7 de julho de 2013

Marketing na administração inteligente dos canais internos de comunicação para o desenvolvimento organizacional

Administrar as conexões das áreas fortalece a capacidade criativa, aumentando a oferta de soluções que se encaixam perfeitamente às oportunidades de mercado, levando-se em conta uma gama de variáveis que influencia direta e indiretamente todas as estratégias e o modo como o relacionamento interno alcança o consumidor no ato da compra.
Existe modelos de gestão que não valorizam a colaboração entre as áreas, criando mais obstáculos do que oportunidades, partindo de achismos que inviabilizam o fluxo natural de troca de informações e burocratizando toda e qualquer ação.
Ao mesmo tempo também é encontrado um modelo diferente, que se faz valer da participação ativa dos colaboradores na criação de propostas, produtos e serviços, levando em conta uma quantidade muito maior de variáveis, reduzindo ao máximo as possíveis arestas e deixando que o fluxo produtivo se torne conhecido por todos os colaboradores.
Isto também coloca em evidência a lógica que envolve o relacionamento com o consumidor, formando uma parceria que ao final de uma etapa cria um produto ou serviço, mas vai além disso, tendo também o foco voltado à oferta de uma solução, e esta solução nem sempre é o produto ou serviço.
Da mesma maneira é necessário que as empresas consigam conciliar as especialidades de cada uma de suas áreas sob o mesmo foco organizacional, sem que para isso tenham que deixar os focos individualizados que são inerentes às respectivas atividades.
Com isso o nível de conhecimento dos colaboradores, a respeito de seus produtos e serviços, aumenta, mas também traz consigo a capacidade de enxergar e compreender como as áreas se encaixam em um fluxo contínuo que tem como resultado cada uma das atividades individuais somadas e que chegam às mãos dos clientes.
Além disso, é necessário criar uma cultura que seja vocacionada ao desenvolvimento, e para isso nada mais natural do que distribuir informações relevantes às áreas, investir em treinamentos e fazer com que as ideias dos colaboradores sejam estudadas e analisadas adequadamente, mas também é preciso observar as inovações do mercado através dos concorrentes que também podem servir como fonte de referência, e que poucas empresas sabem usar, pois normalmente preferem copiar o que dá certo no concorrente, ao invés de criar uma prática individualizada para a sua organização.
Então todos os fluxos ficam dependentes das ações da concorrência, algo inaceitável dentro das empresas inteligentes, mas comum nas demais que vivem às sombras das melhores empresas que assumem uma posição de vanguarda ao aplicar corretamente suas informações e transformá-las em um produto, serviço ou solução para o cliente.