13 de julho de 2013

A administração inteligente, diferenciada equilibrada por meio do planejamento elaborado com conhecimento em Marketing

Administrar é uma habilidade que exige equilíbrio nas decisões, passando pelo planejamento elaborado sob a luz do conhecimento e que revela um espectro de variáveis amplo que, quando corretamente filtrados, concebem às empresas a capacidade de se desenvolver e inovar de maneira contínua.
A organização das áreas e suas conexões produtivas vão além do estabelecimento de processos, criando sempre oportunidades para que ideias e soluções estejam incluídas na comunicação interna quotidiana, partindo para a elaboração de treinamentos inteligentes e fazendo com que os próprios colaboradores percebam que a concorrência é um benefício que promove o desenvolvimento de todos.
Logicamente a maioria das pessoas acha que a existência de concorrentes é um malefício com o qual precisam lidar, e isto só demonstra que este achismo fixo é promovido sob a ignorância perpetuada dentro das empresa medíocres e que apenas funcionam.
Isto ocorre porque há uma preguiça extrema e buscar novas referências para criar produtos e serviços, assim como faz uso de uma estagnação que tem como foco principal aprisionar colaboradores e clientes na mesmice que assola certos mercados e os tornam incapazes de competir com os demais.
Também é fato que as empresas ignorantes preferem achar que não se encaixam na globalização, e a estupidez é tamanha que certas pessoas, também desprovidas de conhecimento, passam a ter esta visão deturpada do seu negócio, não compreendendo que as empresas influenciam umas as outras onde quer que estejam, por vontade dos gestores ou não, e é neste momento que as ditaduras de gestão impedem que ideias surjam e que toda solução seja proposta, mesmo que para análise e verificação de viabilidade, pois na mentes destas pessoas ninguém, além delas, pode ter ideias ou pensar.
Este achismo que corrompe a criatividade e impede que qualquer desenvolvimento ocorra infecta muitos mercados, e são criadas barreiras para que as pessoas não possam enxergar todas as conexões existentes entre as organizações, sociedades, concorrentes, fornecedores, distribuidores e até mesmo pessoas, somando-se a isto o impedimento de pensar.
Então o que ocorre é o mero produzir por produzir, sem razão, sem que existam inovações e desenvolvimento, criando um modelo estático que não serve para muito, pois o único benefício deste modelo é o ganho do concorrente que se encontra em um mercado inteligente e que valoriza o desenvolvimento como um todo.
Tendo em vista que poucos mercados são realmente inteligentes é possível notar que as referências para os demais mercados está sempre ligado àquelas empresas que deixam o foco exclusivo da produção para agregar a visão de fornecedoras de soluções, e isto nem sempre é notado como uma habilidade diferenciada em certos mercados, já que para eles o maior interesse é enganar as pessoas.
Este tipo de situação sempre contará com uma gama elevada de opções, mas poucas organizações se darão conta de que todas as empresas, sem exceção, podem ser usadas como referencial, mesmo que seja para não repetir aquela ação, e também não se colocam acima ou abaixo do conhecimento de certas práticas que podem vir de outros setores ou modelos de negócio.
Também é claro que a administração das atividades requer uma noção real daquilo que se deve controlar, como os padrões que envolvem a qualidade, por exemplo, mas que não podem minar a criação de soluções, deixando abertas as portas para que o máximo de conhecimento seja envolvido na elaboração de um projeto que se transforme em um produto ou serviço.
Além desta percepção é necessário que as empresa aprendam a não engessar seus treinamentos, pois cada habilidade de cada colaborador é única, menos nas empresas em que as ditaduras são impostas e todos devem ser programados a fazer tudo da mesma maneira, abolindo inclusive a identidade das pessoas, o que vai na contramão daqueles que sabem que as pessoas não são commodities, bem como seus respectivos conhecimentos e experiências.
Com isso fica cada vez mais claro que pouquíssimas empresas estão aptas a lidar com a realidade, assim como muitas pessoas são adestradas para que apenas funcionem dentro das empresas, e é aí que a inovação morre, pois para fazer sempre as mesmas coisas, do mesmo jeito só é necessário criar uma máquina, mas nos mercados irrelevantes se faz o oposto, preferindo-se adestrar pessoas e evitar que elas criem soluções.
Por outro lado é preciso que as empresas inteligentes trabalhem com modelos que priorizem certas ações padronizadas e outras que vão além do óbvio, e isto só ocorre quando todos os colaboradores são incentivados a produzir suas soluções, tendo como base o foco do negócio da empresa neste instante, mas sem ignorar que futuramente possa haver uma mudança, como a própria história de muitas organizações demonstra claramente em seus registros e que são exemplos de como as empresas inteligentes sempre se adaptam ao seu tempo contemporâneo.