13 de outubro de 2016

Oportunidades de mercado e oferta de soluções no desenvolvimento de empresas inteligentes em Marketing

Criar soluções, seja para a própria empresa, seja para seus clientes, é uma tarefa difícil de ser executada quando a organização trata seres humanos como recursos, inviabilizando o uso do conhecimento, informações, experiências etc., por aqueles a quem ela, empresa, trouxe para dentro de seu ambiente e que é propagado como o movimento natural da organização, demonstrando que estas empresas preferem micos amestrados para ocupar todas as vagas ao invés de contar com quem sabe como oferecer uma oportunidade de melhorar e prolongar a vida da organização no mercado.
Soluções levadas aos clientes abrem novas oportunidades futuras de mercado, algo que não é aceito por empresas que não querem se dar ao trabalho de melhorar, achando que nada muda e que o importante é apenas preencher o quadro de funcionários para que tudo continue a funcionar.
Este tipo de atitude faz com que as oportunidades que vão ao encontro das capacidades organizacionais fiquem delegadas aos concorrentes inteligentes, que sabem transformar a percepção de seus colaboradores em uma solução que traz aos clientes, internos e externos, a satisfação.
Por isso é muito mais fácil encontrar empresas que são obstáculos na vida dos clientes, que se negam a melhorar para não ter que trabalhar e ter que abrir a mente para o desenvolvimento do mercado, para os novos desejos dos consumidores e até mesmo para as criações de seus colaboradores que podem ser estudadas e quando viáveis são levadas aos clientes.
Também fica evidente que as empresas da mesmice preferem os micos adestrados que apenas ocupam as vagas em seus ambientes sem alterar nada, sem somar ou subtrair naquele instante, sem se darem conta de que o concorrente inteligente opta pelos riscos de fazer dar certo cada uma de suas ações ao torná-las viáveis com muitas informações, experiências, conhecimentos e toda a gama de oportunidades que as pessoas podem demonstrar, estando elas dentro ou não da organização.
Logicamente é necessário que a solução criada seja viável, pois uma empresa inteligente sabe que seus clientes recebem muito mais informações na atualidade, e talvez procurem um concorrente quando não encontram o produto ou serviço que lhes ofereça a solução ideal.
Desta maneira as empresas que compreendem a influência de seus relacionamentos internos e externos podem aproveitar melhor cada uma das oportunidades que surgem, estudando e colocando-as no mercado quando podem ser feitas de acordo com a capacidade organizacional, pois as empresas que não conhecem a si próprias sempre acham que a mera existência de suas atividades no presente sem qualquer compromisso com a realidade já as garantem o futuro, algo que dá as empresas inteligentes uma vantagem competitiva muito maior, pois estas não se apegam demais ao que fazem hoje e também não apagam suas histórias por breves modismos que eliminam as organizações desprovidas de pensamentos aplicáveis no mundo real.

3 de outubro de 2016

O impacto das ações organizacionais e o relacionamento com os clientes em Marketing

Fazer com que uma empresa se torne fonte de situações em que o cliente fique insatisfeito é algo corriqueiro nos mercados medíocres, pois o consumidor atrapalha a organização ao adquirir seus produtos ou serviços, impondo-lhes a obrigatoriedade de trabalhar para produzir, algo condizente com as práticas vis onde o único interesse das pessoas que formam as empresas é prejudicar as outras pessoas rapidamente sem que sejam percebidas.
Mercados medíocres são compostos por empresas que optam por pessoas que funcionam e não pelas que pensam, pois acham que seres humanos são recursos e que o consumidor é um cofre recheado a ser esvaziado de forma rápida.
Por isso a competitividade das empresas em certas localidades é tratada de forma esdrúxula, pois muitas pessoas acham que a multiplicação de organizações fazendo produtos e serviços similares é a demonstração de que aquele mercado está melhorando, quando na verdade há apenas a reprodução de ações que têm validade e logo são esquecidas pelos consumidores.
Também é fácil constatar que as empresas que formam grupos para se proteger não estão interessadas em levar ao consumidor os melhores produtos e serviços, mas sim as contas e dívidas na forma de produtos e serviços, rejeitando qualquer ação que a leve a oferecer algo digno ao cliente.
Desta forma o mercado perde a chance de melhorar como um todo, pois o consumidor que pode, e vai, buscar outra empresa em qualquer lugar do planeta alcançará seu objetivo que envolve a qualidade independentemente da localização da organização, mas para as mentes limitadas das empresas medíocres o cliente é um refém ou escravo que tudo lhes deve.
E com isso as empresas que se preparam minimamente já conseguem levar algum valor aos clientes, o que faz com que as empresas que se agrupam procurem protecionismos que impedem o desenvolvimento porque jamais tiveram interesse em entregar algo razoável ao mercado e consumidores, por isso se apegam as ações que impedem seus clientes de procurar o melhor.
Também é fato que as melhores empresas não têm ações exclusivamente locais como na época em que iniciaram suas atividades, e é esta ação que se conecta com o mercado em que estão em contato que faz a diferença para o cliente, criando vínculos ao invés de prisões, desenvolvendo produtos e serviços que gerem soluções em detrimento à mera troca de dinheiro por produto ou serviço, assim como optam pelo relacionamento ao deixar que o processo de vendas esteja alinhado com os valores da organização, de seus colaboradores e clientes, abrindo espaço para que futuramente haja nova interação e todos os envolvidos estejam satisfeitos.

23 de agosto de 2016

A relação das empresas inteligentes com as oportunidades de mercado em Marketing

Criar soluções não é a atividade principal das empresas medíocres, que contemplam a maioria das organizações, fazendo-se valer de processos seletivos onde o melhor mico amestrado é trazido para dentro da empresa para funcionar de acordo com o perfil requerido, demonstrando total desprezo pela criatividade, conhecimento, informação e toda a gama de oportunidades de se gerar algo produtivo.
Desprezar oportunidades é a especialidade das empresas medíocres, ainda mais quando elas tratam pessoas como peças intercambiáveis de fácil aquisição e que não afetam em nada a linha de reprodução de mesmices da organização.
Isto também revela como as pessoas passam a se colocar como tais peças com a finalidade de entrar nesta ou naquela empresa, algo que favorece o uso de seres humanos como recursos, pois se todos não passam de meras peças que repetem exaustivamente as mesmas atividades não há necessidade de cada empresa melhorar.
Com isso o medíocre é tratado como o ápice, revelando que estas organizações são meras linhas onde tudo é repetido eternamente, sem levar em conta o desenvolvimento do mercado, pois como o medíocre é o melhor que podem fazer, e estas empresas são a maioria, tudo para no tempo e as poucas empresas que optam pelas oportunidades de melhorar acabam ganhando maior espaço dentre os clientes inteligentes.
Também fica muito evidente que as ideias são banidas das empresas medíocres, pois criar uma solução é um prejuízo àqueles que preferem manter o pior em atividade, trazendo para dentro das empresas o adestramento que acaba abraçado pelo mercado e sociedade como se fosse o ideal, quando na verdade são as poucas empresas inteligentes que representam a aplicação de conhecimentos, informações e ideias de indivíduos na oferta de soluções para os clientes.
Então a diferenciação das empresas, assim como o aproveitamento de oportunidades apontadas por indivíduos, é um fator que dá as organizações inteligentes a chance de fazer o seu melhor através de seus colaboradores para satisfazer seus clientes, deixando que o relacionamento das empresas não seja um mero trocar de qualquer coisa por dinheiro, assim como as pessoas deixam de ser recursos.

4 de agosto de 2016

A relação inteligente e o aprendizado das empresas com seus clientes e concorrentes em Marketing

Manter contato com consumidores é uma tarefa com a qual poucas empresas estão devidamente preparadas, pois a mediocridade faz com que as organizações adotem o empurrar produtos ou serviços para os clientes como a prática ideal para manter suas atividades, algo que revela que até mesmo as tomadas de decisões destas empresas são efetuadas de qualquer maneira, pois não há inteligência naquele ambiente.
Uma empresa inteligente consegue manter um relacionamento com o consumidor ao saber se comunicar corretamente, assumindo suas responsabilidades e permitindo que as pessoas, tanto na figura de cliente quanto representando a empresa em si, façam as trocas voluntárias que permitem que a oportunidade de um novo encontro se faça presente.
Obviamente a falta de inteligência da maioria das empresas é visível e faz com que os consumidores inteligentes se afastem o mais rapidamente possível das organizações incompetentes, mas em muitos casos há um monopólio fornecido pelo protecionismo de mercado que impede as pessoas de escolher o melhor, e com este protecionismo descabido há o discurso de que a existência de concorrentes é o inimigo do consumidor, quando na verdade é a concorrência que faz com que o cliente possa escolher e mudar de empresa quando deseja.
Por isso os mercados medíocres são meros produtores de commodities, já que não oferecem nada além da matéria-prima para outros mercados, o que faz com que as mentes desprovidas de inteligência aleguem o oposto, algo muito comum para proteger suas práticas desonestas e tentar passar ao cliente uma imagem de que tenta proteger seus interesses, quando no fundo o único interesse protegido é a continuidade das ações que prejudicam o consumidor de forma continuada.
Também fica muito evidente que as empresas inteligentes passam a ser uma ameaça à incompetência disseminada, pois quando o cliente pode escolher sempre optará pelo melhor que pode adquirir, e nos mercados inteligentes é o que acontece, mesmo quando o fornecedor do produto ou serviço pode nem estar instalado naquela região, o que favorece o comércio global e as oportunidades de escolha do consumidor.
Mas para as mentes medíocres a escolha do cliente é uma injustiça, pois a incapacidade de produzir algo relevante é quase impossível de medir, revelando a má intenção abraçada com todas as forças e colocando no cliente uma culpa que ele inicialmente não possui.
Há também o discurso enganoso disfarçado de propaganda que promete e não cumpre, que mostra uma imagem e não a entrega, fazendo o máximo possível para retirar do cliente o maior montante de dinheiro no menor tempo possível, mas que também traz neste processo, erroneamente chamado de venda, mais artimanhas para futuramente prejudicar ainda mais o cliente.
E então o mercado vira um refém da incompetência, de protecionismos que impedem os indivíduos de escolher, tentando adestrá-los para que não tenham escolhas que atendam os seus desejos, já que a maioria das organizações incompetentes está protegida e sempre estará apta a prejudicar o consumidor para manter suas atividades, principalmente quando a mediocridade dominante no mercado recebe as vantagens de se aliar com quem não tem nada a oferecer senão as ações corruptas distribuídas por todo o mercado na forma de cultura, o que afasta empresas inteligentes e quase que oferece apenas uma forma do consumidor escapar, que é dirigindo-se a outro mercado.

1 de agosto de 2016

A inteligência no relacionamento com os clientes e a oferta de produtos e serviços em Marketing

Uma empresa inteligente sempre levará a seus clientes os produtos e serviços desejados, permitindo-se aprender com o relacionamento estabelecido, enquanto que nas empresas medíocres há uma ação que visa empurrar para qualquer consumidor o que não é desejado, exemplificando claramente a mediocridade que existe na famigerada meta de vendas que não leva em conta o relacionamento com os clientes já conquistados.
Mentes medíocres adoram metas porque acham que todas as pessoas do planeta são consumidoras dos produtos e serviços da sua empresa, algo que só existe nas alucinações permanentes em que certas pessoas se inserem para não viver no mundo real e tratar os seres humanos de forma a construir um relacionamento.
Por isso o mercado está repleto de empresas descartáveis, pois a mentalidade retrógrada dominante dentro destas organizações faz com que a mediocridade seja o ápice, algo que na realidade não o é e que no máximo serve de referência para o que não se deve fazer.
Também fica muito evidente que para as mentes medíocres a culpa é sempre do outro, uma vez que elas são isentas de falhas e os demais indivíduos é que produzem erros, por isso as organizações deixam de compreender o mercado e se protegem sob uma redoma de incompetência que chamam, falsamente, de cultura organizacional, tentando passar uma imagem de estabilidade, quando na verdade as práticas ruins irão alcançar o consumidor que será tratado como o culpado por ter escolhido a empresa.
E além disso há um fator que ajuda as empresas medíocres a se manter no mercado por maior prazo, pois a inviabilização de concorrência por meio de protecionismos e monopólios faz com que os clientes, e o mercado sem si, percam inúmeras oportunidades, pois o prêmio sempre irá para o que há de pior e a propaganda enganosa que assola mercados se faz muito presente na ação que visa prejudicar ainda mais os indivíduos que se esforçam para levar ao consumidor seus produtos ou serviços realmente aplicáveis na contemporaneidade.
Mas também é necessário observar que a própria cultura local facilita a existência de empresas medíocres, principalmente quando o indivíduo é tratado de forma criminosa, para manter a mediocridade e ignorância ocupando o maior espaço possível, até que tudo seja totalmente irrelevante.
Por esta razão é que muitos mercados são dominados por empresas que não oferecem produtos e serviços minimamente satisfatórios para seus consumidores, e estes clientes ainda são proibidos de buscar outras soluções, pois estão aprisionados sob a redoma controlada pelas mentes medíocres que tratam pessoas como recursos e as enxergam como meras peças dentro de uma linha de reprodução da mesmice que impede que a criatividade gere novas soluções para manter no presente o que há muito já não tem mais lugar no mercado.

29 de julho de 2016

A oferta de soluções pela diferenciação inteligente das empresas em Marketing

Oferecer soluções é algo que poucas empresas, e também pessoas, estão aptas a fazer, principalmente quando do outro lado estão aqueles que possuem o interesse exclusivo em destruir as criações que geram benefícios para manter a mediocridade disseminada no mercado pela incapacidade de gerar algo que dê aos demais a solução em si.
Cada pessoa, assim como cada empresa, pode oferecer inúmeras soluções para os problemas existentes nos mercados, enquanto que do outro lado existem as mentes medíocres que acham que o problema é uma situação sem solução, quando a verdade, pura e simples, é que todo problema, sem exceção, possui uma solução.
Obviamente as mentes medíocres discordam de que todo problema tem solução, já que são incapazes de aprender, de unir conhecimentos, informações, experiências e ideias para prover a solução em si, pois estão ocupadas demais para pensar ou sair das caixas lacradas a qual se inserem propositadamente.
Por isso as empresas tratam seres humanos como recursos, e o fazem para manter a linha de produção que na verdade são, tolhendo ideias e se utilizando de ações seletivas em que o melhor mico amestrado é contratado com a finalidade de manter o que já é feito, para depois reclamar dos concorrentes, clientes e do mercado que evoluiu e não quis mais o que estas empresas medíocres ofereciam.
Também fica mais fácil entender porque estas empresas incapazes não aproveitam as oportunidades que lhes cabem, tampouco vão se dar ao trabalho de melhorar, uma vez que para elas tudo funciona de um único jeito, até mesmo as pessoas que contratam e chamam de funcionários, pois elas não devem fazer nada além de funcionar.
E com isso os concorrentes inteligentes aproveitam as oportunidades que lhes cabem, melhorando suas ações para levar aos seus colaboradores e clientes o que de melhor podem fazer, além de oferecer às demais organizações uma referência de como a responsabilidade sobre as suas ações faz com que os melhores produtos e serviços sejam levados aos consumidores do mercado, local ou global.
Mas também é necessário que as empresas inteligentes sempre busquem a diferenciação que faz com que a excelência alcançada seja o mínimo a oferecer às pessoas, sejam seus colaboradores ou clientes, pois assim poderão oferecer muito mais em um prazo muito menor, especialmente quando as organizações formam uma parceria com seus consumidores, algo que gera mais oportunidades e permitem que as empresas levem ao mercado os melhores produtos e serviços.

27 de julho de 2016

As influências da cultura e responsabilidade nas ações das empresas na oferta dos melhores produtos e serviços em Marketing

Empresas que não sabem quem são oferecem produtos e serviços com falsas promessas, ludibriando clientes propositadamente e sempre jogando a culpa pelas suas escolhas nos concorrentes que preferem trabalhar de forma a oferecer o melhor que a empresa pode produzir do que fazer uso da propaganda enganosa.
Quando uma empresa não sabe de seu potencial produtivo pode escolher aprofundar seu conhecimento sobre o mesmo ou então agir de forma vil para com seus clientes, transformando-se num produto de sua própria escolha e que joga no cliente a culpa por tê-la escolhido ou então se une ao consumidor para entregar-lhe o melhor que pode fazer.
Por isso o mercado medíocre possui muito mais empresas que optam por enganar o cliente, prometendo o que não pode cumprir e alegando que o consumidor entendeu errado, quando na verdade é a organização que não deveria ter sido criada, mas como infelizmente o foi, é necessário que em pouco tempo desapareça do mercado para prejudicar menos clientes.
Mas isto também se associa à cultura das pessoas, pois em mercados em que enganar o outro é algo corriqueiro há toda uma estrutura cultural que sempre tenta levar vantagem sobre o outro de forma muito mais rápida, e que faz com que o mercado permaneça na mediocridade por mais tempo quando um protecionismo injusto é tratado como um benefício àquele mercado.
E desta maneira o consumidor sempre sai perdendo, pois ao entrar em contato com uma empresa de cultura vil é taxado como culpado por ter ido àquela organização buscar uma solução de que necessitava, pois estas empresas também contam com funcionários de mesma índole, porque funcionam de acordo com o processo e enganam o cliente de forma a beneficiar a estrutura.
Só que também é possível encontrar empresas que possuem ações opostas e que conhecem muito bem suas capacidades e levam aos clientes o melhor que podem fazer, independentemente do valor de seus produtos ou serviços, pois estas empresas optam por manter suas atividades alinhadas com uma cultura em que organização, colaboradores e clientes, assim como os próprios concorrentes, sempre podem desfrutar do melhor quando há um desenvolvimento contínuo de ações que visem propiciar as trocas entre indivíduos que buscam soluções, sendo consumidores ou representantes da empresa.
Poucas empresas são capazes de fazer o seu melhor, e por isso podem ser as referências para todas as demais que buscam usufruir de suas estruturas para levar ao clientes mais do que produtos e serviços, sabendo que suas limitações não são desvantagens, pois ao se conhecerem profundamente sempre estarão dispostas a criar soluções para todos os seus clientes, mesmo quando a solução não está dentro da própria empresa, algo que é incompreensível para as mentes aprisionadas em caixas e que são guiadas por trilhos hermeticamente fechados em túneis circulares sem iluminação, algo comum em mercados medíocres.

14 de julho de 2016

A influência da concorrência nas empresas inteligentes em Marketing

Uma empresa inteligente quer concorrer com organizações de alto nível, sabendo que não pode atender a todos os consumidores do mercado, seja ele local ou global, evidenciando que sabe aprender e que se mais empresas oferecem soluções aos clientes é possível melhorar em graus cada vez mais elevados e assertivos.
Para que uma empresa melhore é necessário que seus concorrentes sejam organizações que busquem se desenvolver para oferecer ao consumidor produtos ou serviços cada vez melhores, com adições que sejam relevantes e que permitam que o relacionamento abra novas oportunidades para a empresa e para o consumidor.
Obviamente a maioria as empresas, que é medíocre por escolha própria, prefere que não existam concorrentes em nenhum lugar, pois sabem que aquilo que oferecem não é valioso para o consumidor e com isso se apegam a protecionismos irracionais que proliferam as ações vis contra os clientes de maneira proposital, negando tal ação quando questionadas e tentando ludibriar mais uma vez o mercado.
E do outro lado estão as empresas inteligentes que não se contentam em oferecer meros produtos ou serviços, pois estão em constante busca de aperfeiçoamento, não param de evoluir e aprendem com os concorrentes inteligentes em um volume muito maior do que com as medíocres.
Com isso o consumidor inteligente encontra nas organizações inteligentes os produtos e serviços que procura e que também ajuda a desenvolver, mesmo quando não está ciente desta ação.
Além disso há também uma visão diferente dos colaboradores para com os consumidores, uma vez que ambos conseguem manter um relacionamento real e trocam informações relevantes continuamente, propiciando que num futuro os produtos e serviços da empresa tenham inovações e atualizações que dão a todos uma nova oportunidade de gerar um desenvolvimento assertivo.
Mas também é visível a integração das áreas das empresas em favor do relacionamento com o consumidor em níveis que saem da mera troca monetária por produtos ou serviços, pois a empresa consegue aproveitar ao máximo todo o conhecimento de cada colaborador para aperfeiçoar as ações entre as pessoas e resultam em produtos e serviços que são mais relevantes para seus clientes.
Também é fato que as poucas empresas inteligentes são atacadas pelas medíocres em mercados irrelevantes, enquanto que nos mercados inteligentes as empresas sempre buscam melhorar, pois todas nasceram da mesma maneira e visam manter suas atividades de maneira competitiva e com o mais alto nível de produção possível, pois em mercados inteligentes as empresas não são meras linhas de produção, evoluindo continuamente e trazendo para seus colaboradores a oportunidade de aproveitar cada informação, associando-a com suas experiências e conhecimentos individuais para gerar soluções para cada cliente sem abrir mão de um relacionamento que abre novas oportunidades futuras.

12 de julho de 2016

A inteligência no aprendizado com a concorrência em Marketing

Aprender com a concorrência e se desenvolver deve ser algo comum dentro de qualquer empresa, mas quando o mercado é voltado a impedir que o cliente receba o melhor que se pode produzir há uma conduta das organizações direcionada a tratar cada consumidor como um inimigo a ser eliminado.
A capacidade organizacional de aprender depende do mesmo ponto apresentado em cada colaborador, algo que não existe em mercados medíocres que são protegidos da entrada de novos concorrentes, com burocracias desnecessárias e que impedem o indivíduo de empreender e oferecer melhores produtos e serviços aos clientes.
Também é fato que a inteligência é o fator abolido dos mercados medíocres, onde pessoas são recursos e o concorrente deve ser exterminado, ação que também se aplica aos clientes destas organizações, pois são os consumidores que atrapalham a empresa e a fazem perder tempo tentando consertar o que o produto ou serviço não fez.
Por isso é fácil entender a razão pela qual os mercados medíocres são facilmente corrompidos por práticas vis que se tornam a cultura valorizada, pois as empresas incapazes de melhorar sempre vão culpar o cliente por tê-las procurado, da mesma maneira com que as organizações inteligentes acabam virando alvo de práticas que as colocam como vilãs.
Com isso há um ciclo que se espalha e faz com que o cliente seja inimigo das empresas quando uma pessoa está representando a empresa durante um processo de venda, fato que é modificado quando a pessoa, que antes representava a empresa, agora é o cliente e exige um tratamento diferente daquele que ela oferece às outras pessoa.
Desta forma fica ainda mais fácil compreender as razões que levam as organizações a desaparecer cada vez mais rapidamente, pois elas não estão preocupadas em se desenvolver realmente, já que tratam pessoas como recursos e os clientes são cofres a se esvaziar e expulsar da fila o mais rapidamente possível.
E enquanto esta for a regra para muitas pessoas nada mudará e as empresas, quando forem confrontadas com concorrentes inteligentes, desaparecerão sem deixar qualquer saudade àqueles clientes que as procuraram e não foram tratados como pessoas, pois a empresa estava apenas preocupada em ludibriar os clientes.
Por outro lado existem as empresas que sabem que podem aprender com concorrentes melhores, que podem melhorar suas ações ao ter com quem competir pela excelência, buscando novas informações e permitindo que seus colaboradores façam uso dos conhecimentos que possuem e possam focar no desenvolvimento de soluções, enquanto que as empresas medíocres seguem fazendo tudo do mesmo jeito perpetuamente.

23 de maio de 2016

A oferta de soluções e a geração do relacionamento com o consumidor em Marketing

Empresas que sabem levar soluções aos consumidores são raras, principalmente quando a mediocridade assola o mercado e faz com que as organizações se achem as únicas provedoras desta ou daquela solução, impedindo clientes de buscar em outras empresas o que desejam apenas para fazer com que o consumidor vire refém da organização.
A prática de escravização de consumidores é disseminada em mercados irrelevantes, especialmente quando o que as organizações oferecem é antiquado na comparação direta com as empresas inteligentes, revelando um modelo que para no tempo e não melhora de forma proposital com a intenção de elevar o valor cobrado do cliente sem oferecer-lhe algo minimamente bom.
Esta ação é tão comum que dentro destas empresas os colaboradores não podem colaborar, mas apenas funcionar continuamente sem pensar, sem interagir com o cliente de maneira humana, pois a organização só funciona reproduzindo as mesmas ações diariamente e faz de tudo para que as pessoas não passem de coisas a serem usadas.
Obviamente as mentes medíocres ainda trarão o discurso de que esta prática não existe, que a empresa deve funcionar e não pode sair daquilo que faz, demonstrando que preferem abolir o conhecimento do ambiente interno para mecanizar a tudo e a todos com a finalidade de perpetuar o que não tem valor.
Então os colaboradores não podem pensar, não devem agir para oferecer uma solução para o cliente e ainda são aprisionados em ações que jogam no consumidor a culpa pelos produtos e serviços ruins colocados no mercado.
Por isso os clientes inteligentes buscam empresas inteligentes, onde encontram colaboradores que saem do comum para demonstrar que, mesmo quando não é a sua empresa que pode oferecer aquela solução específica, há um diversidade de organizações que podem atender àquele desejo, criando um vínculo incompreensível para as mentes medíocres que tratam seres humanos como recursos.
Também é evidente que empresas podem manter alguns padrões, mas que os processos mecanizados não façam das pessoas meras peças, pois a inovação tão desejada pelas empresas medíocres não é alcançada porque elas querem evitar o custo de trazer problemas para dentro da organização, enquanto que as empresas inteligentes sabem que todo problema é a oportunidade de se atender ao desejo do consumidor antes do concorrente, criando assim a chance de um relacionamento duradouro entre os dois lados.

2 de maio de 2016

O relacionamento individualizado e a comunicação das empresas com seus clientes em Marketing

A diversidade de ferramentas para a comunicação com o consumidor podem agilizar o contato da sua empresa com o cliente, mas de nada servem se a mensagem contida não possuir os elementos que vão ao encontro dos desejos dos consumidores.
Enviar mensagens para consumidores é uma ação comum a todas as empresas do mercado global, mas muitas delas se deixam levar pelos excessos e não se permitem observar atentamente se os seus clientes irão receber a mensagem, colocando todo o esforço de comunicação das empresas em xeque.
Por isso é importante saber quem é o seu cliente antes de produzir uma comunicação que não gerará retorno, algo comum e que ainda conta com empresas que optam por ações que empregam mídias que não ultrapassam 3% de retorno real.
Além disso é preciso que a empresa entenda que o surgimento de novas ferramentas nem sempre é a regra a ser seguida, pois a inovação no relacionamento com o consumidor sempre requer mais do que uma simples ferramenta.
Desta maneira as empresas precisam entender que cada consumidor ainda exige um relacionamento diferenciado, único e destinado a ele, mesmo quando muitas das ações podem ter uma padronização, mas não uma mecanização onde todas as pessoas são meras figuras identicamente copiadas umas das outras e que não saem do comum.
Com isso o discurso das mentes medíocres de que todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma só é utilizado quando a empresas, e por consequência seus colaboradores, têm como premissa ludibriar as outras pessoas, algo corriqueiro em mercados repletos de protecionismo que impede que o indivíduo gere soluções, estagnando a criatividade e fazendo com que exceções sejam regras.
Então as ferramentas para a comunicação com o consumidor também passam a ser encaradas como obrigatórias, mas na verdade não o são, a não ser para as empresas medíocres que acham que pessoas são coisas e que até mesmo seus colaboradores são meras peças que podem ser trocadas continuamente por serem comuns.
E é aí que a diferenciação no uso do conhecimento e as experiências dos colaboradores e da empresa começam a fazer a diferença no todo, relacionando-se com pessoas de forma a oferecer informações padronizadas a respeito de produtos e serviços sem perder a individualização necessária a cada com contato com cada consumidor.
A comunicação com o cliente deve ser assertiva e levar em conta que a empresa está em contato com um ser humano, onde há uma infinidade de formas de se levar a informação até as pessoas e mesmo assim oferecer um relacionamento único e que faz com que cada consumidor saiba que ele não foi tratado como mais um da fila, para que a sua empresa também não seja vista como mais uma a ser ignorada por ser como qualquer outra.

27 de abril de 2016

O autoconhecimento organizacional na geração de ideias e aproveitamento da criatividade em Marketing

Criar soluções é um exercício diário para as empresas inteligentes, que conseguem unir informações na construção de ideias e geram produtos e serviços que chegam ao consumidor quando viáveis, enquanto que as organizações medíocres apenas seguem o que já existe para não ter que se esforçar e melhorar com o passar do tempo.
A mediocridade que domina certos mercados é fruto de uma incompetência enraizada numa cultura onde o relacionamento com o consumidor é visto como a mera troca monetária por produtos e serviços por ambos os lados, pois quase todos querem apenas levar vantagem sobre os outros ludibriando-os.
Por isso muitos mercados são reféns de âncoras que os prendem eternamente à mesmice, algo que é proposital para culpar os competentes por terem saído do comum e entregue aos consumidores mais do que produtos e serviços, da mesma maneira que culpam estes mesmos clientes por não terem adquirido o que não é interessante e tão pouco atenderá aos seus desejos.
Obviamente há um lado que escolhe os riscos do fazer, enquanto que a mediocridade fica com o lado do não fazer para não ter que melhorar, gerando um desnível que impede que o mercado se desenvolva e que mais empresas possam atender aos clientes nas mais diversas demandas.
E os que escolhem os riscos de fazer são beneficiados com aprendizados e experiências que apontam para um desenvolvimento aplicável no mundo real, pois estas empresas sabem que os riscos sempre se dividem em duas partes iguais, pois se a sua empresa não faz o concorrente inteligente faz e a sua organização fica para trás.
Além disso é preciso que a organização compreenda que toda a sua estruturação é única e não será replicada em nenhuma outra, mas as mentes medíocres insistem que podem copiar o concorrente e que tudo funcionará perfeitamente, esquecendo-se de que até mesmo as empresas de mesmo setor são tão diferentes que quando uma não se conhece o suficiente é inundada por sugestões estapafúrdias que visam copiar os outros porque lá funciona.
Então muitas empresas passam apenas a funcionar, como meras reprodutoras de uma mesmice que as afunda cada vez mais e não abre espaço para que as ideias dos colaboradores sejam desenvolvidas e, quando viáveis, cheguem ao consumidor ou possam ser aplicadas internamente para melhorar a organização em si.
A melhor solução para uma empresa é ser ela própria, conhecendo-se profundamente e aproveitando todo o conhecimento de seus colaboradores ao mesmo tempo em que traz mais informações úteis no mundo real para o quotidiano organizacional, abrindo espaço para que a criatividade gere produtos e serviços viáveis que encantem o consumidor e permitam que existam novos encontros entre os dois lados no futuro.

8 de abril de 2016

A capacidade de enxergar e aproveitar as oportunidades de mercado em Marketing

Criar uma empresa para fazer o que outras já fazem é totalmente desnecessário, mas é o que ocorre em mercados medíocres onde as pessoas não estão preparadas para viver no mundo real repleto de oportunidades, abrindo espaço para que poucas organizações, e também pessoas, estejam aptas a oferecer aos clientes produtos e serviços relevantes.
Imitar indiscriminadamente outras empresas é a ação mais comum dentro das organizações que já nasceram fadadas ao fracasso, algo que as mentes medíocres não compreendem e ainda propagam que a sua empresa deve copiar a concorrência, pois estas pessoas são incapazes de oferecer ideias aplicáveis no mercado porque preferem passar o tempo culpando os demais por terem enfrentado riscos e obtido êxito ao invés de colocarem suas mentes para trabalhar e oferecer soluções.
Por isso os mercados perdem a capacidade de desenvolvimento, parando no tempo quando comparados aos mercados em que cada empresa tem a noção de que é única e que elas podem, e até devem, olhar para seus concorrentes com a finalidade de aprender, mas sem se deixar levar pela estupidez de que toda empresa é idêntica e que o que funciona em uma cabe em outra.
Também é evidente que as empresas que preferem ser puxadas por âncoras optam por sempre preencher vagas do que trabalhar com ideias, e isto acaba refletido nas empresas, que são poucas, que cada pessoa tem por referência em inúmeros pontos.
Mas também é preciso observar como as próprias pessoas preferem agir, seja na figura de clientes ou empresas, pois um mercado não é contemplado por um único lado, como as mentes medíocres preferem achar e divulgar para qualquer um, revelando que o mais importante para estas pessoas é jogar a culpa no outro.
E esta ação acaba disseminada pelo mercado quando o único objetivo é ludibriar o outro o mais rapidamente possível, seja cliente ou empresa, para depois acusar quem foi enganado como o culpado por ter escolhido adquirir o produto ou serviço, desta maneira o mercado fica paralisado e deixa de aproveitar cada oportunidade que se apresenta para todos, mas é percebida apenas por aqueles que vivem no mundo real.

29 de março de 2016

O relacionamento responsável das empresas e clientes em Marketing

Empresas medíocres buscam os melhores clientes em oferecer-lhes nada, enquanto que as empresas inteligentes fazem o que melhor podem para levar ao mercado produtos e serviços que atendam aos desejos dos consumidores, buscando o desenvolvimento do relacionamento em que ambos os lados são beneficiados.
Ludibriar clientes é uma prática comum dentro das empresas medíocres, pois os próprios colaboradores destas organizações também se utilizam de tal prática para com as demais pessoas em tempo integral, principalmente quando o mercado em si é irrelevante e dominado por este desejo insano de enganar e ser enganado.
Por isso as poucas empresas inteligentes destes mercados formam uma parceria bem sucedida com os melhores consumidores, pois não estão empurrando seus produtos e serviços para as pessoas, preferindo fazer o melhor que podem para aqueles clientes que as procuram.
Então o desnível entre as organizações acaba crescendo e o desenvolvimento do mercado não flui com a velocidade natural, pois as melhores empresas conseguem um tempo extra para trabalhar e manter seus níveis de excelência com maior tranquilidade, já que a concorrência medíocre não é referência positiva, mas pode mostrar o que não se deve fazer em tempo integral.
Também fica evidente que os próprios colaboradores das empresas inteligentes, em sua esmagadora maioria, não se utilizam de práticas vis, pois conseguem compreender os dois lados da relação empresa-cliente, algo que não acontece tão facilmente quando o mais importante é levar vantagem sobre o outro, e não fazer o que é correto.
E desta maneira a prática que tem como único objetivo prejudicar o outro assola mercados onde a incompetência é tratada como a regra, fazendo-se valer de ações que não geram resultados positivos e levam aos consumidores experiências interessantes e válidas para os dois lados envolvidos.
Empresas podem optar por melhorar a si próprias ou permanecer num estado onde o cliente é um inimigo culpado por tê-las escolhido e adquirido seus produtos ou serviços, sendo que as que se desenvolvem assumem suas responsabilidades para entregar aos seus clientes o melhor para atender cada consumidor.

29 de fevereiro de 2016

O alinhamento de oportunidade e inteligência nas organizações em Marketing

Aproveitar as oportunidades para fazer o melhor é o mínimo que se espera de uma empresa inteligente, trazendo para o ambiente interno informações e conhecimentos aplicáveis que levarão aos clientes mais do que produtos ou serviços, permitindo que o relacionamento com o consumidor seja reflexo direto do clima organizacional e dê ao mercado a chance de melhorar conforme a concorrência também se aperfeiçoe.
Sair do comum para levar ao cliente os melhores produtos e serviços é um discurso muito propagado e pouco colocado em prática nas empresas medíocres que assolam mercados, criando uma redoma que protege a incompetência com a intenção de enganar os outros de forma programada, o que faz com que as empresas inteligentes sejam ainda mais valorizadas pelos consumidores.
Também fica evidente que mercados medíocres são meros reflexos das culturas locais que visam ludibriar as pessoas para alcançar vantagens pontuais, enquanto que as empresas inteligentes trabalham com trocas onde ambos os lados são beneficiados.
E assim é possível constatar que empresas e mercados inteligentes se desenvolvem de maneira mais abrangente quando o interesse das pessoas, tanto na figura de clientes quanto empresas, é oferecer uma solução requisitada.
Por isso as empresas medíocres se multiplicam rapidamente e desaparecem da mesma forma, pois não conseguem manter suas ações vis ativas por muito tempo, principalmente quando a comunicação, e relacionamento, entre consumidores é efetuado de forma muito mais ágil e efetiva na atualidade, impedindo que a mediocridade cresça nos mercados inteligentes.
Obviamente os mercados incompetentes exigem muito mais protecionismo, com a única finalidade de enganar pessoas que desejam ser enganadas, pois adotam estas práticas quando na figura de uma empresa e o abominam quando clientes, para sempre culpar o outro e não assumir as devidas responsabilidades tão conhecidas por aqueles que saíram da fase infantil da vida.
Por isso é fácil encontrar clientes insatisfeitos nos mercados medíocres, ainda mais quando a cultura local é baseada no engodo do outro, mas esta cultura não é assim compreendida pelas mentes incapazes de lidar com o mundo real, pois para estas mentes os seres humanos são meros recursos.
Cada oportunidade de mercado é única e está apta a ser aproveitada perfeitamente por aqueles que estão dispostos a oferecer uma solução a uma ou mais pessoas, gerando relacionamentos onde os dois lados saem satisfeitos e retornam a se encontrar futuramente.

2 de fevereiro de 2016

O desenvolvimento das empresas inteligentes em parceria com seus colaboradores em Marketing

Empresas medíocres preferem funcionários porque acham que pessoas são como máquinas e apenas funcionam, deixando que as pessoas mais bem preparadas estejam inseridas dentro de organizações inteligentes e colaborem para a geração de soluções que atenderão aos clientes e farão com que a empresa inove ao ter em seu ambiente uma gama variada de visões que se conectam para levar ao mercado os melhores produtos e serviços.
A mediocridade é a regra dentro de mercados onde pessoas são meros recursos, colocando em foco a incapacidade das próprias pessoas em compreender que cada indivíduo pode contribuir para que uma solução melhor seja colocada no mercado, trazendo mais informações para dentro da empresa e melhorando a relação interna que se reflete diretamente no relacionamento com o consumidor.
Obviamente poucas empresas são capazes de lidar com pessoas que colaborem para melhorar a empresa internamente e na relação com seus clientes, algo que fica muito mais claro quando a insatisfação é dominante no mercado, seguindo no rumo inverso das melhores empresas que não se limitam a apenas funcionar.
Por isso as empresas medíocres preferem pessoas que funcionam, chamando-as de funcionários porque são meras peças à disposição que podem ser trocadas rapidamente, algo que também se reflete nos famigerados processos seletivos onde o melhor mico amestrado é escolhido porque se encaixa no perfil que a empresa deseja, e não irá oferecer qualquer risco para a manutenção da mediocridade instalada.
Em contrapartida as empresas inteligentes optam por pessoas com percepções diferentes, com experiências e conhecimentos que sejam aplicáveis no mundo real e promovam o desenvolvimento de soluções cada vez melhores para a empresa e seus clientes, inovando verdadeiramente, mesmo quando a inovação não precisará chegar diretamente ao consumidor, fato que não é compreendido pelas empresas medíocres que estão ocupadas demais tentando se manter fechadas em caixas que não podem se abrir.
Desta maneira as empresas inteligentes acabam encontrando um terreno maior para trabalhar, assim como os clientes insatisfeitos voltam suas atenções para as empresas que não são meras linhas de reprodução das mesmice, onde até mesmo o consumidor é um objeto descartável.
Também é possível confirmar que as empresas inteligentes sabem que ao não evoluírem acabam suplantadas pelos concorrentes mais competentes e preparados para lidar com a realidade, algo inimaginável para as organizações medíocres que se cercam de todas as barreiras possíveis, porque não querem correr o risco de melhorar e satisfazer seus consumidores.

27 de janeiro de 2016

A contemporaneidade das atividades organizacionais e o aprendizado contínuo em Marketing

Empresas que não vivem no presente não podem usar a história do passado para construir seu futuro, tampouco conseguem compreender os desejos de seus clientes e criar soluções aplicáveis no mundo real, pois se deixam inundar por achismos sem sentido e param no tempo porque tratam qualquer ação como um problema, sem saber que o problema é a oportunidade que faz com que a empresa se desenvolva e melhore através dos aprendizados e conhecimentos colocados em prática para encantar seus clientes.
É fácil encontrar empresas que preferem se ancorar num deserto do que encontrar oportunidades em outros mares, fazendo com que os concorrentes um pouco preparados já ganhem uma vantagem competitiva com o menor dos esforços e impedindo que o mundo que rodeia as empresas seja percebido como um lugar onde as oportunidades se apresentam e podem ser aproveitadas.
Também fica claro que poucas empresas são capazes de olhar para si mesmas e entender que suas atividades sempre devem evoluir, pois tudo pode melhorar realmente quando a oferta de soluções abre caminho para o desenvolvimento, sem deixar de manter a excelência já conquistada como prática mínima, algo incompreensível para a esmagadora maioria das empresas que apenas ocupam espaço e imitam eternamente as outras organizações.
Por isso é interessante aprender com as outras empresas, que são formadas por pessoas e não apenas construções como muitos acham, levando-se em conta que o aprendizado não é imitar o outro, mas saber como um determinado conhecimento pode ser aplicado em outras áreas, fazendo com que a melhoria contínua tão propagada fique ativa e presente no dia a dia das organizações.
Só que para que uma empresa entenda a oportunidade de melhorar é preciso que as pessoas em seus ambientes também consigam viver num mundo real, deixando evidente que uma organização é muito mais do que a mecanização de ações, como muitas empresas o fazem e preferem se manter estáticas por não compreenderem que o risco é igualmente proporcional ao se fazer ou não fazer algo, pois no mercado existem concorrentes que irão buscar as melhores oportunidades para a realidade em que estão inseridos, enquanto outros ficarão esperando o tempo passar sem saber a razão pela qual existem.
Toda empresa nasce com um passado, pois os empreendedores não são páginas em branco que de repente surgem com uma organização constituída, mas para a maioria das empresas o ponto decisivo está diretamente ligado ao interesse de quem iniciou a empresa, já que se esta pessoa apenas seguiu um modismo não terá se preparado devidamente para entender que a atividade organizacional não é uma das commodities que se encontram no mercado, mas algo que deve ser lapidado diariamente, com a finalidade de levar ao cliente o melhor que a empresa pode oferecer, independentemente do tamanho da empresa e da região onde ela se encontra.

25 de janeiro de 2016

A inovação através do relacionamento de clientes e empresas inteligentes em Marketing

A insanidade que assola mercados medíocres faz com que os clientes inteligentes fiquem cada vez mais insatisfeitos, optando sempre por empresas melhores onde os seres humanos não foram adestrados, algo corriqueiro quando as supostas organizações delimitam perfis que deixam de fora a criatividade, capacidade de compreensão da realidade e todos os atributos e habilidades que permitem que os seres humanos melhorem com o passar do tempo através do aprendizado contínuo, para alegar que pessoas são meros recursos e devem se encaixar dentro da empresa como se fossem peças e nada mais.
Mercados medíocres são dominados por empresas que não geram inovações reais, copiando umas às outras indiscriminadamente e sem levar em conta que cada empresa é totalmente diferente das demais, mesmo que estejam inseridas num setor comum, algo que faz com que os famigerados perfis aos quais os seres humanos adestrados se encaixam sejam valorizados por premiar a incapacidade de melhorar.
Por isso os clientes inteligentes partem em busca de concorrentes inteligentes, independentemente do local do planeta em que se encontrem, pois o estrago, tratado como custo, causado por empresas, produto ou serviços e pessoas ruins é insuperável em todos os sentidos, pois os seres humanos inteligentes jamais se colocarão novamente em uma situação igualmente prejudicial, fato que oferece mais oportunidades àqueles que estão atentos aos mundo real e sabem que se fizerem o melhor diariamente terão como retorno a escolha de seus clientes.
Além disso é possível constatar que mercados medíocres são alvos de intervencionismos estúpidos e descabidos, de um protecionismo mesquinho e que impede que os indivíduos tenham ideias que realmente gerem soluções para outros indivíduos, fato natural dentro de mercados inteligentes e que dão os devidos méritos à competência de se buscar fazer o melhor a cada dia, subindo um degrau novo em todos os sentidos e oferecer aos clientes mais do que um contato onde há apenas a troca de dinheiro por um produto e serviço.
Mas este tipo de comportamento, onde o consumidor é um mero cofre a ser esvaziado, é fruto do tratamento de pessoas como recursos, prática comum dentro de empresas incompetentes e descartáveis, pois não inovam para não ter que se incomodar com a tarefa de melhorar em qualquer nível, fato gerado pela ignorância que cria reservas de mercado para dar à incompetência um status superior à meritocracia de se ter feito algo efetivamente aplicável no mundo real e que permite que empresas e clientes se relacionem por um período longo.
E assim os mercados medíocres ficam cada vez mais fechados ao que ocorre no mercado global, pois eles acham que podem se trancar numa caixa de idiotices para proteger o pior com a intenção de levar o consumidor a ser enganado diariamente, o que é incrivelmente comum quando este mesmo consumidor também ama ser enganado, pois quando ele é o representante da empresa faz o máximo para enganar o ser humano com o qual está em contato para vender um produto ou serviço.