31 de julho de 2013

Marketing no relacionamento inteligente das empresas com as oportunidades de mercado

Empresas inteligentes tratam seus problemas como oportunidades para se fornecer uma solução, enquanto que as organizações medíocres sempre procuram culpados.
Todo problema é uma oportunidade, mas é preciso que a visão das pessoas não seja limitada pelos cabrestos impostos dentro das organizações, aproveitando o máximo de conhecimento para tornar viável a solução e deixar que o desenvolvimento contínuo seja uma realidade.
É óbvio que poucas empresas são capazes de olhar para um problema com inteligência, e na maioria das vezes os vícios internos impedem que novas ideias, informações, conhecimentos e experiências sejam fontes de criatividade, preferindo o discurso da falsa igualdade ao invés de pensar para agir.
Isto revela um tipo de cultura totalmente corrompido pela ignorância e que transforma as pessoas em meras peças de um tabuleiro, onde elas serão alocadas em lugares inadequados e sempre serão formatadas conforme as empresas o desejam.
Por esta razão é que muitos mercados são precariamente desenvolvidos, se é que alcançam um nível estável que pode ser colocado nesta classificação, ainda mais quando a competitividade favorece o desenvolvimento das organizações e faz com que os colaboradores sempre tenham mais ideias e soluções a conhecer.
Também é intrigante como a própria sociedade ao redor destas empresas são capazes de se transformar em meras reprodutoras de peças, pois é assim que as pessoas são identificadas, criando-se um contexto em que todos sabem as mesmas coisas, são formadas e adestradas do mesmo jeito, para que eternamente façam o mesmo que é feito agora e já foi feito no passado.
Este ciclo vicioso faz com que todas as empresas percam sua competitividade por razões óbvias, até mesmo infantis em certo nível, pois o uso repetitivo e excessivo das mesmas coisas e conhecimentos não leva a lugar algum, pois todos são amplamente proibidos de olhar para o lado, e então as pessoas passam a funcionar como máquinas, já que este é o interesse natural daquela região.
Além disso é possível confirmar que as pessoas que param para pensar são excluídas, pois mexem com o que os demais chamam de ordem natural, só que o desenvolvimento, a evolução e adaptação sempre caminham para frente, algo que não acontece quando tudo se torna comum e vira a regra intransponível imposta, seja na empresa, num mercado ou sociedade.
Então as empresas criam o discurso de que são vítimas das decisões inteligentes dos concorrentes, pois uma empresa que se diferencia é capaz de enxergar que suas soluções atuais são interessantes, mas sempre há espaço para melhorar, algo impossível em organizações que só sabem se repetir perpetuamente.
Com isso os modelos de gestão também são envoltos por ilusões que se ancoram em um lugar do passado e hoje não fazem mais sentido, deixando ainda mais exposta a condição de que a rotatividade de funcionários só existe em empresas incompetentes que tratam pessoas como peças que podem ser repostas continuamente.
Logicamente as empresas inteligentes também lidam com a entrada e saída de colaboradores, mas esta é uma exceção em todos os sentidos, pois a empresa sabe que jamais conseguirá outra pessoa igual para colocar naquele posto.
Mas ainda assim sempre surgirão aqueles que não entenderão como uma empresa inteligente perde seus colaboradores, e então tratarão as saídas da mesma maneira que as empresas medíocres, o que é inviável e injusto, pois a empresa inteligente não se baseia nas peças de reposição, mas na capacidade de contratar um colaborador melhor do que aquele que saiu, com novas ideias, propostas, projetos e oferta de soluções, para que a organização não fique parada no tempo.
Outro fator relevante é a maneira como as empresas inteligentes tratam os treinamentos de seus colaboradores, pois jamais farão com que todos saibam exatamente as mesmas coisas, mas tornam viável que uma parcela de informações seja acessível a todos, pois é parte do negócio e da relação que a empresa mantém com o mercado, demonstrando uma atenção voltada à excelência sem que as pessoas tenham suas habilidades individuais desenvolvidas.
No mesmo instante que isto ocorre é fácil verificar que o ambiente interno destas empresas não possui barreiras para o conhecimento e troca de ideias, o que é altamente favorável ao desenvolvimento de soluções inteligentes, que se aplicam no mundo contemporâneo ou, quando devidamente estudadas e analisadas, são guardadas para o momento em que a empresa, o mercado e o cliente esteja pronto para lidar com o que a empresa oferecerá.
E é isto que acaba por fazer a diferença para as poucas empresas que pensam no mercado global, deixando que a certeza do desenvolvimento de suas soluções é mais forte do que as prisões ancoradas em um passado que não mais funciona hoje, fato que só é compreendido através da capacidade de seu usar a inteligência com sabedoria, algo para o qual são raras as empresas e pessoas que estão devidamente preparadas e capacitadas, comprovando que o que podem oferecer hoje é apenas mais um passo diante das melhorias e desenvolvimentos que virão em breve.

29 de julho de 2013

Marketing na tomada de decisões e competência organizacional dentro do relacionamento e satisfação dos clientes

O número de decisões tomadas pelas empresas, seus colaboradores, clientes e concorrentes sempre deve estar vinculado à essência do desenvolvimento, deixando para trás a estagnação e usufruindo do conhecimento disponível e que também conta com a facilidade de acesso às informações da atualidade, bem como no diálogo entre as pessoas e que definem muitas das tendências que serão encontradas em forma de produtos ou serviços.
Mercados voltados à excelência sempre mantém o desenvolvimento como a constante que se movimento para oferecer soluções cada vez melhores, alinhando sua produção com sua capacidade e trazendo ao ambiente interno a oportunidade de que seus colaboradores criem inovações e ideias diferenciadas na forma de produtos ou serviços.
Isto requer um preparo com o qual poucos mercados são capazes de lidar, pois a naturalidade com que a zona de conforto se instala em certas organizações faz com que a concorrência também se contamine com a estagnação, deixando espaço suficiente para que as empresas inteligentes ajam.
Dentro desta percepção também é evidente que toda a gama de variáveis que se conecta em um projeto faz parte do conhecimento que gera soluções, com o auxílio da melhoria contínua que parte de um nível de excelência que faz com que a empresa seja reconhecida pelos seus clientes e concorrentes.
Até aí é possível que muitas empresas tentem agir de forma coerente, mas poucas irão contar com pessoas devidamente preparadas para lidar com a integração de visões diferentes que existem dentro das empresas em suas respectivas áreas, e que pode colocar em xeque as ações futuras.
Indo além desta visão é preciso que a empresa saiba analisar os cenários do mercado, das efeitos de suas escolhas e de como o cliente interage com a organização, ponto que revela o nível de compromisso existente no relacionamento da empresa com as pessoas e demais organizações.
Isto coloca em ação um novo modelo de avaliação das decisões, que vão mais afundo nas escolhas e seus impactos internos e externos, sem deixar que as dificuldades sejam tratadas como impossibilidades, mas sempre tendo em vista aquilo que a empresa é capaz de fazer.
Mas enquanto isso acontece a maioria das empresas prefere ludibriar seus clientes, pois toda decisão tomada não tem como ponto de partida o relacionamento interno e com o consumidor, mas somente o interesse exclusivo em aumento de vendas indiscriminado e utópico, fundamentado pela ignorância que faz a empresa achar que o mercado é composto por prateleiras de pessoas sem fim.
E é desta forma que as empresas vão perdendo sua credibilidade diante dos clientes, pois se os deixam isolados após a compra é fato que jamais foram bem-vindos pela organização, e é isto que acontece nos mercados em que tudo é feito de forma mecânica e cíclica.
Diante do desafio que é o equilíbrio organizacional em prol da excelência é necessário observar que as empresas já são desestruturadas quando vão buscar no mercado as mesmas pessoas que já se encontram em seus ambientes, comprovando que aquela organização não serve para o mercado, tampouco para as pessoas.
Isso faz com que muitas falácias sejam declaradas como verdades absolutas, criando um sistema pútrido em defesa das mentiras que assolam mercados e os fazem perder a competitividade, a não ser que você concorde que uma empresa que tem uma troca de funcionários a cada três meses seja referência positiva, o que de fato faz surgir a mitologia de que o turnover é natural e faz parte daquele negócio, quando no fundo é apenas um jeito de as péssimas empresas usar mão-de-obra por tempo determinado e depois descartá-la facilmente, sem compromisso algum com as pessoas.
Este fator revela que alguns mercados são completamente infectados por afirmações vazias que mostram o quanto é previsível a ação vampiresca de certas empresas, passando de organizações para um drive-thru onde as pessoas são mercadorias.
E com este modelo é fácil entender a insatisfação das pessoas, tanto colaboradores quanto clientes, ampliada ainda mais quando os produtos e serviços não demonstram o apreço que a empresa deve ter pelas pessoas, especialmente porque estas organizações não lidam com seres humanos, mas com máquinas que devem ser adestradas e fazer o que as empresas querem.
Por isso mesmo é que os clientes buscam a concorrência o mais rápido possível, principalmente se a sua percepção com relação à outra empresa for valiosa, o que não é difícil quando a empresa faz por merecer seu reconhecimento, não se transformando numa ilha isolada e que tem como único objetivo produzir qualquer coisa para qualquer cliente.
Se as empresas fossem inteligentes conheceriam seus clientes, mas teriam como princípio o conhecimento a respeito dos colaboradores que colocam em contato com os consumidores, para reduzir ao máximo a falta de compreensão do diálogo que ocorre e tomando a decisão de manter ou não um cliente inadequado em sua base ou deixando-o ir à concorrência o mais rapidamente possível.

27 de julho de 2013

Marketing na construção do conhecimento, através das informações e seus respectivos filtros

Para uma empresa que não sabe o que faz, qualquer cliente serve, principalmente em mercados que não possuem o hábito do desenvolvimento e que vivem ancorados na mesmice como prática comum.
O autoconhecimento organizacional é crucial para a tomada de decisões, ainda mais quando os níveis de conhecimento são demasiadamente escassos, mas o número de informações acessíveis é gigantesco, e também confundido como conhecimento.
Esta distorção daquilo que é o conhecimento em si faz com que cada vez mais existam pessoas despreparadas para lidar com ele, partindo sempre do ponto em que o acesso às informações é tratado como sabedoria, algo que não o é e não será.
Isto ocorre porque existe a preguiça em se dedicar a transformar uma gama de informações variadas em conhecimento, as experiências também são afetadas por este movimento que leva nenhum lugar, encorpando o achismo como se fosse a verdade, quando no fundo esta ação é apenas o efeito colateral das suposições vazias.
Também é preciso observar que as empresas estão cada vez mais vazias quando o assunto é o conhecimento, mesmo quando seus bancos de dados estão recheados de informações, demonstrando que existe uma incompatibilidade entre os dados e sua conexão com a diversidade necessária para se elaborar uma ideia.
E seguindo neste caminho fica fácil entender porque muitas empresas não sabem mais lidar com os clientes, já que elas próprias são responsáveis pelo auto engano no uso das informações, especialmente se a análise destes recursos não é composta pela conexão dos dados, o que revela o empobrecimento intelectual pleno.
Desta forma as empresas mais bem preparadas ainda conseguem lampejos de criatividade, deixando que as linhas de produção produzam, mas que o pensamento também acompanhe este movimento, o que é difícil, pois a maioria das empresas transforma seus treinamentos em adestramentos especializados em apertar botões.
Então surgem as clássicas justificativas vazias que em nada contribuem para o desenvolvimento, tampouco podem satisfazer a necessidade de que haja uma conexão entre as informações e que isto as leva a se tornarem conhecimento se forem devidamente usadas, fato pouco provável em mercados onde o maior incentivo é o recebimento sem merecimento.
Com estas ocorrências graves é difícil imaginar como as empresas sobrevivem, principalmente quando se leva em conta a qualidade daquilo que é produzido, e aí também entram as ideias, que só existem se houver realmente um conhecimento, o que não o torna pontual, pois nem toda ideia é viável, e poucos sabem disso.
E enquanto algumas empresas brincam no mercado outras buscam se diferenciar, o que é um novo passo em direção ao conhecimento, especialmente porque o conhecimento só é reconhecido se for aplicado em algum lugar.
Também ficam cada vez mais raros os diferenciais perceptíveis pelos clientes, o que é fruto da incompatibilidade atual do conhecimento com as empresas, pois elas se transformaram em meras reprodutoras de produtos ou serviços praticamente idênticos, o que parece um benefício e no fundo só faz valer as escolhas das empresas mais inteligentes, já que elas tomam a dianteira e fazem investimentos para criar produtos e serviços antes dos concorrentes, para que depois sejam exaustivamente copiadas e novamente deem mais um passo para frente.
Com tudo isto ocorrendo é necessário que as empresas façam o máximo para aliar os processos produtivos com a criatividade, inovação, uso e aplicações do conhecimento, o que não é muito fácil de fazer dentro de mercados em que as pessoas possuem um acesso quase ilimitado às informações, mas não sabem o que fazer com elas.
Diante deste desafio também entra a capacidade de se filtrar as informações de maneira inteligente, mas novamente existe um gargalo muito restrito nesta atividade, e então os exemplos ficam cada vez mais raros devido à incapacidade local de se usar as ligações entre dados que parecem opostos e se transformam em informações imprescindíveis ao exercício de um negócio, gerando ideias diferenciadas e dando às empresas a capacidade de usar as informações pertinentes aos seus respectivos ambientes, direcionando-as corretamente e deixando que as áreas trabalhem integradas para construir seus produtos e serviços.
Ainda assim é preciso que a empresa tenha em mente que sua produção sempre deverá estar estruturada e direcionada a um público-alvo, e que dificilmente surge de maneira rápida, trazendo novamente a necessidade de saber lidar com estudos e pesquisas recheadas de informações que apontam para um caminho que somente as empresas inteligentes conseguem percorrer, pois jamais se deixarão acomodar internamente.

26 de julho de 2013

Marketing na administração e distribuição de informações para o desenvolvimento de soluções criativas em mercados inteligentes

A administração e distribuição das informações dentro de uma organização fortalecem os vínculos entre as áreas, permitindo que os colaboradores, por meio de suas respectivas áreas, formem parcerias no campo criativo e de elaboração de soluções para o cliente.
Trazer a integração ao cenário interno das empresas é fundamental para o exercício criativo diário, mas poucas organizações compreendem como podem colocar em ação as atividades de maneira interdependente e altamente efetiva na construção de produtos e serviços.
Isto também favorece a integração com fornecedores e distribuidores, já que uma empresa aliada também deseja alcançar um nível de excelência que a torne referência no mercado, só que poucas organizações estão dispostas a trabalhar em conjunto, e é aí que as dificuldades começam a surgir.
Com estes procedimentos de integração desestruturados as ações posteriores também falham, e como resultado os clientes ficam insatisfeitos e migram para os concorrentes.
Mas como é de praxe as empresas farão investimentos maciços em comunicação para atrair um cliente que não quer mais contato com a organização, seus produtos e serviços.
Este fato acaba por fazer com que a empresa passe a tomar uma posição completamente autoritária e ditatorial quanto às informações que seus colaboradores podem trabalhar, deixando de pensar para se infectar apenas com processos mal estruturados e de pouca ou nenhuma eficiência real.
Com isso todas as ações passam a não funcionar como deveriam, e mais cortes surgem para satisfazer os falsos gestores e seus achismos infundados, passando então a reduzir o número de colaboradores sem qualquer planejamento.
Isto é facilmente perceptível nos mercados irrelevantes, ainda mais porque as empresas não conseguem compreender conceitos e se fazem de cegas para que os gestores do mais baixo nível sigam em seus cargos, comandando a organização de maneira desastrada e como se fosse um amontoado de peças que num passe de mágica voltam a ter seu desempenho elevado.
De certa forma a maioria das empresas não sabe, e também, não deseja assumir suas responsabilidades, o que pode parecer uma utopia e é na verdade a fórmula pronta que muitas adotam ao ouvir quem não sabe o que faz, muito menos para que ocupa determinada posição no nível hierárquico ou possui uma equipe.
Então os erros sucessivos, e até propositais, sempre acabam direcionados àqueles que trabalharam para não deixar que tudo fosse perdido, criando bodes expiatórios que servem para consagrar a incompetência dos gestores e afastar o desenvolvimento das organizações.
Feito isso a empresa sofre com toda a desestruturação imposta pelos gestores de forma desordenada, então as atividades e tarefas são jogadas àqueles que não possuem o conhecimento específico para fazê-lo, com a justificativa de que as informações estão disponíveis nos arquivos dos bancos de dados, só que os tais gestores não pensam que desta forma estarão apenas dificultando o trabalho dos colaboradores.
Com isso tudo ocorrendo é fato que muitos daqueles gestores se apegarão às falácias como discurso, dizendo que a empresa está se reestruturando e aplicando conceitos como a reengenharia, que na visão dos incompetentes é traduzido como eliminar o máximo de colaboradores para sacrificar a qualidade do serviço de um colaborador excelente, tornando-o ineficaz e então trocando-o por outro que repetirá o resultado, criando o ciclo vicioso que os falsos gestores tratam como o turnover natural do mercado.
Estas visões incompatíveis com o mundo real fazem com que os concorrentes ganhem mais espaço no mercado sem precisar se esforçar demais, o que é bom para as empresas que podem manter seus produtos e serviços dentro de um ciclo de vida maior do que o planejado ao mesmo tempo em que elas conseguem aumentar a base de clientes ao atendê-los perfeitamente.
E o posicionamento equivocado com relação às informações e sua administração que fortalece mercados inteligentes em que a competitividade é incentivada e traz resultados positivos a todos, pois se a sua empresa precisa manter seus clientes não é preciso salientar que a excelência é o mínimo que o consumidor espera, tampouco são impedidas as discussões entre os colaboradores sobre novos projetos, propostas e ideias que visam atender aos desejos dos clientes.
Esta é apenas uma das razões que pode favorecer a administração interna da distribuição de informações que geram novos conhecimentos ou incrementam os já existentes e reconhecidamente efetivos em sua aplicabilidade, elevando os níveis de criatividade e inovação.
Também é possível notar que as empresas inteligentes possuem sistemas que direcionam determinadas informações às respectivas áreas de maneira a otimizar o aproveitamento do tempo, já que estas mesmas organizações sabem que as 24 horas do dias são idênticas para qualquer empresa ou pessoa no planeta.
Com isso a produtividade não é baseada exclusivamente na produção de produtos e serviços para clientes novos, mas também leva em conta a manutenção da base de consumidores, pois se um cliente deixa a sua empresa é evidente que muitas pessoas não mais lhe procurar.
Ainda assim é necessário que a empresa trate suas informações com o devido valor, evitando o mero armazenamento ou evitando que seus colaboradores acessem o que é fundamental para o exercício de suas tarefas, outro fato comum dentro das organizações que não possuem inteligência e tratam a todos os seus colaboradores com desconfiança.
Além disso estas empresas que não aproveitam as informações que possuem, passam a tratar seus clientes como cofres ambulantes, e então o atendimento é rebaixado ao nível mais baixo, deixando que a insatisfação seja a regra da organização, quando, no universo inteligente, é sabido que esta é uma exceção.
Poucas empresas são capazes de lidar com a administração das informações porque assim o querem fazer, preferindo o discurso de que este ou aquele colaborador ou concorrente é o culpado pelos seus atos falhos propositais, e que parecem inimagináveis em dado momento, mas que se revelam práticas comuns para que o cliente não fique muito tempo perto da empresa, com a finalidade de não expor a falta de qualidade da empresa na tentativa de ludibriar mais e mais pessoas.

25 de julho de 2013

Marketing no relacionamento das empresas com o desenvolvimento das habilidades dos colaboradores e as tecnologias utilizadas

A evolução tecnológica é influenciada diretamente pelos novos usos e aplicações dos mais variados conhecimentos, expandindo a relação das empresas com seus colaboradores, clientes, concorrentes e mercados, eliminando barreiras desnecessárias e tornando a adaptação ao presente muito mais natural quando todos passam a pensar verdadeiramente.
Empresas adaptadas ao mundo real conseguem obter um desenvolvimento muito mais interativo com seus colaboradores e clientes, trazendo a este novo universo seus fornecedores e distribuidores, além de tomar decisões mais inteligentes que seus concorrentes.
Desta maneira as organizações passam a tomar consciência de suas responsabilidades e usufruem das mais variadas tecnologias para oferecer aos seus clientes produtos e serviços diferenciados, únicos e personalizados da maneira adequada.
Isto também coloca em evidência o preparo organizacional para lidar com o equilíbrio de suas ações, colocando as ferramentas ideais junto às ideias mais criativas, proporcionando um contato entre seus colaboradores que apaga o achismo de que ideias surgem do nada.
Também é óbvio que ainda existem aqueles que acham que uma ideia pode surgir do nada, esquecendo-se completamente de que para se ter uma ideia é preciso ter conhecimento, e este conhecimento sempre faz um passeio por entre as mais variadas experiências e trocas da vida de cada um, levando a uma integração das interações com a reflexão filosófica que permite que uma solução seja apresentada.
Outro ponto importante é saber que a falta de conhecimento é expressada sempre na forma de ideias que surgem do nada, mas toda ideia sempre possui uma referência anterior, fazendo com que pensamentos sejam conectados com a finalidade de produzir, ao contrário daqueles que vivem dando palpites depois que algo é feito, pois jamais são capazes de oferecer uma solução.
Então fica evidente que as empresas inteligentes sempre trarão para seus ambientes os colaboradores inteligentes, pois de nada adianta oferecer as ferramentas mais recentes àqueles que foram adestrados e só conseguem repetir o apertar de botões dos micos amestrados utilizados em pesquisas.
Além disso é fundamental que a empresa consiga conciliar o conhecimento de seus colaboradores com as ferramentas disponíveis, e aí entram as aplicações da tecnologia para permitir que oportunidades sejam criadas, o que vai além da rapidez com que um relatório é elaborado ou como o banco de dados da empresa é recheado de informações que jamais serão usadas porque ela não sabe como o fazer.
Desta maneira também deve haver uma contribuição contínua para que seus colaboradores possam desenvolver suas habilidades individuais, entrando em cena a elaboração de treinamentos direcionados e que permitem que cada colaborador possa contribuir cada vez mais para a geração de ideias, estudos e pesquisas.
Obviamente muitas empresas não entendem como proceder nesta área, então sempre tratam os treinamentos como caixas idênticas que são entregues a todos os colaboradores, cobrando-os posteriormente uma diferenciação criativa que não existirá porque as pessoas foram formatadas pela organização.
Só que este procedimento já acontece quando a empresa vai contratar colaboradores, deixando que os tais processos seletivos não abram caminho para que as pessoas venham a contribuir no futuro, deixando evidente o imediatismo recheados de achismos que infectam a empresa, fazendo-a achar que os colaboradores já devem vir prontos para ficar apertando teclas sem saber a razão até que já não sejam mais necessários e finalmente são trocados por outros.
Este comportamento é típico das empresas que não querem evoluir, tampouco perceber que as ferramentas tecnológicas também são importantes para que a organização se desenvolva, mas os falsos gestores insistem em trocar pessoas para evitar custos, um discurso que é ouvido diariamente dentro de empresas que são dominadas pela ignorância e vivem sob alucinações que elas acham que são decisões.
Com estes acontecimentos é fácil entender porque poucas empresas conseguem se manter atualizadas no mercado, gerando sempre a necessidade de seu desenvolvimento contínuo para entregar aos seus clientes o que a concorrência jamais poderá oferecer, ainda mais se a empresa não puder tratar a si mesma como parte de um organismo como o mercado.
Sendo assim as empresas passam a assumir suas responsabilidades e o fazem para se adaptar às inovações que surgem, sem que se esqueçam de expandir o conhecimento que possuem, tornando seus arquivos úteis ao deixar que seus colaboradores sejam devidamente instruídos e possam trocar ideias entre si, gerando soluções criativas e que se tornam atraentes para seus clientes.

24 de julho de 2013

O uso inteligente dos canais de comunicação em Marketing para o desenvolvimento organizacional e de relacionamento com o cliente

O melhor canal de comunicação para se usar é aquele em que seu cliente se encontra, mostrando que a diversidade de mídias disponíveis para dar continuidade ao relacionamento, ou até iniciá-lo, não devem ser tratados por modismos vazios, considerando-se cada veículo como uma ferramenta adequada para enviar a mensagem aos consumidores e dizer-lhes que a empresa está viva de uma forma além do mero contato efetuado.
Normalmente a maioria das empresas não compreende a maneira de uso de seus canais de comunicação, comprometendo suas ações e ligando-as diretamente aos modismos onde o consumidor não se encontra, passando a discursas que este ou aquele meio de comunicação não funciona, que não traz resultados ou fez a empresa perder clientes, quando na verdade a empresa sequer conversou com seus consumidores para saber se era viável ou não efetuar a troca do meio de comunicação.
Isto releva um semiamadorismo que infecta muitos mercados, ainda mais quando o que a empresa oferece, seus produtos e serviços, não são compreendidos plenamente durante a elaboração de uma campanha, e então o resultado é pífio, mas a culpa é do veículo escolhido e não daqueles que sequer pensaram antes de fazer.
Com isso o resultado natural é o péssimo desempenho da ação, associada também ao não recebimento da mensagem da empresa, que, por incrível que pareça, não chega ao cliente e fica perdida em meio aos mais variados estímulos que os consumidores recebem diariamente.
Esta prática equivocada acontece porque as empresas não estudam seus clientes, tampouco mantém contato real com eles, imaginando que estes produtos, clientes, estão em uma prateleira parados e disponíveis quando a empresa precisar, e que por isso não precisam ter conhecimento que a empresa ainda mantém atividades no mercado.
E é assim que diariamente muitas empresas perdem clientes e não sabem a razão, e muitas delas não fazem questão de saber, algo que parece ilógico, mas é o que mais acontece, devido à crença das prateleiras de clientes sempre abarrotadas e intocadas pela concorrência.
Também fica claro que o resultado negativo é fruto daquilo que não existe internamente, e que reduz as chances de qualquer produto ou serviço chegar até os clientes, pois se a comunicação entre as áreas não é exercida nenhuma ação para com o consumidor será bem sucedida, especialmente ao se levar em conta a competitividade existente no mercado global e a disponibilidade de produtos e serviços que as empresas inteligentes ofertam em qualquer região.
Existe também o idioma utilizado no envio da mensagem, pois a empresa deve manter um diálogo com o cliente e não criar oportunidades para sua concorrência ao fazer uso de linguagem que não se encaixa com aquela usada pelo público-alvo, colocando novamente em foco a necessidade de se treinar muito bem os seus colaboradores para que no contato entre as duas partes não fiquem dúvidas ou certezas de que o cliente será valorizado no concorrente.
Ao mesmo tempo é preciso que a empresa também adapte o seu idioma interno sob o mesmo foco, mesmo que as áreas possuam termos diferenciados em suas atividades quotidianas, o que não deve impedir que as pessoas consigam compreender umas as outras, e este é o ponto que deve contar com um equilíbrio bem ajustado.
Após o balanceamento do idioma interno é preciso levar em conta que as informações contidas na mensagem sejam relevantes, e este é outro desafio que faz com que exista a redução ou aumento de conflitos, pois cada área enxerga a informação sob uma ótica diferenciada, e este é o fator que coloca em pauta o equilíbrio empresarial toma forma, permitindo que a empresa se desenvolva ou fique eternamente ancorada em um passado onde nenhuma área pode conversar com a outra, tampouco fazer sugestões que levarão a organização a atender aos desejos de seus clientes.
Logicamente é possível manter um conjunto organizacional por meio do diálogo direto entre áreas e seus respectivos colaboradores, expandindo a diferenciação, criando ideias que colocam a empresa na vanguarda de mercado e deixam que as oportunidades se apresentem, principalmente se cada um dos colaboradores conseguir entender o que o cliente diz e deseja.

22 de julho de 2013

A relação da cultura organizacional e dos colaboradores no desenvolvimento das soluções em Marketing

Quando os colaboradores da sua empresa não conhecem a cultura organizacional, seus valores, visão, missão etc., é bem provável que seu cliente estará insatisfeito de alguma maneira, mas poucas empresas são capazes de compreender como isto as afeta diretamente no relacionamento com o consumidor, deixando um território muito mais amplo para a concorrência e criando vícios que em breve farão com que a empresa encerre suas atividades.
Para muitas empresas é desnecessário que seus colaboradores possuam uma cultura próxima às suas, o que as coloca em um terreno desconhecido e recheado de situações que futuramente serão descritas como armadilhas não vistas anteriormente, quando na realidade a própria empresa deixou a desejar no momento em que poderia ter tomado uma posição diferente.
O mais incrível é que estas empresas elaboram processos seletivos que não se atentam para um fator que influencia diretamente o relacionamento interno e com o consumidor, pois se a cultura do indivíduo é totalmente oposta a da empresa não há como atender bem aos clientes, tampouco contar com aquele colaborador para contribuir criativamente ou se dedicar verdadeiramente.
Ao mesmo tempo surgirão os discursos de que não deve haver integração entre a cultura das pessoas e das empresas, mas quem os propaga certamente não compreende que a empresa deve possuir uma unidade quanto ao foco, e qualquer um que fuja a este foco de ação acaba por comprometer o desenvolvimento da empresa.
Além disso é possível salientar que um colaborador que não compartilha com a empresa uma cultura já traz para dentro da organização uma linha muito diferente de pensamento, que não pode ser encarada como errada de maneira integral, mas de nada adianta um colaborador que vive apontando erros e não contribui para sua solução, a não ser que as empresas tenham mudado de tal maneira que fazer o melhor já não é mais necessário.
Mas com isso também surgem pontos em que as empresas acabam pecando e sabem muito bem o que estão fazendo, ainda mais se for considerado que muitas delas não entendem que existem colaboradores que devem realizar suas tarefas em outro local que não a empresa, mas como existe a teimosia por parte das empresas é fato que muitas delas vivem preenchendo seus quadros porque as pessoas são números, e cada posição ou posto de trabalho deve conter alguém, mesmo que seja para prejudicar o consumidor, os demais colaboradores e a empresa.
E isto ainda coloca em pauta o que muitas empresas tomaram como modismo e redução de custos, deixando de lado a análise da tarefas que são inerentes ao negócio e terceirizando-as de qualquer forma, só para se livrar de certas atividades só porque parecem desnecessárias.
Deste jeito tudo o que a empresa produz passa a correr um risco desnecessário, pois terceirizar algumas atividades organizacionais é uma ação que exige inteligência, por isso poucas empresas são capazes de fazê-lo corretamente, sem deixar que algumas de suas tarefas ligadas diretamente ao core business da empresa acabe nas mãos de uma empresa que não possua o mesmo nível de qualidade.
Só que isto não pode ser confundido como a mera redução de custos ou repasse de tarefas que a empresa não necessita fazer, algo que diariamente acontece e faz com que estas empresas venham a perder clientes sem saber o motivo do ocorrido, colocando em pauta pesquisas que não apontarão diretamente o que acontece.
Outro fator pouco pensado é a parceria que deve ser formada com a outra empresa quando uma atividade é terceirizada, o que logicamente não acontece e faz com que sempre existam conflitos entre as duas organizações que devem trabalhar em conjunto.
Então fica claro que as culturas organizacionais e individuais devem manter uma relação muito próxima, alcançando um nível de compatibilidade que as mantém vivas com poucas diferenças, ainda mais quando um mercado altamente competitivo exige no mínimo a excelência, e ela só é alcançada quando a empresa compreende qual é a sua razão de existir.

21 de julho de 2013

O relacionamento inteligente das empresas com a diferenciação e o aproveitamento dos diversos conhecimentos dos colaboradores em Marketing

Se as empresas não sabem contratar não podem reclamar da falta de clientes, ainda mais quando tudo o que é feito por elas tem base na continuidade das ações que não geram resultados positivos, retirando todo o potencial criativo de seus ambientes e transformando o consumidor num mero portador de dinheiro do qual precisam se apossar rapidamente.
Empresas que sabem contratar colaboradores são raras, pois o que é chamado de processo seletivo tem como princípio exclusivo trazer para dentro da organização uma pessoa adestrada, sem criatividade, que não pense e se encaixe no famigerado perfil que não faz a empresa sair do lugar.
Logicamente haverão aqueles que defenderão este sistema que ignora a individualidade das empresas, áreas e pessoas, colocando tudo sob um molde que deve ser a referência que ignora os seres humanos e a personalidade individual.
Com isto as empresas ficam à mercê de ações baseadas em achismos sem fundamento, pois a organização é formada por peças que se encaixam, então nada mais natural do que fazer o mesmo com as pessoas, principalmente para manter o falso padrão de qualidade que deixa consumidores insatisfeitos e transforma seus produtos e serviços em apenas mais um dentre os inúmeros disponíveis no mercado.
Esta banalização é fruto da incapacidade das empresas saber o que devem fazer, já que não sabem contratar, tampouco produzir, e fica praticamente inimaginável conceber que saibam se relacionar e atender aos desejos dos consumidores.
Mas neste ciclo vicioso ainda existe o eterno ancorar àquilo que hoje não faz mais sentido, especialmente quando a burocracia estúpida é o foco principal, proibindo que seus colaboradores pensem ou até mesmo exponham suas ideias, pois o roteiro já está pronto e não abre margem para se pensar, criar e trocar ideias, tornando ainda mais evidente a ditadura que se instala dentro da empresa.
Sendo assim é preciso observar que o número de clientes insatisfeitos aumenta vertiginosamente, colocando em foco a falta de inteligência da maioria das empresas, pois o único interesse é produzir para retirar o dinheiro do bolso do consumidor, e isto é um discurso que faz sentido àqueles que enxergam seus clientes como carteiras ambulantes.
Ao contrário deste comportamento existem as empresas inteligentes que ainda lidam com certos padrões, mas não impedem que seus colaboradores pensem, pois se eles pensam a empresa como um todo pensa, e então existe a diferenciação que ao chegar ao cliente é altamente valorizada, principalmente ao se levar em conta que cada pessoa é única, então os produtos ou serviços que ela adquire também devem ser personalizados, e esta personalização começa pelo atendimento oferecido, e é aí que a contratação de colaboradores pode ser o maior diferencial que uma empresa pode usufruir.
É evidente que ainda existirão aqueles que se agarrarão aos perfis, e nada mais comum do que transformar o diferente em igual dentro das ditaduras que se baseiam em reprodução contínua do mesmo, e é assim que mercados deixam de fazer sentido, pois se todas as empresas fazem as mesmas coisas, o cliente também será tratado como mercadoria, sendo parte das posses das organizações que criminalizam o pensamento para manter suas medíocres atividades em dia.
Por esta razão é que nenhuma empresa deve tomar para si modelos inflexíveis, a não ser que ela queira desaparecer rapidamente, já que o conhecimento é sempre a primeira vítima das empresas que só funcionam e não abrem espaço para que novas soluções sejam encontradas.
Além disso é preciso trazer para dentro das empresas inteligentes a renovação contínua dos conhecimentos, e a partir daí gerar soluções criativas que atendem aos desejos dos clientes no presente e façam com que novas oportunidades sejam encaminhadas, a não ser que a sua empresa prefira que o consumidor seja usado como uma pilha em que a carga chega ao fim e depois é jogado fora, fato comum e que mostra claramente que a maioria das empresas prefere que o cliente compre uma só vez o que ela produz e depois não se aproxime mais para não atrapalhar o funcionamento da organização com ideias diferentes e sugestões para o desenvolvimento e inovação.
Associado a isto tudo é somado o uso de metas surreais baseadas em vendas e não no relacionamento com o cliente, e é assim que a empresa troca continuamente de consumidores, como se o mercado fosse uma esteira em que o objeto (cliente) passa, é usado uma vez e depois é descartado rapidamente, já que o interesse das empresas medíocres é vender uma única vez e jamais voltar a ver o cliente.
E enquanto a mediocridade se espalha através de ditaduras as empresas inteligentes vão se diferenciando e trazendo para seus ambientes pessoas com ideias novas, percepções diferenciadas e que vão contribuir para que o relacionamento com o consumidor melhore exponencialmente, ainda mais se for levado em conta que todo atendimento é personalizado e abre caminho para que o cliente deixe a sua empresa ser fiel a ele, comprovando que o relacionamento com o consumidor não é trocar produtos ou serviços por dinheiro.

20 de julho de 2013

Marketing no desenvolvimento do relacionamento e estabelecimento da parceria entre empresa e cliente

Empresas desesperadas não querem clientes, mas buscam continuamente uma nova fonte de dinheiro para coletá-lo e depois largar a pessoa que o deu, funcionado meramente como produtora de problemas ao invés de soluções, deixando consumidores insatisfeitos e prejudicando o desenvolvimento de mercado.
O despreparo da maioria das empresas reside na mera ação de coletar dinheiro no mercado sem oferecer nada significativo em troca, deixando a desejar em todos os critérios, utilizando-se de artimanhas para ludibriar consumidores no menor tempo possível e em um volume cada vez maior.
Só que o mercado não é composto exclusivamente por estas empresas, e sempre é possível encontrar organizações que não querem atender a todos os clientes do mundo, mas sim de um público-alvo bem segmentado e atendido.
Então as ações destas empresas não são focadas exclusivamente no lucro, mas transformam este mesmo lucro em uma consequência de seu trabalho, das inovações que entregam aos clientes e do relacionamento interno de seus colaboradores que permitem que os consumidores sejam bem atendidos, o que é cada vez mais raro e faz sentido pela ausência de consciência que se expande rapidamente e gera pessoas que acham que tudo é descartável, inclusive pessoas.
E mesmo assim ainda é possível perceber que este modelo não alcança as pessoas e empresas inteligentes, pois ambos trabalham em parceria para tornar reais os desenvolvimentos e inovações, enquanto que do outro lado há a cultura de se culpar o outro por aquilo que se deixa de fazer.
Isso também mostra que a preguiça mental das pessoas favorece as empresas que têm como objetivo enganar os clientes, e como as organizações são formadas pelas pessoas, tudo se transforma em um processo de uso e descarte excessivo e natural.
Desta maneira o relacionamento com o cliente é inviável, ainda mais quando as pessoas são incapazes de prestar atenção umas nas outras, e é isto que eleva a insatisfação dos consumidores, pois os funcionários de uma empresa querem que suas vontades sejam feitas quando o cliente entra em contato com a empresa, e não que os consumidores sejam bem atendidos.
Este modelo, tão comum na atualidade, é exclusivamente baseado em produção sem o mínimo de qualidade, então o vendedor empurra um produto ou serviço que o cliente não deseja, esconde informações cruciais do consumidor e tenta levar vantagem em tudo, sempre dando um jeitinho para que do outro lado do balcão mais um otário entregue seu dinheiro.
Por estes motivos muitas empresas vivem reclamando eternamente que seus clientes não são bons, pois se a empresa não presta o seu consumidor estará no mesmo nível, da mesma maneira que seus colaboradores serão incapazes de fazer algo certo, criando um ciclo vicioso que se baseia em engôdos mútuos que servem de base para me engana que eu gosto elevado ao nível máximo, quando é mais simples atender bem um cliente que lhe trará informações e oportunidades relevantes para um encontro futuro que deixará ambos os lados satisfeitos.

19 de julho de 2013

O conhecimento como base de business intelligence nas organizações em Marketing

De nada adianta uma empresa contar com os sistemas de business intelligence mais avançados se as pessoas que estão em suas áreas não conseguem usar o cérebro, o que é uma verdade e faz com que as organizações passam a desacreditar as inovações propiciadas por aqueles que pensam.
Muitas empresas investem em sistemas cada vez mais avançados, que têm como premissa dar condições para que as decisões sejam tomadas com facilidade, analisando em um período muito mais curto uma gama de variáveis quase infindável, mas o que acontece na verdade é justamente o oposto, pela falta de conhecimento dos colaboradores e também pela megalomania das empresas.
Isto revela o empobrecimento intelectual que infecta muitos mercados, ainda mais quando o discurso é mais importante do que a prática, revelando que todos os envolvidos no processo só pensam em enganar as outras pessoas, começando pelos seus colegas da empresa, alcançando o cliente e também o mercado.
Este tipo de ação acontece pela incapacidade de as empresas em lidar com as informações da forma correta, abordando-as do jeito errado, achando que contar com um software mais novo tudo é resolvido, quando na verdade é possível encontrar empresas gerenciadas com papel e lápis que são muito mais atraentes para o cliente.
Também é evidente que os portadores do desconhecimento irão alegar que nenhuma empresa é gerenciada com tecnologia tão defasada quanto papel e lápis, só que diariamente é possível encontrar inúmeros exemplos, basta que você observe com atenção quando em contato com uma empresa, se é que o conceito dela está muito claro e devidamente alinhado com o mundo real.
Mas além disso é preciso que a empresa conte com colaboradores muito bem preparados, e é aí que a maioria das organizações passa por apuros desnecessários, baseando suas contratações em volume ou peças de reposição, pois a sociedade que as cerca é um estoque infindável de pessoas, que são vistas como peças.
Então cada decisão da empresa não depende única e exclusivamente do software que se usa, senão seria possível deixar que a empresa, controlada por micos amestrados, funcionasse por si só, já que não seria necessário pensar com um conjunto de variáveis muito maior, mas sim criar um processo que se repetisse e fosse implantado na mente daqueles micos através da repetição exaustiva, e que no fundo é o que ocorre em muitas empresas, deixando o consumidor muito mais insatisfeito em pouco tempo.
Por isso é interessante que a empresa conte primeiro com cérebros que funcionem do que com sistemas que tragam o máximo de informações, gráficos ou relatórios em um simples clique, e, por incrível que pareça, é o que menos ocorre, evidenciando ainda mais as poucas empresas que são referência local e global.
Outro ponto que interfere diretamente na composição de uma organização que atenda aos clientes é a estruturação de treinamentos sem foco no adestramento de pessoas, e este é o diferencial que faz com que o cliente seja compreendido, o que é raro quando o assunto é contato com as empresas, mesmo que elas contem com um sistema que tem em seu nome inteligência de negócios (business intelligence), mas que pouco faz efeito por ser acessado por aqueles que não entendem as informações, criando situações equivocadas e que dão ao consumidor a certeza de que aquela empresa não merece sua atenção.
E com isso é possível verificar que não são os volumes elevados de informação que determinam o êxito ou não de uma ação organizacional para com seus clientes, mas o relacionamento das pessoas, sua capacidade em conectar a diversidade e observar que o comportamento do consumidor sempre é mensurado no passado, dando indícios daquilo que pode ser feito, e por isso entra em foco a necessidade de sempre se contar com pessoas bem preparadas para entender o que se encontra gravado em um banco de dados para então conseguir dialogar com o cliente, passo fundamental para o início, continuidade e até fim do relacionamento com o consumidor para qualquer empresa no planeta.

18 de julho de 2013

Os ambientes, sua influência no relacionamento das empresas com seus clientes e o desenvolvimento contínuo em Marketing

Atualmente as empresas tratam as pessoas como se fosse commodities disponíveis no mercado, podendo ser substituídas a qualquer instante por outra peça idêntica, sem levar em consideração as histórias de cada indivíduo, suas experiências e conhecimentos, gerando assim um sistema de rotatividade encarado como normal, mas que abre espaço para as empresas inteligentes que se deixam levar por alucinações massificadas.
A forma como uma empresa se relaciona com as pessoas é a base para suas ações posteriores, e neste ponto muitas organizações deixam a desejar, evidenciando o anseio por eliminar o conhecimento individual, bem como as habilidades únicas e a personalidade das pessoas em favor da mecanização plena de ações.
Este movimento é o responsável pelo péssimo atendimento oferecido aos clientes, aliando-se a ele uma mecânica que tem em falsos treinamentos a visão de que o consumidor não requer atenção individual, abrindo uma brecha para que os concorrentes inteligentes se diferenciem sem muito esforço e ofereçam aos mercados produtos e serviços interessantes.
Também fica evidente a incapacidade que muitas empresas têm ao não se adaptarem ao presente, trazendo consigo modelos escravistas sem sentido e que inibem a participação dos colaboradores no desenvolvimento e melhoria dos produtos e serviços da empresa, especialmente quando o assunto é o atendimento.
Com isso o contato com o consumidor é um martírio para os colaboradores que se veem presos a um roteiro engessado e que inviabiliza o diálogo de verdade, e isto é comprovado quando o cliente faz uma pergunta e recebe uma resposta sem nexo com o assunto.
Ao mesmo tempo é preciso observar também que a maioria dos colaboradores não possui interesse em se desenvolver, mesmo que alguns portadores de cabrestos não queiram enxergar esta verdade, criando então o eterno repasse de cliente para outra pessoa, demonstrando que o valor do cliente é igual a zero para aquela pessoa.
Por isso o cliente evita manter contato com certas empresas, preferindo migrar para o concorrente, assim como este mesmo consumidor envia uma mensagem que não é entendida pelas empresas quando ele entra em contato com elas para reclamar, deixando uma oportunidade em aberto para que ele, cliente, ainda acompanhe a empresa.
Logicamente a maioria das pessoas não compreenderá que podem existir colaboradores que não queiram trabalhar, e que é a mais pura verdade em certos mercados, especialmente quando o foco destas pessoas é o emprego e não o trabalho, fruto de uma cultura em que ludibriar as pessoas é a ação preferido, iniciando-se aí um ciclo vicioso infinito que faz com que as empresas abandonem o mercado por não conseguirem mais consertar o estrago feito.
Isso também coloca em evidência que as empresas não procuram conhecer seus colaboradores de verdade, ainda mais quando o mercado é uma fonte inesgotável de peças, que é a forma como as pessoas são vistas, gerando assim um ciclo em que trocas são comuns, pois todo equipamento da empresa pode dar defeito.
E deste jeito não há como deixar de apontar que o próprio cliente também prejudica a empresa com interesses obscuros e corruptos, praticados de maneira corriqueira e que já infectam a cultura local como prática comum.
Desta maneira fica evidente que a relação das empresas com seus consumidores sempre estará atrelada à cultura local, mas também alcança um território global e pode sofrer más influências de clientes que desejam ser enganados eternamente, dando então às empresas de má índole a chance de fazer com as pessoas aquilo que elas mais almejam e que parece impossível de ocorrer.
Por isso a relação das organizações e mercados inteligentes favorece o desenvolvimento de soluções, enquanto que a mediocridade habita o imaginário daqueles que preferem enganar as demais pessoas do que fazer um bom trabalho, encostando-se em desculpas sem sentido, utilizando-se de artimanhas para culpar os outros por aquilo que deixam de fazer e sempre abordam consumidores com a única e exclusiva intenção de retirar seu dinheiro sem fornecer um produto ou serviço digno.
Além disso é possível entender as razões que levam as empresas inteligentes a preterir que certos comportamentos façam parte de seus ambientes, atestando uma cultura em que o esforço individual dos colaboradores traz o reconhecimento do grupo formado pelas áreas, sem precisar enganar ninguém ou oferecer produtos e serviços insignificantes e irrelevantes para o mercado.

17 de julho de 2013

A influência das culturas e territórios de atuação no desenvolvimento das empresas em Marketing

Quando a estupidez impera até os diversos conhecimentos são tratados como commodities que se encontram dentro das pessoas, mostrando que este achismo advém de mentes completamente vazias e que não têm com o que contribuir para o desenvolvimento de uma empresa, empregando sempre os achismos sem fundamentação real e dando às pessoas de uma empresa a denominação de funcionários porque alegam que aqueles seres humanos funcionam e por isso tudo o que possuem são commodities trocadas por somas monetárias, o que inclui nesta visão deturpada as próprias pessoas que são transformadas em meras mercadorias.
A incapacidade intelectual de muitos seres, ditos humanos, impede que o mercado tenha a oportunidade de encontrar uma solução para uma oportunidade encontrada, seja através de um produto, seja por meio de um serviço ou um conjunto de ambos que venha a satisfazer um cliente.
Isto coloca em xeque qualquer ação das empresas infectadas com pessoas que funcionam automaticamente, e que não conseguem sair do trilho em que se encontram porque são incapazes de pensar, sobrevivendo ao seguir ordens e instruções sem contribuir para que suas próprias atividades sejam verdadeiramente relevantes e venham a fazer a diferença, pois se isto acontece elas acham que estão com problemas.
Então é fato que alguns mercados sempre passarão por dificuldades criativas, especialmente por estarem contaminados com quem não vê razão na atividade que exerce e também tem como principal interesse tomar o posto do chefe.
Ao mesmo tempo surgirão defesas de que este comportamento corrupto não existe, mas é tão comum que muitos sabem e não conseguem fugir desta distorção existente em grande parte das empresas, o que é ruim para todos, pois quando uma pessoa não tem como objetivo fazer o seu melhor o que lhe resta é prejudicar o outro, começando pelo cliente, passando pelos demais colaboradores até chegar aos presidentes e acionistas das organizações.
Com isso é inviável o desenvolvimento de uma empresa, tampouco um mercado se desenvolve se a maioria das pessoas parte da premissa do engodo, pois o indivíduo não será penalizado diretamente, mas a empresa, em boa parte dos casos, é vitimada por um comportamento inadequado e que ocorre de forma comum quando há uma distorção do equilíbrio entre os deveres e direitos.
Mas mesmo assim existem organizações que conseguem minimizar estes efeitos ao tomar para si suas responsabilidades e tornar suas culturas em uma das referências para contratação, e este é um modelo que favorece o desenvolvimento de um relacionamento com o cliente bem fundamentado e que traz aos colaboradores a percepção de que eles mesmos são consumidores e por isso conseguem compreender a razão pela qual executam suas tarefas.
Também é fato que alguns ainda passarão a defender que os colaboradores não devem ter a mesma cultura de uma empresa, pois sequer sabem que esta proximidade reduz conflitos desnecessários sem prejudicar as pessoas, a não ser que esta defesa seja, e invariavelmente é, iniciada por aqueles que só se interessam em prejudicar qualquer pessoa, começando por elas mesmas.
Isso também reflete o despreparo das pessoas de uma forma excessiva, sem a menor consciência de que a interação de um cliente insatisfeito com os demais reduz as oportunidades futuras de uma empresa, independentemente de seu tamanho, pois a percepção dos consumidores de um mercado muda quando as pessoas sofrem prejuízos, e com a facilidade de se repassar uma informação na atualidade, é provável que muito mais pessoas deixem de prestar atenção àquela organização.
Desta maneira é necessário que o mercado, por meio da sociedade que a forma territorialmente e posteriormente em âmbito global, não fique presa às burocracias burras que inviabilizam o desenvolvimento e aprendizado das pessoas e empresas, evitando a proliferação de ações que são contra as pessoas que trabalham e fazem por merecer o reconhecimento, e que vão incapacitar as empresas assim que aqueles indivíduos mal intencionados adentrarem às organizações.
Outro ponto é mais direcionado à percepção da empresa dentro do organismo em que o mercado se transformou, levando-se em conta todas as interações, conexões e comunicações que dão às empresas um território muito maior para se atuar ao mesmo tempo em que a definição de um território inicial é fundamental para a criação de uma cultura organizacional que venha a corroborar o uso e aplicação do conhecimento em cada uma das ações e estratégias usadas para que a empresa possa merecer o reconhecimento de seus clientes e mercados.
Então o comportamento das empresas para com seus clientes é sempre a referência direta da sociedade que as permeia, deixando cada vez mais claro que são poucos os mercados inteligentes que alcançam referência global e determinam os rumos dos demais mercados que preferem ficar estagnados por darem prioridade ao engodo de pessoas ao invés de pensar antes de agir.

16 de julho de 2013

Tecnologias e conhecimentos conectados para o desenvolvimento organizacional em Marketing

As tecnologias favorecem o uso de ferramentas para comunicação que agilizam as trocas de informações entre as áreas, sendo altamente interessantes quando bem utilizadas e aplicadas como geradoras de oportunidades de negócio, criando produtos e serviços relevantes, atuais e desejados pelos clientes, ao mesmo tempo em que são desenvolvidas ideias inovadoras e que permitem que as pessoas colaborem entre si para oferecer soluções mais precisas ao ambiente interno e que alcançam os consumidores com um atendimento de excelência.
Para as empresas inteligentes a tecnologia facilita algumas ações, enquanto que nas medíocres ela é tratada como a salvadora da pátria, e que para que tudo dê certo não precisam mais das pessoas, já que todos os aparatos farão cumprir os famigerados prazos e metas baseados na insanidade dos falsos gestores.
Em contrapartida é preciso fazer com que o uso de uma tecnologia não seja supervalorizada, pois sem as pessoas não há como se obter ideias novas, mesmo que todos os bancos de dados, planilhas, documentos etc. tragam as informações em um tempo reduzidíssimo, praticamente instantâneo à solicitação.
Este é apenas um dos motivos pelos quais as pessoas, dentro de empresas incompetentes, não sabem lidar com a diversidade de informações, estudos, pesquisas, bancos de dados, segmentação de público-alvo etc., deixando evidente que somente o avanço tecnológico não traz benefícios se a empresa não for estruturada para lidar com o desenvolvimento.
Mesmo assim é possível observar que as pessoas também deixam de possuir e usufruir do conhecimento por acharem que as informações podem ser encontradas em qualquer pesquisa através da internet, só que se toda vez que a pessoa precise pensar ela tenha que buscar um meio artificial para fazê-lo, então é certo que as empresas medíocres estão cobertas de razão em substituir pessoas por máquinas, reduzindo assim o intervalo em solicitação de informação e obtenção da mesma.
Também é óbvio que a maioria das empresas está repleta de surpresas deste nível, onde as pessoas não pensam mais, evitam manter contato com o conhecimento e transformam tudo, inclusive a si próprias, em objetos descartáveis, ajudando as empresas medíocres no discurso de que a rotatividade de funcionários é parte do negócio.
Tendo em vista que apenas as empresas inteligentes, por intermédio de pessoas inteligentes, saibam equilibrar o envolvimento da tecnologia com o desempenho de suas tarefas, é possível encontrar mais opções criativas para solucionar os problemas, problemas que são oportunidades na visão das empresas que trabalham para oferecer ao cliente os melhores produtos e serviços.
Isto também deixa evidente que as empresas não se tornam escravas da tecnologia da mais nova geração tão rapidamente, mas trabalham com os aperfeiçoamentos de maneira inteligente, deixando tempo e espaço para que seus colaboradores possuem os mais variados conhecimentos, associando-os com as informações de seus bancos de dados e então conduzam o pensamento a criar uma solução na forma de produto ou serviço para seus clientes, alcançando também o estágio de individualização que personaliza suas soluções para cada consumidor.
Desta maneira é possível notar também que as empresas inteligentes vão além da dependência tecnológica que infecta as demais organizações, usando o máximo de conhecimento em parceria com as ferramentas entregues aos colaboradores, devidamente desenhadas e pensadas para tornar a produção efetiva, em todos os níveis e com a qualidade que destaque a organização dos concorrentes que trabalham mecanicamente e sem vida.

15 de julho de 2013

Marketing e o uso da criatividade, diferenciação e visão de mercado

A capacidade de inovação das empresas é proporcional à liberdade criativa de seus colaboradores, contando sempre com o envolvimento de todas as áreas em processos que geram novos projetos, propostas e soluções que venham a satisfazer o cliente e deixem as portas das oportunidades futuras abertas de maneira inteligente e visível.
Empresas inovadoras não abandonam seu passado, tampouco se esquecem de manter seus pés no presente vislumbrando o futuro, conectando o máximo de conhecimentos sob a ótica que traz ao mercado produtos e serviços diferenciados que atendam aos desejos de seus consumidores.
Mesmo assim muitas empresas relutam e até afirmam que seus clientes não sabem o que querem, deixando evidente o modelo ditatorial de gestão que impede que as pessoas pensem, escravizando seus clientes por meio daquilo que chamam de fidelidade, expandindo continuamente a ação de domínio que não gera desenvolvimento já que o cliente não o necessita.
Isto revela um sistema pútrido que domina empresa medíocres e que se deixam estagnar em qualquer nível de desenvolvimento, especialmente deixando que a única diferença de seus produtos e serviços seja o preço, já que eles são facilmente encontrados na concorrência e nada tenham a oferecer realmente.
Com este fator único de separação dos concorrentes, que estas empresas acham que seja um diferencial, é inviável analisar o produto ou serviço pelas demais características, evidenciando apenas que o mercado tem apenas mais do mesmo, excetuando-se pelo preço tudo é idêntico e fruto de cópia sem imaginação.
Este modelo reside em mercados onde o conhecimento não é devidamente desenvolvido para proporcionar mais soluções, mas sim dar ao consumidor apenas um volume sem significado ao se comparar com mercados inteligentes e que baseiam suas atividades em inovação e desenvolvimento individualizado.
Por esta razão é que a globalização acaba evidenciando cada vez mais as individualidades das empresas quando seus produtos e serviços são disponibilizados em cada mercado, deixando que o consumidor encontre soluções de verdade, que são desenhadas para um público-alvo muito bem compreendido e que exige a diferenciação em todos os níveis.
A partir deste ponto todas as empresas inteligentes trabalham com delimitações que permitem usufruir das informações de maneira muito mais efetiva, distribuindo-as e conectando-as ao mesmo tempo em que suas próprias áreas geram projetos, ideias e inovações em conjunto.
Para as poucas empresas que pensam há um mercado muito mais interessante para se atuar, tomando suas decisões com a responsabilidade que lhes cabe e entregando aos colaboradores as condições ideais para que aproveitem seus conhecimentos e experiências para criar soluções.
Mas isto requer uma percepção de realidade diferente, e que, por incrível que pareça, aponta para o mundo de forma pura e simples, abandonando os achismos e ilusões de que para uma empresa ser reconhecida basta existir, além de tratar cada um de seus colaboradores da melhor maneira possível.
Isto também coloca em ação um relacionamento interno que beneficia o contato com o cliente, ainda mais quando a entrega de informações é influenciada pela clareza e rapidez, sem o desespero natural daqueles que não param para pensar e saem fazendo qualquer coisa só para dizer que não estão parados.
É possível ver também que as empresas que saem produzindo sem razão acabam desaparecendo rapidamente, pois o mínimo que o cliente espera de uma empresa é a qualidade, mesmo este conceito sendo subjetivo e envolva o emocional que faz com que uma pessoa escolha esta ou aquela empresa.
Talvez por não compreenderem que as decisões dos consumidores são sempre emocionais é que ainda existem empresas que relutem em fazer o seu trabalho, estudando o mercado, o comportamento do cliente e todas as variáveis que se transformarão na mensagem que a organização quer passar ao consumidor, e que invariavelmente não são trazidas ao ambiente ou diálogo por exigir conhecimento e sabedoria em seu uso.
Obviamente existem aqueles que não acreditam que o cliente sempre faz escolhas emocionais, e por isso tentarão distorcer conceitos para se favorecer em meio ao desespero que os assombra diariamente, pois sequer acreditam no que dizem, tampouco são capazes de aprender e vivem em seus universos cheios de ilusões eternamente.

13 de julho de 2013

A administração inteligente, diferenciada equilibrada por meio do planejamento elaborado com conhecimento em Marketing

Administrar é uma habilidade que exige equilíbrio nas decisões, passando pelo planejamento elaborado sob a luz do conhecimento e que revela um espectro de variáveis amplo que, quando corretamente filtrados, concebem às empresas a capacidade de se desenvolver e inovar de maneira contínua.
A organização das áreas e suas conexões produtivas vão além do estabelecimento de processos, criando sempre oportunidades para que ideias e soluções estejam incluídas na comunicação interna quotidiana, partindo para a elaboração de treinamentos inteligentes e fazendo com que os próprios colaboradores percebam que a concorrência é um benefício que promove o desenvolvimento de todos.
Logicamente a maioria das pessoas acha que a existência de concorrentes é um malefício com o qual precisam lidar, e isto só demonstra que este achismo fixo é promovido sob a ignorância perpetuada dentro das empresa medíocres e que apenas funcionam.
Isto ocorre porque há uma preguiça extrema e buscar novas referências para criar produtos e serviços, assim como faz uso de uma estagnação que tem como foco principal aprisionar colaboradores e clientes na mesmice que assola certos mercados e os tornam incapazes de competir com os demais.
Também é fato que as empresas ignorantes preferem achar que não se encaixam na globalização, e a estupidez é tamanha que certas pessoas, também desprovidas de conhecimento, passam a ter esta visão deturpada do seu negócio, não compreendendo que as empresas influenciam umas as outras onde quer que estejam, por vontade dos gestores ou não, e é neste momento que as ditaduras de gestão impedem que ideias surjam e que toda solução seja proposta, mesmo que para análise e verificação de viabilidade, pois na mentes destas pessoas ninguém, além delas, pode ter ideias ou pensar.
Este achismo que corrompe a criatividade e impede que qualquer desenvolvimento ocorra infecta muitos mercados, e são criadas barreiras para que as pessoas não possam enxergar todas as conexões existentes entre as organizações, sociedades, concorrentes, fornecedores, distribuidores e até mesmo pessoas, somando-se a isto o impedimento de pensar.
Então o que ocorre é o mero produzir por produzir, sem razão, sem que existam inovações e desenvolvimento, criando um modelo estático que não serve para muito, pois o único benefício deste modelo é o ganho do concorrente que se encontra em um mercado inteligente e que valoriza o desenvolvimento como um todo.
Tendo em vista que poucos mercados são realmente inteligentes é possível notar que as referências para os demais mercados está sempre ligado àquelas empresas que deixam o foco exclusivo da produção para agregar a visão de fornecedoras de soluções, e isto nem sempre é notado como uma habilidade diferenciada em certos mercados, já que para eles o maior interesse é enganar as pessoas.
Este tipo de situação sempre contará com uma gama elevada de opções, mas poucas organizações se darão conta de que todas as empresas, sem exceção, podem ser usadas como referencial, mesmo que seja para não repetir aquela ação, e também não se colocam acima ou abaixo do conhecimento de certas práticas que podem vir de outros setores ou modelos de negócio.
Também é claro que a administração das atividades requer uma noção real daquilo que se deve controlar, como os padrões que envolvem a qualidade, por exemplo, mas que não podem minar a criação de soluções, deixando abertas as portas para que o máximo de conhecimento seja envolvido na elaboração de um projeto que se transforme em um produto ou serviço.
Além desta percepção é necessário que as empresa aprendam a não engessar seus treinamentos, pois cada habilidade de cada colaborador é única, menos nas empresas em que as ditaduras são impostas e todos devem ser programados a fazer tudo da mesma maneira, abolindo inclusive a identidade das pessoas, o que vai na contramão daqueles que sabem que as pessoas não são commodities, bem como seus respectivos conhecimentos e experiências.
Com isso fica cada vez mais claro que pouquíssimas empresas estão aptas a lidar com a realidade, assim como muitas pessoas são adestradas para que apenas funcionem dentro das empresas, e é aí que a inovação morre, pois para fazer sempre as mesmas coisas, do mesmo jeito só é necessário criar uma máquina, mas nos mercados irrelevantes se faz o oposto, preferindo-se adestrar pessoas e evitar que elas criem soluções.
Por outro lado é preciso que as empresas inteligentes trabalhem com modelos que priorizem certas ações padronizadas e outras que vão além do óbvio, e isto só ocorre quando todos os colaboradores são incentivados a produzir suas soluções, tendo como base o foco do negócio da empresa neste instante, mas sem ignorar que futuramente possa haver uma mudança, como a própria história de muitas organizações demonstra claramente em seus registros e que são exemplos de como as empresas inteligentes sempre se adaptam ao seu tempo contemporâneo.

12 de julho de 2013

A estabilidade interna e a manutenção da excelência organizacional em Marketing

Contar com ambientes internos estáveis é fundamental para que a organização mantenha a excelência alcançada e ainda a leve a níveis mais altos, preferindo ir em busca do reconhecimento merecido ao invés de tornar cada uma das ações da empresa excessivamente mecanizada.
Para muitas empresas o ambiente caótico permite que a criatividade seja explorada, levando em conta que a estabilidade gera uma estagnação, quando na verdade as empresas que apenas saem fazendo sem saber ao certo o que estão produzindo logo viram piada para o mercado e perdem a credibilidade por basear todas as suas escolhas na mediocridade e ignorância.
Saindo da incapacidade organizacional de se lidar com o mundo real das empresas medíocres é possível trazer um ambiente estável que seja altamente comprometido com o desenvolvimento, deixando de lado as imbecilidades baseadas apenas em números de vendas, que são estabelecidos sem o menor conhecimento, advindos de alucinações daqueles que sequer entendem o que seus achismos significam.
Enquanto muitas empresas se deixam aprisionar exclusivamente em números de vendas existem as organizações inteligentes que se relacionam com o consumidor, trazendo-o para dentro da empresa e incentivando sua participação mais ativa no que toca à elaboração de inovações, o que leva estas empresas a obter um resultado positivo muito mais estável e crescente.
Então o que se evita é o excesso de vendas sem o devido respaldo posterior por parte da empresa, algo comum nos mercados irrelevantes, devido à característica do uso indiscriminado da propaganda enganosa como estratégia principal.
Pode-se também notar que as empresas inteligentes não promovem seus produtos ou serviços apenas com foco imediato, criando e fazendo-se valer de uma estratégia que vai encontrar nos desejos dos consumidores um parceiro para as decisões que prolongam ou encurtam os ciclos de vida, e este é um ponto que não é vislumbrando pelas demais empresas.
Mesmo assim a diferenciação da empresa já se inicia em sua cultura, onde as pessoas podem se comunicar e fazer valer a troca de ideias, opiniões e sugestões, para que no final deste processo consigam obter a melhor resposta que se transforma na solução entregue ao cliente.
Além disso há também uma preocupação direta na manutenção do relacionamento com o cliente, bem como na estabilização da redução da rotatividade de colaboradores, que jamais será igual a zero, mas pode se aproximar se a empresa for inteligente o suficiente para saber que suas atividades podem ser encerradas se mantiverem sempre a troca como fonte de renovação, que não as deixa atingir um nível de qualidade mínimo e então gera a insatisfação do consumidor.
Logicamente poucas empresas vão conseguir lidar com um programa que venha a formar uma parceria da organização com seus colaboradores, pois muitas empresas ainda se dizem donas de funcionários, do mesmo jeito que o fazem com os maquinários usados para produzir, então ao notarem um defeito fazem a troca, e sempre, sem exceção, os tais defeitos são ideias que geram desenvolvimento, pois estas empresas são preguiçosas demais para evoluir e acabam mantendo sempre as pessoas com a mentalidade ditatorial na gestão.
Isso também aponta para um equívoco comum que acontece quando a empresa não se percebe como altamente descartável para o consumidor, pois quando a pessoa deseja mudar ela simplesmente vai até o concorrente mais próximo, que se não for dominado pela ignorância fará o máximo possível para fazer com que esta nova parceria formada não se encerre rapidamente.
Também é evidente que as empresas inteligentes sempre inovam continuamente, mas quando o deixam de fazer se tornam comuns, acabam perdendo o momento de mercado e seus clientes migram para o concorrente, e isto pode vir a acontecer com todas as empresas, mas apenas aquelas que sabem que isto pode ocorrer é que se preparam para evitá-lo, sem criar prisões para consumidores ou colaboradores, investindo continuamente no desenvolvimento de soluções e aperfeiçoando seus modelos administrativos sem deixar a excelência alcançada se perder no tempo.
Por esta razão as empresas inteligentes possuem histórias, construindo-as diariamente e mantendo sempre a atenção àquilo que é relevante, não se deixando levar por modismos e achismos, priorizando a conexão das áreas para o desenvolvimento de produtos e serviços, além de proporcionar o melhor relacionamento com o consumidor em cada encontro com as pessoas.
Desta forma a empresa passa a valorizar muito mais o relacionamento, tanto interno quanto com o cliente, sempre trazendo as informações mais recentes para seus colaboradores, mas também levando a cada área tudo o que é imprescindível para seu funcionamento e atualização, contando com canais de comunicação desenhados para favorecer a geração de ideias ao invés de meramente levar e trazer palavras vazias e desconexas da realidade, como ocorre na concorrência.

11 de julho de 2013

Marketing na remodelagem inteligente das hierarquias organizacionais com foco no desenvolvimento e integração das áreas

A remodelagem das hierarquias organizacionais favorece às empresas inteligentes que partem da excelência como fundamento para a construção de uma cultura voltada ao desenvolvimento e inovação, mas que requer uma compreensão mais profunda daquilo que se tem como sendo a empresa em si, trazendo então um movimento que aplica o conhecimento da maneira correta e deixa que a vanguarda de mercado seja alcançada.
Toda hierarquia inteligente tem como motor a troca de ideias, a distribuição do conhecimento e a conexão das áreas em torno de um foco comum a todos os colaboradores, mas que dificilmente é obtida pela maioria das empresas que não sabem fazer nada além de produzir.
Este cenário diferenciado da hierarquização também faz com que o desenho da estrutura organizacional fique mais amplo, eliminando alguns degraus ao mesmo tempo em que favorece o contato das pessoas com a intenção de promover o desenvolvimento de soluções.
Do mesmo modo é necessário que cada área tenha uma estruturação elaborada para o compartilhamento de informações relevantes, já que o fruto resultante da interação das áreas é o produto ou serviço que chega ao consumidor e lhe proporciona grandes experiências, mas que nem sempre são claramente enxergadas quando existe a burocracia elevada e equivocada.
Então as necessidades das áreas não se resumem somente ao recebimento de informações, mas como as demais áreas estão envolvidas no projeto, quais aperfeiçoamentos podem ser inclusos e como a proximidade traz uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes que ainda lidam com departamentos e definem pessoas como objetos de sua posse.
Além disso é visível o desenvolvimento harmonioso de estratégias que abrangem a organização como um todo, já que cada área é participante ativa do processo de desenvolvimento que se insere na cultura das empresas inteligentes, deixando para trás o mero funcionar para oferecer ao mercado novas soluções.
Contudo é preciso observar atentamente que as hierarquias não são banidas dentro das empresas inteligentes, mas são flexibilizadas a ponto de ligar todas as áreas em torno de objetivos comuns e, principalmente, com o foco nas pessoas, algo raro, e até propositadamente inviável, dentro das demais organizações.
Mesmo assim é possível notar que as empresas que flexibilizam a hierarquia não abandonam certas características que promovem a organização da empresa sob o mesmo foco, e o que é feito traz a criação de uma comunicação direta entre todos, sem que isto signifique a desordem como muitos podem achar.
Mas o fator mais interessante nas empresas que mudam o modelo rígido da hierarquia é que todos os colaboradores passam a se sentir dentro do processo produtivo, criando soluções, inovando ao trazer conceitos de outras fontes e aplicando o conhecimento em favor do desenvolvimento contínuo, tendo seus ciclos convertidos em espirais que caminham para frente.
E com a movimentação mais direta da comunicação interna existe a geração contínua de soluções, que são devidamente estudadas e analisadas sob os mais variados ângulos e visões diferenciadas das áreas, sem fugir do foco central da construção ou não do produto ou serviço.
Por isso é interessante que todos os canais de comunicação estejam sempre voltados a distribuir as informações de forma inteligente, direcionando a cada área o que é vital para o desenvolvimento de suas atividades, mas sem impedir que seus colaboradores conectem suas produções, viabilizando uma produção efetiva de soluções, ao invés de tentar encaixar trabalhos finalizados como sendo parte do mesmo projeto inicial, o que é corriqueiro e desastroso dentro de empresas medíocres.
Esta maneira de desenvolvimento também faz com que os colaboradores tragam suas experiências para o dia a dia organizacional, interagindo com os demais, ligando profundamente o desenvolvimento de ideias entre as áreas e apontando para caminhos propícios à oferta de um produto ou serviço mais interessante para o cliente, conectando-se também aos fornecedores e distribuidores de maneira mais intensa e inteligente, chegando muito próximo da formação de uma só empresa.
Além desta ação diferenciadas, estas empresas também passam a se envolver em muitas áreas, iniciando também um novo patamar de qualidade produtiva para todos, saindo na frente dos concorrentes que ainda não alinharam suas produções com seus fornecedores e distribuidores, evidenciando um diferencial que salta aos olhos e faz com que a excelência não fique delegada a uma só parte deste conjunto.
Também é primordial que todas as empresas tenham a compreensão de que o mercado se transformou em um organismo altamente ativo, onde a tecnologia empregada se desenvolve rapidamente, então nada mais natural que as estruturas organizacionais tenham que se adaptar ao hoje, sem que precisem eliminar o que construíram até hoje, e que é o desejo de muitas pessoas que não são exemplos significativos e querem que tudo no planeta seja comum, e por isso adotam metodologias em que os colaboradores e clientes são escravos de suas vontades, pois se intitulam gestores, que na prática não produzem nada.
Então as empresas mais avançadas entendem que o mercado local é influenciado diretamente pelo mercado global, independentemente de a empresa atuar em escala mundial, e é isto que os falsos gestores não gostam, pois jamais admitirão que existe outra pessoa inteligente na terra, tampouco haverá outra empresa capaz de oferecer o mesmo produto ou serviço, partindo sempre para atuações em que as pessoas viram fantoches nas mãos destes titeriteiros.
Logicamente a compreensão do organismo em que se transformou o mercado é de difícil entendimento para a maioria daqueles que não enxergam as influências globais que se encontram em seu dia a dia, enquanto que as organizações inteligentes possuem hierarquias bem estruturadas e que cultivam o desenvolvimento de soluções, seja por meio de um produto ou serviço, seja pela oferta de uma solução inteligente, que nem sempre chega às mãos do cliente, mas faz parte do que a empresa oferece no mercado.