoas adestradas infectam os mercados e nivelam para baixo a qualidade de tudo o que é oferecido, por isso precisam adestrar os funcionários e repetir as mentiras tão comuns e ávidas por se livrar do cliente rapidamente, pois uma nova vítima virá em seguida.
Como é de se esperar as empresas inteligentes procuram os problemas para oferecer-lhes soluções, haja visto que cada problema é uma oportunidade e estas organizações são capazes de se relacionar com o cliente além do ato de compra e venda, algo inimaginável nas empresas medíocres, pois os colaboradores das empresas inteligentes são preparados e incentivados a criar soluções, buscando estudos e pesquisas que indicam a viabilidade ou não de uma ideia, do mesmo jeito com que todas as áreas, por intermédio de seus colaboradores, buscam se unir para oferecer ao consumidor a melhor experiência possível através de produtos e serviços bem elaborados, desenvolvidos, direcionados etc..
Quando um mercado está à mercê da mediocridade as empresas sempre oferecem mais do mesmo, não se diferenciando pelos motivos corretos, mas buscando oferecer apenas um custo ao cliente diferente do concorrente, mas que no fundo se torna um gasto que jamais se repetirá quando o consumidor é inteligente o suficiente para não procurar mais aquelas empresas que adestram seus funcionários e o tratam como o inimigo por não entenderem que sem este cliente a empresa jamais existiria.

21 de outubro de 2014

As oportunidades de mercado e os relacionamentos na criação de soluções em Marketing

As interações internas dos colaboradores refletem diretamente no relacionamento com o consumidor, mas poucas empresas são agraciadas com colaboradores maduros o suficiente para lidar com outras pessoas, estejam elas nas áreas que formam a composição organizacional ou sejam seus clientes, pois a limitação que leva à mediocridade impede que as oportunidades sejam enxergadas, criando uma guerra inexistente e que faz com que a empresa e o consumidor saiam prejudicados propositadamente por aqueles que possuem o interesse exclusivo na destruição daquilo que foi feito por outra pessoa.
A maturidade permite que as pessoas, nas interações com os demais colaboradores e clientes, visem a oferta de soluções ao invés de tentar ridicularizar as propostas alheias, partindo de um conjunto integrado de variáveis que permitem a criação de soluções na forma de produtos e serviços que atendem aos desejos dos consumidores.
Logicamente as mentes mais limitadas sempre culparão os outros por aquilo que elas não têm coragem de fazer, ainda mais quando as oportunidades estão disponíveis àqueles que são capazes de construir uma solução, o que é raro e na era contemporânea se torna cada vez mais escasso devido a inabilidade de relacionamento entre as pessoas.
Isto coloca em xeque qualquer ação organizacional e fortalece o concorrente que se esforça muito pouco, pois não há concorrência real quando a maioria das empresas deixa de fazer por merecer o reconhecimento para viver culpando os outros por aquilo que elas podem fazer para se desenvolver, da mesma forma que este é um reflexo direto da composição dos seus funcionários autômatos e adestrados.
Com isso o mercado deixa de se desenvolver e satisfazer mais clientes, tendo que contar com as poucas empresas que se comunicam internamente e fazem por merecer a vinda de cada consumidor que adquire seus produtos e serviços, acatando cada oportunidade viável que se apresenta e tomando para si as responsabilidades que lhes cabem.
Também fica claro que dentro das empresas inteligentes e aptas a lidar com as responsabilidades não há o adestramento de pessoas, mas o incentivo à geração de ideias e soluções que venham a aproveitar cada oportunidade que se apresenta e satisfaz o cliente antes do concorrente, algo que fica muito mais fácil quando um mercado está infectado por meras cópias do que já não faz mais sentido no mundo real.

16 de outubro de 2014

A cultura e o desenvolvimento de soluções para as oportunidades de mercado em Marketing

Nenhuma empresa deveria se dar ao luxo de replicar eternamente suas ações que iniciaram suas atividades, mas é o que mais se encontra nos mercados onde a diferenciação é praticamente proibida, criando-se muitos obstáculos para que um simples passo seja dado em favor do desenvolvimento com a alegação de que a empresa não pode trazer para dentro de si mais problemas, sendo que na verdade são estas empresas que são situações sem solução que falsamente são chamadas de problemas.
Ter consciência do tamanho e direção do passo a se dar é um objeto raro dentro das empresas, principalmente quando estas ficam preocupadas demais em barrar o conhecimento do que se investissem em estudos e pesquisas que tornam viáveis as oportunidades de mercado que se apresentam.
Com isso o "problema" é a relação da empresa com ela mesma, pois as pessoas que ali estão não se colocam como provedoras de soluções, já que preferem manter tudo da maneira como está e não se dão conta de que o concorrente inteligente está em constante melhoria.
Por esta razão é que as empresas medíocres preferem se prender às falácias do que investir de forma inteligente, trazendo para seus colaboradores a oportunidade de um aperfeiçoamento de habilidades, ação muito distante do adestramento tão comum e que faz com que o cliente sempre tenha a impressão de estar diante de uma máquina quando entra em contato com a organização.
Mas para o benefício do mercado, que é muito aquém do ideal, existem empresas inteligentes que vão além do óbvio e dão seus passos com segurança por não abandonar sua cultura e contar com colaboradores incentivados a criar soluções ao invés de reclamar do concorrente perpetuamente.
Também é preciso observar que este comportamento distinto é fruto de uma mentalidade avançada e conectada com a realidade contemporânea, sem os achismos vazios sem significado tão comuns dentro das empresas medíocres e que se espalham como uma infecção pelos mercados onde as pessoas não se esforçam.
E assim as empresas inteligentes optam por criar bases sólidas para crescer, fazendo por merecer o reconhecimento dos seus clientes e dando a seus colaboradores a chance de ampliar, trocar e conectar os mais variados conhecimentos para criar soluções viáveis e que levam aos consumidores as melhores experiências antes que seus concorrentes o façam, aproveitando a visão de mercado, o uso e a aplicação das informações de maneira correta para cada uma das oportunidades que se apresentam diariamente.

14 de outubro de 2014

A oferta de soluções e o aproveitamento das oportunidades nas empresas inteligentes em Marketing

Todos os problemas possuem no mínimo uma solução, sem exceções, e se transformam em oportunidades que podem ou não ser aproveitadas, levando-se em conta o foco da empresa e a sua capacidade em atender ou não àquela demanda, fato que só ocorre na análise efetuada por empresas inteligentes e que sabem como alocar todos os seus conhecimentos, experiências, ideias, percepções, habilidades e capacidade produtiva real na concepção e oferta dos produtos ou serviços que chegarão aos seus clientes.
Empresas medíocres afirmam que existem problemas sem solução, baseando-se em falácias e adotando o discurso de vítimas incompreendidas, mas que no fundo se esforçam ao máximo para manter o nível mais baixo de tudo o que produzem com a finalidade de apenas funcionar, sem inovar ou criar produtos ou serviços através de suas mãos.
Isto também é reflexo direto das pessoas que diariamente estão dentro destas organizações, privilegiando as ações que não levam a lugar algum para não favorecer o surgimento de ideias ou sugestões, impedindo que seus colaboradores possam trocar informações e melhorar a execução das tarefas que se transformam nos produtos e serviços que chegam até os consumidores.
Só que do outro lado ficam as poucas empresas inteligentes que sabem que nem sempre terão as respostas para os problemas, e apenas esta colocação já as coloca em um patamar muito acima dos concorrentes medíocres, principalmente por terem ciência daquilo que realmente sabem.
Desta forma as empresas inteligentes sempre abrem espaço para que estudos e pesquisas as deixem na contemporaneidade de seus clientes, entregando-lhes experiências únicas através de seus produtos, serviços, atendimentos, relacionamentos e até mesmo quando sugerem outra empresa como provedora da solução que um consumidor procura.
Obviamente as mentes medíocres ficam assustadas ao ver que uma empresa pode indicar outra para oferecer um produto ou serviço para um cliente, mas o que elas não percebem é que este é um diferencial que sai da mera esfera de negócios para uma relação cliente-empresa muito mais profunda e que se baseia em valores não compreendidos.
Por isso a simples ação de se indicar outra empresa é vista com desdém pelas mentes medíocres, pois elas acham que é melhor o cliente ficar sem o produto ou serviço do que ser encaminhado para um concorrente que lhe atenderá naquele instante.
E assim é fácil entender as razões que levam muitas empresas a preferir a mediocridade do que o desenvolvimento e inovação contínuos, numa tentativa de prender o consumidor e achar que ele jamais saberá das outras empresas que podem lhe fornecer o produto ou serviço procurado, o que atualmente é muito mais ofensivo à inteligência, pois a informação está disponível em qualquer lugar do planeta na internet.
Também é muito mais simples para as empresas inteligentes interagir com o cliente num ambiente saudável e que oferece soluções ao invés de embustes, outro ponto que é incompreendido nos mercados irrelevantes, já que o cliente é tratado como um refém e inimigo ao mesmo tempo, fazendo com que as empresas passem a conhecer melhor a si mesmas e aos seus concorrentes com a finalidade de aprender e oferecer sempre mais para todos os clientes, principalmente quando o relacionamento é feito através de encontros desejados pelo consumidor e a empresa.

13 de outubro de 2014

A diferenciação e o desenvolvimento inteligente das empresas em Marketing

Mercados inteligentes e que se desenvolvem só existem porque cada uma de suas organizações é completamente diferente das demais, aproveitando cada habilidade de seus colaboradores na elaboração de produtos e serviços que oferecem mais aos seus clientes, trazendo para o mercado global as referências necessárias para que cada empresa compreenda que, mesmo em relação aos concorrentes, cada uma delas é concebida para evoluir e deve aproveitar o máximo de referências para elevar seus êxitos e se tornar cada vez melhor.
Cada empresa possui uma cultura intransferível aliada à sua personalidade individual, do mesmo jeito com que as pessoas têm seus aprendizados, conhecimentos, ideias etc., favorecendo o surgimento de soluções para cada problema que nada mais é do que uma oportunidade.
Por outro lado muitas empresas preferem achar que todas as organizações do planeta são iguais, assim como as pessoas devem ser adestradas para reduzir os riscos da evolução natural dos mercados por meio das empresas com seus produtos e serviços.
Deste modo a estagnação criativa também é imposta, pois há uma crença de que os novos usos e aplicações dos mais variados conhecimentos já alcançou um ponto final, algo que não é real e jamais o será, pois cada indivíduo sempre poderá usar um fruto de suas experiências, conhecimentos e ideias num lugar jamais imaginado por outras pessoas.
Isto também revela que há mercados onde tudo é feito para não dar certo, barrando o desenvolvimento de maneira contínua e prejudicando cada indivíduo de ser ele próprio, forçando-o a perder sua personalidade e identidade, como se os seres humanos fossem meras máquinas com botões para se ligar e desligar, recebendo apenas instruções, executando-as e nada mais.
E enquanto muitas empresas preferem prender a si próprias na mesmice as organizações inteligentes se desenvolvem continuamente, o que não é feito de maneira tão rápida quanto se imagina, pois com um número menor de concorrentes capazes de oferecer produtos e serviços interessantes aos consumidores é possível caminhar mais devagar, ainda mais quando há uma histeria coletiva baseada na vitimização das empresas medíocres que não se movem e tentam a todo custo derrubar as organizações que fazem por merecer seu reconhecimento entregando aos seus clientes os melhores produtos e serviços.
Desta forma a individualidade das empresas é essencial e benéfica para o surgimento de soluções, pois cada um de seus colaboradores é incentivado diariamente a exercitar o uso de seus conhecimentos, habilidades, ideias, experiências e personalidades únicas na elaboração de soluções que atendem aos consumidores, abrindo espaço para um relacionamento produtivo e que impede que haja o engessamento das ações que permitem que a melhoria contínua seja a união perfeita da teoria e prática nas empresas inteligentes e que contam com colaboradores preparados para sair dos ciclos viciosos da mediocridade.

9 de outubro de 2014

Sinergia, viabilidade e construção de ideias nas empresas inteligentes em Marketing

A formação de ideias, e também soluções, não é algo que surge de repente, pois requer o uso integrado do conhecimento, informações, experiências e percepções em um nível que não se resume a um único instante, mas em uma trajetória que expande inúmeras ramificações extensas e que desenvolvem continuamente a inteligência e a capacidade de se oferecer algo concreto e aplicável no mundo real quando necessário.
Para muitas mentes medíocres uma ideia não é construída ao longo do tempo, mas surge de repente como num passe de mágica sem levar em conta a história por traz do desfecho do encontro de uma solução para um problema.
Mas isto se deve à incapacidade de lidar com as ideias concebidas pelas outras pessoas, com a criatividade que é inerente a cada ser humano e favorece o desenvolvimento de soluções para cada problemas, e como é de se esperar as mentes limitadas por vontade própria vão sempre culpar o outro por ter feito o que traz resultados interessantes e se transforma num produto ou serviço que chega até o consumidor.
Também é fato que dentro das organizações há uma mecanização excessiva dos indivíduos, pois as pessoas deixam de exercer tarefas para apenas funcionar, e é assim que acabam ganhando a conotação de funcionários, já que para estas empresas as pessoas são meras máquinas que devem perpetuar a repetição.
Só que indo na direção contrária existem as empresas inteligentes que optam por ter ideias em um volume um pouco maior do que podem verdadeiramente lidar, sendo que o excesso de ideias também é prejudicial quando estas não estão alinhadas com a linha organizacional, mas ao mesmo tempo são interessantes para se analisar e verificar as viabilidades que as transformam em produtos ou serviços.
Mesmo assim muitas empresas se deixam escravizar por uma ação que torna a ideia um objeto sem valor prático e real, pois o incentivo é feito para que os colaboradores apenas tenham ideias e nenhuma delas seja colocada em prática, o que sugere que a organização apenas faz uso de seu poder de titeriteiro.
Com isso as empresas deixam de aproveitar as oportunidades e também tentam se defender com a perpetuação da mesmice que assola mercados e faz com que as organizações percam a competitividade ao sempre executar tudo da mesma forma, sem exceção.
E isto impede que a empresa evolua e dê aos seus colaboradores a oportunidade da exposição de ideias, da integração das áreas na construção de uma análise que viabiliza ou não a criação do produto ou serviço, assim como reduz o interesse dos poucos colaboradores aptos a criar soluções de fazê-lo por vontade própria.
Então a maneira mais eficaz para lidar com a criatividade não é limitá-la ou liberá-la, mas compreender que existe uma linha organizacional que se pode seguir como guia para a construção de soluções inteligentes que permite que os colaboradores se relacionem e expandam este relacionamento para o consumidor, deixando a empresa aberta aos estudos e pesquisas que favorecem o desenvolvimento sem torná-lo ínfimo ou excessivo, dando-se conta de que o equilíbrio é muito mais interessante e por isso mais difícil de alcançar.

3 de outubro de 2014

O desenvolvimento organizacional de ideias e as análises racionais de viabilidade em Marketing

A maioria das empresas funciona em piloto automático, fazendo sempre as mesmas coisas da mesma maneira e evitando ao máximo evoluir, pois acham que as pessoas, clientes ou colaboradores, são peças disponíveis em número infinito e completamente idênticas umas as outras, sem personalidade, conhecimentos, experiências etc., que servem apenas às organizações por um breve momento e depois são jogadas no lixo.
Sair do mero funcionamento é o maior desafio para as empresas medíocres e que copiam os concorrentes sem nada aprender, defendendo sempre o discurso de que a outra empresa é a culpada pela situação desastrosa e que ela, organização, nada pode fazer, evidenciando a típica reação daqueles que são incompetentes demais para entender que o mercado oferece as oportunidades àqueles que são suficientemente maduros para merecê-las e o fazem com muito trabalho, dedicação, determinação, disciplina, estudos, pesquisas etc..
Desta maneira os concorrentes preparados acabam obtendo maior facilidade e ao mesmo tempo deixam de se desenvolver ainda mais, pois com concorrentes inferiorizados por opção própria é inevitável que as melhores empresas reduzam o ritmo por encontrar águas tranquilas demais para a navegação.
Com isso é possível entender também como o excesso de informações fará com que muitas empresas deixem de fazer o que devem para prestar atenção àquilo que não lhes diz respeito, principalmente por deixar que modismos ganhem o foco e o que é importante seja deixado de lado.
Então toda a organização começa a ruir por se deixar levar pela correnteza, ao invés de escolher racionalmente as oportunidades que lhes cabem, abandonando seus clientes mais próximos e inteligentes para agradar a todos aqueles que as abandonarão rapidamente por não mais encontrarem a mesma aura na empresa.
Além disso é preciso que os colaboradores sejam inteligentes o suficiente para entender o mundo à sua volta, principalmente quando suas ideias vão ao encontro das oportunidades que se apresentam dentro do escopo da empresa, pois uma ideia que vai na contramão da organização será desvalorizada por não ter base suficiente para se mostrar interessante, trazendo consigo estudos e pesquisas que corroborem a proposta.
Também é necessário que exista a compreensão de que cada ideia é aplicável quando devidamente analisada, passando pela racionalidade e conexão com o mercado real, saindo das alucinações sem fundamento e achismos que de nada servem, mas atrapalham o conjunto organizacional e dão atenção demais ao que no final do processo se demonstra irrelevante e faz ruir a empresa.

29 de setembro de 2014

A melhoria contínua das empresas inteligentes e a visão diferenciada no relacionamento com o mercado em Marketing

A preferência pelo adestramento dos funcionários é visível em mercados irrelevantes, ainda mais quando há uma crença infundada de que todas as pessoas, sem exceção, devem ter as mesmas ideias, conhecimentos, habilidades e podem ser trocadas rapidamente quando apresentam o defeito de não mais se encaixar num perfil, deixando claro que as organizações inteligentes que optam pelo caminho oposto acabam por entender as razões de seus êxitos e oportunidades no mercado global comum a todos.
Diariamente as empresas, em sua grande maioria, buscam pessoas adestradas no mercado para manter suas atividades iguais de forma perpétua, culpando sempre o concorrente por aquilo que elas deixam de fazer, além de culpar o funcionário que não funciona direito e sai da mediocridade.
Isto revela um mercado totalmente infectado pela incompetência, reduzindo as chances de êxito das ideias novas para manter o que já não é mais relevante para o mundo real, impedindo que as pessoas pensem para enquadrá-las em perfis inúteis com a intenção de evitar qualquer opinião diferente do que já existe dentro da organização.
E enquanto isso ocorre há um grupo seleto de empresas que sabe que um problema é uma oportunidade e traz para seu ambiente interno indivíduos diferenciados e que não fogem de suas responsabilidades, principalmente quando o assunto é ter ideias dignas de estudos e pesquisas que, futuramente, tornam-se produtos e serviços ao alcance dos consumidores.
Obviamente esta opção é a mais árdua e de alto aprendizado para todos, criando a sinergia essencial que faz com que os colaboradores contribuam no desenvolvimento de uma ideia, de sua autoria ou não, pois conseguem usar seus cérebros.
Também é possível verificar que as empresas inteligentes já nasceram abertas ao relacionamento com os conhecimentos, ideias, experiências e a visão única de que seus colaboradores devem ser treinados em suas habilidades, e não na visão deturpada e tacanha que acha que todos os funcionários devem funcionar de maneira idêntica durante as 24 horas do dia.
Por esta razão é que as organizações inteligentes também sabem que o dia tem a mesma duração para todas as pessoas, saindo da visão míope de que é possível perder aquilo que não se tem e que atende pelo nome de tempo, algo muito comum nas mentes medíocres e que preferem achar um culpado do que fazer algo produtivo.
Com isso fica muito evidente como é o alinhamento dos famigerados departamentos que tratam pessoas como recursos, encaixando-se num processo contínuo em que não há melhoria alguma e a manutenção da mediocridade é a centelha que permite que a empresa e seus funcionários continuem a reproduzir as mesmas coisas sem se dar conta de que podem ser diferentes da concorrência e oferecer aos clientes mais do que dores de cabeça, assim como o fazem as empresas inteligentes.

22 de setembro de 2014

Visão, inteligência e diferenciação organizacional no atendimento ao consumidor em Marketing

São raras as empresas que sabem atender seus consumidores, principalmente nos mercados onde a mediocridade é mantida em detrimento à meritocracia e responsabilidade, criando uma horda de seres mecanizados ao invés de colaboradores que pensam e conseguem interagir entre si e com o cliente.
Ver o consumidor como um cofre a ser esvaziado é uma prática comum das empresas incompetentes e adeptas dos discursos exclusivos de direitos sem deveres, ainda mais quando os colaboradores não são minimamente preparados para lidar com outras pessoas e ainda se colocam acima de tudo, principalmente dos clientes da sua empresa.
Por esta razão é que as empresas adotam práticas onde a mesmice é o melhor que podem produzir, preferindo tratar o consumidor como uma peça que passa pelas suas instalações e é jogada fora o mais rapidamente possível, assim como ocorre com os colaboradores e é fruto direto da visão de que pessoas são recursos humanos.
Isto fica ainda mais grave quando as empresas se comportam como gavetas divididas que devem ter suas partes preenchidas por pessoas, independentemente das habilidades, conhecimentos, individualidades etc., uma vez que são apenas peças que podem ser repostas rapidamente, já que o mercado se tornou uma fábrica de seres adestrados através de processos que são chamados de treinamentos e que jamais fortalecem habilidades.
Desta maneira o adestramento também se multiplica e as empresas vivem um eterno ciclo de rotatividade de colaboradores iguais e que em breve sairão de uma organização e irão para a seguinte, oferecendo as mesma falta de qualidade e incompatibilidade com o mundo real e inovador que requer um desenvolvimento contínuo das pessoas em todos os níveis.
Obviamente os viciados em discursos falaciosos se apegarão às mentiras de que o mercado não consegue oferecer colaboradores mais bem preparados, só que estas pessoas contratam diariamente as mesmas pessoas para ocupar o espaço vago deixado por aquele que saiu, sem precisar saber mais do que o antecessor e ser exatamente formatado da mesma maneira do que o sucessor, criando um ciclo vicioso que impede o desenvolvimento das empresas pela mera vontade do contratante que se sente ameaçado se trouxer pessoas preparadas para a sua empresa.
Com isso é fácil compreender como as empresas entram numa guerra interna que infecta o mercado e faz com que as outras organizações evitem ao máximo fugir do padrão de adestramento, reduzindo assim a diferenciação organizacional e criando mais dificuldades do que oportunidades para se desenvolver, parando no tempo e também encontrando um cenário onde as pessoas abandonam suas individualidades para virar meras réplicas daquilo que não é mais útil nos mercados inteligentes.

17 de setembro de 2014

A interação inteligente das empresas, colaboradores e mercados na oferta de soluções aos clientes em Marketing

Um mercado onde as empresas precisam educar os colaboradores jamais será competitivo, pois as pessoas despreparadas deste mercado jamais terão condições de sequer observar em si mesmas as limitações inerentes a cada ser humano, bem como adotarão um discurso falacioso de que são totalmente adeptas do aprendizado, quando na verdade querem reconhecimento por aquilo que não produzem.
Empresas inteligentes conhecem suas limitações e evitam entrar em modismos vazios e sem necessidade, indo na contramão das organizações medíocres compostas por peças ao invés de contar com indivíduos preparados e aptos a se desenvolver.
Obviamente o discurso falacioso toma conta dos mercados irrelevantes, principalmente quando a meritocracia é vista como injusta por aqueles que mais cometem injustiças e incentivam a formatação das pessoas sob perfis onde cada personalidade é apagada completamente, deixando evidente que o adestramento funcional coisifica as pessoas.
Isto faz com que o mercado, as empresas e as pessoas percam a competitividade, deixem de evoluir e passem a querer o que não é merecido, ainda mais quando as organizações se deixam infectar por discursos ditatoriais e que impedem o indivíduo de existir, fazendo-se transparecer claramente na denominação de funcionário às pessoas, pois dentro deste molde os seres humanos apenas funcionam.
Também fica cada vez mais distante a inovação, pois as referências destas empresas medíocres são os adestramentos, sem se dar ao trabalho de investir em treinamentos que favoreçam o desenvolvimento das habilidades de cada colaborador, pois acham que todas as pessoas devem ser iguais em todos os sentidos, por isso se esforçam tanto para apagar o indivíduo, suas ideias, percepções, conhecimentos, experiências e personalidades distintas e que viabilizam a criatividade de cada ser humano inteligente o suficiente para gerar soluções.
Mas isto é raro no mercado global e em certos mercados locais é ainda mais escasso, chegando ao cúmulo de as empresas não trazerem para seus ambientes pessoas preparadas, pois elas quase não são encontradas, e ainda ter que se esforçar demais sobre assuntos que não lhes dizem respeito de verdade, mas que passam a ter que gerenciar situações criadas propositadamente por aqueles que são incapazes de trabalhar e se escoram sobre as falácias que adestram as pessoas ao invés de incentivá-las a melhorar.
Com isso o mercado fica infectado com empresas cada vez piores porque os colaboradores estão cada vez menos preparados, e o que se faz é apenas um eterno completar de quadros sem se levar em conta as habilidades, pois é preciso ter um determinado número de funcionários em detrimento da atração de colaboradores inteligentes e que saibam melhorar sozinhos e com o auxílio das organizações.

16 de setembro de 2014

O aprendizado contínuo das empresas inteligentes no relacionamento com o consumidor em Marketing

Empresas medíocres afirmam que os clientes sempre têm razão porque não sabem fazer produtos e serviços interessantes para os consumidores inteligentes, apegando-se às falácias que lhes permitem ficar escondidas e não compreender que toda decisão dos clientes é baseada nas emoções.
A mediocridade que domina certos mercados impede que as pessoas enxerguem que as escolhas dos clientes sejam baseadas em emoções, mesmo quando a decisão parece racional, mas que, quando devida e inteligentemente analisada revela que o consumidor traz naquele instante inúmeras conexões com as experiências, conhecimentos e desejos que o levam a optar por um produto ou serviço.
Obviamente as mentes mais limitadas serão incapazes de aceitar tal fato por não conseguirem transformar informações em conhecimento, virando refém do suposto cliente que determina o que a empresa deve fazer, e não o que é o certo.
Com isso fica muito claro porque as empresas medíocres desaparecem com maior rapidez, e incrivelmente o mercado acaba ocupado por outras de mesmo nível, pois a maioria das pessoas é incapaz de entender as informações que levam uma empresa a falir, achando-se acima desta possibilidade e tratando com desdém a história que pode poupar incômodos desnecessários às empresas, e pessoas, inteligentes.
Por esta razão é que poucas empresas sabem que o relacionamento com o consumidor não é uma via exclusivamente racional, fazendo do aprendizado, experiência, conhecimento e troca um caminho de desenvolvimento que oferece produtos e serviços desejados pelos clientes, mesmo quando certas pesquisas possam trazer informações diferentes das desejadas.
Isso também faz com que as empresas tenham que amadurecer e aprender continuamente, especialmente quando a relação com o cliente não é de mera troca monetária por produtos ou serviços, mas sim de uma parceria onde os dois lados sabem conversar e desenvolver as melhores soluções.
Outro ponto necessário é a contínua ampliação do conhecimento distribuído internamente dentro das empresas, pois cada colaborador é um cliente e se este cliente não se interessa pelo produto ou serviço que a empresa oferece é quase certo que o consumidor final também não se terá sua atenção voltada à organização e àquilo que ela tem a oferecer, pois os colaboradores não terão a menor vontade de trabalhar com o que já não lhe parece interessante.
Há também o interesse das empresas medíocres, formadas por pessoas de mesmo nível, onde é criada uma formatação para tudo, inclusive das pessoas e clientes, e que faz com que o mercado fique infectado com a mesmice e perca as oportunidades de desenvolvimento pelo não aproveitamento do tempo disponível, tempo este que é idêntico para quase todas as pessoas e organizações, menos para as medíocres.

11 de setembro de 2014

Diferenciação e competitividade nas empresas inteligentes em Marketing

Empresas que contam com colaboradores inteligentes são raras, ainda mais quando a suposta competitividade exaltada por eles se baseia exclusivamente no preço de um produto ou serviço, demonstrando que a organização em si não terá como inovar e sequer acompanhar as empresas inteligentes que atuam no cenário global, mesmo quando, aparentemente, estão inseridas num contexto local.
Para a maioria das empresas é fácil encontrar pessoas que funcionam e executam as mesmas ações diariamente, sem que para isso seja necessário fazer uso da inteligência, pois as pessoas, bem como estas empresas, estão devidamente mecanizadas e presas às âncoras da mesmice.
Por isso é interessante observar como as empresas inteligentes buscam se diferenciar em todos os sentidos, começando pelas individualidades de cada colaborador, fazendo o melhor uso de cada habilidade individual e gerando com isso os melhores produtos e serviços, pois sempre terão à sua disposição um contingente maior de conhecimentos, experiências, visões etc., enquanto os concorrentes medíocres vivem à procura de um culpado.
Mas esta ação vai além do comportamento da empresa em si, pois seus colaboradores são adeptos da prática em que é melhor culpar alguém do que fazer o que é certo, infectando o mercado com ações que enganam seus clientes e ainda assim vão culpá-los por ter escolhido os produtos ou serviços desta empresa.
Com isso a suposta competitividade doentia, que é baseada exclusivamente em preços, contamina consumidores e tudo o que é produzido é nivelado por baixo, restando aos clientes inteligentes uma busca diferenciada e que vai levar às melhores empresas globais, mesmo quando estas não se encontram alocadas na região dos clientes.
Desta forma a excelência só é encontrada nas empresas que sabem o que estão fazendo e não param no tempo, tampouco deixam de compreender o que seus colaboradores dizem, além de manter um contato ideal com o cliente, sem sufocá-lo e fazendo da troca de informações uma constante.
Mas para que isso ocorra é necessário que dentro da empresa existam colaboradores muito bem preparados, e em certos mercados isto é raro, ainda mais quando cada indivíduo não assume as suas responsabilidades, fato corriqueiro e que cria ciclos de troca de colaboradores cada vez mais curtos, pois as pessoas deixam de pensar para virar equipamentos que podem ser trocados a qualquer instante.
Obviamente as melhores empresas já nasceram muito bem preparadas, mesmo que isto não seja facilmente visível aos olhares medíocres tão comuns nos mercados irrelevantes, pois trazem consigo um conjunto de fatores que se baseia na produção do melhor desde o primeiro instante, não deixando para arrumar ou organizar a empresa mais tarde, como ocorre nas organizações que duram pouco e são produtoras da mesmice que não tem mais lugar no mercado global da atualidade.

4 de setembro de 2014

O exercício do aprendizado diário das empresas em Marketing

Saber aprender é um exercício diário possível apenas àqueles que conseguem compreender que sempre há algo que ainda desconhecem, da mesma maneira com que usufruem dos mais diversos conhecimentos, experiências, individualidades, ideias etc., para criar soluções que levam aos seus clientes algo além do produto ou serviço em si, fato recorrente apenas em organizações inteligentes e que não param no tempo.
Pessoas com capacidade de aprendizado são ignoradas pelas empresas por intermédio de pessoas completamente avessas às individualidades que geram inovação e percepções diferentes, contrastando com o discurso falacioso pregado de que buscam pessoas capazes de sair da mesmice, quando no fundo requisitam sempre as mesmas pessoas que se encaixam nos perfis onde os seres humanos não passam de commodities disponíveis na região.
Obviamente esta limitação, que transforma pessoas em coisas ou, como normalmente são tratadas, recursos humanos, impedem que as empresas avancem por suas próprias ações, visando sempre impedir que novas ideias e percepções diferentes fiquem do lado de fora da organização, pois se adentrarem seu ambiente trarão o fatídico risco da necessidade de aperfeiçoamento, algo que os concorrentes inteligentes compreendem e fazem o máximo para manter em seu quotidiano.
Isto também leva a notar que um mercado infectado pela mesmice atrapalha todas as empresas de forma proposital, pois a inteligência é ofensiva àquelas mentes medíocres e que vivem presas dentro das caixas imaginárias que as impedem de olhar ao redor.
Mas como isso é um empecilho colocado propositadamente pelas organizações, através das pessoas que relutam em admitir que sempre há alguém com uma ideia interessante e que pode ser levada adiante e gerar um aprendizado maior, saindo do mero discurso de que a culpa é sempre do outro.
Por isso as poucas empresas inteligentes do mercado global ganham maior destaque e são alvos a se destruir pelas mentalidades medíocres, que não suportam fazer por merecer o reconhecimento, tampouco trabalhar e buscar novas informações para avançar, pois estas mentes acham que devem controlar todas as pessoas, retirando-lhes até mesmo a personalidade, que é individual e intransferível, mas para as pessoas adeptas do cabresto cada ser humano não passa de uma cópia de outro, por isso é mero recurso humano.
Também é possível perceber que dentro das empresas inteligentes há um contingente de colaboradores que sabem fazer das oportunidades de mercado um exercício de aprendizado, uso e aplicação de seus conhecimentos, experiências, ideias e levam a organização a um novo patamar a cada dia, não permitindo que a excelência se torne apenas um ideal inalcançável.
Com este posicionamento diferenciado a empresa também deixa de tratar seus colaboradores como recursos, pois as organizações inteligentes abandonam a ignorância para contar com pessoas que saibam criar e tenham maturidade suficiente para lidar com a viabilidade ou não de suas ideias e sugestões, preferindo trabalhar em companhia das demais pessoas, e áreas, ao invés de se fazer de vítima, como é natural em certas culturas que vivem no atraso e fazem o máximo para impedir que cada indivíduo seja responsável por seu próprio destino.

2 de setembro de 2014

Marketing na visão e o desenvolvimento inteligente, das empresas e mercados, com foco na diferenciação e atendimento dos desejos dos clientes

A maioria das empresas não se desenvolve porque não deseja, preferindo adotar o discurso de refém das decisões dos concorrentes e fazendo o máximo para que tudo permaneça igual para sempre, como se isto fosse viável e as pessoas saíssem de uma linha de reprodução da mesmice que tolhe conhecimentos, experiências, ideias, individualidades, personalidades etc..
Impedir o desenvolvimento organizacional é uma ação tão comum dentro das empresas que a concorrência inteligente não precisa se esforçar muito para se diferenciar, oferecendo produtos e serviços direcionados aos clientes e permitindo que os estudos e pesquisas fluam continuamente de modo a oferecer a visão de novas oportunidades de mercado.
Desta maneira todas as ações que visam criar a inovação são banidas do ambiente interno, os clientes são tratados como meros cofres a se esvaziar o mais rapidamente possível e os colaboradores são peças que se trocam rapidamente devido ao adestramento do mercado que não abre às pessoas a chance de ser elas próprias para se encaixar em perfis estúpidos e mecanizados.
Obviamente as poucas empresas inteligentes optam pelo caminho inverso, o que as faz criar uma base mais ampla para a tomada de decisões, onde o conhecimento distribuído internamente visa criar soluções cada vez melhores para seus clientes e também estudam o máximo de variáveis antes de colocar uma ideia, na forma de produto ou serviço, no mercado.
Mas isso também depende diretamente da cultura local, e nas regiões em que levar vantagem é o desejo da maioria, dificilmente uma empresa poderá ser criada para atender aos desejos dos clientes, pois as pessoas, sejam clientes ou colaboradoras, levam consigo uma índole nefasta que tem como princípio prejudicar o outro para obter o que deseja.
Por esta razão é difícil ter uma empresa séria que tenha alcance global, mas quando isto acontece é possível confirmar que as empresas medíocres ainda insistirão em difamar quem fez por merecer o reconhecimento com muito trabalho e não se fazendo de vítima, o que é raro em certos mercados, ainda mais quando as pessoas escolhem este caminho para não precisar se esforçar ou sequer ter ideias diferentes.
Mas este tipo de ação é prejudicial para o mercado como um todo, pois com um maior número de empresas inteligentes o mercado se desenvolve mais rapidamente, consegue sair da mediocridade ao contar com uma concorrência inteligente e leva a outros mercados seus produtos e serviços já consolidados no mercado local.
E como é típico da mediocridade ainda há a crença de que todas as empresas são iguais, quando no fundo cada uma delas é completamente diferente das demais, podendo fazer mais do que os concorrentes quando sabe exatamente qual é o seu negócio e como pode ter um desempenho melhor ao simplesmente se conhecer o suficiente para eliminar as arestas existentes a cada dia, praticando a melhoria contínua e se desenvolvendo sobre uma base de excelência que não permite que a organização fique no mesmo patamar sem vislumbrar novas oportunidades de mercado.

1 de setembro de 2014

A visão alinhada com a cultura e aperfeiçoamento organizacional em Marketing

Aperfeiçoar-se continuamente é um exercício que faz parte da cultura organizacional que jamais fica satisfeita para sempre ao ter um único êxito no mercado, trazendo para dentro de si o conhecimento que faz com que a empresa tome suas decisões de forma responsável e dentro da realidade com a qual lida diariamente, sem achismos ou alucinações tratadas como ideias brilhantes que na prática implodem a organização e abrem espaço para que as empresas inteligentes aprendam mais e passem a atender mais clientes.
A busca contínua pelo desenvolvimento não deve ser tratada com desdém pelas organizações, mas muitas delas preferem abominar a evolução dos concorrentes do que fazer por si própria o melhor que pode, gerando sempre a aplicação de conhecimentos sob novas óticas, abrindo caminho para que as ideias de seus colaboradores sejam, ao menos, estudadas.
Com isso é fácil compreender o que faz com que poucas empresas sejam percebidas de forma diferenciada no mercado, tendo em seus produtos, serviços e relacionamentos, internos e com o consumidor, mais do que o fato em si, trabalhando para estreitar estes laços e aproveitar cada oportunidade que se apresenta.
Mas como é de se esperar o concorrente medíocre não faz os investimentos de forma inteligente, apegando-se às falácias que dominam mercados e são propagadas por charlatães que são abraçados como salvadores.
Desta forma, estas empresas medíocres, também se apegam ao hábito de culpar os outros por aquilo que elas devem fazer por elas próprias, fato que é corriqueiro nos mercados em que as pessoas se sentem as únicas a saber algo ou a estarem sempre certas, enquanto que a pessoa ao lado está totalmente errada, mas sem embasamento algum, colocando a estupidez como ponto mais alto daquilo que podem produzir, apenas para prejudicar quem possui ideias que funcionam e oferecem soluções aos problemas.
Também é normal encontrar pessoas que se apegam às falácias para destruir as ideias alheias ou até mesmo roubá-las posteriormente, além de promover o uso de mecanismos de adestramento que impedem os indivíduos de serem eles mesmos, como se os demais seres humanos não passassem de produtos de uma linha de produção ilimitada, e que facilmente se faz perceptível quando no mercado existem os perfis onde o indivíduo é eliminado para dar lugar àqueles que funcionam, e que ironicamente carregam o rótulo de funcionários.
Mas o mercado não evolui por causa destas empresas que acham que todas as pessoas são iguais em conhecimento, personalidade, experiências, ideias etc., e passam a tratar os indivíduos como commodities.
E isto apenas abre mais espaço para as empresas inteligentes, que sabem que cada pessoa traz consigo um universo individual e que pode ser parcialmente compartilhado, preferindo lidar com as diversidades que oferecem soluções reais, transformando ideias em produtos e serviços que, quando viáveis, chegam aos clientes.
Só que também é necessário compreender que em certos mercados não há um interesse do próprio indivíduo em ser ele mesmo, contentando-se em ser mera cópia de outro, deixando que os adestramentos sejam mais significativos e presentes no quotidiano, sem aprender para gerar ideias distintas e perpetuar este modelo quando abrem suas próprias organizações, virando apenas mais do mesmo que já se encontra disponível e nivelado por baixo.

28 de agosto de 2014

A habilidade das empresas na administração das informações e a geração de soluções para os clientes em Marketing

Informações em excesso atrapalham as decisões, da mesma forma que a falta das mesmas impede que uma empresa inove e crie soluções, fato que diariamente faz com que muitas escolhas do mercado fiquem distantes daqueles que não se preparam para lidar com a organização, conhecimento, concorrentes e clientes.
Lidar com informações é um hábito que dá às empresas a chance de enxergar e aproveitar as oportunidades de mercado, do mesmo jeito com que elas lidam consigo mesmas, aprimorando-se continuamente e abrindo caminho para que o relacionamento com o consumidor saia do mero vender.
Logicamente esta ação é fruto de uma capacidade e habilidade em lidar com o conhecimento, conectando cada uma das informações às demais e criando um agrupamento complexo que desemboca em produtos e serviços mais simples para o cliente, mas que apenas as empresas inteligentes são capazes de compreender tal importância e efeito.
Também é necessário que os próprios colaboradores estejam aptos a lidar com informações reais e que saem das sombras do achismo para habitar o pensamento que gera ideias que se transformam em soluções que atendem aos desejos dos clientes, fato raro e que faz com que as poucas empresas reconhecidas e imitadas à exaustão tenham que evitar a acomodação integral.
Isso também pode fazer com que as organizações mais bem preparadas deixem para trás os concorrentes medíocres e tenham suas responsabilidades devidamente assumidas e conhecidas por todos os colaboradores, acabando com o jogo comum de se culpar o outro.
Desta forma cada colaborador também faz com que suas habilidades individuais sejam cada vez mais aprimoradas, aproveitando o tempo de maneira a aperfeiçoar o seu melhor enquanto que nas empresas concorrentes há o adestramento que tenta fazer com que os pontos fracos de cada um sejam melhorados, não dando às habilidades individuais o foco necessário e parando no tempo por não fazer o que habilita uma empresa a se tornar referência num mercado local e global.
Mas aí também entra a necessidade dos próprios colaboradores estarem preparados para lidar com as informações integradas, fator que diferencia as organizações e torna possível criar soluções úteis e práticas para os clientes ou até mesmo para o ambiente interno organizacional, sendo que o segundo dificilmente é compreendido, pois a mediocridade faz com que muitas pessoas sejam apenas máquinas que funcionam de maneira adestrada e controlada por falácias que seguem trilhos dentro de túneis cíclicos hermeticamente fechados, diferentemente do que ocorre na concorrência que se dispõe a oferecer soluções em vez de parar para reclamar das dificuldades que ela própria cria para culpar as melhores organizações por terem feito o seu trabalho.