9 de dezembro de 2013

A diferenciação e o relacionamento inteligente das empresas com a competitividade em Marketing

Uma empresa que considera como commodities as mais diversas abrangências do conhecimento ignora toda e qualquer ação inteligente, prendendo-se à repetição exaustiva de uma produção sem razão, dando a seus clientes a formatação que lhes convém e é traduzida através de uma necessidade da empresa captar recursos monetários para que exista o que chamam de relacionamento, do mesmo modo com que adestram seus colaboradores para estar em contato com os mesmos clientes que são tratados como cofres ou contas bancárias a serem esvaziados.
Empresas de visão não lidam com seus clientes como se eles fossem apenas parte de um processo de troca de produtos ou serviços por dinheiro, saindo do óbvio e diferenciando-se ao máximo das milhares de empresas que ocupam espaço no mercado e não entregam nada de interessante aos consumidores.
Só que esta visão não se limita a olhar incessantemente para o que virá, mas sim em aproveitar ao máximo todo o aprendizado do passado aplicando-o no presente para gerar uma oportunidade de futuro ao satisfazer seus clientes, do mesmo jeito com que o relacionamento interno das áreas é focado no uso do conhecimento para que a empresa sempre faça o seu melhor.
Obviamente a totalidade de empresas medíocres sempre se colocam como as melhores, dizendo-se portadoras das ideias mais relevantes, de processos avançados e sem precedentes, mas se esquecem do básico e por isso vivem se repetindo de tal forma que a atenção dos clientes inteligentes não lhes é direcionada após um único contato.
Também não é incomum que as empresas imersas na ignorância também contem com colaboradores que apenas funcionam como máquinas, utilizando até mesmo o termo funcionário para descrever estas pessoas, pois elas prestam seus serviços de forma a funcionar sem mais nada a oferecer, criando também um abismo praticamente intransponível para estas organizações que primam pela insatisfação de clientes e ainda assim não conseguem sequer compreender a situação e as razões dos clientes que migram para a concorrência.
Desta forma fica visível que até mesmo as pessoas são tratadas como commodities que existem em abundância e não possuem qualquer diferenciação, indo na contramão do que é a realidade nos mercados inteligentes e onde há uma concorrência altamente competitiva e extremamente inteligente para não seguir o que as outras empresas fazem, assumindo suas responsabilidades e tornando-se cada vez mais exclusivas quanto aquilo que produzem, sem perder a oportunidade de se relacionar interna e externamente de maneira digna.
Mas ainda assim é possível encontrar mercados em que a competitividade é tratada de forma inteligente, gerando desenvolvimento mútuo para todas as empresas, que também não se deixam apegar à incompetência e fazem por merecer todas as conquistas e ter como consequência de suas ações o lucro que as dá a oportunidade de continuar suas atividades e se desenvolver.